O documento discute os riscos ambientais e de saúde dos plásticos. Ele fornece uma perspectiva histórica do desenvolvimento dos plásticos e descreve o aumento dramático da produção e uso de plásticos nas últimas décadas. Também destaca os impactos negativos dos microplásticos e a necessidade de reduzir o uso de plásticos descartáveis.
O documento discute os impactos negativos das sacolas plásticas no meio ambiente, incluindo que menos de 1% são recicladas, a maioria acaba nos oceanos, e cerca de 200 espécies marinhas morrem por causa delas a cada ano. Ele incentiva as pessoas a usarem sacolas reutilizáveis para reduzir o consumo de sacolas plásticas.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente em todo o mundo, mas menos de 1% é reciclado. A maioria acaba nos oceanos, rios e lagos, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir seus impactos negativos.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
A triste historia dos sacos plasticos descartaveisstefanofaustini
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente em todo o mundo, mas menos de 1% é reciclado. A maioria acaba nos oceanos, rios e lagos, poluindo o meio ambiente e ameaçando a vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir os impactos negativos.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
O documento discute os impactos negativos das sacolas plásticas no meio ambiente, incluindo que menos de 1% são recicladas, a maioria acaba nos oceanos, e cerca de 200 espécies marinhas morrem por causa delas a cada ano. Ele incentiva as pessoas a usarem sacolas reutilizáveis para reduzir o consumo de sacolas plásticas.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente em todo o mundo, mas menos de 1% é reciclado. A maioria acaba nos oceanos, rios e lagos, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir seus impactos negativos.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
A triste historia dos sacos plasticos descartaveisstefanofaustini
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente em todo o mundo, mas menos de 1% é reciclado. A maioria acaba nos oceanos, rios e lagos, poluindo o meio ambiente e ameaçando a vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir os impactos negativos.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente em todo o mundo, mas menos de 1% é reciclado. A maioria acaba nos oceanos, rios e lagos, poluindo o meio ambiente e ameaçando a vida selvagem. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir seus impactos negativos.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
O documento descreve o grande impacto ambiental dos sacos plásticos descartáveis, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos, poluindo o meio ambiente e colocando em risco a vida selvagem. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir o consumo de petróleo e diminuir a poluição.
Aula 2 - Projeto Conexões (UFAL) - Pré - Enem..pptxMrcioHenrique50
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo: 1) a definição de meio ambiente e como o homem interage com a natureza; 2) os impactos ambientais positivos e negativos de atividades humanas; 3) a importância da sustentabilidade para o equilíbrio entre sociedade e natureza. O documento também aborda especificamente a problemática do plástico e seus impactos na poluição dos oceanos.
O documento descreve o grande impacto ambiental dos sacos plásticos descartáveis, que são consumidos em grandes quantidades mas raramente reciclados. A maioria acaba nos oceanos, causando danos à vida selvagem através da ingestão e da contaminação por microplásticos. Muitos países têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esses efeitos.
O documento descreve o grande impacto ambiental dos sacos plásticos descartáveis, sendo que menos de 1% é reciclado e a maioria acaba nos oceanos, prejudicando a vida selvagem. Muitos países têm proibido ou cobrado impostos sobre os sacos para reduzir o consumo e poluição. Pequenas ações como usar sacolas reutilizáveis podem fazer a diferença.
O documento discute o conceito, classificação, propriedades e aplicações dos plásticos no cotidiano. Também aborda os problemas ambientais causados pelos plásticos e a importância da reciclagem dos diferentes tipos de plástico para reduzir esses impactos.
O documento discute os impactos negativos dos sacos plásticos descartáveis no meio ambiente, incluindo a poluição dos oceanos e ameaças à vida selvagem. Centenas de bilhões de sacos são consumidos anualmente e a maioria acaba nos oceanos, onde podem ser ingeridos por animais. Muitos países têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir os danos ambientais.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais que os confundem com comida. Muitos países proibiram ou estão proibindo os sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso desses sacos para reduzir os impactos negativos.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com centenas de bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com centenas de bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades estão proibindo ou cobrando impostos sobre os sacos para reduzir o seu uso e impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com centenas de bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente em todo o mundo, mas menos de 1% é reciclado. A maioria acaba nos oceanos, rios e lagos, poluindo o meio ambiente e ameaçando a vida selvagem. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir seus impactos negativos.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Milhões de sacos plásticos são consumidos anualmente e menos de 1% é reciclado, com a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos significativos ao meio ambiente e à vida selvagem. Muitos países e cidades proibiram ou limitaram o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
O documento descreve o grande impacto ambiental dos sacos plásticos descartáveis, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos, poluindo o meio ambiente e colocando em risco a vida selvagem. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir o consumo de petróleo e diminuir a poluição.
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O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo: 1) a definição de meio ambiente e como o homem interage com a natureza; 2) os impactos ambientais positivos e negativos de atividades humanas; 3) a importância da sustentabilidade para o equilíbrio entre sociedade e natureza. O documento também aborda especificamente a problemática do plástico e seus impactos na poluição dos oceanos.
O documento descreve o grande impacto ambiental dos sacos plásticos descartáveis, que são consumidos em grandes quantidades mas raramente reciclados. A maioria acaba nos oceanos, causando danos à vida selvagem através da ingestão e da contaminação por microplásticos. Muitos países têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esses efeitos.
O documento descreve o grande impacto ambiental dos sacos plásticos descartáveis, sendo que menos de 1% é reciclado e a maioria acaba nos oceanos, prejudicando a vida selvagem. Muitos países têm proibido ou cobrado impostos sobre os sacos para reduzir o consumo e poluição. Pequenas ações como usar sacolas reutilizáveis podem fazer a diferença.
O documento discute o conceito, classificação, propriedades e aplicações dos plásticos no cotidiano. Também aborda os problemas ambientais causados pelos plásticos e a importância da reciclagem dos diferentes tipos de plástico para reduzir esses impactos.
O documento discute os impactos negativos dos sacos plásticos descartáveis no meio ambiente, incluindo a poluição dos oceanos e ameaças à vida selvagem. Centenas de bilhões de sacos são consumidos anualmente e a maioria acaba nos oceanos, onde podem ser ingeridos por animais. Muitos países têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir os danos ambientais.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais que os confundem com comida. Muitos países proibiram ou estão proibindo os sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso desses sacos para reduzir os impactos negativos.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com centenas de bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com centenas de bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com mais de 500 bilhões consumidos anualmente e menos de 1% reciclados. Eles acabam nos oceanos e rios, poluindo o meio ambiente e matando animais marinhos. Muitos países e cidades estão proibindo ou cobrando impostos sobre os sacos para reduzir o seu uso e impacto.
Os sacos plásticos descartáveis são um grande problema ambiental, com centenas de bilhões consumidos anualmente e a maioria acabando nos oceanos. Isso causa danos à vida selvagem e contamina o meio ambiente. Muitos países e cidades têm proibido ou limitado o uso de sacos plásticos para reduzir esse impacto.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
3. O que são plásticos?
⦁ O plástico é, talvez, uma das mais importantes invenções do século XX
⦁ A palavra plástico tem origem grega e significa aquilo que pode ser
moldado.
⦁ Uma importante caraterística do plástico é manter a sua forma após a
moldagem.
⦁ Desempenha um papel extremamente útil na economia e com
aplicações essenciais em muitos setores.
⦁ O plástico não é um recurso natural. Então... de onde vem o plástico?
5. 1869
Alexander Parkes
descobriu um material
orgânico derivado da
celulose, a parkesina.
John Wesley Hyatt
descobriu o primeiro
plástico industrial, um
material à base de
nitrato de celulose.
1862
Perspetiva histórica
6. 1869
Alexander Parkes
descobriu um material
orgânico derivado da
celulose, a parkesina.
John Wesley Hyatt
descobriu o primeiro
plástico industrial, um
material à base de
nitrato de celulose.
1862 1907
Leo Baekeland criou o
primeiro plástico
totalmente sintético e
comercialmente viável: a
baquelite.
Perspetiva histórica
8. Perspetiva histórica
⦁ Em 1839 o inventor norte-americano Charles Goodyear descobriu a
borracha, através da vulcanização, método por ele criado.
⦁ Alexander Parkes descobriu, em 1862, um material orgânico derivado da
celulose, a parkesina, como ficou conhecida.
⦁ Parkes procurava um material substituto da borracha, matéria-prima
utilizada em muitos produtos na época.
⦁ A parkesina quando aquecida podia ser moldada e mantinha a mesma
forma quando arrefecia.
⦁ O elevado custo na produção deste material acabou, porém, por
desestimular os investidores.
9. Perspetiva histórica
⦁ Em 1869, o tipógrafo americano John Wesley Hyatt, para substituir o
marfim utilizado no fabrico de bolas de bilhar, descobriu um material à
base de nitrato de celulose.
⦁ O primeiro plástico industrial, era formada por uma mistura de fibras de
algodão com ácidos.
⦁ Em 1907, Leo Baekeland, considerado o pai da indústria do
plástico, criou o primeiro plástico totalmente sintético e
comercialmente viável: a baquelite.
10. Perspetiva histórica
⦁ Desde então e até à atualidade verificou-se um verdadeiro boom na
indústria dos plásticos, existindo uma diversidade cada vez maior de
plásticos com propriedades diversas.
⦁ O plástico é produzido a partir de resinas derivadas do petróleo.
⦁ A elevada dependência humana do plástico fez com que com que alguns
cientistas classifiquem a nossa espécie de Homo plasticus.
11. Classificação dos plásticos
⦁ Existem muitos tipos de plásticos, classificados em dois grupos de acordo
com as suas caraterísticas de fusão ou derretimento: os termoplásticos e
os termorrígidos.
12. Plásticos – panorama global
⦁ O uso do plástico está a tornar-se insustentável pelos efeitos nocivos que
traz ao equilíbrio ambiental (e não só).
⦁ O plástico é uma ameaça para a saúde do planeta, sobretudo dos
oceanos.
⦁ Estima-se que a produção global de plástico aumente 40% até 2030,
apesar dos diversos alertas lançados por diversas ONG ligadas à área do
ambiente.
⦁ O seu uso per capita também está a aumentar, sobretudo nos países
em desenvolvimento.
14. Plásticos – panorama global
⦁ Nos últimos cinquenta anos o consumo de plástico tem registado um
crescimento exponencial. Em todo o mundo produz-se, anualmente,
400 milhões de toneladas de plástico.
⦁ Em julho de 2020, o navio do Instituto Ocean Voyages partiu numa
expedição de 48 dias até àquela que já é conhecida como a Grande Ilha
de Lixo do Pacífico (entre o Havai e a Califórnia).
⦁ Recolheu 103 toneladas de redes de pesca e materiais de plástico.
Foram encontrados esqueletos e animais mortos, vítimas daquele
amontoado de lixo.
17. Plásticos – panorama global
⦁ A Grande Ilha de Lixo do Pacífico é já conhecida como “o sétimo
continente”: apresenta uma área aproximadamente três vezes superior ao
tamanho da França e cerca de dezoito vezes a área de Portugal (1,6
milhões de km2, aproximadamente).
⦁ Constitui o maior depósito de lixo oceânico do mundo com 1,8 triliões
(1.800.000.000.000) de pedaços de plástico flutuantes que matam,
anualmente, milhares de animais marinhos.
18. Plásticos – panorama global
⦁ Corresponde a 80.000 toneladas de plástico que não pára de
crescer, conforme um estudo científico publicado em 2018 pela
revista Nature.
⦁ 94% desta grande massa de lixo flutuante é constituída por fragmentos
minúsculos de plástico que se desprendem de outros maiores pela
erosão.
19. Plásticos – panorama nacional
⦁ Portugal é o país que a nível europeu mais usa sacos de plástico, embora
os números venham a cair desde 2015, altura em que começaram a ser
pagos.
⦁ Cada português utiliza, em média, mais de 460 sacos de plástico por ano.
⦁ A cada minuto é usado, aproximadamente, um milhão de sacos de plástico
(fonte: Agência Portuguesa do Ambiente).
20. Plásticos – que futuro?
⦁ Um saco de plástico pode demorar até 500 anos a decompor-se,
fragmentando-se em pequenos pedaços, frequentemente consumidos pelos
animais – microplásticos.
⦁ Em 2015, o plástico acumulado nos oceanos rondaria os 150 milhões de
toneladas.
⦁ Estima-se que, ao ritmo atual, até 2040 os números tripliquem: cerca de
600 milhões de toneladas de plástico a poluir os oceanos e mares do planeta.
⦁ Urge reformular a indústria global de plásticos, propondo uma economia
circular de reutilização e de reciclagem.
22. Legislação europeia...
⦁ Em 2018, a Comissão Europeia apresentou a primeira estratégia integral
sobre os plásticos numa economia circular à escala mundial, a qual
define a abordagem adotada pela UE para responder aos problemas que
estes materiais representam.
⦁ Em 2019, a Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho estipula medidas
adicionais tendo em vista a redução do impacte de certos produtos de plástico
no ambiente, com particular incidência na redução da produção de
plásticos de utilização única.
24. Legislação nacional...
⦁ Lei n.º 69/2018, de 26 de dezembro, institui um sistema de incentivo à
devolução de embalagens de bebidas em plástico não reutilizáveis e um
sistema de depósito de embalagens de bebidas em plástico, vidro, metais
ferrosos e alumínio não reutilizáveis.
⦁ Portaria n.º 202/2019, de 3 de julho, define os termos e os critérios aplicáveis
ao projeto-piloto a adotar no âmbito do sistema de incentivo ao consumidor
para devolução de embalagens de bebidas em plástico não reutilizáveis.
25. Legislação nacional...
⦁ Lei n.º 76/2019, 2 de setembro, determina a não utilização e não
disponibilização de louça de plástico de utilização única nas atividades
do setor de restauração e/ou bebidas e no comércio a retalho.
⦁ Decreto-Lei n.º 83/2022, define os regimes de responsabilidade alargada
do produtor de determinados produtos de plástico de utilização única.
⦁ Decreto-Lei n.º 78/2021, de 24 de setembro, transpõe a Diretiva (UE)
2019/904, relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico
no ambiente, e que altera as regras relativas aos produtos de plástico nos
pontos de venda de pão, frutas e legumes.
26. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Microplásticos são detritos plásticos cujas partículas possuem dimensão
inferior a 5 mm e superior a 0,001 mm.
⦁ Nanoplásticos são partículas residuais de plástico que medem entre 1 a
1.000 nanómetros (0,001 milímetro).
⦁ Os microplásticos podem ser classificados em primários (via direta) e em
secundários (via indireta), consoante a sua origem.
27. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Microplásticos secundários: fragmentos de plástico, que resultam da
degradação física, química e biológica de detritos de plástico de maiores
dimensões.
⦁ Exemplos de microplásticos primários: abrasivos usados nas limpezas
domésticas, esfoliantes corporais, pasta dentífrica, creme de barbear, etc.
29. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Estudos recentes demonstram que cada pessoa ingere/inala, em média,
cerca de 2.000 partículas de microplásticos por semana, o equivalente a
cinco gramas de plástico por semana, o peso de um cartão de crédito.
30. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Os riscos para a saúde causados pelos microplásticos resultam da sua
composição química e componentes químicos perigosos, como
os disruptores endócrinos (The Endocrine Society).
⦁ Os disruptores endócrinos perturbam o sistema hormonal, daí podendo
resultar patologias como cancro, diabetes, distúrbios reprodutivos e
deficiências neurológicas no desenvolvimento de fetos e crianças, bem
como morte prematura.
32. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Ao investigar os peixes mais vulneráveis à ingestão, os pesquisadores
notaram que os que ocupam níveis tróficos mais elevados das cadeias
alimentares foram os que mais consumiram plástico, verificando-se um
fenómeno de bioacumulação ao longo das cadeias alimentares.
⦁ Em humanos — que podem apresentar contaminação por plástico via
cadeia alimentar, ao consumir animais marinhos — há evidências de que
os microplásticos podem agravar a asma, provocar inflamações no sistema
imunológico, danificar os órgãos internos e alcançar mesma as placentas de
mulheres grávidas.
34. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Diversos investigadores identificaram a presença de plásticos em todos os
principais órgãos de filtragem do corpo humano.
⦁ Os pesquisadores encontraram evidências de contaminação por
microplásticos em amostras de tecido retiradas de pulmões, fígado, baço e
rins de corpos humanos doados para pesquisa.
⦁ O contacto com o plástico começa na placenta e continua para o resto da
vida.
36. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Estudos recentes revelam que mais de 50% da população mundial possui
microplásticos em suas fezes.
⦁ Segundo dados da ONG Orb Media, existem microplásticos no ar que
respiramos, em alimentos como o sal ou a cerveja e até na água que
bebemos.
⦁ Cerca de 83% da água de abastecimento público do planeta (água de
torneira) está contaminada com microplásticos, tendo sido encontradas
partículas de microplásticos até na água engarrafada.
38. Microplásticos e nanoplásticos – saúde humana
⦁ Pessoas com doenças inflamatórias intestinais apresentam 50%
mais microplásticos em suas fezes.
⦁ Soluções como os bioplásticos parecem não ser o suficiente, uma vez que
são utilizados aditivos químicos na sua confeção semelhantes
aos plásticos convencionais, também com efeitos de desregulação endócrina.
39. Reduzir o uso de plásticos – uma responsabilidade de
todos
⦁ Gestos simples e individuais, postos em prática no nosso quotidiano.
⦁ O recurso ao plástico pode ser diminuído em aproximadamente 47%, se
aderirmos a soluções alternativas.
⦁ Rejeitar o uso desnecessário de plásticos e optar pela reutilização de
recipientes pode contribuir em 30% para a diminuição da poluição causada
pelo plástico.
⦁ A substituição do plástico por outros materiais, como a troca de sacos de
plástico por sacos de papel, permite que o planeta consuma até 17% menos
plástico.
41. Dicas para reduzir o uso de plástico no dia-a-dia
⦁ Quando for às compras, leve consigo sacos reutilizáveis de pano - além de
mais ecológicos, são laváveis e fáceis de transportar.
⦁ Opte por adquirir produtos a granel, como o arroz, as massas ou as
sementes, entre outros - pode conservá-los em frascos de vidro, dispensando
a habitual embalagem de plástico, onde habitualmente são comercializados.
⦁ Privilegie detergente líquido armazenado em garrafas plásticas recicladas
e, quando acabar, use uma recarga e encha-as novamente.
42. Dicas para reduzir o uso de plástico no dia-a-dia
⦁ Troque o gel de banho por sabão ou sabonete.
⦁ Opte por cotonetes de bambu.
⦁ Compre papel higiénico acomodado em embalagens recicladas;
⦁ Prefira escovas de dentes em bambu, cujo período de biodegradação ronda
os 6 meses.
⦁ Substitua sempre que possível a película aderente por folhas de alumínio ou
por embalagens reutilizáveis.
⦁ Se faz a barba todos os dias, desista das lâminas descartáveis de plástico
e use uma máquina de barbear elétrica.
44. Dicas para reduzir o uso de plástico no dia-a-dia
⦁ Uma fonte importante de plástico em casa são os brinquedos das crianças.
Por isso, à medida que elas forem crescendo, é essencial dar uma “nova
vida” a esses brinquedos, oferecendo-os a outras crianças, apostando
numa política de reutilização.
⦁ Beba os seus cafés em copos reutilizáveis ou num termo que, além de ser
uma solução ecológica, conserva o seu café bem quente.
⦁ Na marmita de levar para o trabalho ou no piquenique ou festa de aniversário,
evite sempre os talheres de plástico e opte por uma solução reutilizável
como são os tradicionais talheres de metal.