O documento descreve o planejamento da operação energética realizado pelo ONS em diferentes horizontes temporais, incluindo médio prazo de 5 anos, curto prazo de 2 meses e curtíssimo prazo de 1 semana. Os modelos computacionais NEWAVE e DECOMP são utilizados para otimizar os recursos de geração e minimizar custos em cada horizonte, resultando nos planos de energia PNE, PEN e PMO.
O documento discute a medição e verificação de projetos de eficiência energética no Brasil, fazendo sugestões para seu aprimoramento. Apresenta os principais programas e legislação sobre eficiência energética no país e critérios atuais para avaliação de projetos, como energia economizada, demanda reduzida e relação custo-benefício. Também discute a importância da medição e verificação para validar os resultados dos projetos.
O documento descreve o desenvolvimento de um programa computacional para resolver problemas de despacho hidrotérmico-eólico ótimo utilizando métodos de pontos interiores. O programa, chamado dhoVisual, foi aplicado em cenários energéticos brasileiros para analisar o impacto da geração eólica e de atrasos em usinas hidrelétricas.
Este documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. Ele explica que o PLD é calculado pela CCEE semanalmente com base no Custo Marginal de Operação (CMO) obtido dos modelos NEWAVE e DECOMP do ONS. Também detalha os processamentos desses modelos e a determinação final do PLD, levando em conta limites mínimos e máximos definidos pela ANEEL.
O documento descreve um projeto de desenvolvimento de um seguidor solar de baixo custo para sistemas fotovoltaicos de pequeno porte, com as seguintes informações essenciais: o objetivo é aumentar a eficiência da captação de energia solar através do movimento do painel para acompanhar a posição do sol; a metodologia inclui estudos, projeto do protótipo e teste experimental; os resultados parciais incluem os projetos mecânico e eletrônico do seguidor solar desenvolvido.
O documento descreve um projeto de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para desenvolver uma ferramenta de computação que otimize a geração e alocação de manutenção de usinas hidrelétricas da CEMIG, considerando restrições operacionais e regulatórias, a fim de obter maior ganho financeiro no curto prazo.
Este documento discute a operação e comercialização de energia no Sistema Elétrico Brasileiro. Resume os principais pontos como: 1) A operação do sistema é baseada em modelo de custo mínimo para despacho das usinas; 2) A comercialização de energia ocorre majoritariamente no mercado regulado, por meio de leilões e contratos de longo prazo entre geradores e distribuidoras; 3) Existe também um mercado de curto prazo para liquidação de diferenças entre o contratado e o efetivamente gerado/
Padrões de Eficiência Energética para Equipamentos Elétricos de uso Residencial Conrado Augustus de Melo
O documento discute padrões de eficiência energética para equipamentos elétricos residenciais no Brasil. Apresenta uma metodologia para projetar o consumo desses equipamentos sob diferentes cenários de eficiência e estima os impactos de adotar padrões mais restritos. Conclui que a adoção de padrões mais rigorosos para refrigeradores, ar-condicionado, lâmpadas e limites para televisores em modo de espera podem resultar em economia significativa de energia.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute a medição e verificação de projetos de eficiência energética no Brasil, fazendo sugestões para seu aprimoramento. Apresenta os principais programas e legislação sobre eficiência energética no país e critérios atuais para avaliação de projetos, como energia economizada, demanda reduzida e relação custo-benefício. Também discute a importância da medição e verificação para validar os resultados dos projetos.
O documento descreve o desenvolvimento de um programa computacional para resolver problemas de despacho hidrotérmico-eólico ótimo utilizando métodos de pontos interiores. O programa, chamado dhoVisual, foi aplicado em cenários energéticos brasileiros para analisar o impacto da geração eólica e de atrasos em usinas hidrelétricas.
Este documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. Ele explica que o PLD é calculado pela CCEE semanalmente com base no Custo Marginal de Operação (CMO) obtido dos modelos NEWAVE e DECOMP do ONS. Também detalha os processamentos desses modelos e a determinação final do PLD, levando em conta limites mínimos e máximos definidos pela ANEEL.
O documento descreve um projeto de desenvolvimento de um seguidor solar de baixo custo para sistemas fotovoltaicos de pequeno porte, com as seguintes informações essenciais: o objetivo é aumentar a eficiência da captação de energia solar através do movimento do painel para acompanhar a posição do sol; a metodologia inclui estudos, projeto do protótipo e teste experimental; os resultados parciais incluem os projetos mecânico e eletrônico do seguidor solar desenvolvido.
O documento descreve um projeto de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para desenvolver uma ferramenta de computação que otimize a geração e alocação de manutenção de usinas hidrelétricas da CEMIG, considerando restrições operacionais e regulatórias, a fim de obter maior ganho financeiro no curto prazo.
Este documento discute a operação e comercialização de energia no Sistema Elétrico Brasileiro. Resume os principais pontos como: 1) A operação do sistema é baseada em modelo de custo mínimo para despacho das usinas; 2) A comercialização de energia ocorre majoritariamente no mercado regulado, por meio de leilões e contratos de longo prazo entre geradores e distribuidoras; 3) Existe também um mercado de curto prazo para liquidação de diferenças entre o contratado e o efetivamente gerado/
Padrões de Eficiência Energética para Equipamentos Elétricos de uso Residencial Conrado Augustus de Melo
O documento discute padrões de eficiência energética para equipamentos elétricos residenciais no Brasil. Apresenta uma metodologia para projetar o consumo desses equipamentos sob diferentes cenários de eficiência e estima os impactos de adotar padrões mais restritos. Conclui que a adoção de padrões mais rigorosos para refrigeradores, ar-condicionado, lâmpadas e limites para televisores em modo de espera podem resultar em economia significativa de energia.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento descreve o projeto SESEC, que teve como objetivo melhorar a eficiência energética na indústria têxtil europeia através da criação de ferramentas e treinamentos. O projeto desenvolveu um Esquema de Poupança de Energia para identificar e implementar medidas de redução de consumo em empresas. Isso resultou na identificação de potenciais de poupança em diversas empresas e na disseminação de conhecimento sobre eficiência energética na indústria.
O documento descreve uma proposta de requisitos mínimos de medição e verificação (M&V) para projetos de eficiência energética no Brasil de acordo com o Protocolo Internacional de M&V. A proposta inclui guias de M&V para diferentes usos finais como iluminação, força motriz e acionamento de motores, definindo procedimentos de medição, estimativa e cálculo de economia de energia e redução de demanda. Os estudos de caso das concessionárias serão analisados para aprimorar a metodologia proposta.
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
Este documento apresenta estimativas de produção para centrais solares de concentração CPV e CSP. Descreve as tecnologias CPV e CSP, metodologias de estimativa de produção, e modelos desenvolvidos para centrais CPV e uma central CSP de torre, concluindo que a principal vantagem do CSP é o armazenamento térmico e a principal dificuldade na estimativa de produção CPV é considerar apenas a radiação global.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
A apresentação resume as principais atribuições e operações da CCEE, incluindo a liquidação financeira do mercado de energia, o cálculo do preço spot da energia, e o monitoramento de agentes. Também discute a agenda da CCEE, incluindo novas regras para as bandeiras tarifárias e garantias financeiras.
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...CPFL Energia
1. O documento discute o cenário da eficiência energética no Brasil, descrevendo programas e políticas existentes como o Programa Brasileiro de Etiquetagem, Procel, Conpet e a Lei da Eficiência Energética.
2. Também aborda os programas de eficiência energética das empresas distribuidoras de energia, bem como o papel dos governos estaduais.
3. Argumenta que é necessária uma política energética de longo prazo para a eficiência energética e uma melhor coordenação entre os programas
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Este documento descreve um projeto de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG para (1) desenvolver ferramentas de gestão de ativos para auxiliar no planejamento da manutenção de subestações, linhas e redes de distribuição, (2) traçar a melhor política de manutenção e renovação de ativos em um horizonte plurianual, (3) desenvolver um sistema para modelar a topologia do sistema elétrico e calcular os resultados de diferentes políticas de manutenção.
1) O documento descreve o desenvolvimento de uma metodologia para previsão de demanda de energia elétrica industrial em curto e médio prazo.
2) Foram selecionadas indústrias para estudo e identificados fatores relevantes para caracterizar a demanda energética.
3) Modelos matemáticos foram desenvolvidos e implementados para realizar previsões, levando em conta variáveis como histórico de demanda, dados climáticos e de produção.
Medição e Verificação para projetos de Eficiência Energética - IntroduçãoAmbiente Energia
1) O documento discute métodos e opções para medição e verificação de performance (M&V) de projetos de eficiência energética.
2) São apresentadas opções para isolamento do retrofit versus medição de toda a instalação, com detalhamento dos prós e contras de cada abordagem.
3) Inclui detalhes sobre amostragem, precisão, equações para cálculo de economia evitada e análise estatística para avaliar resultados dos projetos.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
O artigo explora a aplicação prática, em projeto real de banco de dados internacional, das mais recentes técnicas de gestão de prazo e custo em projetos baseadas nas informações proporcionadas pela gestão do valor agregado (GVA). O autor propõe interpretação inovadora de elementos do GVA como indicadores de desempenho e progresso em escopo. O conceito de triângulo de ferro (tríplice restrição) é utilizado de forma original na geração de relatórios de executivos de status de projeto. O texto revisita os conceitos da gestão da duração agregada (GDA).
- Sistema de Gestão de Redes da Distribuição
- Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE – Cemig) / GeoPortal Corporativo
- Regulatório
- Iluminação Pública
ISA CTEEP anuncia resultados do terceiro trimestre de 2023, com EBITDA de R$876,6 milhões, alta de 17,9%. A companhia sagrou-se vencedora do Lote 1 do Leilão de Transmissão 01/2023. O projeto Triângulo Mineiro entrou em operação comercial com antecedência de mais de um ano e meio.
O documento resume o currículo de Sebastião Pernes de Miranda Filho, um executivo brasileiro de 48 anos com mais de 30 anos de experiência na área de energia. Ele tem experiência em gestão de projetos, implantação de sistemas de gestão, relacionamento com órgãos governamentais e agências reguladoras, e gestão de unidades de geração e distribuição de energia. Seu histórico profissional inclui cargos de liderança em empresas como Consórcio Candonga, Itron e Energisa MG.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
O documento descreve o projeto SESEC, que teve como objetivo melhorar a eficiência energética na indústria têxtil europeia através da criação de ferramentas e treinamentos. O projeto desenvolveu um Esquema de Poupança de Energia para identificar e implementar medidas de redução de consumo em empresas. Isso resultou na identificação de potenciais de poupança em diversas empresas e na disseminação de conhecimento sobre eficiência energética na indústria.
O documento descreve uma proposta de requisitos mínimos de medição e verificação (M&V) para projetos de eficiência energética no Brasil de acordo com o Protocolo Internacional de M&V. A proposta inclui guias de M&V para diferentes usos finais como iluminação, força motriz e acionamento de motores, definindo procedimentos de medição, estimativa e cálculo de economia de energia e redução de demanda. Os estudos de caso das concessionárias serão analisados para aprimorar a metodologia proposta.
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
Este documento apresenta estimativas de produção para centrais solares de concentração CPV e CSP. Descreve as tecnologias CPV e CSP, metodologias de estimativa de produção, e modelos desenvolvidos para centrais CPV e uma central CSP de torre, concluindo que a principal vantagem do CSP é o armazenamento térmico e a principal dificuldade na estimativa de produção CPV é considerar apenas a radiação global.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
A apresentação resume as principais atribuições e operações da CCEE, incluindo a liquidação financeira do mercado de energia, o cálculo do preço spot da energia, e o monitoramento de agentes. Também discute a agenda da CCEE, incluindo novas regras para as bandeiras tarifárias e garantias financeiras.
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...CPFL Energia
1. O documento discute o cenário da eficiência energética no Brasil, descrevendo programas e políticas existentes como o Programa Brasileiro de Etiquetagem, Procel, Conpet e a Lei da Eficiência Energética.
2. Também aborda os programas de eficiência energética das empresas distribuidoras de energia, bem como o papel dos governos estaduais.
3. Argumenta que é necessária uma política energética de longo prazo para a eficiência energética e uma melhor coordenação entre os programas
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Este documento descreve um projeto de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG para (1) desenvolver ferramentas de gestão de ativos para auxiliar no planejamento da manutenção de subestações, linhas e redes de distribuição, (2) traçar a melhor política de manutenção e renovação de ativos em um horizonte plurianual, (3) desenvolver um sistema para modelar a topologia do sistema elétrico e calcular os resultados de diferentes políticas de manutenção.
1) O documento descreve o desenvolvimento de uma metodologia para previsão de demanda de energia elétrica industrial em curto e médio prazo.
2) Foram selecionadas indústrias para estudo e identificados fatores relevantes para caracterizar a demanda energética.
3) Modelos matemáticos foram desenvolvidos e implementados para realizar previsões, levando em conta variáveis como histórico de demanda, dados climáticos e de produção.
Medição e Verificação para projetos de Eficiência Energética - IntroduçãoAmbiente Energia
1) O documento discute métodos e opções para medição e verificação de performance (M&V) de projetos de eficiência energética.
2) São apresentadas opções para isolamento do retrofit versus medição de toda a instalação, com detalhamento dos prós e contras de cada abordagem.
3) Inclui detalhes sobre amostragem, precisão, equações para cálculo de economia evitada e análise estatística para avaliar resultados dos projetos.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
O artigo explora a aplicação prática, em projeto real de banco de dados internacional, das mais recentes técnicas de gestão de prazo e custo em projetos baseadas nas informações proporcionadas pela gestão do valor agregado (GVA). O autor propõe interpretação inovadora de elementos do GVA como indicadores de desempenho e progresso em escopo. O conceito de triângulo de ferro (tríplice restrição) é utilizado de forma original na geração de relatórios de executivos de status de projeto. O texto revisita os conceitos da gestão da duração agregada (GDA).
- Sistema de Gestão de Redes da Distribuição
- Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE – Cemig) / GeoPortal Corporativo
- Regulatório
- Iluminação Pública
ISA CTEEP anuncia resultados do terceiro trimestre de 2023, com EBITDA de R$876,6 milhões, alta de 17,9%. A companhia sagrou-se vencedora do Lote 1 do Leilão de Transmissão 01/2023. O projeto Triângulo Mineiro entrou em operação comercial com antecedência de mais de um ano e meio.
O documento resume o currículo de Sebastião Pernes de Miranda Filho, um executivo brasileiro de 48 anos com mais de 30 anos de experiência na área de energia. Ele tem experiência em gestão de projetos, implantação de sistemas de gestão, relacionamento com órgãos governamentais e agências reguladoras, e gestão de unidades de geração e distribuição de energia. Seu histórico profissional inclui cargos de liderança em empresas como Consórcio Candonga, Itron e Energisa MG.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
plano energético.pptx
1. Planejamento da operação energética
Um breve Resumo de como é realizado o planejamento da
operação energética praticado pelo ONS, nos seguintes
horizontes definidos:
Médio prazo – horizonte de 5 anos – etapas mensais
Curto prazo – horizonte 2 meses – etapas semanais
Curtíssimo prazo – horizonte de 1 semana – etapas de ½ hora
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
2. O que é o planejamento energético?
É um conjunto de estudos voltados para elaboração de
políticas de energia, capaz de produzir um diagnóstico da
expansão e integração energética, por meios de estratégias
que estabelecem sistemáticas de acompanhamento, avaliação
e controle dos recursos energéticos.
bjetivo - minimizar custo total, do presente ao
futuro, através de decisões de:
Geração térmica,
Geração Hidráulica e
Intercâmbio entre regiões e
Corte de carga (déficit)
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
3. Planejamento energético de longo prazo
Carcterísticas:
• Horizonte de análise: de 5 a 30 anos;
• Periodicidade: 5 anos
• Produto final: Plano Nacional de Energia - PNE
• Finalidade: Orientar e balizar da expansão do Setor nas
próximas décadas
• Envolvidos: MME, EPE e Sociedade
• Modelo de análise: estudos, pesquisas e seminários
O planejamento energético de longo prazo é elaborado pelo MME e
conduzido pela Empresa de Pesquisas Energéticas – EPE, e NÃO SERÁ
abordado em detalhes por não ser contemplado nos procedimentos de
rede do ONS
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
4. Planejamento da operação energética
Características:
• horizonte de análise: maio do ano em curso a dezembro do 5º
ano à frente;
• periodicidade: anual, com revisões quadrimestrais;
• produto final: Plano de Operação Energética – PEN;
• finalidade: avaliar as condições de atendimento à carga do SIN,
com base nos critérios de segurança da operação utilizados
pelo ONS com o menor custo possível;
• envolvidos: ONS, agentes de geração, agentes de importação e
de exportação e agente comercializador de Itaipu Binacional,
ANEEL e CCEE
• modelo computacional: modelo de otimização de médio prazo
- NEWAVE
Médio prazo
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
5. Modelo Newave
O NEWAVE é um programa computacional desenvolvido pelo
CEPEL e utilizado de forma oficial pelo ONS, para otimização
estatística e probabilística, do planejamento de longo e médio
prazo de sistemas hidro-termo-eólicos, construindo uma
política operativa que considere a natureza aleatória da
geração hidroeólica ao minimizar o valor esperado do custo
de operação.
bjetivo - minimizar custo total, do presente ao
futuro.
Uma das principais questões é
balancear adequadamente a
geração de usinas termoelétricas
e hidroelétricas
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
6. Principais características do modelo Newave
• divisão do SIN em 4 subsistemas;
• horizonte de estudo 60 meses;
• reservatórios equivalentes de energia (REE), ao invés da hidrelétrica
individualizada;
• individualização de usinas térmicas;
• intercâmbios entre submercados.
Função de custo futuro
com discretização
mensal.
N
SE/CO
NE
S
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
7. Função custo futuro (FCF) do modelo Newave
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
8. Modelo Newave – dados e informações
DECK
NEWAVE
NEWAVE
Agente de geração;
Agente comercializador de
Itaipu Binacional;
Agentes de importação e de
exportação;
Informações
e dados
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
9. Modelo Newave – Escopo e Cenários
NEWAVE
Com base nos cenários disponíveis de oferta, de carga, de limites de transmissão entre
subsistemas e de abastecimento de combustível é feito o escopo do estudo
Define o cenário de referência com base no PMO do mês de estudo
Ok Informações
Ok Escopo
Ok Cenário
Apresentação das
premissas e do escopo do
estudo aos envolvidos
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
10. Modelo Newave – modelagem/simulação
NEWAVE
Consolida as informações recebidas dos agentes envolvidos e procede à sua
modelagem com o Newave para uma representação adequada do sistema real.
Ok Informações
Ok Escopo
Ok Cenário
Ok Modelagem e simulações
(. . .)
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
11. Modelo Newave - Resultados
NEWAVE
Com base nos resultados fornecidos pelos modelos de otimização e simulação da
operação do SIN efetua análise e apresenta aos agentes envolvidos, ao Poder
Concedente, à ANEEL, à EPE e à CCEE as análises a serem publicadas.
Ok Informações
Ok Escopo
Ok Cenário
Ok Modelagem e simulações
Ok Análise e apresentação de resultados
Apresentação
dos resultados
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
12. Modelo NEWAVE – disponibilização do PEN
NEWAVE
Com base nos resultados dos estudos, é disponibilizado em seu sítio eletrônico e
encaminhado à ANEEL e ao Poder Concedente o PEN.
Ok Informações
Ok Escopo
Ok Cenário
Ok Modelagem e simulações
Ok Análise e apresentação de resultados
Ok Elaboração e disponibilização
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
13. Conteúdo do PEN
Informações básicas dos estudos:
-Dados dos agentes, escopo, premissas, modelagem adotada
Apresenta Resultados de:
-análise dos custos marginais de operação;
-análise de congestionamento nas interligações;
-riscos de não atendimento à carga de energia;
-estimativas de geração térmica;
-estimativas dos montantes de intercâmbios internacionais, e entre subsistemas;
-evolução do armazenamento dos subsistemas;
-balanço de energia e de demanda;
-informações pertinentes à oferta, demanda, capacidade instalada e reforço nas
interligações
Após sua publicação, o PEN pode ser revisto pelo ONS, em função da realização dos Leilões de
Energia, e excepcionalmente, a qualquer tempo, na ocorrência de fatos relevantes, tais como
mudanças significativas na carga a ser atendida, na oferta de geração, na disponibilidade de
combustíveis, no cronograma de obras de transmissão, nos limites de intercâmbio entre
subsistemas, e outros.
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
14. Planejamento da operação energética
Carcterísticas:
• horizonte de análise: 2 meses
• periodicidade: mensal, com revisões semanais
• produto final: Programa Mensal da Operação Energética -
PMO
• finalidade: resultado dos estudos mensais e fornecer metas e
diretrizes eletroenergéticas a serem consideradas na
programação diária da operação e na operação em tempo real
• envolvidos: ONS, agentes de geração, agentes de importação e
de exportação e agente comercializador de Itaipu Binacional,
ANEEL e CCEE
• modelo computacional: modelo de otimização de curto prazo –
DECOMP
Curto prazo
09/2022
Renato Vieira de Sá - Engenheiro Elétrico
(Sistemas de Potência)
15. Modelo Decomp
O DECOMP é um modelo computacional de otimização,
voltado ao planejamento da operação energética de curto
prazo de sistemas hidrotermo-eólicos. Ele é capaz de realizar
um refinamento da política operativa construída pelo modelo
de médio prazo (Newave), garante um despacho robusto e,
como consequência, a obtenção da política operativa mais
adequada para a programação diária da operação do sistema
bjetivo - estabelecer as metas e diretrizes
energéticas de curto prazo da operação coordenada
do SIN, assegurando a otimização dos recursos de
geração disponíveis.
09/2022
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(Sistemas de Potência)
16. Principais características do modelo Decomp
• intercâmbios energéticos;
• horizonte de 2 meses
• individualização de hidrelétricas/reservatórios (otimização energética
individualizada);
• vazões das usinas consideradas conhecidas para o 1° mês
• Função de Custo Futuro acoplada acoplada com o 2º mês do
NEWAVE
• Considera Restrições de geração e hidráulica em usinas;
1° mês 2° mês ( . . . ) 60° mês
2ª 3ª 4ª 5ª
FCF FCF
Newave
Decomp
1ª
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17. Modelo Decomp – Obtenção de informações
Agente de geração
Agente comercializador de Itaipu Binacional
Agentes de importação e de exportação
Informações
e dados
“via WebPMO”
Informações do
Newave
compatibilizadas aos 2
meses do Decomp
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18. Modelo Newave – atualização FCF
Execução do modelo de otimização de médio prazo(Newave) para obter da FCF
atualizada, com as estratégias de planejamento da operação energética de médio
prazo, a ser utilizada no Modelo Decomp.
Newave...
Atualização FCF
p/ o Decomp
FCF
Ok Informações
Ok Atualização FCF
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19. Modelo Decomp – Consistência de dados
NEWAVE
Consistir e consolidar as informações recebidas dos agentes envolvidos
incorporando-as o conjunto de arquivos dados de curto prazo(DECOMP)
Ok Informações
Ok Atualização FCF
Ok Análise e consistência dos dados
DECK
DECOMP
(. . .)
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20. Modelo Decomp – Execução e análise
NEWAVE
Executado o modelo do Decomp, temos os seguintes resultados:
• Custo marginal de Operação (CMO) médio semanal, por subsistema, por patamar
de carga;
• definição dos valores de despacho de geração das usinas simuladas individualmente
nos modelos energéticos;
• intercâmbios de energia entre os subsistemas; e
• evolução dos armazenamentos de cada reservatório.
Análise do atendimento à carga de demanda máxima instantânea semanal, com base
no balanço de carga de demanda instantânea por subsistema, visando recompor o
montante de reserva de potência operativa do subsistema em déficit
Ok Informações
Ok Atualização FCF
Ok Análise e consistência dos dados
Ok Execução e análise de resultados
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21. Modelo Decomp – disponibilização do PMO
NEWAVE
Define a política de operação energética e disponibiliza o Programa Mensal de
Operação (PMO) e as metas e diretrizes eletroenergéticas.
Ok Informações
Ok Atualização FCF
Ok Análise e consistência dos dados
Ok Execução e análise de resultados
Ok Disponibilização do PMO
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22. Modelo Decomp – disponibilização de dados/modelos
NEWAVE
Disponibilizar a todos os agentes envolvidos e à CCEE a base de dados do Newave e
Decomp, bem como os resultados da execução dos modelos.
Ok Atualização FCF
Ok Consistência dos dados
Ok Execução e análise
Ok Disponibilizar PMO
Ok Disponibilizar de dados/modelos
Dados e Modelos
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23. Conteúdo do PMO
Para as usinas simuladas individualmente:
• geração individualizada, por patamar de carga e seu valor médio semanal, das
usinas hidroelétricas;
• geração por patamar de carga e seu valor médio semanal da usina de Itaipu, para
suprimento ao SIN, discretizada nos setores de 50Hz e 60Hz;
• despacho de geração individualizado por patamar de carga e seu valor médio
semanal das usinas termoelétricas;
• disponibilidade de geração média semanal das usinas hidroelétricas;
• níveis meta dos reservatórios, ao final de cada semana operativa;
• cronogramas de manutenção de UG’s hidroelétricas e termoelétricas consolidados
junto aos agentes;
• energia média vertida turbinável e não turbinável, por patamar de carga e seus
valores médios semanais.
• estimativas dos montantes líquidos de energia disponibilizados para o SIN
agrupados por subsistema,
Para usinas não simuladas individualmente :
• CMO, em base semanal, por subsistema e por patamar de carga;
• balanços de energia por subsistemas, em base semanal; e
• intercâmbios de energia entre os subsistemas, por patamar de carga e média
semanal.
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24. Planejamento de energético Curtíssimo
Carcterísticas :
• Horizonte de análise: 1 semana
• Periodicidade: diário
• Produto final: Programa diário da Operação - PDO
• Finalidade: Consolidar propostas de geração, defluências
, intercâmbios e fluxos de carga
Envolvidos: ONS, agentes de geração, transmissão,
distribuição, agentes de importação e de exportação e agente
comercializador de Itaipu Binacional, ANEEL e CCEE
• Modelo de análise: otimização de curto prazo – Dessem
Planejamento da operação energética
Curtíssimo prazo
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25. Modelo Dessem
É um modelo de otimização para a programação diária da
operação e formação do preço de sistemas hidrotermo-
eólicos, em base semi-horária, utilizado oficialmente pelo
ONS para a programação diária da operação e pela CCEE para
estabelecer o preço horário de energia no Brasil.
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26. Principais características do modelo Dessem
• considera Barras e rede elétrica
• restrições elétricas
• Considera hidrelétricas e termelétricas individualizadas(por UG).
• horizonte semanal, com etapas semi-horária para o 1° dia
• Estimativa de geração eólica e solar
• Fornece o CMO horário para cálculo do PLD
• representações de usinas termelétricas com unit commitment
• Função de Custo Futuro acoplada com o 1ª semana mês do
Decomp 1ª semana 2ª semana ( . . . ) mês
1ª dia
FCF
FCF
Início do estudo
Decomp
Dessem
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27. Modelo Dessem – Obtenção de dados
Agente de geração
Agente comercializador de Itaipu Binacional
Agentes de importação e de exportação
Informações
e dados
Informações: PMO, de
fluxo, Intervenções, FCF
atualizada no Decomp
à 1°semana do Dessem
DECK
DESSEM
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28. Modelo Dessem – Análise de atendimento à demanda
NEWAVE
Analisar as condições de atendimento à carga durante o período de ponta,
considerando as previsões de carga de demanda integralizada e previsões de
demanda instantânea máxima de cada subsistema coincidente com a máxima do SIN
e de cada subsistema individualizadamente,
Considerando manutenções que resultem em restrição à otimização
energética para operação do sistema
Ok Informações
Ok Análise de atendimento a demanda
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29. Modelo Dessem – Proposta de geração
É Executado o Dessem para definir os valores de despacho de geração das usinas
hidráulicas, usinas termelétricas e os intercâmbios entre subsistemas e o Custo
Marginal de Operação (CMO) em base semi-horária.
Dessem...
“Proposta de
geração”
Ok Informações
Ok Análise de atendimento a demanda
Ok proposta de geração
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30. Modelo Dessem – Consolidação da proposta de geração
NEWAVE
Considerando que nenhum agente verificou inviabilidade de cumprimento à
proposta de geração, e há viabilidade do cumprimento das metas e diretrizes
energéticas definidas para a semana em curso, comprovado através da FCF, procede-
se para Proposta de compatibilização de geração e intercâmbio.
Ok Informações
Ok Análise de atendimento a demanda
Ok Proposta de geração
Ok Consolidação da proposta de geração
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31. Modelo Dessem – compatibilização das propostas de
programas de geração e intercâmbio
NEWAVE
O ONS e os agentes envolvidos validam as propostas de geração e
intercâmbio, definidas pelo modelo de curtíssimo prazo, verificado o
seguinte:
Intercâmbio programado entre agente que envia e o que recebe;
realização do balanço energético (carga - geração + intercâmbio = 0 )
Geração por usina respeitando sua disponibilidade;
Folga de geração (disponibilidade ≥ programada + reserva alocada)
Atendimento das restrições de geração e intercâmbio associadas às
intervenções.
Ok Informações
Ok Análise de atendimento a demanda
Ok Proposta de geração
Ok Consolidação da proposta de geração
Ok Compatibilização geração/intercâmbio
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32. Modelo Dessem – Validação elétrica e energética
Objetivo é verificar se foram cumpridas as diretrizes energéticas definidas
para a proposta de programação de cada agente de operação envolvido.
Simulações...
Análise de fluxo
de potência
Verificar violações e limites de:
● carregamento dos componentes do sistema; e
●transmissão entre áreas e subsistema;
Ok Informações
Ok Análise de atendimento a demanda
Ok Proposta de geração
Ok Consolidação da proposta de geração
Ok Compatibilização geração/intercâmbio
Ok Validação energética e elétrica
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(Sistemas de Potência)
33. Modelo Dessem – disponibilização do PDO
NEWAVE
Após a consolidar o programação de geração, o ONS elabora o Programa Diário da
Operação - PDO e disponibiliza aos agentes, o qual deve estar disponível diariamente
nas salas de controle dos centros de operação do ONS e dos demais agentes.
É composto pelo Programa Diário de Produção (PDP), o Programa Diário de
Intervenções (PDI), Programa Diário de Defluências (PDF), Programa Diário de Carga e
Frequência (PDCF), Recomendações e Diretrizes Eletroenergéticas (RDE), Informações
Meteorológicas (INFMET) e Validação Elétrica da Programação Energética
(VALIDAÇÃO) e os disponibiliza aos agentes envolvidos.
Ok Informações
Ok Análise de atendimento a demanda
Ok Proposta de geração
Ok Consolidação da proposta de geração
Ok Compatibilização geração/intercâmbio
Ok Validação energética e elétrica
Ok Disponibilização do PDO
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(Sistemas de Potência)
34. PDO
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(Sistemas de Potência)
Programa Diário de
Produção (PDP)
Programa Diário de
Intervenções (PDI) Programa Diário de
Defluências (PDF)
Programa Diário de Carga
e Frequência (PDCF) Recomendações e Diretrizes
Eletroenergéticas (RDE)
Informações Meteorológicas
(INFMET)
Validação Elétrica da
Programação Energética
(VALIDAÇÃO)
PDO
35. Programas de geração, defluência, intercâmbios, restrições etc...
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(Sistemas de Potência)
A intenção aqui é apenas mostrar de forma bem simplista a dinâmica no processo de construção do planejamento da operação energética até o produto final o Programa diário de Operação – PDO, produto que deve estar em toda sala de controle dos centros de operação de sistema.
Em um sistema elétrico hidro-termo-eólico, com 4 subsitemas onde cada um possui carácteristicas diferentes entre alguns deles.
Como o sul e se-co possuem uma geração predominantemente hidráulica e forte contribuição das termelétricas, porém pouquísima capacidade eólica e solar.
Já o NE-nordeste possui mais de 45% da sua geração oriunda de usinas eólicas e pequena parcipação fotovoltáica.
E o N-norte predominantemente hidráulico. Além de intercâmbios internacionais e regionais...é natural que para otimização desses recursos tenhamos um PLANEJAMENTO
Este planejamento foi abordado com mais profunidade em outro resumo aqui no meu linkidin.
Aqui é considerada toda capacidade energética do pais não só a energia convertida em eletricidade. Tem um viés politico-economico
Sociedade – qualquer um pode dar sua contribuição sendo da área ou não.
Planejamento da Operação Energética de Médio Prazo - Este planejamento Esta descrito nos procedimentos de rede do ons no módulo 3.0 , submódulo 3.3
base desse estudo se concentra no uso da ferramenta computacional para otimização de sistemas hidrotérmicos(NEWAVE)
CEPEL centro de pesquisas da eltrobras – é responsável pela maioria dos modelos computacionais utilizados pelo ONS, inclusive os que abordaremos aqui.
natureza aleatória “hidro-eólica”– por que? Porque toda a estatística e probabilidade não vai garantir que o evento aconteça.
Objetivo “Minimizar o custo total” ora ...então vamos usar toda geração hidráulica disponível pra reduzir o custo!! Depois os reservatórios vão encher mesmo...SERÁ!!
Não há como afirmar, por isso o uso da energia hidráulica precisa ser complementada com outra formas de geração, mesmo que sejam mais caras
4 subsistemas com a mesma divisão que os submercados.
O Modelo permite até um horizonte de 30 anos, inclusive a EPE utiliza para gerar insumos à elaboração do PNE.
Individualização de usinas térmicas não são colocadas em blocos.
São arquivos binários (não podem ser visualizados com editores de texto).
Aqui neste slide mostra o gráfico da função custo futuro, custo imediato e o custo total. O modelo de otimização busca o ponto na curva de custo total seja o menor valo possível.
Tomando como exemplo um horizonte de 1 mês: no primeiro dia reservatórios cheios, e começa a geração com 100% de geração hidráulica, sem geração térmica ou outra, no final do horizonte no 30° dia os reservatórios foram esvaziados até 0%, e partir de agora a geração será concentrada em térmicas.
assim é possível observar que para esse estudo temos um custo imediato muito baixo(geração hidráulica) e um custo futuro altíssimo(geração térmica), logo, como o custo total é a soma dos pontos das curvas...o resultado será um valor alto... E essa condição se mantém mesmo fazendo o contrário...então qual é a solução?
É o “planejamento” que possibilita otimizar a geração, como visto na figura.
Ons solicita e recebe dados Informações dos envolvidos para o estudo do horizonte de análise, nos meios, prazos e formatos estabelecidos pelo ONS, e gera os arquivos que são usados no newave. este conjunto de arquivos é classificado como “deck newave,”
ANEEL:
Informações sobre a situação dos novos empreendimentos de geração do SIN
Cronograma de expansão da oferta do SIN , entre outras
CCEE:
Custo variável unitário de UTEs vendedoras nos Leilões de Energia
Relação das usinas termoelétricas futuras e seus respectivos dados técnicos e operativos , entre outras
De posse das informações necessárias o ONS elabora o Escopo dos estudo – objetivo dos estudos de planejamento;
Apresentação do escopo via reuniões, os agentes podem dar sugestões
Cenário “”- de oferta ex.: Ug com previsão de entrar em operação comercial, de carga ex.: aumento da produção industrial, de trasmissão ex.: construção de LT, De vazões
Modelagem – inserir o deck de informações no modelo computacional.
Exemplo de alguns arquivos do deck, em destaque TERM.DAT dados de usina, em seuqência o numero da usina, nome, capacidade instalada, fator de capacidade, teif da usina térmica, indisponibilidade programada(IP)
Simulação- rodar o programa newave (otimização) / simula usinas individualizadas(SUISHI) / Decomp.
Análises dos seguintes pontos:
a) evolução dos níveis de armazenamento do sistema;
(b) estimativas de geração térmica;
(c) estimativas de evolução dos custos marginais de operação;
(d) riscos de não atendimento à carga de energia;
(e) análise das interligações;
(f) balanços estáticos de energia e demand
Escopo dos estudo – objetivo do estudo;
Cenário “”- de oferta ex.: Ug com previsão de entrar em operação comercial, de
Apresentação do escopo via reuniões, os agentes podem dar sugestões
carga ex.: industria expandindo, de limites de transmissão entre subsistemas ex.: contrução de LTs, de abastecimento de combustíveis,
Modelagem – inserir o deck de informações no modelo computacional
Simulação- rodar o programa
CMO - Um resultados dos estudos é seu Custo Marginal de Operação. Este valor é a resposta à seguinte pergunta: “após atendido todo o consumo, qual é o custo adicional que seria causado pelo atendimento de um incremento de carga, do próximo MW, em cada região?”. Como no Brasil a geração é predominantemente hidráulica de forma genérica podemos dizer que CMO é o valor da água
O CMO é a referência para a definição do Preço de liquidação das diferenças - PLD, respeitando os limites mínimos e máximos, e assim Otimizar os recursos disponíveis para atender a demanda de energia do SIN.
Hoje é fornecido de forma horária e pelo modelo de otimização de curtíssimo prazo
natureza aleatória – por que? Porque toda a estatística e probabilidade não garante que o evento aconteça.
Função de custo furturo - uma estimativa do valor futuro da energia para ações tomadas agora!!
Termelétricas – consideradas em blocos nos arquivos
Acoplamento - para o período de dois meses, faz-se uma compatibilização de informações dos dois primeiros meses do PEN às informações do PMO, e então é processado o Newave gerando a FCF(atualizada) para esses dois meses, que será utilizada no Decomp com suas estratégias específicas nas revisões semanais .
O modelo permite utilizar um horizonte de até 12 meses porém o ONS usa um horizonte de dois.
Agente envolvidos - Envio das Informações e dados do horizonte de análise é realizado via sistema WEBPMO no sintegre.
CCEE - informa os valores de Custo Variável Unitário (CVU), “valor de 1(um)MW considerando todos os custos associados a sua produção” , dado em R$/MWh das usinas termoelétricas vendedoras nos Leilões de Energia
ANEEL – informa sobre a situação dos novos empreendimentos de geração do SIN, incluindo cronograma de enchimento do volume morto
O ONS atualiza os dados de entrada nos dos dois primeiros meses do newave com informações compatíveis com o decomp...roda o newave e obtem a FCF que será utilizada para o estudo em questão.
Hidra.dat – cadastro de usinas hidráulicas
Apresentação do escopo via reuniões, os agentes podem dar sugestões
carga ex.: industria expandindo, de limites de transmissão entre subsistemas ex.: contrução de LTs, de abastecimento de combustíveis,
Modelagem – inserir o deck de informações no modelo computacional
Simulação- rodar o programa
Análise de atendimento – à carga com demanda máxima sendo o momento mais critico, com base no balanço de carga de demanda, ou seja, no momento de carga alta no subsistema será que a geração+intercâmbio terám condições suprir o subsistema e ainda o montante der reserva de potência?
ONS disponibiliza a todos os agentes envolvidos o PMO e suas revisões, com horizonte de análise mensal, discretizado em base semanal para o primeiro mês, que pode ser estendido por um período variável, desde que resguardada a base mensal.
Definição da política de operação energética e disponibilização do Programa Mensal de Operação e de metas e diretrizes eletroenergéticas.
CMO – aqui era utilizado pela CCEE para cálculo da Preço de Liquidação das Diferenças – PLD , quanda era semanal hoje é diário
natureza aleatória – por que? Porque toda a estatística e probabilidade não garante que o evento aconteça.
considera Barras e rede elétrica – carregamentos, sobrecargas que estão submetidos
restrições elétricas - limites impostos por condições operativas ou manutenções previstas ou não
Considera hidrelétricas e termelétricas individualizadas(por UG).- detalhamento de cada UG devido RO ou alteração na operação do equipamento
horizonte semanal, com etapas semi-horária para o 1° dia- já a partir do segundo dia são considerados patamares de carga(leve, media e pesada) por dia
Estimativa de geração eólica e solar – previsão mais determinística
Fornece o CMO horário para cálculo do PLD- até 2020 era o PLD era semanal
representações de usinas termelétricas com unit commitment – são restrições inerentes a operação dessas usina, que considera potência mínima e máxima; tempo de permanência ligado (T-ON); tempo de permanência desligado (T-OFF), trajetória, rampas de subida (R-up); rampas de descida (R-dn), custos de produção (CVU), custos de parada e partida e custos por configuração.
Função de Custo Futuro acoplada com o 1ª semana mês do Decomp
Considera : estratégia de operação semanal proveniente do Programa Mensal da Operação Energética (PMO), diretrizes para a operação elétrica de curto prazo, limites de transmissão inter e intra subsistemas; intervenções em instalações na Rede de Operação e cronogramas de manutenção de unidades geradoras, previsões meteorológicas ,
FCF resultante do processamento do modelo DESSEM com base nas individualizadas, previsão de geração de fonte eólica , representação da fonte fotovoltaica
Vazões consolidadas, previsões meteorológiacas
Analisar as condições de atendimento
1° análise: atender à carga no período de ponta, coincidindo com as previsões de carga de demanda de todos os subsistemas juntos
2°análise : atender a carga na previsão da demanda máxima de cada subsistema coincidindo com a máxima do SIN + máxima de cada 1(um) subsistema por vez
Essa análise é realizada com outros programa de analises de sistemas elétricos
Proposta de geração – tem caráter preliminar e de previsão de
Após execução do modelo de curtíssimo prazo, o ONS encaminha o deck de dados e os resultados para CCEE.
Agentes de geração hidrelétrica, eólica e solar
Agente de geração termelétrica
Agente de geração Itaipu Binacional
Agente comercializador Itaipu Binacional
Agentes de importação e exportação
Agentes de transmissão
Agentes de distribuição
Escopo dos estudo – objetivo do estudo;
Cenário “”- de oferta ex.: Ug com previsão de entrar em operação comercial, de
Apresentação do escopo via reuniões, os agentes podem dar sugestões
carga ex.: industria expandindo, de limites de transmissão entre subsistemas ex.: contrução de LTs, de abastecimento de combustíveis,
Modelagem – inserir o deck de informações no modelo computacional
Simulação- rodar o programa
Proposta de geração – tem caráter preliminar e de previsão de