O documento descreve a eleição das Sete Maravilhas da Natureza em 2007-2011, que escolheu locais como as Cataratas do Iguaçu e a Amazônia brasileira. Também menciona que as sete maravilhas passaram a trabalhar juntas para promover o turismo por meio da marca "Visite as Sete Maravilhas".
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, conjuntos de missões jesuíticas, parques nacionais como Iguaçu e Serra da Capivara, e reservas naturais como a Mata Atlântica.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que os tornam significativos.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, conjuntos de missões jesuíticas, parques nacionais como Iguaçu e Serra da Capivara, e reservas naturais como a Mata Atlântica.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que justificaram sua inclusão.
O documento lista os 17 sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, fornecendo breves resumos sobre cada um, destacando aspectos históricos, arquitetônicos e naturais que os tornam significativos.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no Piauí e protege um dos mais importantes sítios arqueológicos e de pinturas rupestres do Brasil, datando de até 50.000 anos atrás. O parque abriga diversos ecossistemas e espécies da Caatinga e é administrado pelo ICMBio, buscando equilibrar a conservação com o desenvolvimento das comunidades locais.
O documento descreve alguns Patrimônios Mundiais, Culturais e Naturais reconhecidos pela UNESCO que estão localizados no Brasil, incluindo o Parque Nacional do Iguaçu, Diamantina e Olinda. Brasília também é destacada como um marco da arquitetura moderna declarado Patrimônio Cultural da Humanidade.
O documento fornece informações sobre o Brasil, incluindo sua capital Brasília, população de mais de 192 milhões, e as cidades mais populosas de São Paulo e Rio de Janeiro. Ele também discute os símbolos nacionais, geografia, clima, etnias e os principais pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Carnaval.
O documento apresenta uma proposta para a criação de um Geoparque no arquipélago de Fernando de Noronha, reconhecendo sua importância geológica, geomorfológica e para o geoturismo. O arquipélago possui 21 ilhas formadas por rochas vulcânicas e subvulcânicas de dois episódios eruptivos distintos. A área proposta coincide com o Parque Nacional Marinho e Área de Proteção Ambiental, protegendo seu patrimônio natural e geológico. O Geopar
A geografia da cidade do Rio de Janeiro é caracterizada por acidentes geográficos diversos como baías, ilhas, serras e morros. Localizada entre a baía de Guanabara e o oceano Atlântico, a cidade possui um clima tropical úmido e conta com importantes parques naturais como a Floresta da Tijuca.
Este documento propõe o estabelecimento do Geoparque Cachoeiras do Amazonas no município de Presidente Figueiredo no Amazonas. O geoparque abrigaria belas paisagens naturais com cachoeiras, cavernas e sítios geológicos/paleontológicos que representam a história geológica da região entre as eras Paleoproterozóica e Cenozóica. O geoparque promoveria a preservação destes locais geológicos vulneráveis à erosão e foment
O documento discute o Patrimônio Mundial da UNESCO, incluindo sua missão de incentivar países a protegerem locais culturais e naturais significativos e fornecer assistência técnica. Ele também resume 12 locais inscritos na lista do Patrimônio Mundial, como o Parque Nacional de Yellowstone nos EUA, as Pirâmides de Gizé no Egito e o Parque Nacional Serengeti na Tanzânia.
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -AcreAugusto Rocha
Leitura do processo da história natural desenvolvido na região do Vale do rio Juruá, no Estado do Acre. Os elementos utilizados estão dispostos nos órgão públicos de Cruzeiro do Sul e Rio Branco.
O documento apresenta informações sobre os biomas brasileiros, divididos em quatro unidades. A Unidade 1 descreve as características naturais dos principais biomas, incluindo Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Zona Costeira e Campos Sulinos. As unidades subsequentes abordam a formação do território brasileiro, a ocupação atual do solo e as regiões geoeconômicas do país.
Este documento discute a proliferação de condomínios, resorts e clubes turísticos ao longo da costa brasileira e seus impactos socioambientais. A ocupação desordenada destas estruturas está degradando o meio ambiente costeiro e reduzindo a diversidade de ecossistemas. Embora existam leis para proteger a orla, elas frequentemente não são cumpridas devido à falta de fiscalização e pressões de promotores imobiliários. Soluções de planejamento integrado são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável
As Ilhas Selvagens são uma reserva natural portuguesa localizada ao largo da Madeira com importância ecológica. Portugal declarou a área protegida em 1971 e desde então tem defendido sua soberania contra violações por parte da Espanha. As ilhas possuem flora e fauna únicas e são consideradas um importante santuário para várias espécies de aves.
O documento resume as principais características do continente americano, dividindo-o em regiões baseadas em aspectos físicos e culturais, descrevendo sua colonização e formação territorial.
O documento descreve vários parques nacionais da Argentina, organizados por região geográfica: Puna e Monte (Parque Nacional los Cardones e Parque Nacional San Guillermo), Florestas (Parque Nacional Iguazu e Parque Nacional Baritú), Chaco (Parque Nacional Rio Pilcomayo e Parque Nacional Quebrada de Condorito), Pampas (Parque Nacional el Palmar e Parque Nacional Pre-Delta), e Patagônia (Parque Nacional Laguna Blanca, Parque Nacional Nahuel Huapi, e Parque Nacional Francisco Perito Moreno).
Este documento fornece um resumo dos principais pontos turísticos da Região Centro-Oeste do Brasil, incluindo: a capital Brasília e seus monumentos mais importantes como o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Praça dos Três Poderes; os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com destaque para as cidades de Goiânia, Cuiabá e Campo Grande; e atrações naturais como a Chapada dos Guimarães, Bonito e o Pantanal.
O documento descreve o sistema de parques nacionais da Argentina, incluindo sua administração, objetivos de proteção e lista vários parques específicos nas regiões norte, sul, leste e oeste do país, fornecendo detalhes sobre sua localização, área, data de criação e características ambientais.
O documento descreve um local chamado Algar do Carvão, classificado como Monumento Natural Regional localizado entre as cidades de Santa Bárbara, Pico Alto e Guilherme Moniz. O local tem origem vulcânica e contém estalactites únicas e exuberantes no mundo, assim como diversas plantas e animais. Está aberto para visitação de maio a setembro.
O documento apresenta informações sobre vários parques e reservas naturais em Portugal, incluindo o Parque Nacional Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho, a Reserva Natural da Berlenga e a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo. Detalha as espécies de flora e fauna encontradas em cada localidade, assim como aspectos geográficos e históricos relevantes.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da história do Brasil, incluindo o ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar, da pecuária, da mineração de ouro, da borracha e do café. O objetivo é compreender como a geografia e a atividade humana se relacionam no território brasileiro ao longo do tempo.
O documento propõe um projeto de pesquisa e turismo virtual sobre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo e Moderno, dividido em três etapas: 1) pesquisa de cada maravilha e publicação de roteiro de viagem virtual; 2) produção de pôster e participação em wiki online; 3) debate entre grupos sobre a importância das maravilhas.
Este documento lista as sete maravilhas do mundo proclamadas em 2007, incluindo a Grande Muralha da China, os Monumentos de Petra na Jordânia, o Cristo Redentor no Brasil, as Ruínas Incas de Machu Picchu no Peru, o Sítio Arqueológico Maia de Chichen Itzá no México, o Coliseu de Roma e o Taj Mahal de Agra na Índia.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O documento lista os 17 sítios no Brasil reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO até 2006, incluindo cidades históricas como Ouro Preto e Olinda, as Missões Jesuíticas Guarani, o Parque Nacional do Iguaçu, e reservas naturais como a Mata Atlântica e o Pantanal Mato-Grossense.
O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no Piauí e protege um dos mais importantes sítios arqueológicos e de pinturas rupestres do Brasil, datando de até 50.000 anos atrás. O parque abriga diversos ecossistemas e espécies da Caatinga e é administrado pelo ICMBio, buscando equilibrar a conservação com o desenvolvimento das comunidades locais.
O documento descreve alguns Patrimônios Mundiais, Culturais e Naturais reconhecidos pela UNESCO que estão localizados no Brasil, incluindo o Parque Nacional do Iguaçu, Diamantina e Olinda. Brasília também é destacada como um marco da arquitetura moderna declarado Patrimônio Cultural da Humanidade.
O documento fornece informações sobre o Brasil, incluindo sua capital Brasília, população de mais de 192 milhões, e as cidades mais populosas de São Paulo e Rio de Janeiro. Ele também discute os símbolos nacionais, geografia, clima, etnias e os principais pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Carnaval.
O documento apresenta uma proposta para a criação de um Geoparque no arquipélago de Fernando de Noronha, reconhecendo sua importância geológica, geomorfológica e para o geoturismo. O arquipélago possui 21 ilhas formadas por rochas vulcânicas e subvulcânicas de dois episódios eruptivos distintos. A área proposta coincide com o Parque Nacional Marinho e Área de Proteção Ambiental, protegendo seu patrimônio natural e geológico. O Geopar
A geografia da cidade do Rio de Janeiro é caracterizada por acidentes geográficos diversos como baías, ilhas, serras e morros. Localizada entre a baía de Guanabara e o oceano Atlântico, a cidade possui um clima tropical úmido e conta com importantes parques naturais como a Floresta da Tijuca.
Este documento propõe o estabelecimento do Geoparque Cachoeiras do Amazonas no município de Presidente Figueiredo no Amazonas. O geoparque abrigaria belas paisagens naturais com cachoeiras, cavernas e sítios geológicos/paleontológicos que representam a história geológica da região entre as eras Paleoproterozóica e Cenozóica. O geoparque promoveria a preservação destes locais geológicos vulneráveis à erosão e foment
O documento discute o Patrimônio Mundial da UNESCO, incluindo sua missão de incentivar países a protegerem locais culturais e naturais significativos e fornecer assistência técnica. Ele também resume 12 locais inscritos na lista do Patrimônio Mundial, como o Parque Nacional de Yellowstone nos EUA, as Pirâmides de Gizé no Egito e o Parque Nacional Serengeti na Tanzânia.
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -AcreAugusto Rocha
Leitura do processo da história natural desenvolvido na região do Vale do rio Juruá, no Estado do Acre. Os elementos utilizados estão dispostos nos órgão públicos de Cruzeiro do Sul e Rio Branco.
O documento apresenta informações sobre os biomas brasileiros, divididos em quatro unidades. A Unidade 1 descreve as características naturais dos principais biomas, incluindo Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Zona Costeira e Campos Sulinos. As unidades subsequentes abordam a formação do território brasileiro, a ocupação atual do solo e as regiões geoeconômicas do país.
Este documento discute a proliferação de condomínios, resorts e clubes turísticos ao longo da costa brasileira e seus impactos socioambientais. A ocupação desordenada destas estruturas está degradando o meio ambiente costeiro e reduzindo a diversidade de ecossistemas. Embora existam leis para proteger a orla, elas frequentemente não são cumpridas devido à falta de fiscalização e pressões de promotores imobiliários. Soluções de planejamento integrado são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável
As Ilhas Selvagens são uma reserva natural portuguesa localizada ao largo da Madeira com importância ecológica. Portugal declarou a área protegida em 1971 e desde então tem defendido sua soberania contra violações por parte da Espanha. As ilhas possuem flora e fauna únicas e são consideradas um importante santuário para várias espécies de aves.
O documento resume as principais características do continente americano, dividindo-o em regiões baseadas em aspectos físicos e culturais, descrevendo sua colonização e formação territorial.
O documento descreve vários parques nacionais da Argentina, organizados por região geográfica: Puna e Monte (Parque Nacional los Cardones e Parque Nacional San Guillermo), Florestas (Parque Nacional Iguazu e Parque Nacional Baritú), Chaco (Parque Nacional Rio Pilcomayo e Parque Nacional Quebrada de Condorito), Pampas (Parque Nacional el Palmar e Parque Nacional Pre-Delta), e Patagônia (Parque Nacional Laguna Blanca, Parque Nacional Nahuel Huapi, e Parque Nacional Francisco Perito Moreno).
Este documento fornece um resumo dos principais pontos turísticos da Região Centro-Oeste do Brasil, incluindo: a capital Brasília e seus monumentos mais importantes como o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Praça dos Três Poderes; os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com destaque para as cidades de Goiânia, Cuiabá e Campo Grande; e atrações naturais como a Chapada dos Guimarães, Bonito e o Pantanal.
O documento descreve o sistema de parques nacionais da Argentina, incluindo sua administração, objetivos de proteção e lista vários parques específicos nas regiões norte, sul, leste e oeste do país, fornecendo detalhes sobre sua localização, área, data de criação e características ambientais.
O documento descreve um local chamado Algar do Carvão, classificado como Monumento Natural Regional localizado entre as cidades de Santa Bárbara, Pico Alto e Guilherme Moniz. O local tem origem vulcânica e contém estalactites únicas e exuberantes no mundo, assim como diversas plantas e animais. Está aberto para visitação de maio a setembro.
O documento apresenta informações sobre vários parques e reservas naturais em Portugal, incluindo o Parque Nacional Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho, a Reserva Natural da Berlenga e a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo. Detalha as espécies de flora e fauna encontradas em cada localidade, assim como aspectos geográficos e históricos relevantes.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da história do Brasil, incluindo o ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar, da pecuária, da mineração de ouro, da borracha e do café. O objetivo é compreender como a geografia e a atividade humana se relacionam no território brasileiro ao longo do tempo.
O documento propõe um projeto de pesquisa e turismo virtual sobre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo e Moderno, dividido em três etapas: 1) pesquisa de cada maravilha e publicação de roteiro de viagem virtual; 2) produção de pôster e participação em wiki online; 3) debate entre grupos sobre a importância das maravilhas.
Este documento lista as sete maravilhas do mundo proclamadas em 2007, incluindo a Grande Muralha da China, os Monumentos de Petra na Jordânia, o Cristo Redentor no Brasil, as Ruínas Incas de Machu Picchu no Peru, o Sítio Arqueológico Maia de Chichen Itzá no México, o Coliseu de Roma e o Taj Mahal de Agra na Índia.
O documento discute as diferentes listas de sete maravilhas ao redor do mundo, incluindo as maravilhas do mundo antigo e moderno, as maravilhas naturais, subaquáticas e de Portugal. Detalha cada uma das maravilhas em cada lista.
O documento lista as sete maravilhas do mundo moderno: 1) A Grande Muralha da China; 2) A cidade arqueológica de Petra na Jordânia; 3) A estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro; 4) A cidade perdida dos Incas de Machu Picchu no Peru; 5) A cidade maia de Chichen Itza no México; 6) O Coliseu de Roma; 7) O mausoléu Taj Mahal na Índia, construído em memória da esposa do imperador.
O documento descreve 7 maravilhas do mundo moderno, incluindo a Muralha da China, Petra, Cristo Redentor, Machu Picchu, Chichén Itzá, Coliseu de Roma e Taj Mahal. Cada local é brevemente descrito com detalhes sobre sua história, construção e importância cultural.
O documento descreve as Sete Maravilhas do Mundo Moderno escolhidas em 2007, incluindo o Taj Mahal, Coliseu, Grande Muralha, Machu Picchu, Ruínas de Petra, Pirâmide de Chichen Itza e o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Também fala sobre o artista brasileiro surdo Militão dos Santos e suas pinturas.
O documento descreve brevemente alguns dos mais importantes monumentos históricos e culturais do mundo, incluindo a estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, o Taj Mahal na Índia, a Grande Muralha da China, o Coliseu em Roma, as ruínas de Chichén Itzá no México, Petra na Jordânia e as ruínas de Machu Picchu no Peru.
As três grandes pirâmides de Gizé no Egito, únicas maravilhas antigas remanescentes. Os Jardins Suspensos da Babilônia eram terraços arborizados apoiados em colunas na antiga Babilônia, destruídos no século VI a.C. A estátua de Zeus em Olímpia construída em ouro e marfim de 12 metros de altura foi destruída por um incêndio no século V d.C.
Ruínas de são miguel das missões patrimonio da humanidadeFelipe Franco
As Ruínas da Igreja de São Miguel e a edificação do Museu das Missões foram reconhecidas como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1983 por testemunharem o nascimento de um novo mundo gerado pela expansão européia no século XVII. Fazem parte de uma lista de 18 sítios reconhecidos no Brasil como Patrimônio da Humanidade, sendo protegidos por órgãos como o IPHAN e atraindo visitantes para o turismo cultural.
Natal é a capital do estado do Rio Grande do Norte, no nordeste do Brasil. Fundada em 1599, é conhecida por suas praias, como Ponta Negra, e por atrações históricas como o Forte dos Reis Magos. O turismo é uma importante atividade econômica da cidade, que também sediará jogos da Copa do Mundo de 2014.
O documento discute a preservação e gestão de paisagens tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) no Rio de Janeiro. Ele destaca os desafios enfrentados na preservação de áreas naturais e paisagísticas, como o caráter interdisciplinar e as constantes mudanças nas paisagens. O documento também analisa especificamente os tombamentos dos Morros da Barra e Jacarepaguá, incluindo as áreas protegidas e os problemas causados pelas legislações municipais menos restritivas.
O documento explica o que é patrimônio cultural, dando exemplos de patrimônios materiais e imateriais tanto no mundo quanto no Brasil. O patrimônio cultural refere-se a objetos e tradições que fazem parte da cultura de um povo e são preservados para as futuras gerações. Exemplos de patrimônios materiais incluem as pirâmides de Gizé no Egito, a Estátua da Liberdade nos EUA e o Machu Picchu no Peru, enquanto a capoeira, o frevo e
GEOPARQUE Costões e Lagunas do estado do Rio de Janeiro (RJ)Gabriela Leal
O documento propõe o estabelecimento do Geoparque Costões e Lagunas no Estado do Rio de Janeiro, abrangendo 16 municípios e cerca de 10.900 km2. A área possui diversos sítios geológicos, arqueológicos e históricos de importância, além de ecossistemas únicos como lagunas hipersalinas com estromatólitos. Instituições vêm trabalhando desde 2011 para organizar informações visando a candidatura do geoparque à Rede Global de Geoparques da UNESCO em
A Costa Rica localiza-se na América Central e possui 7 províncias, sendo a capital San José. O país é reconhecido mundialmente pelo ecoturismo sustentável devido à sua biodiversidade e redes de parques nacionais, e a economia depende fortemente do turismo.
O documento fornece informações sobre como as unidades de conservação surgiram e se desenvolveram, as principais categorias de conservação em Minas Gerais, e destaca a Floresta Estadual de Uaimii como exemplo.
O documento descreve a história da descoberta do Vale dos Dinossauros na Paraíba, um dos mais importantes sítios paleontológicos do mundo, com pegadas fossilizadas de mais de 80 espécies de dinossauros. O local passou por reformas e revitalização com investimento de R$1,2 milhão e reabriu em maio, atraindo mais de 10 mil visitantes em dois meses.
Levantamento das destinações turística de Cajati - SPMichely Oliveira
Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos do Turismo, como exigencia parcial para o Curso técnico de Turismo Receptivo. Etec Eng. Agr. Narciso de Medeiros. Iguape -SP
Património Mundial e Turismo Cultural - Parque Nacional de Yellowstone - Artu...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve o Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos. Ele destaca que Yellowstone foi o primeiro parque nacional do mundo, criado em 1872, e abriga uma grande concentração de atividade geotérmica e vida selvagem, incluindo metade dos geiseres do mundo. O parque protege importantes ecossistemas e processos geológicos e foi declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Roteiro de viagem macchupicchu e puerto monttMárcio Amaro
Roteiro elaborado pela Militur Viagens Internacionais que contempla alguns dos destinos mais significativos da Região da Cordilheira dos Andes. Aliado aos mistérios de Machu Picchu, os viajantes irão conhecer as belezas da região dos Lagos Andinos do Chile e da Argentina. Um Roteiro excepcional para uma das mais belas regiões naturais do Mundo.
GEOPARQUE Uberaba - Terra dos Dinossauros do Brasil (MG)Gabriela Leal
O documento descreve a proposta para o estabelecimento do Geoparque Uberaba - Terra dos Dinossauros do Brasil no município de Uberaba, Minas Gerais. O município é notável por seus achados paleontológicos de dinossauros, tornando a região conhecida como a Terra dos Dinossauros do Brasil. A proposta visa promover o desenvolvimento sustentável da região por meio do geoturismo, protegendo o patrimônio geológico e paleontológico local e popular
O documento discute três questões: 1) a noção de monumento histórico segundo a Carta de Veneza, que inclui obras arquitetônicas e locais significativos culturalmente; 2) uma charge do século XIX comemorando a independência do Brasil que se refere aos limites dessa libertação para escravos e índios; 3) a festa do Divino como herança cultural européia cristã trazida pelos colonizadores.
O documento descreve a história e as características de Porto Seguro, no Brasil. Foi o local onde Pedro Álvares Cabral desembarcou pela primeira vez na América em 1500, marcando o início da colonização brasileira. A cidade possui belezas naturais ao longo de sua costa, com praias, rios e mata atlântica, e atrai muitos turistas. Porto Seguro também preserva importantes monumentos históricos datados dos séculos XVI e XVIII.
Património Mundial - As Ilhas do Pacífico o Legado Polinésio - Artur Filipe d...Artur Filipe dos Santos
As ilhas do Pacífico são dos últimos paraísos à face da terra.
Praias de areia fina e de águas quentes e calmas, atóis recheadas de rica fauna e flora, montanhas provocadas pela intensidade vulcânica do anel de Fogo do Pacífico, as ilhas guardam paisagens de sonho.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
1) O documento apresenta vários projetos de livros bilíngues (português/inglês) sobre diversos temas relacionados ao Brasil, como suas cidades, paisagens naturais, cultura e história.
2) Os livros receberiam apoio de organizações como UNESCO, PNUD e WRI e teriam o objetivo de divulgar as riquezas do Brasil para o público interno e externo.
3) Os valores dos projetos variam de R$263 mil a R$324 mil, e abordariam desde a arquitet
O documento fornece informações gerais sobre o Peru, incluindo sua localização, área, população, cidades principais, clima, idiomas, épocas para visitar, documentação necessária para brasileiros, número de visitantes brasileiros anualmente, satisfação dos visitantes, infraestrutura hoteleira, companhias aéreas, horários de voo, regiões geográficas, atrações turísticas como Lima, Cusco, Machu Picchu, categorias de hotéis e roteiros turísticos.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
Jogo Educativo - 450 anos de Fundação da Cidade do Rio de Janeiro Jessica Oliveira
O documento descreve a fundação da cidade do Rio de Janeiro em 1o de março de 1565 por Estácio de Sá. Ele escolheu um local estratégico na península de São João, à sombra do Pão de Açúcar, para construir o primeiro povoado. O local abriga hoje os restos mortais de Estácio de Sá e itens importantes da fundação da cidade.
Jogo Educativo - 450 anos de Fundação da Cidade do Rio de Janeiro
Pesquisa 7 maravilhas
1. •As 7 maravilhas da natureza
•UNESCO - lista de patrimônio no Brasil
•IPHAN – bens materiais e imateriais no MA
2. O processo da eleição das Sete Maravilhas da Natureza começou em 2007,
com a inscrição de 440 atrações de 200 países na disputa.
Em 2009, um “júri de experts” , composto por sete pessoas, entre elas um
ex-diretor da UNESCO e o próprio presidente da fundação 7 New
Wonders, escolheu as 28 finalistas.
Recorreu-se, então, ao voto popular para decidir quais seriam as Sete
Maravilhas da Natureza: milhões de pessoas participaram da eleição,
votando via internet, mensagens de celular e ligações telefônicas.
No dia 11 de novembro de 2011, foram divulgados os vencedores
provisórios. De lá para cá, a organização confirmou oficialmente as Sete
Maravilhas Naturais.
São elas: as Cataratas do Iguaçu; a Amazônia (América do Sul); Baía de
Ha Long (Vietnã); Ilha de Jeju (Coreia do Sul); Ilha de Komodo
(Indonésia); Rio Subterrâneo de Puerto Princesa (Filipinas); e Table
Mountain, na África do Sul.
8. Depois de uma campanha global que durou quatro anos, as maravilhas mundiais da natureza
se uniram para desenvolver em conjunto iniciativas de divulgação e promoção turística.
A marca Visite as Sete Maravilhas ou Visit7Wonders, será utilizada como marketing e
como plataforma online da campanha de turismo, sob licença da fundação suíça
New7Wonders, a organização responsável por todas as campanhas das Sete Maravilhas do
Mundo.
A campanha Visit7Wonders, incluirá a promoção, de todas as sete maravilhas; promoção
conjunta nas principais feiras de turismo; desenvolvimento de pacotes de turismo
Visit7Wonders; uma plataforma de promoção entre operadoras, hotéis, companhias aéreas e
outros setores ligados ao turismo e viagens; iniciativas conjuntas de turismo sustentável; e
articulação de iniciativas educacionais e de sensibilização sobre o patrimônio natural.
Segundo o diretor da Fundação New7Wonders, Jean-Paul, afirmou que a intenção é somar
todo o sucesso alcançado com a eleição para criar “uma única marca para a indústria do
turismo”.
Pesquisa independente mostrou que as Novas Maravilhas trouxeram como resultado, em
valorização do turismo e resultados positivos de marketing, com taxas de crescimento na
visitação superiores a 20 %.
9.
10. A UNESCO desenvolve atividades para a proteção e conservação do
patrimônio natural e cultural brasileiro, incluindo-se aí os sítios declarados
pela UNESCO “Patrimônio da Humanidade”. São elas:
A Cidade Histórica de Ouro Preto/MG (1980)
O Centro Histórico de Olinda/PE (1982)
As Missões Jesuíticas Guarani, Ruínas de São Miguel das
Missões/RS (1983)
O Centro Histórico de Salvador/BA (1985)
O Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do
Campo/MG(1985)
O Parque Nacional de Iguaçu, em Foz do Iguaçu/PR (1986)
O Plano Piloto de Brasília/DF (1987)
11. O Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato/PI (1991)
O Centro Histórico de São Luiz do Maranhão/MA (1997)
Centro Histórico da Cidade de Diamantina / MG (1999)
Mata Atlântica - Reservas do Sudeste SP/PR (1999)
Costa do Descobrimento - Reservas da Mata Atlântica BA/ES (1999)
Complexo de Áreas Protegidas da Amazônia Central (2000)
Complexo de Áreas Protegidas do Pantanal - MS/MT (2000)
Centro Histórico da Cidade de Goiás -GO (2001)
Áreas protegidas do Cerrado: Chapada dos Veadeiros e Parque Nacional das
Emas - GO (2001)
Ihas Atlânticas Brasileiras: Reservas de Fernando de Noronha e Atol das
Rocas - RN(2001)
Praça de São Francisco, na cidade de São Cristóvão, SE (2010)
Rio de Janeiro, paisagens cariocas entre a montanha e o mar (2012)
12. Ouro Preto, antiga capital das Minas Gerais, tem sua origem na descoberta e
exploração do ouro. Fundada em 1698, a história da cidade está ligada à
Inconfidência Mineira, movimento pró-Independência do Brasil.
13. O centro histórico de Olinda conserva o traçado urbano e a paisagem da vila
fundada em 1535, por Duarte Coelho Pereira, quando os portugueses
iniciaram a ocupação do Brasil.
14. Os remanescentes do antigo povo de São Miguel Arcanjo localizam-se no
município de São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, em antiga
região espanhola, a Província Jesuítica do Paraguay.
15. Fundada por Thomé de Souza em 1549, Salvador situa-se entre o mar e as
colinas da Baía de Todos os Santos. Sua organização assemelha-se às
cidades do Porto e Lisboa, com forte caráter defensivo, próprio ao século
XVII. Ao nível do mar, a Cidade Baixa forma uma estreita faixa entre o
litoral e uma escarpa, delimitando a Cidade Alta.
16. O Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, obra-prima de
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, iniciada em 1757.
17. Naquelas paragens habitadas pelos povos Guarani, os primeiros homens
brancos que contemplaram as Cataratas do Iguaçu - água grande, em
Guarani, foram os expedicionários comandados por Cabeza de Vaca,
conquistador espanhol e governador da Colônia do Prata, que as chamou de
Saltos de Santa Maria.
18. Brasília concretizou o pensamento urbanístico internacional dos anos 50 e
traduziu os princípios da Carta de Atenas de 1933, lançada por famosos
arquitetos modernistas. Já em 1823, José Bonifácio de Andrada e Silva
propôs a criação de uma nova capital no interior do país, designando a
Comissão Cruls para definir sua localização.
19. O Parque Nacional Serra da Capivara, no Município de São
Raimundo Nonato, sudeste do Piauí, foi criado em 1979. Seu
objetivo é preservar vestígios arqueológicos do que seria a mais
remota ocupação humana da América do Sul, há cerca de 50 mil
anos.
20. São Luís, centro histórico inscrito na Lista do Patrimônio Mundial, tombado
pelo governo federal em 1955, teve seu início como um pequeno povoado
luso-espanhol, em 1531, passando para o domínio francês em 1612 e sendo
retomado pelos colonizadores portugueses três anos depois.
Permaneceu assim por volta de três décadas, quando, sob o comando de
Maurício de Nassau, foi colonizada pelos holandeses de 1641 a 1644.
21. Ao fim do séc. XVII, animados pela descoberta do ouro, bandeirantes e
aventureiros embrenhavam-se cada vez mais pelo interior do Brasil. Nos
primeiros anos do século XVIII, uma bandeira partiu da região de Serro Frio
seguindo o curso do Rio Jequitinhonha. Ao encontrar grande quantidade do
minério, estabeleceu-se às margens do córrego do Tijuco, fundando arraial
do mesmo nome, mais tarde a cidade de Diamantina.
Porém, não foi a mineração de ouro e sim a descoberta de diamantes que
marcou a história de Diamantina e fez com que esta se diferenciasse das
outras cidades mineradoras.
22. Depois de 500 anos de ocupação pelo colonizador, apenas uma área de 7%
da Mata Atlântica ainda permanece de pé. A maioria desses remanescentes
florestais ocorre de modo descontínuo, sendo que a grande exceção de mata
continuada constitui as reservas que vão da Serra da Juréia, em São Paulo,
até à Ilha do Mel, no Paraná.
23. A área denominada Costa do Descobrimento - Reserva da Mata Atlântica foi
declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO devido ao seu excepcional
valor do ponto de vista da ciência e da preservação de ecossistema de
interesse universal.
24. O Parque Nacional do Jaú, Sítio do Patrimônio Natural Mundial da
UNESCO, situa-se no Estado do Amazonas, a 220 km de Manaus. É o
maior parque nacional do Brasil e o maior parque do mundo em floresta
tropical úmida e intacta. O nome Jaú, oriundo do Tupi (ya ú), denomina um
dos maiores peixes brasileiros e também o rio que banha o Parque.
25. O Pantanal Sul - Matogrossense é a mais extensa área úmida contínua do
planeta, compreendendo aproximadamente 200 mil quilômetros quadrados
de superfície. É uma imensa planície de áreas alagáveis, sendo todo ela
parte da bacia do rio Paraguai. Na vazante do Mar Xaraés, imenso mar
interior, a área concentra alimentos naturais que irão sustentar toda sua flora
e fauna. É o período em que verdejam extensas e vigorosas pastagens.
26. A Cidade de Goiás teve origem no Arraial de Santana, às margens do
rio Vermelho, onde o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o
Anhangüera, localizou grandes jazidas de ouro.
27. O Parque Nacional das Emas e o Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros, localizados no Estado de Goiás, abrigam fauna e flora
típicas do Cerrado brasileiro
28. O arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, é formado pelo
topo das montanhas de uma cordilheira vulcânica e tem sua base a cerca de
4 mil metros de profundidade. Ocupa área de aproximadamente 26
quilômetros quadrados, com 21 ilhas, rochedos e ilhotas.
29. Localizado em São Cristóvão (SE), o conjunto arquitetônico da Praça São
Francisco é são remanescentes das edificações coloniais relacionadas à Ordem
Franciscana da Igreja Católica.
O sítio abrange um convento com uma composição dinâmica própria, em função
da monumentalidade do adro e do cruzeiro e da ruptura com a ideia de equilíbrio
e simetria, remetendo claramente às disposições da Lei IX das Ordenações
Filipinas.
O monumento demonstra a fusão das influências das legislações e práticas
urbanísticas espanholas e portuguesas na formação de núcleos urbanos coloniais.
30. O bem “Rio de Janeiro: Paisagens Cariocas entre a Montanha e o Mar”
enquadra-se na tipologia de Paisagem Cultural e é integrado por 4 (quatro)
componentes localizados desde a Zona Sul do Rio de Janeiro ao ponto oeste de
Niterói, no Grande Rio, englobando o Maciço da Tijuca, caracterizado por
encostas íngremes, grandes afloramentos rochosos, como:
o Corcovado
o Pão de Açúcar
o Morro do Pico
Em grande parte cobertos por vegetação tropical, ora nativa ora proveniente de
reflorestamento ou agenciamento, como no Jardim Botânico e nos parques
públicos. Inclui ainda as áreas onde a paisagem da orla tem sido agenciada ao
longo dos séculos, seja para erigir fortificações para a defesa da cidade, como
na entrada da Baía de Guanabara com seus fortes históricos, seja para propiciar
instalações de lazer para os residentes, como o Passeio Público, o Parque do
Flamengo e a Praia de Copacabana.
31.
32.
33. A Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216,
estabeleceu que o patrimônio cultural brasileiro é
composto de bens de natureza material e imaterial,
incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos
formadores da sociedade brasileira.
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito
àquelas práticas e domínios da vida social que se
manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer;
celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas,
musicais ou lúdicas e nos lugares, tais como mercados,
feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas.
34. É uma pintura corporal e arte gráfica Wajãpi - foi o primeiro bem
registrado no Livro de Registro das Formas de Expressão.
Trata-se de um sistema de representação, de uma linguagem gráfica
dos índios Wajãpi do Amapá, que sintetiza seu modo particular de
conhecer, conceber e agir sobre o universo.
35. É o saber que envolve a prática artesanal de fabricação de panelas de barro,
atividade econômica culturalmente enraizada na localidade de Goiabeiras,
bairro de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo.
Produto da cerâmica de origem indígena, o processo de produção das panelas
de Goiabeiras conserva todas as características essenciais que a identificam
com a prática dos grupos nativos das Américas, antes da chegada de europeus
e africanos.
36. O Samba de Roda baiano é uma expressão musical, coreográfica,
poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura
brasileira. Presente em todo o estado da Bahia, ele é especialmente
forte e mais conhecido na região do Recôncavo, a faixa de terra que
se estende em torno da Baía de Todos os Santos.
Seus primeiros registros, já com esse nome e com muitas das
características que ainda hoje o identificam, datam dos anos 1860.
37. A Festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém do Pará, é uma
celebração constituída de vários rituais de devoção religiosa e expressões
culturais, cujo clímax ocorre na procissão do Círio, no segundo domingo de
outubro.
Para os paraenses, é o grande momento anual de demonstração de devoção e
solidariedade, de reiteração de laços familiares, assim como de
manifestação social e política.
38. A Viola-de-Cocho é um instrumento musical singular quanto à forma e
sonoridade, produzido exclusivamente de forma artesanal, com a
utilização de matérias-primas existentes na Região Centro-Oeste do
Brasil. É parte de uma realidade eco-sócio-cultural construída
historicamente pelos sucessivos grupos sociais que vêm ocupando os
atuais estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em suas relações
de troca com o meio natural e com a sociedade envolvente.
39. É a prática tradicional de produção e venda, em tabuleiro, das chamadas
comidas de baiana, feitas com azeite de dendê e ligadas ao culto dos orixás,
amplamente disseminadas na cidade de Salvador, Bahia.
Dentre as comidas de baiana destaca-se o acarajé, bolinho de feijão fradinho
preparado de maneira artesanal, na qual o feijão é moído em um pilão de
pedra (pedra de acarajé), temperado e posteriormente frito no azeite de
dendê fervente. Sua receita tem origens no Golfo do Benim, na África
Ocidental, tendo sido trazida para o Brasil com a vinda de escravos dessa
região.
40. O jongo é uma forma de expressão afro-brasileira que integra percussão de
tambores, dança coletiva e práticas de magia. É praticado nos quintais das periferias
urbanas e em algumas comunidades rurais do sudeste brasileiro. Acontece nas festas
de santos católicos e divindades afro-brasileiras, nas festas juninas, nas festas do
Divino, no 13 de maio da abolição da escravatura.
É uma forma de louvação aos antepassados, consolidação de tradições e afirmação
de identidades. Tem suas raízes nos saberes, ritos e crenças dos povos africanos,
principalmente os de língua bantu. São sugestivos dessas origens o profundo
respeito aos ancestrais, a valorização dos enigmas cantados e o elemento
coreográfico da umbigada.
41. A Cachoeira de Iauaretê (ou Cachoeira da Onça), corresponde a um lugar de
referência fundamental para os povos indígenas que habitam a região banhada pelos
rios Uaupés e Papuri, reunidos em dez comunidades, multiculturais na maioria,
compostas pelas etnias de filiação lingüística Tukano Oriental, Aruaque e Maku.
Várias das pedras, lajes, ilhas e paranás da Cachoeira de Iauaretê simbolizam
episódios de guerras, perseguições, mortes e alianças descritos nos mitos de origem
e nas narrativas históricas destes povos. Para eles, a Cachoeira de Iauaretê é seu
Lugar Sagrado, onde está marcada a história de sua origem e fixação nessa região,
assim como a história do estabelecimento das relações de afinidade que vêm
permitindo, a convivência e o compartilhamento de padrões culturais entre os
diversos grupos que coabitam naquele território.
42. A Feira de Caruaru, localizada na
cidade de Caruaru, estado de
Pernambuco, surgiu em uma fazenda
situada em um dos caminhos do
gado, entre o sertão e a zona
canavieira, onde pousavam
vaqueiros, tropeiros e mascates.
No final do século XVIII, foi
construída nesse local a capela de
Nossa Senhora da Conceição,
ampliando a convergência social e
fortalecendo as relações de trocas
comerciais em torno do lugar. Assim,
a feira cresceu juntamente com a
cidade e foi um dos principais
motores do seu desenvolvimento
social e econômico.
43. O Frevo é uma forma de expressão musical, coreográfica e poética,
densamente enraizada em Recife e Olinda, no Estado de
Pernambuco. Gênero musical urbano, o Frevo surge no final do
século 19, no carnaval, em um momento de transição e efervescência
social como uma forma de expressão das classes populares na
configuração dos espaços públicos e das relações sociais nessas
cidades.
44. No começo do século XX, a partir de influências rítmicas, poéticas e musicais do
jongo, do samba de roda baiano, do maxixe e da marcha carnavalesca,
consolidaram-se três novas formas de samba:
O partido alto, vinculado ao cotidiano e a uma criação coletiva baseada em
improvisos;
O samba-enredo, de ritmo inventado nas rodas do bairro do Estácio de Sá e
apropriado pelas nascentes escolas de samba para animar os seus desfiles de
Carnaval;
O samba de terreiro, vinculado à quadra da escola, ao quintal do subúrbio, à roda de
samba do botequim.
Essas matrizes do samba no Rio de Janeiro distinguem-se de outros subgêneros de
samba criados posteriormente. Tem autoria individual, mas performance coletiva,
se funda em comunidades situadas em áreas populares da cidade do Rio de Janeiro.
O improviso é outro aspecto importante e ainda se encontra bastante enraizado na
prática amadora ou comunitária, está vivo e presente nos quintais dos subúrbios, nas
rodas de samba e terreiros dos morros e bairros populares da cidade.
45.
46. O Tambor de Crioula é uma manifestação afro-brasileira que ocorre na maioria dos
municípios do Maranhão, envolvendo uma dança circular feminina, canto e
percussão de tambores.
Participam as coreiras ou dançadeiras, conduzidas pelo ritmo intenso dos tambores e
pelo influxo das toadas evocadas por tocadores e cantadores, culminando na punga
ou umbigada – gesto característico, entendido como saudação e convite.
O Tambor de Crioula inclui-se entre as expressões do que se convencionou chamar
de samba, derivadas, originalmente, do batuque, assim como o jongo no Sudeste, o
samba de roda do Recôncavo Baiano, o coco no Nordeste e algumas modalidades do
samba carioca.
Além de sua origem comum, constatam-se, entre essas expressões do samba, traços
convergentes na polirritmia dos tambores, no ritmo sincopado, nos principais
movimentos coreográficos e na umbigada.
47. A produção artesanal do queijo de leite cru nas regiões serranas de Minas Gerais representa até
hoje uma alternativa bem sucedida de conservação e aproveitamento da produção leiteira
regional, em áreas cuja geografia limita o escoamento dessa produção.
Seu modo artesanal de fazer queijo gera conhecimento tradicional e um traço marcante da
identidade cultural dessas regiões. Cada uma delas tem um modo próprio de fazer, expresso na
forma de manipulação do leite, dos coalhos e das massas, na prensagem, no tempo de
maturação (cura), conferindo a cada queijo aparência e sabor específicos.
O modo próprio de fazer queijo de Minas sintetiza, no queijo do Serro, no queijo da Canastra,
no queijo do Salitre ou Alto Paranaíba, ou ainda Cerrado, um conjunto de experiências,
símbolos e significados que definem a identidade do mineiro, reconhecida por todos os
brasileiros. Por está enraizado na comunidade mineira, o Modo Artesanal de fazer Queijo de
Minas é considerado Patrimônio Cultural do Brasil.
48. A capoeira é uma manifestação
cultural presente hoje em todo o
território brasileiro e em mais de
150 países, com variações regionais
e locais criadas a partir de suas
“modalidades” mais conhecidas: as
chamadas “capoeira angola” e
“capoeira regional”.
O conhecimento produzido para a
instrução do processo permitiu
identificar os principais aspectos
que constituem a capoeira como
prática cultural desenvolvida no
Brasil: o saber transmitido pelos
mestres formados na tradição da
capoeira e como tal reconhecidos
por seus pares; e a roda onde a
capoeira reúne todos os seus
elementos e se realiza de modo
pleno.
49. Capoeira - manifestação cultural presente hoje
em todo o território e em mais de 150 países.
A Roda de Capoeira é um elemento
estruturante desta manifestação, espaço e
tempo onde se expressam simultaneamente o
canto, o toque dos instrumentos, a dança, os
golpes, o jogo, a brincadeira, os símbolos e
rituais de herança africana - notadamente
banto - recriados no Brasil.
Profundamente ritualizada, a roda de capoeira
congrega cantigas e movimentos que
expressam uma visão de mundo, uma
hierarquia e um código de ética que são
compartilhados pelo grupo. Na roda de
capoeira se batizam os iniciantes, se formam e
se consagram os grandes mestres, se
transmitem e se reiteram práticas e valores
afro-brasileiros.
50. O modo de fazer Renda Irlandesa se constitui de
saberes tradicionais que foram ressignificados
pelas rendeiras do interior sergipano, que
remontam à Europa do século XVII. Trata-se de
uma renda de agulha que tem como suporte o lacê,
cordão brilhoso que, preso a um debuxo ou risco de
desenho sinuoso, deixa espaços vazios a serem
preenchidos pelos pontos. Estes pontos são
bordados compondo a trama da renda com motivos
tradicionais e ícones da cultura brasileira, criados e
recriados pelas rendeiras.
O “saber-fazer” é a qualidade mais característica da
produção da Renda Irlandesa, a qual é
compartilhada pelas rendeiras sob a liderança de
uma mestra reconhecida pelo grupo. As mestras
traçam o risco definidor da peça, que é apropriado
coletivamente.
A cidade de Divina Pastora se tornou o principal
polo da Renda Irlandesa em razão de condições
históricas. Reinventando-a, as mulheres de Divina
Pastora fizeram dele seu meio de vida.
51. O Ofício de Sineiro, tendo como referência as cidades de São João del-Rei,
Ouro Preto, Mariana, Catas Altas, Congonhas do Campo, Diamantina, Sabará,
Serro e Tiradentes, em Minas Gerais, é uma prática tradicional, vinculada ao
ato de tocar os sinos das igrejas católicas para anunciar rituais e celebrações
religiosas, atos fúnebres e marcação das horas.
A tradição do toque dos sinos, eminentemente masculina. Os sineiros são,
detentores e os responsáveis pela reiteração e transmissão da habilidade e do
conhecimento requeridos por essa forma de expressão e do seu repertório.
O aprendizado requer observação, envolvimento e dedicação desde a infância,
quando os meninos começam a reproduzir os sons dos campanários em
panelas, postes, enxadas, picaretas e em tudo o mais que possa servir como
objeto de percussão. Adolescentes passam a freqüentar as torres das igrejas .
Aos domingos, na cidade de São João del-Rei, há a chamada Via Sacra, quando
os aprendizes de sineiros percorrem as torres das principais igrejas da cidade
para aprender e, ocasionalmente, tocar os sinos.
Os sineiros se autoclassificam como:
antigos sineiros aqueles que tocam os sinos esporadicamente e são chamados
para esclarecer dúvidas;
jovens sineiros - os que tocam os sinos no dia-a-dia;
zeladores sineiros - os que devem dar condição aos jovens sineiros de executar
a sua tarefa e tocar os sinos quando estes não conseguem;
mestres sineiros - os sineiros já falecidos que fazem parte da história da
localidade e são referências desse saber e do seu ofício.
52. O Toque dos Sinos em Minas Gerais é uma forma de expressão sonora
produzida pela percussão dos sinos das igrejas católicas, para anunciar
rituais religiosos e celebrações, como festas de santos e padroeiros,
Semana Santa, Natal, casamentos, batizados, atos fúnebres e marcação das
horas, entre outras comunicações de interesse coletivo.
Esta prática, especialmente em São João del-Rei, tem sido sustentada por
irmandades religiosas leigas, que se constituíram junto a essas cidades
durante o ciclo do ouro, e que se responsabilizam, pelos ofícios litúrgicos.
Em São João del-Rei e em Ouro Preto, conservam diversos toques que
existiam em antigas vilas e cidades da América portuguesa, atestando a
continuidade histórica de suas expressões, a comunidade ainda hoje é
capazes de decodificar a linguagem dos sinos entendê-los.
A expressão dos sinos em São João del-Rei, compõem um conjunto
complexo não só de badaladas, pancadas, repiques e dobres, todos
nomeados. Os repiques, geralmente, são executados com um conjunto
mínimo de três sinos que “conversam” entre si: o sino menor faz a
marcação, o médio “pergunta” e o grande “responde”.
Uma forte influência da matriz cultural africana se faz presente na forma
como os sinos eram e são tocados.
53. Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, no Estado de Goiás, é uma celebração de origem portuguesa,
disseminada no período colonial pelo território brasileiro, com variações em torno de uma estrutura básica e dos
símbolos principais do ritual - as folias, a coroação de um imperador, e o império.
A esta estrutura básica, os agentes da Festa do Divino de Pirenópolis vêm incorporando outros ritos e
representações, como as encenações de mascarados e cavalhadas, responsáveis pela grande notoriedade da festa, que
se realiza nesta cidade a cada ano, desde 1819, durante cerca de 60 dias, com clímax no Domingo de Pentecostes,
cinqüenta dias após a Páscoa.
Constituída por vários rituais religiosos e expressões culturais. Seus elementos essenciais, por ordem de ocorrência,
são: as Folias “da Roça” e “da Rua”, que “giram” pela zona rural e pela cidade, levando as bandeiras do Divino e
angariando donativos para a festa; a coroa, a figura do Imperador, as cerimônias e rituais do Império, com alvoradas,
cortejos, novena, jantares e outras refeições coletivas, missas cantadas, levantamento do mastro, queima de fogos,
distribuição de “verônicas”, sorteio e coroação do Imperador; as Cavalhadas, encenações de batalhas medievais
entre mouros e cristãos, em honra do Imperador e do Espírito Santo; os Mascarados com máscaras de papel pintado,
que circulam a pé e a cavalo pela cidade e pelo Campo das Cavalhadas; o Hino do Divino; o Coral de Nossa
Senhora do Rosário; a Banda de Música Phoenix e a Banda de Couro ou Zabumba, que marcam os diversos rituais e
cerimônias da celebração.
54. O Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro é entendido como um conjunto
estruturado, formado por elementos interdependentes: as plantas cultivadas, os
espaços, as redes sociais, a cultura material, os sistemas alimentares, os saberes, as
normas e os direitos.
Esse bem cultural está ancorado no cultivo da mandioca brava (manihot esculenta)
e apresenta como base social os mais de 22 povos indígenas, representantes das
famílias linguísticas Tukano Oriental, Aruak e Maku, localizados ao longo do rio
Negro em um território que abrange os municípios de Barcelos, Santa Isabel do Rio
Negro e São Gabriel da Cachoeira, no estado do Amazonas, até a fronteira do Brasil
com a Colômbia e com a Venezuela.
O Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro organiza um conjunto de saberes e
modos de fazer enraizados no cotidiano dos povos indígenas que habitam a região
noroeste do Amazonas, ao longo da calha do Rio Negro e das bacias hidrográficas
tributárias. Esse bem cultural acontece em um contexto multiétnico e
multilinguístico em que os grupos indígenas compartilham formas de transmissão e
circulação de saberes, de práticas, de serviços ambientais e de produtos.
55. Considerado a principal cerimônia do calendário ritual dos Enawene Nawe, povo
indígena de língua Aruak, cujo território tradicional e Terra Indígena estão
localizados na região noroeste do estado de Mato Grosso. Com duração de sete
meses, este ritual define o princípio do calendário anual Enawene, quando se dá a
saída dos homens para a realização da maior pesca,coletiva de barragem. Ele se
estende até a seca, época marcada pelas interações com os temidos seres naturais
do patamar subterrâneo, os Yakairiti.
Na perspectiva nativa, estes seres estão condenados a viver com uma fome
insaciável e precisam dos Enawene Nawe para satisfazer seu desejo voraz por sal
vegetal, peixe e outros alimentos derivados do milho e da mandioca. Assim, os
Enawene Nawe devem estabelecer uma relação de troca constante com esses
espíritos para manter a ordem social e cósmica, trocas estas que ocorrem por
meio de um complexo ciclo ritual que se distribui ao longo do ano.
Para a realização deste ritual, o povo Enawene Nawe se divide entre os Harikare
e os Yaokwa, em conformidade com os clãs que organizam sua sociedade. Os
Harikare são os anfitriões, responsáveis pela organização do ritual e,
permanecem na aldeia junto às mulheres, devendo preparar o sal vegetal, cuidar
da lenha, acender o fogo e oferecer os alimentos, assim como limpar o pátio e os
caminhos. Já os Yaokwa são os pescadores, que partem em expedições para
acumular uma grande quantidade de peixe defumado e, assim, poder retornar
para a aldeia e oferecer a pesca aos Yakairiti.
O ritual inicia-se em janeiro, com a colheita da mandioca e a coleta das matérias-
primas, casca de árvore e cipó, para a construção do Mata - corpo central das
armadilhas de pesca que deve ser acoplado às barragens a serem construídas nos
rios. Neste período, realizam-se as primeiras oferendas de alimentos, cantos e
danças aos Yakairiti.
56. A pescaria é organizada com a divisão da aldeia em nove grupos rituais de acordo com os clãs e com o conjunto de
espíritos Yakairiti a que estão vinculados. Os pescadores, tendo removido os adornos que os identificam como humanos
e se dividido em grupos, partem então para acampar às margens de rios de médio porte: rio Joaquim Rios (Tinuliwina e
Muxikiawina), tributário do rio Camararé; rio Arimena e rio Preto (Olowina e Adowina), tributários do rio Juruena e rio
Nambikwara (Huyakawina), tributário do rio Doze de Outubro. O momento exato da partida é indicado,
principalmente, pela floração da gramínea ohã (Gymnopogo foliosu) e pela fase lunar Tonaytiri.
Estes sinais indicam o movimento migratório dos peixes das áreas alagáveis para as calhas dos rios, após a piracema.
Chegando aos acampamentos, os pescadores dão início à construção da barragem de pesca, que deve seguir um
procedimento rigoroso para evitar seu rompimento pela força da água. A pesca de barragem se baseia no mito de
Dokoi, morto pelos peixes, cujo pai, Dataware, para vingar a morte do filho, arremessava paus nas águas dos rios, e
esses se transformavam em barragens que passaram a funcionar como armadilha na captura dos peixes.
A construção das barragens pelos Enawene Nawe os torna cúmplices dessa vingança. Em cada barragem, um ancião
emissor de sopros e palavras poderosas, tendo o sal vegetal em mãos, volta-se para um dos pescadores, que representa
os seres Yakairiti, oferece o sal como troca pelos peixes que os Yaokwa pretendem pescar com as armadilhas, e espera
que esses seres conduzam os peixes até elas.
O sal, então, é consumido, indicando que foi selada a parceria entre humanos e seres sobrenaturais. Com o estoque de
peixes obtido, os pescadores se preparam para o retorno. No pátio da aldeia, eles representam os agressivos Yakairiti,
enquanto os anfitriões representam os próprios Enawene Nawe, que os recepcionam aos pulos e gritos.
Quando tudo parece se acalmar, as trocas iniciam-se: os pescadores entregam os peixes e recebem o sal vegetal e as
bebidas de mandioca e de milho. Isto significa que a ira dos Yakairiti foi aplacada e que eles foram domesticados. Os
anfitriões, em seguida, repõem nos pescadores os adornos retirados, humanizando-os. Os peixes e os alimentos vegetais
então produzidos e acumulados irão abastecer os banquetes festivos que ocorrerão diariamente ao longo de mais alguns
meses, em noites iluminadas por fogueiras e acompanhadas por cantos com flautas e danças.
57. É celebração tradicional que ocorre há mais de 260 anos e reúne diversos rituais
religiosos, profanos e outras manifestações culturais da região do Seridó norte-rio-
grandense. Ocorre anualmente da quinta-feira anterior ao dia 26 de julho, dia de
Sant'Ana, até o domingo subsequente.
A Festa inclui também um "ciclo preparatório" que se inicia, geralmente, no mês de
abril. O ciclo recebeu alterações ao longo dos séculos e atualmente, os principais
eventos que ocorrem nos dias festivos são:
o "ciclo de preparação da Festa de Sant'Ana" que inclui as Peregrinações Rurais e
Urbanas e seus rituais de missa e procissão, assim como o Encontro das Imagens e a
Peregrinação a Sant'Ana "Caravana Ilton Pacheco";
abertura oficial da Festa marcada por caminhada solene, quando o estandarte de
Sant'Ana é hasteado em mastro localizado em frente à Catedral;
as programações sócio-culturais promovidas tanto pela paróquia quanto pelo governo
e população em geral, entre os quais se incluem: Jantar e a Feirinha de Sant'Ana,
Arrastão da Juventude, Marcha dos Idosos, Baile dos Coroas, a Festa da Juventude,
eventos na Ilha de Sant'Ana, Festa do Re-encontro, Festas dos Ex-alunos;
as novenas, bênçãos, missas, demais ritos litúrgicos e expressões culturais a eles
relacionadas, como o Ofício de Sant'Ana e o Hino de Sant'Ana; a Cavalgada e o Leilão
de Sant'Ana, expressão de devoção dos vaqueiros e de rememoração;
a Carreata de Sant'Ana, momento em que os motoristas, caminhoneiros, motoqueiros,
ciclistas e pedestres seguem em cortejo para receber benção e acompanhar a novena
em sua homenagem;
a Missa Solene na qual ocorre também o fim da ornamentação do andor;
o momento do "beija" que ocorre antes e depois da Procissão Solene;
a Procissão de encerramento da Festa de Sant'Ana quando o andor circula pela cidade.
Além das celebrações, os dias da Festa incorporam muitas outras manifestações
culturais que contribuem para a construção das identidades e para a expressão deste
complexo cultural.
58. O Bumba-meu-boi é uma festa tradicional em que a figura do boi é o elemento central, porém reúne diversas
outras manifestações culturais e assim se configura como um vasto “complexo cultural”.
Muitas vezes definido como um folguedo popular, o Bumba-meu-boi extrapola o aspecto lúdico da brincadeira
para fazer sentido como uma grande celebração em cujo centro gravitacional encontram-se o boi, o seu ciclo vital
e o universo místico-religioso.
Profundamente enraizado no cristianismo e, em especial, no catolicismo popular, o Bumba-meu-boi envolve a
devoção aos santos juninos São João, São Pedro e São Marçal, que mobilizam promessas e marcam algumas
datas comemorativas. Contudo, os cultos religiosos afrobrasileiros do Maranhão, como o Tambor de Mina e o
Terecô, também estão presentes nessa celebração, uma vez que ocorre o sincretismo entre os santos juninos e os
orixás, voduns e encantados que requisitam um boi como obrigação espiritual.
O Bumba-meu-boi é vivenciado pelos brincantes ao longo de todo o ano. As apresentações dos Bois ocorrem em
todo o estado do Maranhão e concentram-se durante os festejos juninos. Seu ciclo festivo e de apresentações
pode ser apreendido em quatro etapas: os ensaios, o batismo do boi, as apresentações e a morte.
O Bumba-meu-boi do Maranhão comporta diversos estilos de brincar - chamados de sotaques - sem que,
contudo, se tornem manifestações distintas. Dividem-se os sotaques em cinco:
Esses estilos não são os únicos e existem ainda muitas variações, assim como Bois alternativos.
Alguns aspectos intrinsecamente relacionados à celebração são o boi, a festa, os rituais, a devoção aos santos
associados à manifestação, as músicas, as danças, as performances dramáticas, os personagens, os artesanatos e
demais ofícios, os instrumentos, os diversos estilos (sotaques) de brincar o Bumba-meu-boi e o caráter lúdico.
O Bumba-meu-boi é uma manifestação com grande capacidade de mobilização social, que reforça laços de
solidariedade entre os brincantes e, consequentemente, contribui na (re)construção identitária.
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60. Os Saberes e Práticas Associados ao modo de fazer Bonecas Karajá são uma referência
cultural significativa para o povo Karajá e representam, muitas vezes, a única ou a mais
importante fonte de renda das famílias.
Atualmente, a confecção dessas figuras de cerâmica, denominadas na língua nativa de
ritxòkò (na ala feminina) e/ou ritxòò (na ala masculina), é uma atividade exclusiva das
mulheres e envolve técnicas e modos de fazer considerados tradicionais e transmitidos de
geração em geração.
O processo de confecção envolve o uso de três matérias-primas básicas:
ARGILA ou o barro – suù, que é a matéria-prima principal;
CINZA – que funciona como antiplástico;
ÁGUA utilizada para umedecer a mistura proveniente do barro e da cinza.
Pode-se dizer que o modo de fazer ritxòkò consiste, basicamente, nas seguintes etapas :
1)extração do barro; 2) preparação do barro; 3) modelagem das figuras; 4) queima; 5) pintura.
A pintura e a decoração das cerâmicas estão associadas, respectivamente, à pintura
corporal dos Karajá e às peças de vestuário e adorno consideradas tradicionais. Indicativos
de categorias de gênero, idade e estatuto social, a pintura e os adereços complementam a
representação figurativa das bonecas, que identificam então “o Karajá” homem ou mulher,
solteiro ou casado, com todos os atributos que “a cultura” cria para distinguir
convencionalmente essas categorias.
61. As Ritxòkò - Expressão Artística e Cosmológica do Povo Karajá - são uma referência
cultural significativa para o povo Karajá e representam, muitas vezes, a única ou a mais
importante fonte de renda das famílias. Atualmente, a confecção dessas figuras de
cerâmica, denominadas na língua nativa de ritxòkò (na ala feminina) e/ou ritxòò (na ala
masculina), é uma atividade exclusiva das mulheres e envolve técnicas e modos de fazer
considerados tradicionais e transmitidos de geração em geração.
As bonecas Karajá condensam e expressam importantes aspectos da identidade do grupo,
além de simbolizar diferentes planos da sua sóciocosmologia. Mais do que objetos
meramente lúdicos, as ritxòkòs são consideradas representações culturais que comportam
significados sociais profundos, por meio dos quais se reproduz o ordenamento sócio-
cultural e familiar dos Karajá. Com motivos rituais, mitológicos, da vida cotidiana e da
fauna, as bonecas Karajá são importantes instrumentos de socialização das crianças que,
brincando, se vêem nesses objetos e aprendem a ser Karajá.
A pintura e a decoração das cerâmicas estão associadas, respectivamente, à pintura
corporal dos Karajá e às peças de vestuário e adorno consideradas tradicionais.
Indicativos de categorias de gênero, idade e estatuto social, a pintura e os adereços
complementam a representação figurativa das bonecas, que identificam então “o Karajá”
homem ou mulher, solteiro ou casado, com todos os atributos que “a cultura” cria para
distinguir convencionalmente essas categorias.
O processo (criativo) de produção das ritxòkò ocorre por meio de um jogo de elaboração
e variação de formas e conteúdos determinado por uma série de fatores, como a
experiência, a habilidade técnica e a preferência estética da ceramista pela combinação
dos motivos temáticos e dos diversos padrões de grafismo aplicados, a função do objeto,
o acesso às matérias-primas e a disponibilidade de recursos financeiros para a compra de
materiais, a exigência do mercado interno e/ou externo às aldeias, entre outros.