O documento descreve o que é um Coding Dojo, que são treinos de programação baseados em técnicas japonesas realizados em um ambiente não competitivo. Os participantes resolvem desafios de programação individualmente ou em duplas, trocando dicas, e as atividades incluem Randori, onde dois programadores pensam em voz alta, Kata, onde uma solução é apresentada, e Kake, com rotação de problemas e linguagens. O texto também discute como os Coding Dojos melhoram a cultura de testes e contribuem para times ágeis.