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Santa Maria/RS
Abril de 2015
Correção
Coreográfica

Interpretação
Artística
 É importante salientar que o sarandeio é o elemento
coreográfico que tem por finalidade explorar a graça feminina,
não se limitando por esquemas ou explicações
pormenorizadas, desde que, a prenda, tomando ou tomada da
saia, com uma e/ou ambas as mãos, respeite a característica
de cada dança.
Sarandeios
 Observar que, em algumas danças, há a necessidade dos
dançarinos se postarem, para a formação, durante a melodia
introdutória.
 Os comandos quando referidos na dança devem serem
evidenciados.
Introdução Musical e Comandos
Anu – Correção Coreográfica
Posição Inicial
 Os dançarinos não posicionaram-se em 2 fileiras opostas (peões de
um lado e prendas de outro)
Primeira parte do canto:
 Os dançarinos não postaram-se quase frente a frente para realizar o
cumprimento.
 O giro do peão não iniciou após o término do giro das prendas.
 Os peões iniciaram o giro junto com as prendas.
Anu – Correção Coreográfica
Palmas do entre canto
O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.
Anu – Correção Coreográfica
Primeira Figura: ( Cerra e trava)
 Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente
durante a melodia do sapateio interrompido.
 Sapateio e sarandeio não foram realizados mais ou menos no
mesmo lugar, respeitando o raio de ação de cada um.
Segunda Figura: (Tira espinho)
 Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente
durante a melodia do sapateio interrompido.
 Alguns peões após tirarem o espinho pousaram o pé esquerdo e
direito com a meia planta.
Anu – Correção Coreográfica
Terceira Figura: (“bamo” em bora)
 Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar.
 Peões não mantiveram a formação de uma coluna no sapateio
continuado.
Quarta figura (olha o fogo):
 Peões e prendas não realizaram seus respectivos movimentos
mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
 Peões não realizaram mais ou menos meia volta pela
esquerda.
Anu – Correção Coreográfica
Quinta figura: (“bamo” volta)
 Peões não retornaram até a frente de suas respectivas
prendas no sapateio continuado.
 Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar, respeitando o raio de ação.
Sexta figura: (bate palmas)
 Não foram diferenciadas as palmas fortes das fracas conforme
acompanhamento musical.
 O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.
Anu – Correção Coreográfica
Sétima Figura: (cerra e manca)
 Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar.
 O pé direito não alternou somente batidas de taco ou taconeio de
passagem com batidas de meia planta ou passagem de meia
planta; com exceção da última batida do sapateio (que pode ser
executada com planta inteira).
Anu – Correção Coreográfica
Oitava figura: (final)
 Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar.
Posição Inicial
 Formação para a dança, respeitando as características dos
ciclos;
 Cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja,
primeiro da fileira.
Anu – Interpretação Artística
Primeira Parte do Canto
 Buscar manter as características do ciclo do minueto, com
gestualidade algo refinada e comedida na condução da prenda pelo
peão;
 Se houver movimentação da saia, fazer de forma graciosa, natural e
espontânea;
 Cumprimentos ou reverências respeitosos.
 Giro da Prenda: mantendo as características do ciclo coreográfico;
Anu – Interpretação Artística
Palmas do Entre Canto
 Buscar vivacidade, porém mantendo certo comedimento e elegância.
Segunda Parte do Canto
 Já se processa uma evolução na relação entre o par, onde uma aproximação mais
evidente pode passar a permear suas atitudes.
Sapateios
 Ciclo do fandango, expressando toda a habilidade e teatralidade (dentro do
tradicional) , com sapateios vivos e algo pantomímico, e sarandeios alegres e com
graciosidade.
 Obs.: No “bamo” voltá a abertura de colunas descaracteriza a tradicionalidade da
dança.
Anu – Interpretação Artística
Balaio – Correção Coreográfica
Posição Inicial
 Os pares no giro saudação, após completada a volta, não
realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das
mãos.
 Dançarinos passearam sem estar de braços dados.
Balaio – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (Passos de Marcha)
 Peões não estenderam os braços tomando-se das mãos até a
conclusão do 3º passo de marcha.
 Prendas não posicionaram-se de costas durante os 3 primeiros
passos de marcha, para que tomadas pelas mãos mais ou menos
na altura dos ombros continuem avançando.
Balaio – Correção Coreográfica
Segunda Figura: (Sapateado)
 Prendas não realizaram os sarandeios mais ou menos no
mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
 Peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita das
suas respectivas prendas para auxiliar que elas se ergam.
 No final da dança, os peões não alcançaram a sua mão direita
à mão direita de suas respectivas prendas dentro do
acompanhamento musical.
Balaio – Correção Coreográfica
Variante:
 Peões para realizarem a variante, não uniram suas mãos às
costas até a conclusão do segundo passo de marcha.
Melodia Introdutória:
 Pode ser explorado as características de ambos os ciclos
 Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e
espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal;
Balaio – Interpretação Artística
Primeira Figura
 Descontração, naturalidade na gestualidade nos passos de marcha.
Segunda Figura
 Sapateios: explorar a habilidade e o galanteio dos peões, observar o
cavalheirismo do peão ao auxiliar a prenda a se erguer.
 Sarandeios: com graciosidade e sedução.
Balaio – Interpretação Artística
Cana Verde – Correção Coreográfica
Posição Inicial:
 Os pares no giro saudação, após completada a volta, não
realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se
das mãos.
 Dançarinos passearam sem estar de braços dados.
Passos de Juntar e Passos de Recuo
 Dançarinos pousaram o pé no solo de forma incorreta.
 Prendas não realizaram os passos de juntar e de recuo tomadas
da saia por ambas as mãos.
Cana Verde – Correção Coreográfica
Giro do Peão com sua Prenda
 Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha.
 Dançarinos não realizaram desenlaçando os 2 passos de marcha
ou marcações de passos de marcha do final da figura.
Giro do Peão com a Prenda da Esquerda
 Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha.
 Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de
marcha da sequência.
Cana Verde – Correção Coreográfica
Giro do Peão com a Prenda da Direita
 Pares não realizaram a troca de braços até a conclusão do
primeiro passo de marcha do giro de retorno.
 Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de
marcha da sequência.
Giro Final do Peão com sua Prenda
 Os dançarinos realizaram mais do que 8 passos de marcha no
giro.
 Algumas prendas não mantiveram seu braço livre tomando a saia
nos giros.
 No final da dança os dançarinos executaram movimentos não
descritos, dentro do acompanhamento musical.
 Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e
espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal, e
a alegria e a descontração nas expressões faciais;
 Giro de saudação mantendo as características do ciclo;
 Naturalidade na execução dos passos de recuo;
 Giro com seu par, Giro com o par da esquerda e da direita, observar
a espontaneidade ao trocar de um par para o novo, mantendo a
fluência dos movimentos;
 Quatro passos ou marcações, realizadas em conjunto ou
individualmente, mantendo as características da dança.
Cana Verde – Interpretação Artística
Caranguejo – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (Marcação)
 Os dançarinos não executaram o balance mediante 7 passos de
marcha no sentido dos ponteiros do relógio.
 Os pares não realizaram o cumprimento inteiramente soltos ou
soltando-se das mãos.
Caranguejo – Correção Coreográfica
Segunda Figura: (Troca de Lugares)
 Os dançarinos não ergueram as mãos mais ou menos na altura dos
olhos até a conclusão do primeiro passo de juntar.
 Alguns peões não infletiram mais ou menos um 18 de volta.
 Os dançarinos não realizaram a troca de lugares mediante 4 passos
de juntar laterais.
 Os dançarinos não executaram o meio balance mediante sete
passos de marcha.
 Os pares não realizaram um cumprimento após o meio balance
soltando-se das mãos ou inteiramente soltos.
Primeira Figura
 Espontaneidade , vivacidade e naturalidade nas batidas de pés, bater de palmas
e castanholar;
 Prendas tomar a saia com graciosidade para a execução das marcações;
 Observar a vivacidade e descontração na execução dos balancês;
 Naturalidade no tomar e soltar das mãos;
Segunda Figura
 Nas trocas de lugares cuidar para que seja alegre e descontraída;
 Procurar interação espontânea com os demais dançarinos;
 Observar inflexões bruscas no 1/8 e 1/4 de volta.
 No gestual manter a característica do ciclo.
Caranguejo – Interpretação Artística
Chico Sapateado – Correção Coreográfica
Primeira Figura:
 Não foi realizado o afastamento, durante a execução dos 2
movimentos (passo de juntar), descritos após o último passo de
polca.
 Prendas realizaram o natural afastamento e peões não afastaram.
 Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do
calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a
mais não descrito.
 Dançarinos desenlaçaram antes de completar os sete passos de
polca.
Chico Sapateado – Correção Coreográfica
Segunda Figura:
 Ao realizar o giro mediante passos de polca, as prendas não
aproximaram um pé do outro no 2º movimento (passo de juntar);
 A mesma prenda alternou passos de marcha com passos de polca
na mesma realização da figura.
 Na 1ª figura: naturalidade e vivacidade nos passos de polca,
observando a condução e mantendo o envolvimento;
Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução
graciosa da prenda; observar que o movimento de saia da prenda
seja feito com naturalidade;
A dança tem característica de pares independentes, portanto os
dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares
nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as
formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou
figuras geométricas.
Chico Sapateado – Interpretação Artística
Chimarrita – Correção Coreográfica
Considerações Gerais
 Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do
passo de polca (passo de juntar);
 Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do
calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento
a mais não descrito.
 Ao cruzar fileiras (ou colunas) de peões com fileiras (ou colunas)
de prendas, descaracterizaram a descrição de opostas (peões e
prendas);
Chimarrita – Correção Coreográfica
Posição Inicial
 Pares não estavam distantes mais ou menos 2,5 metros.
Primeira Figura
 Dançarinos realizaram uma elevação do calcanhar na execução
do taconeio de polca pelos peões e meia planta de polca pelas
prendas, caracterizando um movimento a mais não descrito no
passo.
Chimarrita – Correção Coreográfica
Segunda Figura
 Os primeiros 3 passos de polca da primeira figura não foram
realizados para frente.
Terceira Figura
 A 1ª marcação de polca não foi iniciada com o pé que realizou o
2º movimento do passo de polca anterior, mais ou menos
juntando-se com o pé que realizou o 3º movimento.
 Os dançarinos não realizaram os passos de polca para frente
(descaracterizaram a coluna).
 Alguns dançarinos não executaram o último passo de polca
lateral em diagonal.
Chimarrita – Correção Coreográfica
Quarta Figura
 Dançarinos ao realizarem o natural movimento de aproximação
dos pés ao completar-se o passo de polca lateral, não realizaram
uma batida de meia planta.
 Alguns dançarinos não estavam de mãos dadas para iniciar o 1º
passo de recuo.
 Posicionamento para a dança manter as características do ciclo;
 Buscar a vivacidade e descontração nas marcações;
 Naturalidade nos passos e movimentos de saias;
 Pode interagir com os demais dançarinos durante as figuras;
 Valorização do encontro romântico ao final da dança;
 Na expressão facial retratar satisfação, alegria e romantismo.
Chimarrita – Interpretação Artística
Chimarrita Balão – Correção Coreográfica
Primeira figura: (saltos de polca)
Dançarinos não obedeceram o deslocamento na sala de sentido
anti-horário (salvo no 1º e/ou no último salto de polca);
Pares desenlaçaram antes de concluir o 8º salto de polca;
Chimarrita Balão – Correção Coreográfica
Segunda Figura
 O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 12º
compasso.
 O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 16º
compasso.(tesoura)
 O peão impulsionando-se não ajoelhou-se imediatamente sobre o
seu joelho esquerdo no 2º tempo do 16º compasso.
 Algumas prendas não sarandearam mais ou menos no mesmo
lugar.
 Observar a condução da prenda pelo peão;
 Explorar vivacidade nos saltos de polca mantendo o caráter envolvente;
 Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da
prenda;
 Cuidar expressão corporal e facial ao ajoelhar-se e ao erguer-se para o
reinício;
 Observar a transição entre os ciclos coreográficos.
 A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos
não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos
(formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras,
desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Chimarrita Balão – Interpretação Artística
Chote Carreirinho – Correção Coreográfica
Primeira Figura
 Pares desenlaçaram antes de completar o sétimo passo de juntar
lateral de retorno.
Segunda Figura
 Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos
ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote
de ida.
 Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos
de marcha na realização do valseio.
 A pausa do passo de chote não foi realizada para frente, e o pé que
a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o
peso do corpo.
Buscar:
 Descontração e alegria na expressão facial;
 Descontração e vivacidade na expressão corporal ao executar as
carreirinhas e os passos de chote;
 Envolvimento nas figuras, observando a condução pelo peão;
 Naturalidade ao oferecer das mãos e ao enlaçar/desenlaçar;
Chote Carreirinho – Interpretação Artística
Buscar:
 Naturalidade nos passos de juntar e de chote;
 Graciosidade pelas prendas.
 A dança tem característica de pares independentes, portanto os
dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos
deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações
ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras
geométricas.
Chote Carreirinho – Interpretação Artística
Chote Sete Voltas – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (descanso)
 Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos
ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote
de ida.
 Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de
passos de marcha na realização do valseio.
 A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que
a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o
peso do corpo.
 Dançarinos realizaram a última valsadinha com 4 passos, não
dando início a 2ª figura neste movimento.
Chote Sete Voltas – Correção Coreográfica
Segunda Figura: (Sete Voltas)
 Os pares não realizaram 4 voltas no sentido anti-horário.
 Após as 4 voltas os pares não realizaram 3 voltas no sentido
horário.
 As 7 voltas não foram realizadas mais ou menos no mesmo
lugar, respeitando o raio de ação.
Primeira Figura (Descanso):
 Buscar naturalidade ao tomar e soltar das mãos durante os passos
de chote e ao enlaçar e desenlaçar na valsadinha;
 Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
 Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento;
 Manter as características dos passos de chote;
 Cuidar expressão corporal dos dançarinos na valsadinha;
Chote Sete Voltas – Interpretação Artística
Segunda Figura:
 Os pares realizam as sete voltas girando vivamente;
 Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
 Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento;
 Cuidar a expressão corporal;
 A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos
não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos
(formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras,
desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Chote Sete Voltas – Interpretação Artística
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Considerações Gerais
 Prendas não tomaram da saia com a mão que estava livre, na
realização das figuras.
Figura Fundamental:
 Pares (Dançarinos ou ternos) não tomaram-se pelas mãos mais ou
menos na altura dos ombros até a conclusão do primeiro passo de
marcha do primeiro movimento do chote.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (oito)
 Peões não realizaram após o 3º passo de marcha para traz, um
passo de juntar complementar.
Segunda Figura: (balance das prendas)
 Ao final da figura, os dançarinos do terno não estavam voltados
para a mesma frente.
 Prendas não estavam tomadas pelas mãos até a conclusão do 2º
passo de marcha.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Terceira Figura: (balance)
 Prenda “B” não realizou 4 marcações de passos de marcha, mais
ou menos no mesmo lugar, nos seus primeiros 4 movimentos.
 Prenda “B” não estava voltada para a mesma frente que os outros
dois dançarinos do seu terno, ao final da figura.
Quarta Figura: (balance)
 Prenda “A” não realizou 4 marcações de passos de marcha, mais
ou menos no mesmo lugar, nos seus primeiros 4 movimentos.
 Prenda “A” não estava voltada para a mesma frente que os outros
dois dançarinos do seu terno, ao final da figura.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Quinta Figura: (troca de lugares)
 Peões ergueram a mão direita antes de realizar a 1ª marcação de
passo de marcha.
 Prenda “B” não passou durante os quatro primeiros passos de
marcha, sob o braço direito do peão e/ou braço esquerdo da
prenda “A” até colocar-se a direita do peão.
 Prenda “A” não realizou nos primeiros movimentos, quatro
marcações de passos de marcha, respeitando o raio de ação.
 Dançarinos não estavam voltados para a mesma frente ao final da
figura.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Figura Final:
 Dançarinos não soltaram-se das mãos na realização da marcação
da figura fundamental.
 Prendas não realizaram uma inflexão de mais ou menos ¼ de
volta, de modo que se postem frente a frente, na marcação da
figura fundamental.
 Peões não realizaram após o 3º passo de marcha para trás, um
passo de juntar complementar.
 No final da dança as prendas não ficaram mais ou menos frente e
frente com o peão.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Repetição da dança:
Dançarinos encerraram a dança após a 1ª realização da 5ª figura
sem a repetição do chote fundamental;
As figuras não foram repetidas na ordem descrita. Conforme nota 1
da página 40.
 Observar vivacidade e naturalidade na execução das figuras, assim
como na condução pelo peão;
 Explorar o envolvimento entre o terno durante a dança,
 Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e
espontânea;
 Expressões faciais de alegria;
 Cuidar para que as prendas mantenham a fluência nos movimentos
das figuras (não fracionando).
Chote de Duas Damas – Interpretação Artística
Chote De Quatro Passi – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (quatro passi)
Os pares não executaram o 3º movimento do 2º passo de polca para
frente (na ida).
Alguns dançarinos logo após realizarem o 2º movimento de passo
de polca, executaram uma elevação do calcanhar (movimento a mais)
Segunda figura: (passos de chote)
 O 3º movimento do passo de chote de ida não foi executado para
frente.
Alguns dançarinos não realizaram a pausa pousando o pé no solo
no final dos passos de chote.
.
Chote De Quatro Passi – Correção Coreográfica
Terceira Figura: (valseio)
 Os pares não se enlaçaram para a valsadinha durante o passo de
juntar complementar.
 Os pares não realizaram a valsadinha mediante 3 passos de
juntar, mais ou menos arrastados e com flexão de joelhos.
Quarta figura: (passos de chote)
 O 3º movimento do passo de chote de ida não foi executado para
frente.
 Alguns dançarinos não realizaram a pausa pousando o pé no solo
no final dos passos de chote.
.
 Observar o canto pelos dançarinos, com naturalidade.
Primeira Figura
 Buscar naturalidade ao tomar as mãos e no balanço inicial;
 Alegria e descontração nos passos e nas expressões faciais;
 Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e espontânea;
2ª e 4ª Figuras
 Demonstrar o envolvimento característico com vivacidade na execução dos
passos;
Terceira Figura (Valsadinha)
 Flexionada, sendo mais ou menos arrastada, cuidando a naturalidade ao
enlaçar.
Chote de Quatro Passi – Interpretação Artística
Chote Inglês – Correção Coreográfica
Primeira Figura:
Os pares não estavam de mãos dadas mais ou menos na altura dos
ombros no inicio dos passos de juntar.
Peão não estava com o braço livre junto as costas e a prenda com
sua mão livre tomando a saia.
Peão não realizou as 3 marcações com toda a planta do pé.
Dançarinos não realizaram o cumprimento simultâneo a 3ª
marcação de passo de marcha.
Chote Inglês – Correção Coreográfica
Segunda figura:
 Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos
ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote
de ida.
 Alguns dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações
de passos de marcha na realização do valseio.
 A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que
a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o
peso do corpo.
 Dançarinos desenlaçaram antes de completar o 4º passo de
marcha da valsadinha.
Chote Inglês – Correção Coreográfica
Terceira Figura:
 Os pares não infletiram mais ou menos ¼ de volta tomando-se
pelas mãos.
 Os pares não executaram alternadamente três marcações de
passos de marcha infletindo mais ou menos ¼ de volta.
 Alguns dançarinos não realizaram o cumprimento simultâneo a 3ª
marcação de passo de marcha.
Primeira e Terceira Figuras:
 Observar o tomar e soltar das mãos para que seja espontâneo,
mas tenha intencionalidade, sendo um gesto comedido.
 Buscar naturalidade na condução da prenda pelo peão;
 Cumprimento: Cortês pelos peões e gracioso pelas prendas.
 Se optar pela formação de somente uma fileira, cuidar para
posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira.
Observar transição
Chote Inglês – Interpretação Artística
Segunda Figura (Pares Enlaçados)
 Naturalidade dos movimentos com alegria, envolvimento, vivacidade
e descontração;
 Observar a condução da prenda pelo peão.
 No final da dança os dançarinos executaram movimentos não
descritos, dentro do acompanhamento musical.
Chote Inglês – Interpretação Artística
Havanera Marcada – Correção Coreográfica
Primeira Figura:
 Os passos de recuo não foram executados no tempo forte da
música, com flexibilidade da perna que sustenta o peso corpo e
fazendo com que a meia planta, ou toda planta do pé toque no
solo (pousaram o pé no solo com a parte lateral).
Havanera Marcada – Correção Coreográfica
Segunda Figura:
 Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do
passo de polca (passo de juntar);
 Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do
calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento
a mais não descrito.
 No final da dança os dançarinos executaram movimentos não
descritos, dentro do acompanhamento musical.
Primeira Figura
 Buscar a naturalidade ao enlaçarem-se;
 Cuidar amplitude dos passos de recuo, de modo a não comprometer
a expressão corporal dos dançarinos;
 Caracterizar a carreirinha galopeada;
 Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
 Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento.
Havanera Marcada – Interpretação Artística
Segunda Figura
Buscar naturalidade na condução do par pelo peão;
Observar a naturalidade e a vivacidade na execução dos passos de polca, e na
pausa;
Buscar caracterizar a carreirinha galopeada;
Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento.
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não
poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e
espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam
filas, rodas ou figuras geométricas.
Havanera Marcada – Interpretação Artística
Maçanico – Correção Coreográfica
Primeira figura
 Dançarinos realizaram um 5º movimento (passo) não descrito na
1ª figura. (movimento a mais)
 Dançarinos não estavam tomando ou tomados pelas mãos, até a
conclusão do 1º passo de marcha, mais ou menos a altura dos
ombros (no avanço).
 Segunda figura
 Dançarinos realizaram um 5º movimento (passo) não descrito na
segunda figura. (movimento a mais)
 Passos de marcha – vivos, alegres e descontraídos;
 Expressão facial demonstrando alegria e descontração;
 Observar naturalidade na troca de mãos e no 1º passo de retorno;
 Observar a fluência dos passos e dos giros (naturais e com
continuidade);
 Vivacidade e naturalidade no bate-palmas.
Maçanico – Interpretação Artística
Meia Canha – Correção Coreográfica
Coreografia mais usual
 Peão não mandou parar a musica para recitar sua quadrinha.
 Após o peão recitar a sua quadrinha, não enlaçou como na valsa e
não dançou por alguns compassos.
 Prenda não mandou parar a música.
 Roda não girou enquanto o par do centro retornava a ela.
 Par não enlaçou como na valsa.
 Par não retornou a roda dançando.
 Dança não iniciou pela coreografia mais usual.
 A dança não foi realizada mediante passos de polca, passos de
marcha, saltos de polca e/ou suas respectivas marcações.
Cuidar naturalidade, vivacidade e descontração na execução dos
passos de marcha e/ou polca;
Cuidar expressão corporal dos dançarinos;
Demonstrar alegria e descontração nas expressões faciais;
Embora se trate de uma contradança, observar que a preocupação
exagerada com formações/figuras diversas possa comprometer o
caráter singelo da dança, na qual a atenção deve ser com a execução
das quadrinhas.
Cuidar entonação, dicção, conteúdo e interpretação do verso pelo par;
e espontaneidade nas reações acerca do verso.
Meia Canha – Interpretação Artística
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Considerações Gerais
 Não estavam os peões com as fitas escuras e as prendas com as
claras.
 No terol sapateado não foi executado dois passos por tempo musical.
 Dançarinos não realizaram o terol sapateado mediante batidas de toda
a planta dos pés.
 Peões não executaram o 1º e o 4º movimento dos passos de
rancheira com toda a planta do pé.
 Dançarinos alternaram passos de rancheira e passo de terol na
mesma realização da figura.
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Posição inicial:
 Os pares não estavam frente à frente, formando um círculo em torno do
mastro, tomando das fitas, peões com a mão direita e prendas com a mão
esquerda, os peões com o ombro direito e as prendas com o esquerdo
voltados para o centro do círculo.
 Não foi dado um comando para os pares iniciarem os passos ou
marcações.
Trama:
 Não foi dado um novo comando para iniciar as evoluções.
 Não foi executado no mínimo mais ou menos 30 cm. de trama.
 Não foi dado um comando após os pares tramarem, antes dos dançarinos
realizarem mais ou menos ½ volta.
 Não foi realizado no mínimo 3 voltas para caracterizar a figura.
 Dançarinos caracterizaram a figura mais usual (completaram 3 voltas) e
não destramaram.
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Trança:
 Não foi dado um comando para os pares se postarem na posição
inicial.
 Não foi executado no mínimo mais ou menos 20 cm. de trança.
 Não foi dado um comando para que os dançarinos, após terem
cruzado pelo seu par e sem ultrapassar o próximo dançarino,
realizem mais ou menos ½ volta.
 Não foi realizado no mínimo 3 voltas para caracterizar a figura.
 Dançarinos caracterizaram a figura mais usual (completaram 3
voltas) e não destrançaram.
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Rede de pescador:
 Não foi dado um comando para iniciar a figura do oito.
 Não foi executado no mínimo 3 vezes a figura do oito completa.
 A partir da rede formada ou finalizando a mesma, não foi dado um
comando para encerrar a dança.
 Pares não realizaram mais ou menos no mesmo lugar a volta
inteira (figura do oito).
 Cuidar para que a vivacidade e a naturalidade nos passos se
mantenha durante a execução das figuras;
 Observar para que se mantenha a expressão facial de alegria e
descontração;
 Naturalidade ao erguer e baixar das fitas;
 Buscar equilíbrio entre o desenvolvimento coreográfico apresentado,
e as figuras que se formarão em torno do mastro, pelas fitas.
Pau de Fitas – Interpretação Artística
Pezinho – Correção Coreográfica
Posição inicial
 Não foi dado um comando para os dançarinos tomarem-se pelas
mãos.
Primeira figura
 Não foi realizado um ângulo de mais ou menos 45º no movimento
do pêndulo.
 Peões não estavam com a sua mão livre unida as costas.
 Prendas não estavam com a sua mão livre tomando a saia.
Pezinho – Correção Coreográfica
Segunda figura
 Pares não cumprimentaram-se no final do giro de volta inteira.
Terceira figura
 Dançarinos não pousaram o pé no solo em meia planta, nos
movimentos das marcações.
 Os movimentos da marcação não foram realizados lateralmente.
 Peões não estavam com a sua mão livre unida as costas.
 Prendas não estavam com a sua mão livre tomando a saia.
 Dança alegre, viva, na qual deve ser observada a alegria nas
expressões faciais, bem como a descontração e a naturalidade nas
expressões corporais;
 Cuidar a naturalidade nas marcações;
 Buscar a naturalidade ao enlaçar/desenlaçar;
 Cuidar a acentuação das marcações na 3ª figura (flexão do joelho);
 A dança tem característica de pares independentes, portanto os
dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos
deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações
ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras
geométricas.
Pezinho – Interpretação Artística
Queromana – Correção Coreográfica
Posição Inicial
 Os dançarinos não postaram-se em 2 fileiras (uma de peões e
outra de prendas).
Primeira figura
 Os pares não realizaram a caminhada mais ou menos lado a lado,
com as mãos mais ou menos a altura dos ombros.
 Os pares não executaram um passo de juntar quase frente à
frente, no 2º tempo do 10º compasso.
 Os pares não realizaram relativamente curtos os 3 passos
descritos como curtos e rápidos.
 Os pares não soltaram-se das mãos durante ou após o último
cumprimento do passeio.
Queromana – Correção Coreográfica
Segunda figura
 Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do
passo de polca (passo de juntar);
 Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do
calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento
a mais não descrito.
 Peões não realizaram os passos de polca com as mãos unidas às
costas.
 Dançarinos não realizaram após o 5º passo de polca os dois
passos de marcha (peão avançando, prenda recuando).
Primeira Figura
Cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da
fileira.
Observar gestualidade dos dançarinos;
Observar funcionalidade dos movimentos de saia;
Cuidar expressão facial dos dançarinos;
Observar a naturalidade na execução dos passos curtos e rápidos e na
expressão facial;
Se executar giro antes do cumprimento (prenda), esse deve ser feito
lentamente – respeitando o ritmo musical;
Queromana – Interpretação Artística
Segunda Figura - Prendas
Observar movimentos de saia (intencionalidade);
Segunda Figura – Peões
Manter distância respeitosa de sua prenda;
Observar a naturalidade na execução dos passos de polca e da pausa;
Há possibilidade dos passos de polca serem executados de forma
acentuada, desde que não ofusquem as características da dança.
Queromana – Interpretação Artística
Rancheira de Carreirinha – Correção Coreográfica
Passo Básico
 Peões não realizaram o 1º e o 4º movimento do passo de
rancheira, acentuados e com uma batida de toda planta do pé no
solo.
 Prendas não realizaram o 1º e o 4º movimento do passo de
rancheira, acentuados.
Primeira Figura
 Descontos do passo básico.
Segunda Figura
 Não foram executados mais ou menos de juntar os passos laterais.
Rancheira de Carreirinha – Correção Coreográfica
Terceira figura
 Pares desenlaçaram-se antes de completar o 3º mov. do 8º passo
de rancheira.
Quarta Figura
 Descontos do passo básico.
Variante da segunda figura
 A variante foi executada nas duas primeiras realizações da dança.
 Os pares realizaram simultaneamente os movimentos descritos na
segunda figura e na variante.
 Os passos de juntar da variante não foram alternados, e iniciados
peão com o pé esquerdo e prenda com o pé direito.
Primeira Figura
 Se optarem por dançar enlaçados, observar a condução e
envolvimento;
 Se optarem por sapateio, manter Vivacidade nos sapateios e
sarandeios;
Segunda Figura
 Cuidar naturalidade ao enlaçar ou alcançar a mão; Observar a
condução da prenda pelo peão.
Terceira Figura
 Observar a condução e o envolvimento;
Rancheira de Carreirinha – Interpretação Artística
Quarta Figura:
 Dançando enlaçados ou sapateios e sarandeios;
Variantes:
 Cuidar naturalidade na execução das mesmas.
Rancheira de Carreirinha – Interpretação Artística
Rilo – Correção Coreográfica
Primeira Figura – Formar a roda
 Os pares não estavam de braços dados para iniciar a 1ª figura.
 O 1º movimento executado não foi um simples passo de marcha.
 Não foi executado mais ou menos ¼ de volta para o centro, e
mais ou menos ¼ de volta para que cada par se poste-se frente a
frente, em dois movimentos durante 1 compasso.
Rilo – Correção Coreográfica
Segunda Figura – figura do oito – quebrada do rilo
 O peão não alcançou a mão esquerda a prenda que estava as
suas costas, soltando-se da mão direita da sua prenda ou
inteiramente solto.
Terceira Figura – rilo singelo
 Os pares não mantiveram a corrente, ou seja, soltavam a mão do
par que passou por si, antes de ter tomado da mão de quem vinha
ao seu encontro.
Rilo – Correção Coreográfica
Quarta Figura – rilo dobrado
Dançarinos não realizaram mais ou menos uma volta e meia
tomados por uma das mãos.
 Buscar alegria, descontração e vivacidade;
 Passos vivos com natural flexibilidade;
 Manter espontaneidade na evolução da dança;
 Observar a fluência e naturalidade dos movimentos de braços;
 Demonstrar interação entre os dançarinos.
Rilo – Interpretação Artística
Roseira – Correção Coreográfica
Posição inicial
 Dançarinos não posicionaram-se em circulo, peões pelo lado
interno e prendas pelo lado externo deste circulo.
Primeira figura (passeio)
 Dançarinos não executaram um passeio mediante passo de
marcha.
 Dançarinos não obedeceram o sentido do deslocamento durante a
realização do passeio (passos de marcha).
 Os pares não executaram o passeio com braços e mãos
posicionados nas maneiras descritas: tomados pela mão, por
ambas as mãos, inteiramente soltos e de braços dados (a bel
prazer de cada par).
 Dançarinos iniciaram o giro saudação antes do 7º compasso.
Roseira – Correção Coreográfica
Segunda Figura (valsado)
 Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do
passo de polca (passo de juntar);
 Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do
calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento
a mais não descrito.
 Pares realizaram mais de um passo de polca sem estar girando,
para mudar o sentido do giro em que vinha.
 Dançarinos não mantiveram o deslocamento do circulo no sentido
anti-horário nos passos de polca.
Roseira – Correção Coreográfica
Terceira Figura (bate pé)
 Na realização do bate pé, os peões não pousaram o pé no solo,
somente com toda planta.
 Prendas não realizaram os dois giros de volta inteira no sentido
dos ponteiros do relógio.
 Prendas não realizaram os giros mediante passos de polca.
 Dançarinos não realizaram os cumprimentos descritos, após a
conclusão dos movimentos.
Roseira – Correção Coreográfica
Quarta Figura (roseira)
 Passos de chote ou de polca foram realizados de forma incorreta.
 Peões iniciaram o giro simultâneo ao giro da prenda.
 Peão não alternou 2 batidas de toda planta, ao final do giro.
Quinta Figura (sapateio)
 Dançarinos não realizaram o cumprimento após o sarandeio e
sapateio (no final dos movimentos).
 Dançarinos, durante o sapateio e sarandeio, não mantiveram-se
mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
Primeira Figura (Passeio) – Ciclo do Minueto
Buscar espontaneidade na gestualidade, com certa cerimônia.
Naturalidade e descontração nos “passos de marcha de livre execução,
destituído de valor coreográfico.”
Observar condução do peão nos passos de marcha e giro saudação.
Observar como se processa a transição entre as figuras e os seus
respectivos ciclos.
Segunda Figura (Valsado) – Pares Enlaçados
Observar a condução;
Explorar vivacidade e naturalidade nos passos de polca;
Manter a relação de envolvimento;
Observar como se processa a transição entre os ciclos.
Roseira – Interpretação Artística
Terceira Figura (Bate Pé) – Fandango
Tomar das mãos de maneira natural.
Bate pés: expressar características do ciclo, além do auxílio à prenda;
manter a relação entre o par.
Sarandeio: Explorar graciosidade;
Quarta Figura (Roseira) – Pares Enlaçados
Observar envolvimento entre o par.
Naturalidade na realização dos balanços de corpos e braços, observando
expressão corporal.
Naturalidade e vivacidade na execução dos passos.
Giro da Prenda: Cuidar gestualidade e manter a relação com o par.
Marcação, giro e batidas de toda Planta pelo Peão: manter naturalidade e
observar condução da prenda tomada pela mão.
Roseira – Interpretação Artística
Quinta Figura (Sapateio) – Fandango
 Sapateios: Explorar características do ciclo correspondente;
 Sarandeios: Explorar graciosidade;
 Cumprimentos:: Naturalidade e elegância pelo peão/prenda.
Roseira – Interpretação Artística
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Posição Inicial
 Pares não posicionaram-se a uma distância de mais ou menos 3
metros.
Primeira figura
 Os pares não semi-flexionaram os braços, elevando a mão mais
ou menos na altura dos olhos, durante o 1º passo de marcha.
Segunda figura
 O par não executou o bate pé mais ou menos frente a frente, mais
ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
 O bate pé não foi realizado em nove batidas de toda a planta do pé
no solo, alternando um pé e outro iniciando com o pé esquerdo.
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Terceira figura (troca de lugares)
 Os pares não semi-flexionaram os braços, elevando a mão mais
ou menos na altura dos olhos, durante o 1º passo de marcha.
 Os pares não realizaram ½ volta no sentido anti-horário até o 5º
passo de marcha.
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Quarta figura (porteira)
 Os pares não executaram o 1º giro entre o 1º e o 6º passo,
 Os pares não executaram e o 2º giro após o 6º passo.
 Os pares não tomaram-se das mãos, direita do peão com
esquerda da prenda e esquerda do peão com direita da prenda, na
pausa musical ou até o 1º passo de marcha.
 Pares soltaram-se das mãos antes de concluir os passos da figura.
 OBS: O 6º passo de marcha poderá ser um passo de juntar.
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Quinta figura (meia volta e contra volta)
 O par enlaçado ou enlaçando-se pelo braço direito não realizou
mais ou menos ½ volta no sentido horário, executando 5 passos
de marcha mais um passo de juntar complementar iniciados com o
pé esquerdo.
 Os pares não estavam enlaçados ou enlaçando-se até a
conclusão do 2º passo de marcha (sentido horário).
 Os pares não enlaçaram-se até a conclusão do 1º passo e
marcha. (sentido anti-horário).
Primeira Figura (Encontro) e Terceira Figura (Troca de lugares)
 Buscar naturalidade, descontração, vivacidade e gestualidade nos
passos de marcha e na execução do castanholar;
 Cumprimento: galante pelo peão, gracioso pela prenda
Segunda Figura (Bate Pé)
 Observar o galanteio pelo peão e a graciosidade pela prenda.
Quarta Figura (“Porteira”)
 Naturalidade, descontração na gestualidade e alegria na expressão
facial;
 Fluência e naturalidade dos passos de marcha.
Sarrabalho – Interpretação Artística
Quinta Figura (Meia volta e Contra volta)
Buscar naturalidade e descontração na gestualidade e na execução
dos passos de marcha;
Sarrabalho – Interpretação Artística
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Posição inicial
 Pares não posicionaram-se distantes mais ou menos 3 metros.
Considerações Gerais
 Peões não realizaram os sapateios e as marcações com
castanholas a tempo musical, ou seja, sem variações rítmicas.
 Prendas não realizaram a pausa característica dos passos de
polca e/ou realizaram de forma incorreta.
 Peões ultrapassaram o centro imaginário, da distância inicial, que
o separa de sua respectiva prenda nas figuras dos sapateios.
 Prendas não realizaram o cumprimento de passagem.
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Primeira figura
Peões não realizaram as castanholas com as mãos erguidas ou
erguendo-as mais ou menos a altura dos olhos.
Algumas prendas executaram a pausa de maneira incorreta nos
passos de polca.
Peões não realizaram uma batida de toda planta, ao afastar o pé
após a 3ª batida do calcanhar.
Os peões não executaram as 3 batidas de calcanhar “a tempo
musical, sem variações rítmicas”.
Segunda Figura (dobrado)
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Terceira Figura (cumprimento)
 Peão não realizou o giro de mais ou menos meia volta, sobre a
meia planta do pé no 2º movimento do sapateio.
Quarta Figura (sapateio puxado)
 Peões não realizaram um giro de mais ou menos meia volta no
sentido anti-horário sobre a ½ planta ou ponta do pé esquerdo no
9º movimento do sapateio.
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Quinta Figura (sapateio cruzado)
 Peões realizaram uma batida de toda a planta do pé direito no 11º
movimento do sapateio.
 Peões não realizaram mais ou menos ¼ de volta no sentido
horário para encerrar a dança com o braço estendido em direção
a prenda.
Melodia Introdutória
Gentileza ao conduzir sua prenda até a posição inicial, também
podendo denotar certo exibicionismo. A prenda sorri graciosamente,
podendo realizar olhares de sedução e movimentos corporais
singelos e recatados.
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
Movimentos das Prendas
 Observar movimentos de saia, no que refere à intencionalidade (sedução) e
para que não comprometam a graciosidade e recato;
 Observar movimentos corporais (meneios) que devem ser singelos, recatados
e sem exageros lúbricos;
 Cuidar a naturalidade na execução da pausa entre os passos de polca;
 Observar expressão facial espontânea: alegria, olhares de sedução com o
cuidado de que a corte seja feita pelo homem (e não o contrário);
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
Primeira Figura - Peões
 Observar naturalidade ao executar o deslocamento lateral do pé
que realizou as batidas de calcanhar;
 Observar expressões faciais e expressões corporais na realização
das castanholas.
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
2ª, 3ª, 4ª e 5ª Figuras - Peões
 Observar demonstrações de agilidade e exibicionismo para a prenda;
 Cuidar expressão corporal e gestual cênico;
 Manter a relação com seu par;
 Cuidar naturalidade ao executar os cumprimentos.
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
Tatu com Volta no Meio – Correção Coreográfica
Primeira Figura
 A prenda não cumprimentou o peão após o término do 1º
sarandeio.
 Os peões não executaram um cumprimento simultâneo ao da
prenda entre os dois sapateios.
 Peões não executaram os sapateios mais ou menos no mesmo
lugar, respeitando o raio de ação.
Tatu com Volta no Meio – Correção Coreográfica
Segunda Figura
 Peões ao tocar o pé no solo, não realizaram apenas batidas de
toda planta.
 Prendas não executaram os giros mediante passos de marcha
e/ou marcações de passos de marcha.
Considerações Gerais (variantes)
 Somente poderá ser realizada após a execução completa da
coreografia mais simples.
 No caso de apenas realizar-se a coreografia mais simples, esta
deverá ser executada no mínimo duas vezes.
Sarandeios em torno do peão, com movimentos de saia graciosos,
evidenciando as características do fandango.
Sapateios com galanteio nos seus movimentos.
Maneiroso nas tomadas de mãos, usando o cavalheirismo dos peões.
Movimentos de auxílio à prenda na voltinha no meio.
Se usar o lenço, dar intencionalidade aos movimentos realizados.
Tatu com Volta no Meio – Interpretação Artística
Se apresentar variante enlaçada, observar a condução pelo peão.
Na realização de outras variantes, buscar a execução dos passos em
volta do par.
 A dança tem característica de pares independentes, portanto os
dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos
deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações
ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras
geométricas.
Tatu com Volta no Meio – Interpretação Artística
Tirana do Lenço – Correção Coreográfica
Primeira Figura (cumprimentos)
 Os pares não estavam separados por uma distância de 4 a 6
metros.
 Dançarinos não realizaram os cumprimentos mais ou menos frente
a frente.
 Pares não mantiveram a posição inicial de mais ou menos frente a
frente na realização dos sarandeios e sapateios.
 Dançarinos não realizaram as castanholas do recuo e avanço,
mais ou menos a altura dos olhos.
Tirana do Lenço – Correção Coreográfica
Segunda Figura (aproximação e fuga)
 Não foi realizado o segundo sapateio e sarandeio interrompido mais ou
menos frente a frente no mesmo lugar.
 As castanholas não foram realizadas mais ou menos na altura dos olhos.
Terceira figura (atração do lenço pelo peão)
 O sapateio e o sarandeio continuado não foi realizado mais ou menos
frente a frente.
 Peões não guardaram o lenço em alguma das 4 marcações.
 Prendas não postaram-se mais ou menos no lugar B’ quando soltaram o
lenço de seus peões.
Tirana do Lenço – Correção Coreográfica
Quarta Figura (atração do lenço pela prenda)
 Prendas não recuaram trazendo seu peão preso pelo lenço.
 Pares soltaram-se do lenço antes de estarem passando um pelo outro.
Quinta figura (encontro)
 Dançarinos realizaram marcações na primeira sequencia de passos de
marcha.
 Dançarinos realizaram passos de juntar.
 Dançarinos não estavam inteiramente soltos antes dos movimentos finais
(totalmente soltos não se tomando nem pelas mãos, nem pelo lenço).
 Dançarinos não estavam tomados pelas mãos, pelo lenço, ou ainda
inteiramente soltos no final da dança.
 Dançarinos ajoelharam-se durante os passos de marcha e ou marcações
(antes do término da música).
Primeira Figura
Explorar troca de olhares e cumprimentos respeitosos, até que ao
final, realiza-se um alegre e romântico cumprimento.
Durante a execução de sapateios e sarandeios, guardam um ar
comedido e respeitoso.
Segunda Figura
Ao aproximarem-se, olham-se com altivez, como que em desafio;
Durante as castanholas a prenda foge à perseguição conquistadora
do peão, sorrindo brejeiramente;
Afastam-se mediantes sapateios e sarandeios vivos.
Tirana do Lenço – Interpretação Artística
Terceira Figura
O peão mostra sua habilidade ao sapatear, e utilizando-se do lenço
como artifício de atração tenta conquistar a prenda, que aceita e o
acompanha presa ao lenço para ao final da figura desprezá-lo e fugir,
deixando o peão surpreendido e desolado.
Tirana do Lenço – Interpretação Artística
Quarta Figura
A prenda sarandeia com graciosidade acenando o lenço tentando
atrair o peão. Ao oferecer o lenço ao peão, este aceita o convite, e ela
o traz preso ao lenço.
O peão persegue a prenda e esta lhe foge (sapateiam e sarandeiam,
alegremente, presos pelo lenço).
Quinta Figura
Os pares acenam seus lenços de forma viva e alegre, para o encontro
romântico.
Tirana do Lenço – Interpretação Artística
Muito obrigado pela
atenção de todos
e um excelente
2015!

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Correções e interpretações de danças tradicionais

  • 1. Santa Maria/RS Abril de 2015 Correção Coreográfica  Interpretação Artística
  • 2.  É importante salientar que o sarandeio é o elemento coreográfico que tem por finalidade explorar a graça feminina, não se limitando por esquemas ou explicações pormenorizadas, desde que, a prenda, tomando ou tomada da saia, com uma e/ou ambas as mãos, respeite a característica de cada dança. Sarandeios
  • 3.  Observar que, em algumas danças, há a necessidade dos dançarinos se postarem, para a formação, durante a melodia introdutória.  Os comandos quando referidos na dança devem serem evidenciados. Introdução Musical e Comandos
  • 4. Anu – Correção Coreográfica Posição Inicial  Os dançarinos não posicionaram-se em 2 fileiras opostas (peões de um lado e prendas de outro) Primeira parte do canto:  Os dançarinos não postaram-se quase frente a frente para realizar o cumprimento.  O giro do peão não iniciou após o término do giro das prendas.  Os peões iniciaram o giro junto com as prendas.
  • 5. Anu – Correção Coreográfica Palmas do entre canto O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.
  • 6. Anu – Correção Coreográfica Primeira Figura: ( Cerra e trava)  Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente durante a melodia do sapateio interrompido.  Sapateio e sarandeio não foram realizados mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação de cada um. Segunda Figura: (Tira espinho)  Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente durante a melodia do sapateio interrompido.  Alguns peões após tirarem o espinho pousaram o pé esquerdo e direito com a meia planta.
  • 7. Anu – Correção Coreográfica Terceira Figura: (“bamo” em bora)  Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar.  Peões não mantiveram a formação de uma coluna no sapateio continuado. Quarta figura (olha o fogo):  Peões e prendas não realizaram seus respectivos movimentos mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.  Peões não realizaram mais ou menos meia volta pela esquerda.
  • 8. Anu – Correção Coreográfica Quinta figura: (“bamo” volta)  Peões não retornaram até a frente de suas respectivas prendas no sapateio continuado.  Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação. Sexta figura: (bate palmas)  Não foram diferenciadas as palmas fortes das fracas conforme acompanhamento musical.  O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.
  • 9. Anu – Correção Coreográfica Sétima Figura: (cerra e manca)  Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar.  O pé direito não alternou somente batidas de taco ou taconeio de passagem com batidas de meia planta ou passagem de meia planta; com exceção da última batida do sapateio (que pode ser executada com planta inteira).
  • 10. Anu – Correção Coreográfica Oitava figura: (final)  Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar.
  • 11. Posição Inicial  Formação para a dança, respeitando as características dos ciclos;  Cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira. Anu – Interpretação Artística
  • 12. Primeira Parte do Canto  Buscar manter as características do ciclo do minueto, com gestualidade algo refinada e comedida na condução da prenda pelo peão;  Se houver movimentação da saia, fazer de forma graciosa, natural e espontânea;  Cumprimentos ou reverências respeitosos.  Giro da Prenda: mantendo as características do ciclo coreográfico; Anu – Interpretação Artística
  • 13. Palmas do Entre Canto  Buscar vivacidade, porém mantendo certo comedimento e elegância. Segunda Parte do Canto  Já se processa uma evolução na relação entre o par, onde uma aproximação mais evidente pode passar a permear suas atitudes. Sapateios  Ciclo do fandango, expressando toda a habilidade e teatralidade (dentro do tradicional) , com sapateios vivos e algo pantomímico, e sarandeios alegres e com graciosidade.  Obs.: No “bamo” voltá a abertura de colunas descaracteriza a tradicionalidade da dança. Anu – Interpretação Artística
  • 14. Balaio – Correção Coreográfica Posição Inicial  Os pares no giro saudação, após completada a volta, não realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das mãos.  Dançarinos passearam sem estar de braços dados.
  • 15. Balaio – Correção Coreográfica Primeira Figura: (Passos de Marcha)  Peões não estenderam os braços tomando-se das mãos até a conclusão do 3º passo de marcha.  Prendas não posicionaram-se de costas durante os 3 primeiros passos de marcha, para que tomadas pelas mãos mais ou menos na altura dos ombros continuem avançando.
  • 16. Balaio – Correção Coreográfica Segunda Figura: (Sapateado)  Prendas não realizaram os sarandeios mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.  Peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita das suas respectivas prendas para auxiliar que elas se ergam.  No final da dança, os peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita de suas respectivas prendas dentro do acompanhamento musical.
  • 17. Balaio – Correção Coreográfica Variante:  Peões para realizarem a variante, não uniram suas mãos às costas até a conclusão do segundo passo de marcha.
  • 18. Melodia Introdutória:  Pode ser explorado as características de ambos os ciclos  Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal; Balaio – Interpretação Artística
  • 19. Primeira Figura  Descontração, naturalidade na gestualidade nos passos de marcha. Segunda Figura  Sapateios: explorar a habilidade e o galanteio dos peões, observar o cavalheirismo do peão ao auxiliar a prenda a se erguer.  Sarandeios: com graciosidade e sedução. Balaio – Interpretação Artística
  • 20. Cana Verde – Correção Coreográfica Posição Inicial:  Os pares no giro saudação, após completada a volta, não realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das mãos.  Dançarinos passearam sem estar de braços dados. Passos de Juntar e Passos de Recuo  Dançarinos pousaram o pé no solo de forma incorreta.  Prendas não realizaram os passos de juntar e de recuo tomadas da saia por ambas as mãos.
  • 21. Cana Verde – Correção Coreográfica Giro do Peão com sua Prenda  Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha.  Dançarinos não realizaram desenlaçando os 2 passos de marcha ou marcações de passos de marcha do final da figura. Giro do Peão com a Prenda da Esquerda  Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha.  Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de marcha da sequência.
  • 22. Cana Verde – Correção Coreográfica Giro do Peão com a Prenda da Direita  Pares não realizaram a troca de braços até a conclusão do primeiro passo de marcha do giro de retorno.  Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de marcha da sequência. Giro Final do Peão com sua Prenda  Os dançarinos realizaram mais do que 8 passos de marcha no giro.  Algumas prendas não mantiveram seu braço livre tomando a saia nos giros.  No final da dança os dançarinos executaram movimentos não descritos, dentro do acompanhamento musical.
  • 23.  Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal, e a alegria e a descontração nas expressões faciais;  Giro de saudação mantendo as características do ciclo;  Naturalidade na execução dos passos de recuo;  Giro com seu par, Giro com o par da esquerda e da direita, observar a espontaneidade ao trocar de um par para o novo, mantendo a fluência dos movimentos;  Quatro passos ou marcações, realizadas em conjunto ou individualmente, mantendo as características da dança. Cana Verde – Interpretação Artística
  • 24. Caranguejo – Correção Coreográfica Primeira Figura: (Marcação)  Os dançarinos não executaram o balance mediante 7 passos de marcha no sentido dos ponteiros do relógio.  Os pares não realizaram o cumprimento inteiramente soltos ou soltando-se das mãos.
  • 25. Caranguejo – Correção Coreográfica Segunda Figura: (Troca de Lugares)  Os dançarinos não ergueram as mãos mais ou menos na altura dos olhos até a conclusão do primeiro passo de juntar.  Alguns peões não infletiram mais ou menos um 18 de volta.  Os dançarinos não realizaram a troca de lugares mediante 4 passos de juntar laterais.  Os dançarinos não executaram o meio balance mediante sete passos de marcha.  Os pares não realizaram um cumprimento após o meio balance soltando-se das mãos ou inteiramente soltos.
  • 26. Primeira Figura  Espontaneidade , vivacidade e naturalidade nas batidas de pés, bater de palmas e castanholar;  Prendas tomar a saia com graciosidade para a execução das marcações;  Observar a vivacidade e descontração na execução dos balancês;  Naturalidade no tomar e soltar das mãos; Segunda Figura  Nas trocas de lugares cuidar para que seja alegre e descontraída;  Procurar interação espontânea com os demais dançarinos;  Observar inflexões bruscas no 1/8 e 1/4 de volta.  No gestual manter a característica do ciclo. Caranguejo – Interpretação Artística
  • 27. Chico Sapateado – Correção Coreográfica Primeira Figura:  Não foi realizado o afastamento, durante a execução dos 2 movimentos (passo de juntar), descritos após o último passo de polca.  Prendas realizaram o natural afastamento e peões não afastaram.  Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.  Dançarinos desenlaçaram antes de completar os sete passos de polca.
  • 28. Chico Sapateado – Correção Coreográfica Segunda Figura:  Ao realizar o giro mediante passos de polca, as prendas não aproximaram um pé do outro no 2º movimento (passo de juntar);  A mesma prenda alternou passos de marcha com passos de polca na mesma realização da figura.
  • 29.  Na 1ª figura: naturalidade e vivacidade nos passos de polca, observando a condução e mantendo o envolvimento; Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da prenda; observar que o movimento de saia da prenda seja feito com naturalidade; A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Chico Sapateado – Interpretação Artística
  • 30. Chimarrita – Correção Coreográfica Considerações Gerais  Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);  Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.  Ao cruzar fileiras (ou colunas) de peões com fileiras (ou colunas) de prendas, descaracterizaram a descrição de opostas (peões e prendas);
  • 31. Chimarrita – Correção Coreográfica Posição Inicial  Pares não estavam distantes mais ou menos 2,5 metros. Primeira Figura  Dançarinos realizaram uma elevação do calcanhar na execução do taconeio de polca pelos peões e meia planta de polca pelas prendas, caracterizando um movimento a mais não descrito no passo.
  • 32. Chimarrita – Correção Coreográfica Segunda Figura  Os primeiros 3 passos de polca da primeira figura não foram realizados para frente. Terceira Figura  A 1ª marcação de polca não foi iniciada com o pé que realizou o 2º movimento do passo de polca anterior, mais ou menos juntando-se com o pé que realizou o 3º movimento.  Os dançarinos não realizaram os passos de polca para frente (descaracterizaram a coluna).  Alguns dançarinos não executaram o último passo de polca lateral em diagonal.
  • 33. Chimarrita – Correção Coreográfica Quarta Figura  Dançarinos ao realizarem o natural movimento de aproximação dos pés ao completar-se o passo de polca lateral, não realizaram uma batida de meia planta.  Alguns dançarinos não estavam de mãos dadas para iniciar o 1º passo de recuo.
  • 34.  Posicionamento para a dança manter as características do ciclo;  Buscar a vivacidade e descontração nas marcações;  Naturalidade nos passos e movimentos de saias;  Pode interagir com os demais dançarinos durante as figuras;  Valorização do encontro romântico ao final da dança;  Na expressão facial retratar satisfação, alegria e romantismo. Chimarrita – Interpretação Artística
  • 35. Chimarrita Balão – Correção Coreográfica Primeira figura: (saltos de polca) Dançarinos não obedeceram o deslocamento na sala de sentido anti-horário (salvo no 1º e/ou no último salto de polca); Pares desenlaçaram antes de concluir o 8º salto de polca;
  • 36. Chimarrita Balão – Correção Coreográfica Segunda Figura  O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 12º compasso.  O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 16º compasso.(tesoura)  O peão impulsionando-se não ajoelhou-se imediatamente sobre o seu joelho esquerdo no 2º tempo do 16º compasso.  Algumas prendas não sarandearam mais ou menos no mesmo lugar.
  • 37.  Observar a condução da prenda pelo peão;  Explorar vivacidade nos saltos de polca mantendo o caráter envolvente;  Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da prenda;  Cuidar expressão corporal e facial ao ajoelhar-se e ao erguer-se para o reinício;  Observar a transição entre os ciclos coreográficos.  A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Chimarrita Balão – Interpretação Artística
  • 38. Chote Carreirinho – Correção Coreográfica Primeira Figura  Pares desenlaçaram antes de completar o sétimo passo de juntar lateral de retorno. Segunda Figura  Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida.  Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio.  A pausa do passo de chote não foi realizada para frente, e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.
  • 39. Buscar:  Descontração e alegria na expressão facial;  Descontração e vivacidade na expressão corporal ao executar as carreirinhas e os passos de chote;  Envolvimento nas figuras, observando a condução pelo peão;  Naturalidade ao oferecer das mãos e ao enlaçar/desenlaçar; Chote Carreirinho – Interpretação Artística
  • 40. Buscar:  Naturalidade nos passos de juntar e de chote;  Graciosidade pelas prendas.  A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Chote Carreirinho – Interpretação Artística
  • 41. Chote Sete Voltas – Correção Coreográfica Primeira Figura: (descanso)  Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida.  Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio.  A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.  Dançarinos realizaram a última valsadinha com 4 passos, não dando início a 2ª figura neste movimento.
  • 42. Chote Sete Voltas – Correção Coreográfica Segunda Figura: (Sete Voltas)  Os pares não realizaram 4 voltas no sentido anti-horário.  Após as 4 voltas os pares não realizaram 3 voltas no sentido horário.  As 7 voltas não foram realizadas mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
  • 43. Primeira Figura (Descanso):  Buscar naturalidade ao tomar e soltar das mãos durante os passos de chote e ao enlaçar e desenlaçar na valsadinha;  Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;  Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento;  Manter as características dos passos de chote;  Cuidar expressão corporal dos dançarinos na valsadinha; Chote Sete Voltas – Interpretação Artística
  • 44. Segunda Figura:  Os pares realizam as sete voltas girando vivamente;  Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;  Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento;  Cuidar a expressão corporal;  A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Chote Sete Voltas – Interpretação Artística
  • 45. Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica Considerações Gerais  Prendas não tomaram da saia com a mão que estava livre, na realização das figuras. Figura Fundamental:  Pares (Dançarinos ou ternos) não tomaram-se pelas mãos mais ou menos na altura dos ombros até a conclusão do primeiro passo de marcha do primeiro movimento do chote.
  • 46. Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica Primeira Figura: (oito)  Peões não realizaram após o 3º passo de marcha para traz, um passo de juntar complementar. Segunda Figura: (balance das prendas)  Ao final da figura, os dançarinos do terno não estavam voltados para a mesma frente.  Prendas não estavam tomadas pelas mãos até a conclusão do 2º passo de marcha.
  • 47. Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica Terceira Figura: (balance)  Prenda “B” não realizou 4 marcações de passos de marcha, mais ou menos no mesmo lugar, nos seus primeiros 4 movimentos.  Prenda “B” não estava voltada para a mesma frente que os outros dois dançarinos do seu terno, ao final da figura. Quarta Figura: (balance)  Prenda “A” não realizou 4 marcações de passos de marcha, mais ou menos no mesmo lugar, nos seus primeiros 4 movimentos.  Prenda “A” não estava voltada para a mesma frente que os outros dois dançarinos do seu terno, ao final da figura.
  • 48. Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica Quinta Figura: (troca de lugares)  Peões ergueram a mão direita antes de realizar a 1ª marcação de passo de marcha.  Prenda “B” não passou durante os quatro primeiros passos de marcha, sob o braço direito do peão e/ou braço esquerdo da prenda “A” até colocar-se a direita do peão.  Prenda “A” não realizou nos primeiros movimentos, quatro marcações de passos de marcha, respeitando o raio de ação.  Dançarinos não estavam voltados para a mesma frente ao final da figura.
  • 49. Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica Figura Final:  Dançarinos não soltaram-se das mãos na realização da marcação da figura fundamental.  Prendas não realizaram uma inflexão de mais ou menos ¼ de volta, de modo que se postem frente a frente, na marcação da figura fundamental.  Peões não realizaram após o 3º passo de marcha para trás, um passo de juntar complementar.  No final da dança as prendas não ficaram mais ou menos frente e frente com o peão.
  • 50. Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica Repetição da dança: Dançarinos encerraram a dança após a 1ª realização da 5ª figura sem a repetição do chote fundamental; As figuras não foram repetidas na ordem descrita. Conforme nota 1 da página 40.
  • 51.  Observar vivacidade e naturalidade na execução das figuras, assim como na condução pelo peão;  Explorar o envolvimento entre o terno durante a dança,  Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e espontânea;  Expressões faciais de alegria;  Cuidar para que as prendas mantenham a fluência nos movimentos das figuras (não fracionando). Chote de Duas Damas – Interpretação Artística
  • 52. Chote De Quatro Passi – Correção Coreográfica Primeira Figura: (quatro passi) Os pares não executaram o 3º movimento do 2º passo de polca para frente (na ida). Alguns dançarinos logo após realizarem o 2º movimento de passo de polca, executaram uma elevação do calcanhar (movimento a mais) Segunda figura: (passos de chote)  O 3º movimento do passo de chote de ida não foi executado para frente. Alguns dançarinos não realizaram a pausa pousando o pé no solo no final dos passos de chote. .
  • 53. Chote De Quatro Passi – Correção Coreográfica Terceira Figura: (valseio)  Os pares não se enlaçaram para a valsadinha durante o passo de juntar complementar.  Os pares não realizaram a valsadinha mediante 3 passos de juntar, mais ou menos arrastados e com flexão de joelhos. Quarta figura: (passos de chote)  O 3º movimento do passo de chote de ida não foi executado para frente.  Alguns dançarinos não realizaram a pausa pousando o pé no solo no final dos passos de chote. .
  • 54.  Observar o canto pelos dançarinos, com naturalidade. Primeira Figura  Buscar naturalidade ao tomar as mãos e no balanço inicial;  Alegria e descontração nos passos e nas expressões faciais;  Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e espontânea; 2ª e 4ª Figuras  Demonstrar o envolvimento característico com vivacidade na execução dos passos; Terceira Figura (Valsadinha)  Flexionada, sendo mais ou menos arrastada, cuidando a naturalidade ao enlaçar. Chote de Quatro Passi – Interpretação Artística
  • 55. Chote Inglês – Correção Coreográfica Primeira Figura: Os pares não estavam de mãos dadas mais ou menos na altura dos ombros no inicio dos passos de juntar. Peão não estava com o braço livre junto as costas e a prenda com sua mão livre tomando a saia. Peão não realizou as 3 marcações com toda a planta do pé. Dançarinos não realizaram o cumprimento simultâneo a 3ª marcação de passo de marcha.
  • 56. Chote Inglês – Correção Coreográfica Segunda figura:  Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida.  Alguns dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio.  A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.  Dançarinos desenlaçaram antes de completar o 4º passo de marcha da valsadinha.
  • 57. Chote Inglês – Correção Coreográfica Terceira Figura:  Os pares não infletiram mais ou menos ¼ de volta tomando-se pelas mãos.  Os pares não executaram alternadamente três marcações de passos de marcha infletindo mais ou menos ¼ de volta.  Alguns dançarinos não realizaram o cumprimento simultâneo a 3ª marcação de passo de marcha.
  • 58. Primeira e Terceira Figuras:  Observar o tomar e soltar das mãos para que seja espontâneo, mas tenha intencionalidade, sendo um gesto comedido.  Buscar naturalidade na condução da prenda pelo peão;  Cumprimento: Cortês pelos peões e gracioso pelas prendas.  Se optar pela formação de somente uma fileira, cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira. Observar transição Chote Inglês – Interpretação Artística
  • 59. Segunda Figura (Pares Enlaçados)  Naturalidade dos movimentos com alegria, envolvimento, vivacidade e descontração;  Observar a condução da prenda pelo peão.  No final da dança os dançarinos executaram movimentos não descritos, dentro do acompanhamento musical. Chote Inglês – Interpretação Artística
  • 60. Havanera Marcada – Correção Coreográfica Primeira Figura:  Os passos de recuo não foram executados no tempo forte da música, com flexibilidade da perna que sustenta o peso corpo e fazendo com que a meia planta, ou toda planta do pé toque no solo (pousaram o pé no solo com a parte lateral).
  • 61. Havanera Marcada – Correção Coreográfica Segunda Figura:  Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);  Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.  No final da dança os dançarinos executaram movimentos não descritos, dentro do acompanhamento musical.
  • 62. Primeira Figura  Buscar a naturalidade ao enlaçarem-se;  Cuidar amplitude dos passos de recuo, de modo a não comprometer a expressão corporal dos dançarinos;  Caracterizar a carreirinha galopeada;  Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;  Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento. Havanera Marcada – Interpretação Artística
  • 63. Segunda Figura Buscar naturalidade na condução do par pelo peão; Observar a naturalidade e a vivacidade na execução dos passos de polca, e na pausa; Buscar caracterizar a carreirinha galopeada; Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico; Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento. A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Havanera Marcada – Interpretação Artística
  • 64. Maçanico – Correção Coreográfica Primeira figura  Dançarinos realizaram um 5º movimento (passo) não descrito na 1ª figura. (movimento a mais)  Dançarinos não estavam tomando ou tomados pelas mãos, até a conclusão do 1º passo de marcha, mais ou menos a altura dos ombros (no avanço).  Segunda figura  Dançarinos realizaram um 5º movimento (passo) não descrito na segunda figura. (movimento a mais)
  • 65.  Passos de marcha – vivos, alegres e descontraídos;  Expressão facial demonstrando alegria e descontração;  Observar naturalidade na troca de mãos e no 1º passo de retorno;  Observar a fluência dos passos e dos giros (naturais e com continuidade);  Vivacidade e naturalidade no bate-palmas. Maçanico – Interpretação Artística
  • 66. Meia Canha – Correção Coreográfica Coreografia mais usual  Peão não mandou parar a musica para recitar sua quadrinha.  Após o peão recitar a sua quadrinha, não enlaçou como na valsa e não dançou por alguns compassos.  Prenda não mandou parar a música.  Roda não girou enquanto o par do centro retornava a ela.  Par não enlaçou como na valsa.  Par não retornou a roda dançando.  Dança não iniciou pela coreografia mais usual.  A dança não foi realizada mediante passos de polca, passos de marcha, saltos de polca e/ou suas respectivas marcações.
  • 67. Cuidar naturalidade, vivacidade e descontração na execução dos passos de marcha e/ou polca; Cuidar expressão corporal dos dançarinos; Demonstrar alegria e descontração nas expressões faciais; Embora se trate de uma contradança, observar que a preocupação exagerada com formações/figuras diversas possa comprometer o caráter singelo da dança, na qual a atenção deve ser com a execução das quadrinhas. Cuidar entonação, dicção, conteúdo e interpretação do verso pelo par; e espontaneidade nas reações acerca do verso. Meia Canha – Interpretação Artística
  • 68. Pau de Fitas – Correção Coreográfica Considerações Gerais  Não estavam os peões com as fitas escuras e as prendas com as claras.  No terol sapateado não foi executado dois passos por tempo musical.  Dançarinos não realizaram o terol sapateado mediante batidas de toda a planta dos pés.  Peões não executaram o 1º e o 4º movimento dos passos de rancheira com toda a planta do pé.  Dançarinos alternaram passos de rancheira e passo de terol na mesma realização da figura.
  • 69. Pau de Fitas – Correção Coreográfica Posição inicial:  Os pares não estavam frente à frente, formando um círculo em torno do mastro, tomando das fitas, peões com a mão direita e prendas com a mão esquerda, os peões com o ombro direito e as prendas com o esquerdo voltados para o centro do círculo.  Não foi dado um comando para os pares iniciarem os passos ou marcações. Trama:  Não foi dado um novo comando para iniciar as evoluções.  Não foi executado no mínimo mais ou menos 30 cm. de trama.  Não foi dado um comando após os pares tramarem, antes dos dançarinos realizarem mais ou menos ½ volta.  Não foi realizado no mínimo 3 voltas para caracterizar a figura.  Dançarinos caracterizaram a figura mais usual (completaram 3 voltas) e não destramaram.
  • 70. Pau de Fitas – Correção Coreográfica Trança:  Não foi dado um comando para os pares se postarem na posição inicial.  Não foi executado no mínimo mais ou menos 20 cm. de trança.  Não foi dado um comando para que os dançarinos, após terem cruzado pelo seu par e sem ultrapassar o próximo dançarino, realizem mais ou menos ½ volta.  Não foi realizado no mínimo 3 voltas para caracterizar a figura.  Dançarinos caracterizaram a figura mais usual (completaram 3 voltas) e não destrançaram.
  • 71. Pau de Fitas – Correção Coreográfica Rede de pescador:  Não foi dado um comando para iniciar a figura do oito.  Não foi executado no mínimo 3 vezes a figura do oito completa.  A partir da rede formada ou finalizando a mesma, não foi dado um comando para encerrar a dança.  Pares não realizaram mais ou menos no mesmo lugar a volta inteira (figura do oito).
  • 72.  Cuidar para que a vivacidade e a naturalidade nos passos se mantenha durante a execução das figuras;  Observar para que se mantenha a expressão facial de alegria e descontração;  Naturalidade ao erguer e baixar das fitas;  Buscar equilíbrio entre o desenvolvimento coreográfico apresentado, e as figuras que se formarão em torno do mastro, pelas fitas. Pau de Fitas – Interpretação Artística
  • 73. Pezinho – Correção Coreográfica Posição inicial  Não foi dado um comando para os dançarinos tomarem-se pelas mãos. Primeira figura  Não foi realizado um ângulo de mais ou menos 45º no movimento do pêndulo.  Peões não estavam com a sua mão livre unida as costas.  Prendas não estavam com a sua mão livre tomando a saia.
  • 74. Pezinho – Correção Coreográfica Segunda figura  Pares não cumprimentaram-se no final do giro de volta inteira. Terceira figura  Dançarinos não pousaram o pé no solo em meia planta, nos movimentos das marcações.  Os movimentos da marcação não foram realizados lateralmente.  Peões não estavam com a sua mão livre unida as costas.  Prendas não estavam com a sua mão livre tomando a saia.
  • 75.  Dança alegre, viva, na qual deve ser observada a alegria nas expressões faciais, bem como a descontração e a naturalidade nas expressões corporais;  Cuidar a naturalidade nas marcações;  Buscar a naturalidade ao enlaçar/desenlaçar;  Cuidar a acentuação das marcações na 3ª figura (flexão do joelho);  A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Pezinho – Interpretação Artística
  • 76. Queromana – Correção Coreográfica Posição Inicial  Os dançarinos não postaram-se em 2 fileiras (uma de peões e outra de prendas). Primeira figura  Os pares não realizaram a caminhada mais ou menos lado a lado, com as mãos mais ou menos a altura dos ombros.  Os pares não executaram um passo de juntar quase frente à frente, no 2º tempo do 10º compasso.  Os pares não realizaram relativamente curtos os 3 passos descritos como curtos e rápidos.  Os pares não soltaram-se das mãos durante ou após o último cumprimento do passeio.
  • 77. Queromana – Correção Coreográfica Segunda figura  Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);  Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.  Peões não realizaram os passos de polca com as mãos unidas às costas.  Dançarinos não realizaram após o 5º passo de polca os dois passos de marcha (peão avançando, prenda recuando).
  • 78. Primeira Figura Cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira. Observar gestualidade dos dançarinos; Observar funcionalidade dos movimentos de saia; Cuidar expressão facial dos dançarinos; Observar a naturalidade na execução dos passos curtos e rápidos e na expressão facial; Se executar giro antes do cumprimento (prenda), esse deve ser feito lentamente – respeitando o ritmo musical; Queromana – Interpretação Artística
  • 79. Segunda Figura - Prendas Observar movimentos de saia (intencionalidade); Segunda Figura – Peões Manter distância respeitosa de sua prenda; Observar a naturalidade na execução dos passos de polca e da pausa; Há possibilidade dos passos de polca serem executados de forma acentuada, desde que não ofusquem as características da dança. Queromana – Interpretação Artística
  • 80. Rancheira de Carreirinha – Correção Coreográfica Passo Básico  Peões não realizaram o 1º e o 4º movimento do passo de rancheira, acentuados e com uma batida de toda planta do pé no solo.  Prendas não realizaram o 1º e o 4º movimento do passo de rancheira, acentuados. Primeira Figura  Descontos do passo básico. Segunda Figura  Não foram executados mais ou menos de juntar os passos laterais.
  • 81. Rancheira de Carreirinha – Correção Coreográfica Terceira figura  Pares desenlaçaram-se antes de completar o 3º mov. do 8º passo de rancheira. Quarta Figura  Descontos do passo básico. Variante da segunda figura  A variante foi executada nas duas primeiras realizações da dança.  Os pares realizaram simultaneamente os movimentos descritos na segunda figura e na variante.  Os passos de juntar da variante não foram alternados, e iniciados peão com o pé esquerdo e prenda com o pé direito.
  • 82. Primeira Figura  Se optarem por dançar enlaçados, observar a condução e envolvimento;  Se optarem por sapateio, manter Vivacidade nos sapateios e sarandeios; Segunda Figura  Cuidar naturalidade ao enlaçar ou alcançar a mão; Observar a condução da prenda pelo peão. Terceira Figura  Observar a condução e o envolvimento; Rancheira de Carreirinha – Interpretação Artística
  • 83. Quarta Figura:  Dançando enlaçados ou sapateios e sarandeios; Variantes:  Cuidar naturalidade na execução das mesmas. Rancheira de Carreirinha – Interpretação Artística
  • 84. Rilo – Correção Coreográfica Primeira Figura – Formar a roda  Os pares não estavam de braços dados para iniciar a 1ª figura.  O 1º movimento executado não foi um simples passo de marcha.  Não foi executado mais ou menos ¼ de volta para o centro, e mais ou menos ¼ de volta para que cada par se poste-se frente a frente, em dois movimentos durante 1 compasso.
  • 85. Rilo – Correção Coreográfica Segunda Figura – figura do oito – quebrada do rilo  O peão não alcançou a mão esquerda a prenda que estava as suas costas, soltando-se da mão direita da sua prenda ou inteiramente solto. Terceira Figura – rilo singelo  Os pares não mantiveram a corrente, ou seja, soltavam a mão do par que passou por si, antes de ter tomado da mão de quem vinha ao seu encontro.
  • 86. Rilo – Correção Coreográfica Quarta Figura – rilo dobrado Dançarinos não realizaram mais ou menos uma volta e meia tomados por uma das mãos.
  • 87.  Buscar alegria, descontração e vivacidade;  Passos vivos com natural flexibilidade;  Manter espontaneidade na evolução da dança;  Observar a fluência e naturalidade dos movimentos de braços;  Demonstrar interação entre os dançarinos. Rilo – Interpretação Artística
  • 88. Roseira – Correção Coreográfica Posição inicial  Dançarinos não posicionaram-se em circulo, peões pelo lado interno e prendas pelo lado externo deste circulo. Primeira figura (passeio)  Dançarinos não executaram um passeio mediante passo de marcha.  Dançarinos não obedeceram o sentido do deslocamento durante a realização do passeio (passos de marcha).  Os pares não executaram o passeio com braços e mãos posicionados nas maneiras descritas: tomados pela mão, por ambas as mãos, inteiramente soltos e de braços dados (a bel prazer de cada par).  Dançarinos iniciaram o giro saudação antes do 7º compasso.
  • 89. Roseira – Correção Coreográfica Segunda Figura (valsado)  Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);  Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.  Pares realizaram mais de um passo de polca sem estar girando, para mudar o sentido do giro em que vinha.  Dançarinos não mantiveram o deslocamento do circulo no sentido anti-horário nos passos de polca.
  • 90. Roseira – Correção Coreográfica Terceira Figura (bate pé)  Na realização do bate pé, os peões não pousaram o pé no solo, somente com toda planta.  Prendas não realizaram os dois giros de volta inteira no sentido dos ponteiros do relógio.  Prendas não realizaram os giros mediante passos de polca.  Dançarinos não realizaram os cumprimentos descritos, após a conclusão dos movimentos.
  • 91. Roseira – Correção Coreográfica Quarta Figura (roseira)  Passos de chote ou de polca foram realizados de forma incorreta.  Peões iniciaram o giro simultâneo ao giro da prenda.  Peão não alternou 2 batidas de toda planta, ao final do giro. Quinta Figura (sapateio)  Dançarinos não realizaram o cumprimento após o sarandeio e sapateio (no final dos movimentos).  Dançarinos, durante o sapateio e sarandeio, não mantiveram-se mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
  • 92. Primeira Figura (Passeio) – Ciclo do Minueto Buscar espontaneidade na gestualidade, com certa cerimônia. Naturalidade e descontração nos “passos de marcha de livre execução, destituído de valor coreográfico.” Observar condução do peão nos passos de marcha e giro saudação. Observar como se processa a transição entre as figuras e os seus respectivos ciclos. Segunda Figura (Valsado) – Pares Enlaçados Observar a condução; Explorar vivacidade e naturalidade nos passos de polca; Manter a relação de envolvimento; Observar como se processa a transição entre os ciclos. Roseira – Interpretação Artística
  • 93. Terceira Figura (Bate Pé) – Fandango Tomar das mãos de maneira natural. Bate pés: expressar características do ciclo, além do auxílio à prenda; manter a relação entre o par. Sarandeio: Explorar graciosidade; Quarta Figura (Roseira) – Pares Enlaçados Observar envolvimento entre o par. Naturalidade na realização dos balanços de corpos e braços, observando expressão corporal. Naturalidade e vivacidade na execução dos passos. Giro da Prenda: Cuidar gestualidade e manter a relação com o par. Marcação, giro e batidas de toda Planta pelo Peão: manter naturalidade e observar condução da prenda tomada pela mão. Roseira – Interpretação Artística
  • 94. Quinta Figura (Sapateio) – Fandango  Sapateios: Explorar características do ciclo correspondente;  Sarandeios: Explorar graciosidade;  Cumprimentos:: Naturalidade e elegância pelo peão/prenda. Roseira – Interpretação Artística
  • 95. Sarrabalho – Correção Coreográfica Posição Inicial  Pares não posicionaram-se a uma distância de mais ou menos 3 metros. Primeira figura  Os pares não semi-flexionaram os braços, elevando a mão mais ou menos na altura dos olhos, durante o 1º passo de marcha. Segunda figura  O par não executou o bate pé mais ou menos frente a frente, mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.  O bate pé não foi realizado em nove batidas de toda a planta do pé no solo, alternando um pé e outro iniciando com o pé esquerdo.
  • 96. Sarrabalho – Correção Coreográfica Terceira figura (troca de lugares)  Os pares não semi-flexionaram os braços, elevando a mão mais ou menos na altura dos olhos, durante o 1º passo de marcha.  Os pares não realizaram ½ volta no sentido anti-horário até o 5º passo de marcha.
  • 97. Sarrabalho – Correção Coreográfica Quarta figura (porteira)  Os pares não executaram o 1º giro entre o 1º e o 6º passo,  Os pares não executaram e o 2º giro após o 6º passo.  Os pares não tomaram-se das mãos, direita do peão com esquerda da prenda e esquerda do peão com direita da prenda, na pausa musical ou até o 1º passo de marcha.  Pares soltaram-se das mãos antes de concluir os passos da figura.  OBS: O 6º passo de marcha poderá ser um passo de juntar.
  • 98. Sarrabalho – Correção Coreográfica Quinta figura (meia volta e contra volta)  O par enlaçado ou enlaçando-se pelo braço direito não realizou mais ou menos ½ volta no sentido horário, executando 5 passos de marcha mais um passo de juntar complementar iniciados com o pé esquerdo.  Os pares não estavam enlaçados ou enlaçando-se até a conclusão do 2º passo de marcha (sentido horário).  Os pares não enlaçaram-se até a conclusão do 1º passo e marcha. (sentido anti-horário).
  • 99. Primeira Figura (Encontro) e Terceira Figura (Troca de lugares)  Buscar naturalidade, descontração, vivacidade e gestualidade nos passos de marcha e na execução do castanholar;  Cumprimento: galante pelo peão, gracioso pela prenda Segunda Figura (Bate Pé)  Observar o galanteio pelo peão e a graciosidade pela prenda. Quarta Figura (“Porteira”)  Naturalidade, descontração na gestualidade e alegria na expressão facial;  Fluência e naturalidade dos passos de marcha. Sarrabalho – Interpretação Artística
  • 100. Quinta Figura (Meia volta e Contra volta) Buscar naturalidade e descontração na gestualidade e na execução dos passos de marcha; Sarrabalho – Interpretação Artística
  • 101. Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica Posição inicial  Pares não posicionaram-se distantes mais ou menos 3 metros. Considerações Gerais  Peões não realizaram os sapateios e as marcações com castanholas a tempo musical, ou seja, sem variações rítmicas.  Prendas não realizaram a pausa característica dos passos de polca e/ou realizaram de forma incorreta.  Peões ultrapassaram o centro imaginário, da distância inicial, que o separa de sua respectiva prenda nas figuras dos sapateios.  Prendas não realizaram o cumprimento de passagem.
  • 102. Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica Primeira figura Peões não realizaram as castanholas com as mãos erguidas ou erguendo-as mais ou menos a altura dos olhos. Algumas prendas executaram a pausa de maneira incorreta nos passos de polca. Peões não realizaram uma batida de toda planta, ao afastar o pé após a 3ª batida do calcanhar. Os peões não executaram as 3 batidas de calcanhar “a tempo musical, sem variações rítmicas”. Segunda Figura (dobrado)
  • 103. Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica Terceira Figura (cumprimento)  Peão não realizou o giro de mais ou menos meia volta, sobre a meia planta do pé no 2º movimento do sapateio. Quarta Figura (sapateio puxado)  Peões não realizaram um giro de mais ou menos meia volta no sentido anti-horário sobre a ½ planta ou ponta do pé esquerdo no 9º movimento do sapateio.
  • 104. Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica Quinta Figura (sapateio cruzado)  Peões realizaram uma batida de toda a planta do pé direito no 11º movimento do sapateio.  Peões não realizaram mais ou menos ¼ de volta no sentido horário para encerrar a dança com o braço estendido em direção a prenda.
  • 105. Melodia Introdutória Gentileza ao conduzir sua prenda até a posição inicial, também podendo denotar certo exibicionismo. A prenda sorri graciosamente, podendo realizar olhares de sedução e movimentos corporais singelos e recatados. Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
  • 106. Movimentos das Prendas  Observar movimentos de saia, no que refere à intencionalidade (sedução) e para que não comprometam a graciosidade e recato;  Observar movimentos corporais (meneios) que devem ser singelos, recatados e sem exageros lúbricos;  Cuidar a naturalidade na execução da pausa entre os passos de polca;  Observar expressão facial espontânea: alegria, olhares de sedução com o cuidado de que a corte seja feita pelo homem (e não o contrário); Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
  • 107. Primeira Figura - Peões  Observar naturalidade ao executar o deslocamento lateral do pé que realizou as batidas de calcanhar;  Observar expressões faciais e expressões corporais na realização das castanholas. Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
  • 108. 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Figuras - Peões  Observar demonstrações de agilidade e exibicionismo para a prenda;  Cuidar expressão corporal e gestual cênico;  Manter a relação com seu par;  Cuidar naturalidade ao executar os cumprimentos. Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
  • 109. Tatu com Volta no Meio – Correção Coreográfica Primeira Figura  A prenda não cumprimentou o peão após o término do 1º sarandeio.  Os peões não executaram um cumprimento simultâneo ao da prenda entre os dois sapateios.  Peões não executaram os sapateios mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
  • 110. Tatu com Volta no Meio – Correção Coreográfica Segunda Figura  Peões ao tocar o pé no solo, não realizaram apenas batidas de toda planta.  Prendas não executaram os giros mediante passos de marcha e/ou marcações de passos de marcha. Considerações Gerais (variantes)  Somente poderá ser realizada após a execução completa da coreografia mais simples.  No caso de apenas realizar-se a coreografia mais simples, esta deverá ser executada no mínimo duas vezes.
  • 111. Sarandeios em torno do peão, com movimentos de saia graciosos, evidenciando as características do fandango. Sapateios com galanteio nos seus movimentos. Maneiroso nas tomadas de mãos, usando o cavalheirismo dos peões. Movimentos de auxílio à prenda na voltinha no meio. Se usar o lenço, dar intencionalidade aos movimentos realizados. Tatu com Volta no Meio – Interpretação Artística
  • 112. Se apresentar variante enlaçada, observar a condução pelo peão. Na realização de outras variantes, buscar a execução dos passos em volta do par.  A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas. Tatu com Volta no Meio – Interpretação Artística
  • 113. Tirana do Lenço – Correção Coreográfica Primeira Figura (cumprimentos)  Os pares não estavam separados por uma distância de 4 a 6 metros.  Dançarinos não realizaram os cumprimentos mais ou menos frente a frente.  Pares não mantiveram a posição inicial de mais ou menos frente a frente na realização dos sarandeios e sapateios.  Dançarinos não realizaram as castanholas do recuo e avanço, mais ou menos a altura dos olhos.
  • 114. Tirana do Lenço – Correção Coreográfica Segunda Figura (aproximação e fuga)  Não foi realizado o segundo sapateio e sarandeio interrompido mais ou menos frente a frente no mesmo lugar.  As castanholas não foram realizadas mais ou menos na altura dos olhos. Terceira figura (atração do lenço pelo peão)  O sapateio e o sarandeio continuado não foi realizado mais ou menos frente a frente.  Peões não guardaram o lenço em alguma das 4 marcações.  Prendas não postaram-se mais ou menos no lugar B’ quando soltaram o lenço de seus peões.
  • 115. Tirana do Lenço – Correção Coreográfica Quarta Figura (atração do lenço pela prenda)  Prendas não recuaram trazendo seu peão preso pelo lenço.  Pares soltaram-se do lenço antes de estarem passando um pelo outro. Quinta figura (encontro)  Dançarinos realizaram marcações na primeira sequencia de passos de marcha.  Dançarinos realizaram passos de juntar.  Dançarinos não estavam inteiramente soltos antes dos movimentos finais (totalmente soltos não se tomando nem pelas mãos, nem pelo lenço).  Dançarinos não estavam tomados pelas mãos, pelo lenço, ou ainda inteiramente soltos no final da dança.  Dançarinos ajoelharam-se durante os passos de marcha e ou marcações (antes do término da música).
  • 116. Primeira Figura Explorar troca de olhares e cumprimentos respeitosos, até que ao final, realiza-se um alegre e romântico cumprimento. Durante a execução de sapateios e sarandeios, guardam um ar comedido e respeitoso. Segunda Figura Ao aproximarem-se, olham-se com altivez, como que em desafio; Durante as castanholas a prenda foge à perseguição conquistadora do peão, sorrindo brejeiramente; Afastam-se mediantes sapateios e sarandeios vivos. Tirana do Lenço – Interpretação Artística
  • 117. Terceira Figura O peão mostra sua habilidade ao sapatear, e utilizando-se do lenço como artifício de atração tenta conquistar a prenda, que aceita e o acompanha presa ao lenço para ao final da figura desprezá-lo e fugir, deixando o peão surpreendido e desolado. Tirana do Lenço – Interpretação Artística
  • 118. Quarta Figura A prenda sarandeia com graciosidade acenando o lenço tentando atrair o peão. Ao oferecer o lenço ao peão, este aceita o convite, e ela o traz preso ao lenço. O peão persegue a prenda e esta lhe foge (sapateiam e sarandeiam, alegremente, presos pelo lenço). Quinta Figura Os pares acenam seus lenços de forma viva e alegre, para o encontro romântico. Tirana do Lenço – Interpretação Artística
  • 119. Muito obrigado pela atenção de todos e um excelente 2015!

Notas do Editor

  1. Se não mexer a saia, cuidar braço rígido ; cuidar expressão facial de sérios -
  2. Palmas – mantendo “elegância corporal” – cuidar exageros
  3. Descontração no Giro Saudação – vem descontraído e depois ficam rígidos p/ o início do giro
  4. Canto é característico dessa dança.
  5. Gestualidade: erguer e baixar castanholas
  6. Gestualidade: erguer e baixar castanholas
  7. Gestualidade: erguer e baixar castanholas
  8. Gestualidade: erguer e baixar castanholas
  9. Sol - girassol
  10. Sol - girassol
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  13. Sol - girassol