O documento descreve o povo Mura, que vive nas bacias dos rios Madeira, Amazonas e Purus, falando de sua história de mobilidade territorial e contato com outros grupos, sofrendo perdas culturais. Originalmente falantes de língua isolada, passaram a usar o Nheengatú e hoje o português é mais comum. Apesar das mudanças, os Mura buscam reconhecimento enquanto povo diferenciado.