O documento discute a importância da medicina tradicional e práticas de cura usando moluscos, incluindo a malacoterapia com espécies como o aruá, a sepolia e o sururu. Ele também descreve a importância clínico-farmacológica de algumas espécies e conclui destacando a importância de registrar esses conhecimentos tradicionais para entender a interação humana com o meio ambiente e conservar recursos naturais.