O documento discute a replicação, disponibilidade e escalabilidade do OpenLdap. Ele explica o que é o OpenLdap, suas utilizações e porque a replicação é importante. Também descreve os métodos de replicação Slurp e SyncRepl, incluindo Singlemaster, Mirrormode e Multimaster.
1. O documento apresenta o pgquarrel, uma ferramenta para refatoração e migração de esquemas no PostgreSQL.
2. Ele fornece características como comparação de esquemas, geração de scripts SQL e suporte a diversos objetos do PostgreSQL.
3. O documento explica como instalar e usar o pgquarrel, seja via arquivo de configuração ou linha de comando, e como ele pode ser usado para gerenciar mudanças no esquema do banco de dados.
Desmistificando Replicação no PostgreSQLEuler Taveira
1. O documento apresenta os conceitos e ferramentas de replicação no PostgreSQL, incluindo os tipos de replicação física e lógica e as evoluções das funcionalidades de replicação no PostgreSQL ao longo das versões.
2. As ferramentas de replicação no PostgreSQL incluem replicação por arquivos, replicação por fluxo, cópia física usando rsync ou pg_basebackup e configurações como recovery.conf e synchronous_standby_names.
3. A apresentação discute conceitos como disponibilidade, failover, cascateamento e balanceamento
O documento discute as funcionalidades do PostgreSQL que o tornam adequado para Big Data, como tipos de dados não estruturados, índices eficientes, particionamento, paralelismo de consultas, full text search, window functions e foreign data wrappers. O PostgreSQL vem adicionando novas funcionalidades para melhor atender as necessidades de Big Data e está acompanhando a evolução das tecnologias.
Este documento apresenta sobre replicação lógica no PostgreSQL 10, incluindo sua arquitetura, configuração e funcionamento. A replicação lógica replica mudanças de dados de um banco de dados publicador para bancos de dados assinantes de forma assíncrona e transacional através de publicações e assinaturas.
1. KrahoDB é um software de código aberto que implementa replicação multi-master no PostgreSQL através de replicação lógica.
2. Ele oferece recursos como filtragem de registros e origens, replicação seletiva de bancos de dados e tabelas, e modelo publish-subscribe.
3. A apresentação explica o funcionamento, configuração e limitações da replicação multi-master no KrahoDB, concluindo com informações sobre o projeto e perguntas.
o ESIG Academy é um programa interno de formação sobre diversos temas de tecnologias. A aula de hoje foi sobre a estrutura interna da JVM, linguagens baseadas em JVM (Kotlin, Scala, Closure, Groovy..), Java Memory Model (Thread Stack, Heap, Non-Heap, Native, etc), os algoritmos de Garbage Collection (Serial, Parallel, CMS e G1), Conceitos de Carga de CPU (Load Avarege), Threads states, Event Pool x Thread por Request, JMX e GraalVM (AOT, polyglot apps, comparativos)..
Clojure é uma linguagem de programação funcional e dinâmica executada na JVM, desenvolvida por Rich Hickey como uma variante moderna de Lisp. É caracterizada pelo desenvolvimento dinâmico, programação funcional, herança de recursos de Lisp e polimorfismo em tempo de execução.
1. O documento apresenta o pgquarrel, uma ferramenta para refatoração e migração de esquemas no PostgreSQL.
2. Ele fornece características como comparação de esquemas, geração de scripts SQL e suporte a diversos objetos do PostgreSQL.
3. O documento explica como instalar e usar o pgquarrel, seja via arquivo de configuração ou linha de comando, e como ele pode ser usado para gerenciar mudanças no esquema do banco de dados.
Desmistificando Replicação no PostgreSQLEuler Taveira
1. O documento apresenta os conceitos e ferramentas de replicação no PostgreSQL, incluindo os tipos de replicação física e lógica e as evoluções das funcionalidades de replicação no PostgreSQL ao longo das versões.
2. As ferramentas de replicação no PostgreSQL incluem replicação por arquivos, replicação por fluxo, cópia física usando rsync ou pg_basebackup e configurações como recovery.conf e synchronous_standby_names.
3. A apresentação discute conceitos como disponibilidade, failover, cascateamento e balanceamento
O documento discute as funcionalidades do PostgreSQL que o tornam adequado para Big Data, como tipos de dados não estruturados, índices eficientes, particionamento, paralelismo de consultas, full text search, window functions e foreign data wrappers. O PostgreSQL vem adicionando novas funcionalidades para melhor atender as necessidades de Big Data e está acompanhando a evolução das tecnologias.
Este documento apresenta sobre replicação lógica no PostgreSQL 10, incluindo sua arquitetura, configuração e funcionamento. A replicação lógica replica mudanças de dados de um banco de dados publicador para bancos de dados assinantes de forma assíncrona e transacional através de publicações e assinaturas.
1. KrahoDB é um software de código aberto que implementa replicação multi-master no PostgreSQL através de replicação lógica.
2. Ele oferece recursos como filtragem de registros e origens, replicação seletiva de bancos de dados e tabelas, e modelo publish-subscribe.
3. A apresentação explica o funcionamento, configuração e limitações da replicação multi-master no KrahoDB, concluindo com informações sobre o projeto e perguntas.
o ESIG Academy é um programa interno de formação sobre diversos temas de tecnologias. A aula de hoje foi sobre a estrutura interna da JVM, linguagens baseadas em JVM (Kotlin, Scala, Closure, Groovy..), Java Memory Model (Thread Stack, Heap, Non-Heap, Native, etc), os algoritmos de Garbage Collection (Serial, Parallel, CMS e G1), Conceitos de Carga de CPU (Load Avarege), Threads states, Event Pool x Thread por Request, JMX e GraalVM (AOT, polyglot apps, comparativos)..
Clojure é uma linguagem de programação funcional e dinâmica executada na JVM, desenvolvida por Rich Hickey como uma variante moderna de Lisp. É caracterizada pelo desenvolvimento dinâmico, programação funcional, herança de recursos de Lisp e polimorfismo em tempo de execução.
Gerência de Redes - 9.Gerenciamento LDAPMauro Tapajós
O documento descreve o protocolo LDAP, que fornece acesso padronizado aos dados em um repositório hierárquico chamado serviço de diretório. O LDAP define esquemas para atributos e classes de objetos, além de operações como consultas e controle de acesso. A implementação OpenLDAP permite particionar e replicar bancos de dados em um serviço de diretório distribuído.
O documento discute autenticação centralizada usando o protocolo LDAP (Lightweight Directory Access Protocol). O palestrante Bruno Cavalcante Barbosa explica o que é autenticação e diretórios, como o LDAP funciona, exemplos de implementações como OpenLDAP, e como integrar sistemas com diretórios LDAP.
O documento fornece instruções sobre a instalação e configuração do OpenLDAP, incluindo descrições sobre o que é o LDAP, suas vantagens e funcionalidades. Em 3 frases: O OpenLDAP é um software de código aberto para servidores LDAP. O documento explica como instalar e configurar o OpenLDAP, importar dados e realizar buscas na base LDAP.
O documento discute o LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), incluindo seu conceito como um diretório organizado em árvores para armazenamento e recuperação de informações, suas vantagens sobre o NIS como suporte a lista de controle de acesso e criptografia, e suas principais operações como Bind, Search, Add e Delete.
O documento discute os principais conceitos do OpenLDAP, incluindo: 1) Diretórios armazenam dados de usuários de forma centralizada e hierárquica; 2) LDAP fornece um protocolo leve para acessar esses diretórios; 3) O OpenLDAP é um software livre e leve para implementar serviços de diretório LDAP.
O documento discute o protocolo LDAP, descrevendo suas características como funcionamento sobre IPV4 e IPV6, suporte a vários backends de armazenamento de dados e suporte a autenticação e criptografia. Esclarece conceitos como DN, atributos, classes de objetos e arquivos LDIF para armazenar dados de diretórios LDAP.
O documento discute porque utilizar o OpenLDAP, um software de código aberto que implementa um servidor LDAP. Ele fornece autenticação centralizada, segurança nas comunicações através de TLS/SSL e SASL, replicação de bases de dados LDAP, alta disponibilidade e integração com vários serviços. O OpenLDAP permite centralizar informações de usuários e senhas de forma segura e otimizada para consultas.
Palestra Desenvolvimento Ágil para Web com ROR UVAThiago Cifani
O documento resume as principais características e conceitos da linguagem de programação Ruby e do framework web Ruby on Rails. Foi lançado em 1995 e projetado para tornar os programadores felizes, com sintaxe enxuta e tudo como objeto. Rails facilita o desenvolvimento web ágil com convenções sobre configuração, DRY e simplicidade.
O documento discute os benefícios da centralização de informações e autenticação usando o OpenLDAP. Ele explica que o OpenLDAP permite consolidar recursos da rede, simplificar a administração e backup, e fornecer autenticação centralizada, melhorando a segurança e gestão do sistema.
Cluster de banco de dados e replicação. Discute três tipos de clusters de banco de dados (shared all, shared disc, shared nothing) e quatro tipos de replicação (síncrona, assíncrona, multimaster, master/slave). Também descreve ferramentas de replicação como pgpool-II, Slony-I e Postgres-R.
FISL16 :: Escalabilidade - de uma máquina para múltiplos data centersLeandro Moreira
O documento discute estratégias para escalar aplicações e serviços em múltiplos data centers de forma a distribuir carga, tolerar falhas e fornecer alta disponibilidade, como balanceamento de carga, replicação e particionamento de dados, cache, microserviços e DNS anycast. A arquitetura proposta utiliza vários níveis de redundância para garantir que não haja pontos únicos de falha.
O documento apresenta uma introdução ao Docker Compose, explicando que ele permite a criação e execução de múltiplos containers através de um arquivo YAML. Ele também discute por que usar o Docker Compose, destacando que ele padroniza e replica ambientes de desenvolvimento, teste e produção. Finalmente, o documento descreve os 3 passos básicos para usar o Docker Compose: definir imagens, declarar serviços no arquivo YAML e executar o comando "dc up".
Nessa apresentação, Diego Sueiro vai mostrar como Linux e o RTOS Zephyr podem compartilhar dados usando RPMsg (Remote Processor Messaging), fluxo de inicialização, e configurações necessárias para habilitar essa comunicação em SoC Multicores Híbridos.
Os fabricantes de SoC estão lançando arquiteturas HMP (Multiprocessadores Híbridos) em que um ou mais núcleos lidam com a aplicação do usuário final e outros núcleos implementam recursos específicos. Em vez de “lutar” com o Linux Kernel para atender às restrições de tempo real, você pode delegar o trabalho “sujo” para um microcontrolador em um ambiente isolado e controlado e é onde o RTOS Zephyr se destaca. É importante que os núcleos híbridos se comuniquem entre si para atender aos requisitos da aplicação. O RPMsg pode ser usado nesses tipos de arranjos expondo uma API independente das especificidades da comunicação entre núcleos.
Principais tópicos desta sessão:
Aplicações de tempo real com o HMP
Introdução ao Zephyr
Introdução ao OpenAMP
Introdução ao RPMsg e RPMsg-lite
RPMsg no Linux
Ativando o RPMsg-lite no Zephyr
Setup da comunicação entre o Linux e Zephyr
Demo
Trabalhos futuros
Link para o video:
https://experience.embarcados.com.br/webinars/linux-e-zephyr/
A apresentação discute Ruby on Rails, incluindo suas vantagens em relação ao desenvolvimento Java, como estrutura MVC, facilidade de configuração e produtividade, além de exemplos de empresas que usam a tecnologia e dicas para começar a aprender.
TDC2018SP | Trilha Serveless - Pra que SERVErless?tdc-globalcode
O documento discute o conceito de serverless computing, incluindo como ele remove a necessidade de gerenciar servidores, permite que as funções sejam acionadas por eventos e escalem automaticamente, e como ele pode trazer benefícios como redução de custos e complexidade.
O documento discute bancos de dados de séries temporais e apresenta o InfluxDB como uma opção popular para armazenar e consultar dados de séries temporais. O InfluxDB oferece alta performance para gravação e leitura de dados, consultas simples e agregação de dados. Ele é usado comumente para monitoramento, análise de métricas e detecção de anomalias.
O documento discute a implementação de sistemas distribuídos em Java utilizando a tecnologia RMI (Remote Method Invocation). Ele explica os principais conceitos como interfaces remotas, classes remotas, stubs, serviço de nomes (RMIRegistry) e passo a passo para desenvolver uma aplicação cliente-servidor remota.
O documento apresenta uma introdução à linguagem de programação funcional Clojure, que roda na JVM. Ele discute o histórico de Clojure e Lisp, características como imutabilidade e STM, e exemplos de empresas que usam Clojure como Akamai e SoundCloud. Também apresenta brevemente a programação funcional e conceitos como funções de primeira classe e composição.
InfluxDb: como monitorar milhares de dados por segundo em real time Umbler
Slides da Palestra apresentada na Trilha Banco de Dados do The Developers Conference 2016 - São Paulo.
A palestra aborda os principais conceitos sobre Time series database (TSDB), e demonstra como utilizar a stack TICK (Telegraf, InfluxDb, Conograph, Kapacitor) da InfluxData para resolver problemas de monitoria de dados em grande escala, gerando gráficos e alertas em tempo real.
O documento discute bancos de dados de séries temporais (TSDB), apresentando o InfluxDB como um exemplo de TSDB open source. Ele descreve como escrever e consultar dados no InfluxDB, incluindo funções, agregações e consultas contínuas. Também discute a stack TICK da InfluxData para coleta, armazenamento e análise de dados de séries temporais.
Sistemas Distribuídos - Replicação de Banco de DadosValdir Junior
Trabalho de Sistemas Distribuídos - Replicação de Banco de Dados MySql e PostgreSQL. 5º Semestre - Curso superior de tecnologia em Sistemas para Internet. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul.
Gerência de Redes - 9.Gerenciamento LDAPMauro Tapajós
O documento descreve o protocolo LDAP, que fornece acesso padronizado aos dados em um repositório hierárquico chamado serviço de diretório. O LDAP define esquemas para atributos e classes de objetos, além de operações como consultas e controle de acesso. A implementação OpenLDAP permite particionar e replicar bancos de dados em um serviço de diretório distribuído.
O documento discute autenticação centralizada usando o protocolo LDAP (Lightweight Directory Access Protocol). O palestrante Bruno Cavalcante Barbosa explica o que é autenticação e diretórios, como o LDAP funciona, exemplos de implementações como OpenLDAP, e como integrar sistemas com diretórios LDAP.
O documento fornece instruções sobre a instalação e configuração do OpenLDAP, incluindo descrições sobre o que é o LDAP, suas vantagens e funcionalidades. Em 3 frases: O OpenLDAP é um software de código aberto para servidores LDAP. O documento explica como instalar e configurar o OpenLDAP, importar dados e realizar buscas na base LDAP.
O documento discute o LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), incluindo seu conceito como um diretório organizado em árvores para armazenamento e recuperação de informações, suas vantagens sobre o NIS como suporte a lista de controle de acesso e criptografia, e suas principais operações como Bind, Search, Add e Delete.
O documento discute os principais conceitos do OpenLDAP, incluindo: 1) Diretórios armazenam dados de usuários de forma centralizada e hierárquica; 2) LDAP fornece um protocolo leve para acessar esses diretórios; 3) O OpenLDAP é um software livre e leve para implementar serviços de diretório LDAP.
O documento discute o protocolo LDAP, descrevendo suas características como funcionamento sobre IPV4 e IPV6, suporte a vários backends de armazenamento de dados e suporte a autenticação e criptografia. Esclarece conceitos como DN, atributos, classes de objetos e arquivos LDIF para armazenar dados de diretórios LDAP.
O documento discute porque utilizar o OpenLDAP, um software de código aberto que implementa um servidor LDAP. Ele fornece autenticação centralizada, segurança nas comunicações através de TLS/SSL e SASL, replicação de bases de dados LDAP, alta disponibilidade e integração com vários serviços. O OpenLDAP permite centralizar informações de usuários e senhas de forma segura e otimizada para consultas.
Palestra Desenvolvimento Ágil para Web com ROR UVAThiago Cifani
O documento resume as principais características e conceitos da linguagem de programação Ruby e do framework web Ruby on Rails. Foi lançado em 1995 e projetado para tornar os programadores felizes, com sintaxe enxuta e tudo como objeto. Rails facilita o desenvolvimento web ágil com convenções sobre configuração, DRY e simplicidade.
O documento discute os benefícios da centralização de informações e autenticação usando o OpenLDAP. Ele explica que o OpenLDAP permite consolidar recursos da rede, simplificar a administração e backup, e fornecer autenticação centralizada, melhorando a segurança e gestão do sistema.
Cluster de banco de dados e replicação. Discute três tipos de clusters de banco de dados (shared all, shared disc, shared nothing) e quatro tipos de replicação (síncrona, assíncrona, multimaster, master/slave). Também descreve ferramentas de replicação como pgpool-II, Slony-I e Postgres-R.
FISL16 :: Escalabilidade - de uma máquina para múltiplos data centersLeandro Moreira
O documento discute estratégias para escalar aplicações e serviços em múltiplos data centers de forma a distribuir carga, tolerar falhas e fornecer alta disponibilidade, como balanceamento de carga, replicação e particionamento de dados, cache, microserviços e DNS anycast. A arquitetura proposta utiliza vários níveis de redundância para garantir que não haja pontos únicos de falha.
O documento apresenta uma introdução ao Docker Compose, explicando que ele permite a criação e execução de múltiplos containers através de um arquivo YAML. Ele também discute por que usar o Docker Compose, destacando que ele padroniza e replica ambientes de desenvolvimento, teste e produção. Finalmente, o documento descreve os 3 passos básicos para usar o Docker Compose: definir imagens, declarar serviços no arquivo YAML e executar o comando "dc up".
Nessa apresentação, Diego Sueiro vai mostrar como Linux e o RTOS Zephyr podem compartilhar dados usando RPMsg (Remote Processor Messaging), fluxo de inicialização, e configurações necessárias para habilitar essa comunicação em SoC Multicores Híbridos.
Os fabricantes de SoC estão lançando arquiteturas HMP (Multiprocessadores Híbridos) em que um ou mais núcleos lidam com a aplicação do usuário final e outros núcleos implementam recursos específicos. Em vez de “lutar” com o Linux Kernel para atender às restrições de tempo real, você pode delegar o trabalho “sujo” para um microcontrolador em um ambiente isolado e controlado e é onde o RTOS Zephyr se destaca. É importante que os núcleos híbridos se comuniquem entre si para atender aos requisitos da aplicação. O RPMsg pode ser usado nesses tipos de arranjos expondo uma API independente das especificidades da comunicação entre núcleos.
Principais tópicos desta sessão:
Aplicações de tempo real com o HMP
Introdução ao Zephyr
Introdução ao OpenAMP
Introdução ao RPMsg e RPMsg-lite
RPMsg no Linux
Ativando o RPMsg-lite no Zephyr
Setup da comunicação entre o Linux e Zephyr
Demo
Trabalhos futuros
Link para o video:
https://experience.embarcados.com.br/webinars/linux-e-zephyr/
A apresentação discute Ruby on Rails, incluindo suas vantagens em relação ao desenvolvimento Java, como estrutura MVC, facilidade de configuração e produtividade, além de exemplos de empresas que usam a tecnologia e dicas para começar a aprender.
TDC2018SP | Trilha Serveless - Pra que SERVErless?tdc-globalcode
O documento discute o conceito de serverless computing, incluindo como ele remove a necessidade de gerenciar servidores, permite que as funções sejam acionadas por eventos e escalem automaticamente, e como ele pode trazer benefícios como redução de custos e complexidade.
O documento discute bancos de dados de séries temporais e apresenta o InfluxDB como uma opção popular para armazenar e consultar dados de séries temporais. O InfluxDB oferece alta performance para gravação e leitura de dados, consultas simples e agregação de dados. Ele é usado comumente para monitoramento, análise de métricas e detecção de anomalias.
O documento discute a implementação de sistemas distribuídos em Java utilizando a tecnologia RMI (Remote Method Invocation). Ele explica os principais conceitos como interfaces remotas, classes remotas, stubs, serviço de nomes (RMIRegistry) e passo a passo para desenvolver uma aplicação cliente-servidor remota.
O documento apresenta uma introdução à linguagem de programação funcional Clojure, que roda na JVM. Ele discute o histórico de Clojure e Lisp, características como imutabilidade e STM, e exemplos de empresas que usam Clojure como Akamai e SoundCloud. Também apresenta brevemente a programação funcional e conceitos como funções de primeira classe e composição.
InfluxDb: como monitorar milhares de dados por segundo em real time Umbler
Slides da Palestra apresentada na Trilha Banco de Dados do The Developers Conference 2016 - São Paulo.
A palestra aborda os principais conceitos sobre Time series database (TSDB), e demonstra como utilizar a stack TICK (Telegraf, InfluxDb, Conograph, Kapacitor) da InfluxData para resolver problemas de monitoria de dados em grande escala, gerando gráficos e alertas em tempo real.
O documento discute bancos de dados de séries temporais (TSDB), apresentando o InfluxDB como um exemplo de TSDB open source. Ele descreve como escrever e consultar dados no InfluxDB, incluindo funções, agregações e consultas contínuas. Também discute a stack TICK da InfluxData para coleta, armazenamento e análise de dados de séries temporais.
Sistemas Distribuídos - Replicação de Banco de DadosValdir Junior
Trabalho de Sistemas Distribuídos - Replicação de Banco de Dados MySql e PostgreSQL. 5º Semestre - Curso superior de tecnologia em Sistemas para Internet. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul.
Um do maiores diferenciais do Java não está na linguagem e sim na JVM. Conheça um pouco mais sobre esse “motor”, seu funcionamento e sua arquitetura para tirar melhor proveito da JVM em suas aplicações.
Fisl10 MySql na Globo.com por Camila DiasCamila Dias
O documento apresenta o uso do MySQL na Globo.com, descrevendo: (1) como o MySQL é escalável e otimizado; (2) os desafios da Globo.com em termos de volume, disponibilidade e complexidade; (3) como o MySQL atende bem aos requisitos da Globo.com de forma confiável, escalável e com menor custo.
Ruby é uma linguagem de programação dinâmica, orientada a objetos e fortemente tipada. Ela suporta vários interpretadores como MRI, JRuby e Rubinius e é usada principalmente para desenvolvimento web com frameworks como Rails, Sinatra e Rack.
O documento apresenta o histórico de projetos e tecnologias de uma pessoa entre 2009-1995, incluindo Ruby on Rails em 2009 e Adobe Flex 3 em 2008. Também menciona ter mais de 200 alunos e detalha alguns conceitos e vantagens do framework Ruby on Rails.
O documento discute o uso de PostgreSQL em ambientes de nuvem, mencionando provedores como AWS e Rackspace. Também apresenta exemplos de grandes empresas que usam PostgreSQL em produção, como Yahoo, Sony e a NASA, e discute técnicas como replicação, balanceamento de carga e armazenamento de dados não relacionais em PostgreSQL.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. OpenLdap: Replicação,
disponibilidade e escalabilidade
Sérgio Cioban Filho
cioban@gmail.com http://cioban.googlepages.com
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
2. Roteiro
● O que é Ldap
● Utilização do Ldap
● Porque replicar as bases Ldap
● Replicação com o Slurp (Método antigo)
● Replicação com o SyncRepl
Singlemaster
Mirrormode
Multimaster
● Quando utilizar a replicação OpenLdap
● Conclusão
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
3. O que é Ldap
● Lightweight Directory Access Protocol
● Roda sobre TCP/IP
● É uma arvore de objetos, cada objeto tem seu
conjunto de atributos.
● É um organizador hierárquico de informações
de uma rede.
● Analogia a um banco de dados hierárquico
● Otimizado para dar respostas rápidas
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
4. O que é Ldap
uid=user1,ou=TI,o=LinuxCorp,c=BR
uid=user2,ou=TI,o=LinuxCorp,c=BR
ou=TI,o=LinuxCorp,c=BR
c=BR
c=BR
o=LinuxCorp
o=LinuxCorp
ou=TI
ou=TI
uid=user1 uid=user2
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
5. Utilização do Ldap
● Autenticação – Principal utilização
● Catálogo de endereços
● Zonas DNS
● Armazenamento de certificados digitais
● Armazenamento de informações do funcionário
● Armazenamento de informações da rede
● Armazenamento de configurações
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
6. Utilização do Ldap Softwares
● Samba
● Qmail
● Proftpd
● Squid
● Bind
● PHP
● PAM – (Autenticação do sistema)
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
7. Replicação OpenLdap
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
8. Replicação de bases LDAP
● Manter bases Ldap armazenadas em
servidores distintos, completamente (ou
parcialmente) iguais
● Podemos replicar toda a arvore ou apenas
algumas regiões ou objetos.
● Replicação PUSH ou PULL
PUSH: O servidor envia as mudanças
PULL: O cliente coleta as mudanças
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
9. Porque replicar bases LDAP
● Distribuição organizacional
● Economia de banda
● Distribuição de carga
● Garantia de serviço
● Altadisponibilidade
● Backup
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
10. Replicação com o SLURP
● Utiliza um daemon separado do slapd, o slurpd
● O servidor é quem envia as mudanças na base
para o(s) cliente(s), modo PUSH.
● Os clientes necessitam estar disponíveis para
receber as atualizações no momento em que o
servidor envia.
● Foi totalmente removido da versão 2.4
● Baseado em arquivo de log
● Em caso de falha, necessário intervenção manual
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
11. Replicação com o SLURP
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
12. Replicação com o SyncRepl
● Totalmente integrado no slapd
● LDAP Content Synchronization protocol
● 3 métodos: SingleMaster, MirrorMode e Multimaster
● Opera em PUSH (“Melhorado”) ou PULL
● O cliente sempre solicita as mudanças para o servidor
independente da forma de operação.
● A base cliente não necessita ser previamente carregada
● Podese replicar qualquer ponto da base
● Mais tolerante a falhas
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
13. Replicação com o SyncRepl
● Replicação SingleMaster
● Existe apenas um servidor da rede que recebe escrita
● Todos os outros servidores devem encaminhar as
escritas na base Ldap para o servidor Master.
● Esta configuração é chamada UpdateRef
● Em caso de falha do servidor Master, a rede fica sem
um servidor que receba escrita de dados Ldap
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
14. Replicação com o SyncRepl PULL
● De tempos em tempos o cliente solicita as alterações
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
15. Replicação com o SyncRepl PUSH
● PUSH “melhorado”
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
16. Replicação com o SyncRepl
● Replicação MirrorMode
● Opera da mesma forma que o SingleMaster, porém 2
servidores operam como master e replicam suas
bases entre si
● Os dois servidores Master podem receber
atualizações (escritas), porém somente 1 por vez
● A escolha do servidor Master ativo deve ser feita por
um “árbitro” externo
● Provê um cenário básico de LoadBalance e FailOver
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
17. Replicação com o SyncRepl
● Replicação MultiMaster
● Todos os servidores do pool são master e por conta disso
podem receber escritas
● Toda alteração é então replicada para os outros
servidores
● A base se mantém igual em todos os servidores, não
importando em qual servidor seja realizada a alteração
● Pode ser utilizado em um cenário complexo de
balanceamento de carga e/ou altadisponibilidade
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
20. Replicação com o SyncRepl
● Replicação MuiltMaster
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
21. Replicação com o SyncRepl MultMaster
serverID N
syncrepl rid=N
provider=ldap://IP_LDAP:389/
bindmethod=simple
binddn="cn=admin,dc=teste,dc=com,dc=br" Se repete a
credentials="senha" cada servidor
searchbase="dc=teste,dc=com,dc=br"
schemachecking=on
type=refreshAndPersist
interval=00:00:00:10
retry="5 5 300 5"
timeout=1
mirrormode true
overlay syncprov
syncprovcheckpoint 100 10
syncprovsessionlog 100
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
22. Quando utilizar a replicação OpenLdap
● Ambientes de missão crítica
● Muitos serviços dependem do Ldap
Samba, Squid, Qmail, Aplicativos, Apache, etc
● Redes separadas geograficamente, mas que
necessitem da mesma base
● Muitos acessos ao servidor
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
23. Conclusão
● Com o crecimento da utilização do OpenLdap, temos
que ter a segurança que o serviço nunca pare, pois
outros serviços da rede dependem dele
● A replicação OpenLdap é uma ótima escolha para se
distribuir as bases em diversos servidores e garantir o
funcionamento do OpenLdap em casos de falha
● Para balanceamento de carga sempre precisamos de
um “árbitro” externo.
● Esolha o modo de operação que atende a sua
necessidade.
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
24. Referências
● www.openldap.org Documentação oficial do OpenLdap
● http://www.zytrax.com/books/ldap/
● www.wikipedia.org
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com
25. Dúvidas???
Sérgio Cioban Filho
cioban@gmail.com
http://cioban.googlepages.com
Obrigado pela atenção
OpenLdap: Replicação, disponibilidade e escalabilidade Sérgio Cioban Filho cioban@gmail.com