O documento descreve as condições de trabalho escravo em oficinas de costura que produziam roupas para a marca Zara, incluindo longas jornadas de trabalho, alojamentos e instalações sanitárias precárias, e dívidas que mantinham os trabalhadores em condições análogas à escravidão.
1. O documento apresenta informações sobre o crime de trabalho escravo contemporâneo no Brasil, incluindo sua definição, características, aspectos legais e instituições envolvidas no combate.
2. São abordados temas como o que constitui trabalho escravo e trabalho em condições degradantes, como se caracteriza o trabalho escravo no Brasil, quais os direitos trabalhistas garantidos pela Constituição, crimes relacionados e a definição internacional de trabalho forçado.
3. O documento tem o objetivo de esclarecer a
O documento discute as condições de trabalho escravo contemporâneo no Brasil. Apresenta definições de trabalho escravo, dados sobre pessoas libertas e estimativas de trabalhadores em condições análogas à escravidão. Também aborda a PEC 438, que prevê expropriação de terras onde ocorra trabalho escravo, e partidos políticos contrários à sua votação.
O documento discute o trabalho escravo no Brasil, definindo-o, explicando quem é atraído, onde ocorre, as penalidades legais e os índices nos estados brasileiros.
O documento resume os principais aspectos da escravidão no Brasil, incluindo a travessia forçada da África para o Brasil em condições precárias, a venda de escravos como mercadoria, o trabalho forçado de escravos em diversas atividades, as punições severas, a resistência incluindo quilombos e capoeira, e o processo de abolição no final do século 19.
O documento descreve o trabalho escravo no Brasil durante a colônia e o império, quando milhões de africanos foram trazidos como escravos. Também aborda conceitos de escravidão e trabalho forçado de acordo com a legislação brasileira e internacional, além de mencionar casos contemporâneos de trabalho análogo à escravidão.
O documento discute o trabalho análogo à escravidão no século XXI, definindo-o legalmente e comparando-o com a escravidão colonial. Também aborda as estratégias do governo brasileiro para combater esta prática, como o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e a "PEC do Trabalho Escravo". Por fim, resume o caso da Zara, que foi flagrada explorando trabalhadores em oficinas no Brasil.
Este documento discute o trabalho escravo no Brasil de acordo com a definição da Organização Internacional do Trabalho. Ele define trabalho forçado como qualquer trabalho exigido sob ameaça ou coação, privando a liberdade do indivíduo. Explora como a coação pode ser física ou moral, incluindo servidão por dívida, retenção de documentos e limitações geográficas.
O documento discute a escravidão no Brasil, notando que milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos no país entre os séculos XVI e XIX. O tráfico de escravos trouxe pessoas de diversas regiões da África, incluindo os grupos bantos da África central e os sudaneses da África ocidental.
1. O documento apresenta informações sobre o crime de trabalho escravo contemporâneo no Brasil, incluindo sua definição, características, aspectos legais e instituições envolvidas no combate.
2. São abordados temas como o que constitui trabalho escravo e trabalho em condições degradantes, como se caracteriza o trabalho escravo no Brasil, quais os direitos trabalhistas garantidos pela Constituição, crimes relacionados e a definição internacional de trabalho forçado.
3. O documento tem o objetivo de esclarecer a
O documento discute as condições de trabalho escravo contemporâneo no Brasil. Apresenta definições de trabalho escravo, dados sobre pessoas libertas e estimativas de trabalhadores em condições análogas à escravidão. Também aborda a PEC 438, que prevê expropriação de terras onde ocorra trabalho escravo, e partidos políticos contrários à sua votação.
O documento discute o trabalho escravo no Brasil, definindo-o, explicando quem é atraído, onde ocorre, as penalidades legais e os índices nos estados brasileiros.
O documento resume os principais aspectos da escravidão no Brasil, incluindo a travessia forçada da África para o Brasil em condições precárias, a venda de escravos como mercadoria, o trabalho forçado de escravos em diversas atividades, as punições severas, a resistência incluindo quilombos e capoeira, e o processo de abolição no final do século 19.
O documento descreve o trabalho escravo no Brasil durante a colônia e o império, quando milhões de africanos foram trazidos como escravos. Também aborda conceitos de escravidão e trabalho forçado de acordo com a legislação brasileira e internacional, além de mencionar casos contemporâneos de trabalho análogo à escravidão.
O documento discute o trabalho análogo à escravidão no século XXI, definindo-o legalmente e comparando-o com a escravidão colonial. Também aborda as estratégias do governo brasileiro para combater esta prática, como o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e a "PEC do Trabalho Escravo". Por fim, resume o caso da Zara, que foi flagrada explorando trabalhadores em oficinas no Brasil.
Este documento discute o trabalho escravo no Brasil de acordo com a definição da Organização Internacional do Trabalho. Ele define trabalho forçado como qualquer trabalho exigido sob ameaça ou coação, privando a liberdade do indivíduo. Explora como a coação pode ser física ou moral, incluindo servidão por dívida, retenção de documentos e limitações geográficas.
O documento discute a escravidão no Brasil, notando que milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos no país entre os séculos XVI e XIX. O tráfico de escravos trouxe pessoas de diversas regiões da África, incluindo os grupos bantos da África central e os sudaneses da África ocidental.
CONDEPE: Pinheirinho Apresentação do RelatórioAdriano Diogo
Relatório sobre violações de direitos humanos cometidas contra moradores da Comunidade Pinheirinho em São José dos Campos. O relatório descreve que mais de 600 moradores foram desalojados e sofreram perdas financeiras e prejuízos em programas sociais após serem removidos à força de suas casas. A maioria era de baixa renda e dependia dos programas sociais para sobreviver.
TERCEIRIZACÃO: RELAÇÕES DE TRABALHO RUMO AO SÉCULO XIXAdriano Diogo
O documento discute a terceirização das relações de trabalho no século XXI, apontando para: 1) a precarização e exploração do trabalho terceirizado, especialmente de mulheres nas confecções; 2) os benefícios para as empresas em termos de redução de custos; 3) os depoimentos de dirigentes sindicais que criticam as condições de trabalho terceirizado.
O documento resume a vida e obra de Antonio Benetazzo, um ativista político brasileiro que lutou contra a ditadura militar de 1964. Detalha sua juventude na Itália e no Brasil, seu envolvimento com o Partido Comunista e movimentos estudantis. Descreve como Benetazzo se tornou um guerrilheiro urbano durante a ditadura, fundando o jornal Imprensa Popular, antes de ser preso, torturado e assassinado pelo regime em 1972, aos 30 anos de idade. O documento também destaca como um grupo de estudantes
Projeto Monitoramento em Direitos HumanosAdriano Diogo
Este documento descreve os objetivos e metodologia de oficinas de monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil em 2011, resumindo:
1) As oficinas visavam coletar subsídios para relatórios sobre a situação dos Direitos Humanos e promover a articulação da sociedade civil no monitoramento.
2) As atividades incluíam debates sobre temas e casos de violações, além da constituição de um comitê de monitoramento da sociedade civil.
3) Desafios permaneciam como estabelecer um monitoramento mais permanente e
Elaboração:
Instituto Thomas Helwys de Direitos Humanos e Sociais
Centro Hispânico de Ermelino Matarazzo
Missão Batista Hispânica em Ermelino Matarazzo
Apresentação do Ministério do Trabalho contra o Trabalho EscravoAdriano Diogo
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Comitê Interinstitucional de Enfrentamento e Prevenção ao Tráfico de Pessoas de São Paulo
O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO NO ESTADO DE S. PAULO
Relatório 2011 - Secretaria do Estado de SP da Justiça e CidadaniaAdriano Diogo
O relatório resume as atividades da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania de São Paulo em 2011, incluindo ações de defesa dos direitos humanos, proteção de vítimas, combate à discriminação e promoção da igualdade.
CONDEPE: Pinheirinho Apresentação do RelatórioAdriano Diogo
Relatório sobre violações de direitos humanos cometidas contra moradores da Comunidade Pinheirinho em São José dos Campos. O relatório descreve que mais de 600 moradores foram desalojados e sofreram perdas financeiras e prejuízos em programas sociais após serem removidos à força de suas casas. A maioria era de baixa renda e dependia dos programas sociais para sobreviver.
TERCEIRIZACÃO: RELAÇÕES DE TRABALHO RUMO AO SÉCULO XIXAdriano Diogo
O documento discute a terceirização das relações de trabalho no século XXI, apontando para: 1) a precarização e exploração do trabalho terceirizado, especialmente de mulheres nas confecções; 2) os benefícios para as empresas em termos de redução de custos; 3) os depoimentos de dirigentes sindicais que criticam as condições de trabalho terceirizado.
O documento resume a vida e obra de Antonio Benetazzo, um ativista político brasileiro que lutou contra a ditadura militar de 1964. Detalha sua juventude na Itália e no Brasil, seu envolvimento com o Partido Comunista e movimentos estudantis. Descreve como Benetazzo se tornou um guerrilheiro urbano durante a ditadura, fundando o jornal Imprensa Popular, antes de ser preso, torturado e assassinado pelo regime em 1972, aos 30 anos de idade. O documento também destaca como um grupo de estudantes
Projeto Monitoramento em Direitos HumanosAdriano Diogo
Este documento descreve os objetivos e metodologia de oficinas de monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil em 2011, resumindo:
1) As oficinas visavam coletar subsídios para relatórios sobre a situação dos Direitos Humanos e promover a articulação da sociedade civil no monitoramento.
2) As atividades incluíam debates sobre temas e casos de violações, além da constituição de um comitê de monitoramento da sociedade civil.
3) Desafios permaneciam como estabelecer um monitoramento mais permanente e
Elaboração:
Instituto Thomas Helwys de Direitos Humanos e Sociais
Centro Hispânico de Ermelino Matarazzo
Missão Batista Hispânica em Ermelino Matarazzo
Apresentação do Ministério do Trabalho contra o Trabalho EscravoAdriano Diogo
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Comitê Interinstitucional de Enfrentamento e Prevenção ao Tráfico de Pessoas de São Paulo
O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO NO ESTADO DE S. PAULO
Relatório 2011 - Secretaria do Estado de SP da Justiça e CidadaniaAdriano Diogo
O relatório resume as atividades da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania de São Paulo em 2011, incluindo ações de defesa dos direitos humanos, proteção de vítimas, combate à discriminação e promoção da igualdade.
O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO NO ESTADO DE S. PAULO
1. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Comitê Interinstitucional de Enfrentamento e Prevenção ao Tráfico de Pessoas de São Paulo O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO NO ESTADO DE S. PAULO
2.
3.
4. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
5. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
6. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
7. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
8. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
9. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
10. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
11. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
12. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - SRTE/SP PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO
15. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO 24/05/2011 – oficina de costura em Americana/SP, sob gerenciamento de NARCISO ATAHUICHY CHOQUE
17. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO SEDE DA AHA – INTERMEDIÁRIA DA ZARA
18. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO ZARA BRASIL - BARUERI
19. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO SEDE DA AHA – INTERMEDIÁRIA DA ZARA
20. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO NUMERO DE PEÇAS DA MARCA ZARA PRODUZIDAS PELA AHA, COM TRABALHADORES INFORMAIS, NOS MESES DE ABRIL 2011 A JUNHO 2011
21. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO – ASPECTOS EXTERNOS DAS OFICINAS
22. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO – ASPECTOS EXTERNOS DAS OFICINAS
23. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO – ASPECTOS EXTERNOS DAS OFICINAS
41. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO NUMERO DE PEÇAS DA MARCA ZARA PRODUZIDAS PELA AHA, COM TRABALHADORES INFORMAIS, NOS MESES DE ABRIL 2011 A JUNHO 2011
42. SRTE/SP - PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO URBANO 2 INSPETORES DE QUALIDADE 1 ALMOXARIFE 1 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 SUPERVISOR DE CONFECÇÃO