O documento discute os riscos que as crianças e adolescentes enfrentam ao usar as redes sociais sem supervisão, como criminosos tentando se comunicar com eles e planejando crimes com base em informações compartilhadas online. Ele sugere que os pais incentivem outras atividades, permitam o uso da internet apenas quando supervisionados e verifiquem o histórico do computador para diminuir esses riscos.

2. Por baixo de toda a plasticidade das redes sociais há um grande risco, principalmente para as crianças e adolescentes. Alguns
jovens passam a tarde inteira sozinhos em casa, com acesso ilimitado a internet, dificultando muito que os pais tenham algum
controle sobre a navegação dos filhos.
Já não é novidade que muitos criminosos tentam comunicar com crianças através das redes sociais, fingindo ser uma pessoa que
não é, com outra idade e características, fazem amizade, mostram confiança e por último tentam marcar para encontrar a criança
ou jovem. É preciso ficar atento!
Em muitos casos, crimes e assaltos acontecem pelo excesso de informações na rede, descobrindo o tempo que a criança fica
sozinha em casa, a hora, como é o bairro, se tem empregada ou não e toda as informações necessárias para programar um
sequestro ou assalto.
Uma sugestão para diminuir esses riscos é incentivar outras atividades que não o computador e permitir o uso somente quando
há um responsável a supervisionar.
Sempre que possível os pais devem dar uma olhada no histórico do computador, sem mexer na privacidade dos filhos. Outra dica
para os pais é bloquear sites específicos.