O documento discute a importância de dizer "não" em situações apropriadas na educação de crianças e adolescentes. A autora argumenta que a falta de limites claros e de reprovação a comportamentos inadequados pode levar ao surgimento de "monstros", como no caso do rapaz que matou duas pessoas após ter ouvido "não" de uma garota. Dizer "não" de forma respeitosa é essencial para o amadurecimento dos jovens e para evitar futuros problemas.
O artigo discute a importância de se dizer "não" para as crianças e adolescentes de forma firme e amorosa. A autora argumenta que a falta de limites claros pode levar alguns jovens a acreditar que podem fazer qualquer coisa sem consequências, e que isso pode ter contribuído para o caso em que um rapaz matou duas pessoas após uma garota ter dito que não queria mais falar com ele.
O artigo discute a importância de se dizer "não" para as crianças e adolescentes de forma firme e amorosa. A autora argumenta que a falta de limites claros pode levar alguns jovens a acreditar que podem fazer qualquer coisa sem consequências, e que isso pode ter contribuído para o caso em que um rapaz matou duas pessoas após ter ouvido "não" de uma garota.
O documento discute a importância de dizer "não" de forma firme e respeitosa para crianças e adolescentes. A falta de limites claros pode levar ao surgimento de "monstros" incapazes de lidar com frustrações. O caso do rapaz que matou a ex-namorada após ela dizer que não queria mais falar com ele é usado como exemplo do que pode acontecer quando um "não" não é aceito.
O documento discute a importância de dizer "não" em situações apropriadas na educação de crianças e adolescentes. Ele argumenta que o fracasso em dizer "não" pode levar jovens a acreditar que podem ter tudo o que querem e não respeitar limites, potencialmente levando a comportamentos violentos. O documento enfatiza a necessidade de amor e responsabilidade na educação, não apenas prazer, e que ouvir "nãos" ocasionais ensina limites importantes.
O documento discute a importância de dizer "não" na educação de crianças e adolescentes. Afirma que o fato da garota Eloá ter dito "não" para o rapaz de 22 anos que a sequestrou mostra como a falta de limites na educação pode levar ao surgimento de "monstros". Defende que pais, professores e autoridades devem saber impor limites e dizer "não" quando necessário para ensinar responsabilidade e respeito aos outros.
O documento discute os problemas da violência, drogas e armas na sociedade atual e defende a paz, amor e compaixão. Ele destaca que a violência ocorre não só nas ruas, mas também em casa, e que as drogas podem levar à morte ou problemas de saúde. O texto pede que prestemos atenção às crianças e acabemos com esses problemas para construir um mundo melhor.
A redução da maioridade penal é uma "solução" irracional segundo especialistas. A medida é inconstitucional e socialmente irresponsável, pois fere cláusula pétrea da Constituição e não resolve os problemas sociais que levam aos crimes. Defensores da medida usam casos emocionais para defender a proposta, ignorando as reais causas da violência que estão ligadas à falta de oportunidades e exclusão social.
O artigo discute a importância de se dizer "não" para as crianças e adolescentes de forma firme e amorosa. A autora argumenta que a falta de limites claros pode levar alguns jovens a acreditar que podem fazer qualquer coisa sem consequências, e que isso pode ter contribuído para o caso em que um rapaz matou duas pessoas após uma garota ter dito que não queria mais falar com ele.
O artigo discute a importância de se dizer "não" para as crianças e adolescentes de forma firme e amorosa. A autora argumenta que a falta de limites claros pode levar alguns jovens a acreditar que podem fazer qualquer coisa sem consequências, e que isso pode ter contribuído para o caso em que um rapaz matou duas pessoas após ter ouvido "não" de uma garota.
O documento discute a importância de dizer "não" de forma firme e respeitosa para crianças e adolescentes. A falta de limites claros pode levar ao surgimento de "monstros" incapazes de lidar com frustrações. O caso do rapaz que matou a ex-namorada após ela dizer que não queria mais falar com ele é usado como exemplo do que pode acontecer quando um "não" não é aceito.
O documento discute a importância de dizer "não" em situações apropriadas na educação de crianças e adolescentes. Ele argumenta que o fracasso em dizer "não" pode levar jovens a acreditar que podem ter tudo o que querem e não respeitar limites, potencialmente levando a comportamentos violentos. O documento enfatiza a necessidade de amor e responsabilidade na educação, não apenas prazer, e que ouvir "nãos" ocasionais ensina limites importantes.
O documento discute a importância de dizer "não" na educação de crianças e adolescentes. Afirma que o fato da garota Eloá ter dito "não" para o rapaz de 22 anos que a sequestrou mostra como a falta de limites na educação pode levar ao surgimento de "monstros". Defende que pais, professores e autoridades devem saber impor limites e dizer "não" quando necessário para ensinar responsabilidade e respeito aos outros.
O documento discute os problemas da violência, drogas e armas na sociedade atual e defende a paz, amor e compaixão. Ele destaca que a violência ocorre não só nas ruas, mas também em casa, e que as drogas podem levar à morte ou problemas de saúde. O texto pede que prestemos atenção às crianças e acabemos com esses problemas para construir um mundo melhor.
A redução da maioridade penal é uma "solução" irracional segundo especialistas. A medida é inconstitucional e socialmente irresponsável, pois fere cláusula pétrea da Constituição e não resolve os problemas sociais que levam aos crimes. Defensores da medida usam casos emocionais para defender a proposta, ignorando as reais causas da violência que estão ligadas à falta de oportunidades e exclusão social.
A paródia sobre bullying apresenta os seguintes pontos essenciais: (1) O bullying causa sofrimento e pode levar ao suicídio; (2) A vítima sofreu maltratos verbais e físicos na escola; (3) O bullying precisa acabar para que todos possam se respeitar independentemente de raça ou religião.
O documento discute como a violência psicológica pode ser tão prejudicial quanto a física. A agressão verbal é comum nas relações íntimas, onde as pessoas conhecem os pontos fracos umas das outras e sabem como causar dor com palavras. A vulnerabilidade torna as pessoas alvos de "surras psicológicas". Embora a violência física deixe marcas, a violência verbal causa "estilhaços por dentro" que podem ser ainda mais difíceis de curar.
O documento descreve os diferentes tipos de maus-tratos contra crianças e adolescentes, incluindo violência física, emocional, sexual, abandono, trabalho infantil e negligência parental. A lei brasileira prevê a notificação obrigatória dos casos de suspeita de maus-tratos e multa para quem não denunciar. Conselheiros tutelares atendem diversos casos por semana.
Pessoas que Machucam sem Bater - Martha MedeirosMima Badan
O documento discute como a violência psicológica pode ser tão prejudicial quanto a física. A agressão verbal é comum em relacionamentos íntimos, onde as pessoas conhecem os pontos fracos umas das outras e podem causar dano com poucas palavras. Embora não deixe marcas visíveis, a violência psicológica pode destruir alguém emocionalmente.
O documento discute como as pessoas mais velhas são criticadas por não se adaptarem ao mundo moderno, mas argumenta que eles não foram os responsáveis pela eliminação de valores como talento, cortesia, compromisso e respeito. Embora reconheça que a memória e a capacidade física diminuem com a idade, o autor afirma que ainda pode desfrutar da vida e deseja ser respeitado.
O documento discute a importância do casamento igualitário para a comunidade LGBT. Defende que o Estado não deve se omitir e deve permitir o casamento e divórcio civis entre pessoas do mesmo sexo, respeitando os direitos humanos. Critica as igrejas que usam a Bíblia de forma seletiva para justificar a discriminação.
O documento discute o racismo e a falta de representatividade negra na publicidade brasileira. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) A ausência de vozes negras nos meios de comunicação; 2) Estatísticas que mostram disparidades raciais em áreas como educação e renda; 3) O conceito de privilégio branco e como ele perpetua o racismo estrutural na sociedade brasileira.
O poema reflete sobre o envelhecimento e a maturidade, destacando que a idade verdadeira está na mente e não no corpo. Ser jovem é saber aproveitar cada fase da vida com prazer, incluindo o envelhecimento, ao invés de se iludir com a juventude.
O poema reflete sobre o envelhecimento e a maturidade, destacando que a idade verdadeira está na mente e não no corpo. Ser jovem é saber aproveitar cada fase da vida com prazer, incluindo o envelhecimento, ao invés de se iludir com a juventude. A maturidade trás uma visão mais sábia do amor e da vida.
O documento descreve como a sociedade mudou de uma época em que havia mais respeito, ética e valores comuns para uma atualidade marcada pelo medo, violência e ausência de princípios morais. Antigamente, as autoridades eram respeitadas e a criminalidade não era banalizada, ao contrário do que ocorre hoje, quando a lei e a ordem se perderam.
FEIRA DA CULTURA 2009 7 SÉRIE VIOLÊNCIA ENTRE OS JOVENS NAS ESCOLASPROFESSOR FABRÍCIO
O documento discute três casos de violência entre estudantes em escolas brasileiras: (1) Um estudante esfaqueou e matou seu colega após uma discussão sobre livros escolares; (2) Uma estudante matou sua colega dentro da sala de aula após uma discussão; (3) Um estudante foi espancado por estudantes de outra escola em frente à sua escola. O documento também discute o problema mais amplo do "bullying" nas escolas.
O documento discute a importância de acreditar no amor e não viver na solidão. Sugere que se uma pessoa está sofrendo por amor, então provavelmente está com a pessoa errada ou amando de forma inadequada. Também encoraja as pessoas a declararem seu amor e arriscarem-se caso estejam apaixonadas, desde que o façam com elegância e bom senso.
Este documento discute o bullying na escola, seus efeitos negativos e como combatê-lo. O bullying é definido como atos agressivos repetidos entre estudantes e pode causar problemas como baixa autoestima e até suicídio. A escola deve adotar políticas para prevenir o bullying e conscientizar alunos, professores e pais sobre o problema.
Bullying é uma forma de violência entre estudantes que pode causar sérias consequências como queda na autoestima e até suicídio. Embora pareça brincadeira, é um comportamento agressivo que se repete e precisa ser combatido na escola e em casa para proteger as vítimas e formar cidadãos com valores.
O documento discute os problemas da violência contra mulheres e crianças. A violência doméstica está aumentando e coloca mulheres em perigo, mas denunciar o marido é melhor do que ficar sofrendo. Crianças também estão sendo vítimas de maus-tratos quando pais descontam raiva nelas. A violência é um ato cruel que infelizmente faz parte da sociedade.
Eloá Prado - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute violência sexual contra crianças, definindo-a como qualquer ato sexual com menores de 14 anos. Explica que abusadores geralmente são conhecidos da vítima e que a internet também é usada. Lista sintomas que podem indicar abuso e explica por que as vítimas muitas vezes não relatam, também dando dicas de prevenção como educação sexual.
Dificuldades na socialização e ressocialização (Psicopatia)João Marcelo
O documento discute psicopatia, um transtorno mental caracterizado por ausência de empatia e culpa. Estimativas apontam que 1-3% da população pode ser diagnosticada, e entre presos o índice chega a 20%. Conviver com psicopatas pode ser difícil, já que eles tendem a manipular as pessoas.
O documento discute um incidente de bullying entre adolescentes e faz vários pontos: 1) A violência entre adolescentes não é mais comum hoje, mas recebe mais atenção; 2) Adultos também cometem violência, como violência doméstica, mas culpam os adolescentes; 3) Tanto os adolescentes agressores quanto seus pais merecem responsabilidade pelos atos.
O documento discute o problema sério do abuso sexual infantil, destacando que: 1) Muitas crianças são vítimas, mesmo que os abusadores pareçam normais; 2) A maioria dos casos envolve alguém conhecido da criança, não estranhos; e 3) A igreja deve se envolver para proteger as crianças, não os agressores.
O documento discute a importância da educação sexual na escola para prevenir abuso sexual de crianças. Aborda mitos sobre abuso sexual, comportamentos que constituem abuso, e estratégias de prevenção, incluindo identificar bons e maus segredos. A educação sexual é vista como crucial para dar às crianças ferramentas para protegerem seus corpos e dizerem não a aproximações indesejadas.
O documento discute a assimetria entre o verdadeiro e o falso e entre o bem e o mal. Afirma que o falso e o mal são mais facilmente identificáveis e estão presentes em todos os lugares, enquanto o verdadeiro e o bem são mais frágeis e discutíveis. Também aborda a assimetria entre a transparência, que é rara, e o cinismo, que é a regra e está consagrado na sociedade.
O documento discute o ciberbullying, definido como o uso da internet e tecnologia para constranger e humilhar vítimas de forma covarde. Apresenta características como o anonimato dos agressores e a dificuldade de denúncia por parte das vítimas. Também discute como a adolescência, com suas mudanças de humor e necessidade de pertencimento, pode contribuir para o ciberbullying. Por fim, enfatiza a importância dos pais observarem sinais de sofrimento nos filhos e buscarem ajuda quando necessário.
A paródia sobre bullying apresenta os seguintes pontos essenciais: (1) O bullying causa sofrimento e pode levar ao suicídio; (2) A vítima sofreu maltratos verbais e físicos na escola; (3) O bullying precisa acabar para que todos possam se respeitar independentemente de raça ou religião.
O documento discute como a violência psicológica pode ser tão prejudicial quanto a física. A agressão verbal é comum nas relações íntimas, onde as pessoas conhecem os pontos fracos umas das outras e sabem como causar dor com palavras. A vulnerabilidade torna as pessoas alvos de "surras psicológicas". Embora a violência física deixe marcas, a violência verbal causa "estilhaços por dentro" que podem ser ainda mais difíceis de curar.
O documento descreve os diferentes tipos de maus-tratos contra crianças e adolescentes, incluindo violência física, emocional, sexual, abandono, trabalho infantil e negligência parental. A lei brasileira prevê a notificação obrigatória dos casos de suspeita de maus-tratos e multa para quem não denunciar. Conselheiros tutelares atendem diversos casos por semana.
Pessoas que Machucam sem Bater - Martha MedeirosMima Badan
O documento discute como a violência psicológica pode ser tão prejudicial quanto a física. A agressão verbal é comum em relacionamentos íntimos, onde as pessoas conhecem os pontos fracos umas das outras e podem causar dano com poucas palavras. Embora não deixe marcas visíveis, a violência psicológica pode destruir alguém emocionalmente.
O documento discute como as pessoas mais velhas são criticadas por não se adaptarem ao mundo moderno, mas argumenta que eles não foram os responsáveis pela eliminação de valores como talento, cortesia, compromisso e respeito. Embora reconheça que a memória e a capacidade física diminuem com a idade, o autor afirma que ainda pode desfrutar da vida e deseja ser respeitado.
O documento discute a importância do casamento igualitário para a comunidade LGBT. Defende que o Estado não deve se omitir e deve permitir o casamento e divórcio civis entre pessoas do mesmo sexo, respeitando os direitos humanos. Critica as igrejas que usam a Bíblia de forma seletiva para justificar a discriminação.
O documento discute o racismo e a falta de representatividade negra na publicidade brasileira. Em três frases ou menos, o documento aborda: 1) A ausência de vozes negras nos meios de comunicação; 2) Estatísticas que mostram disparidades raciais em áreas como educação e renda; 3) O conceito de privilégio branco e como ele perpetua o racismo estrutural na sociedade brasileira.
O poema reflete sobre o envelhecimento e a maturidade, destacando que a idade verdadeira está na mente e não no corpo. Ser jovem é saber aproveitar cada fase da vida com prazer, incluindo o envelhecimento, ao invés de se iludir com a juventude.
O poema reflete sobre o envelhecimento e a maturidade, destacando que a idade verdadeira está na mente e não no corpo. Ser jovem é saber aproveitar cada fase da vida com prazer, incluindo o envelhecimento, ao invés de se iludir com a juventude. A maturidade trás uma visão mais sábia do amor e da vida.
O documento descreve como a sociedade mudou de uma época em que havia mais respeito, ética e valores comuns para uma atualidade marcada pelo medo, violência e ausência de princípios morais. Antigamente, as autoridades eram respeitadas e a criminalidade não era banalizada, ao contrário do que ocorre hoje, quando a lei e a ordem se perderam.
FEIRA DA CULTURA 2009 7 SÉRIE VIOLÊNCIA ENTRE OS JOVENS NAS ESCOLASPROFESSOR FABRÍCIO
O documento discute três casos de violência entre estudantes em escolas brasileiras: (1) Um estudante esfaqueou e matou seu colega após uma discussão sobre livros escolares; (2) Uma estudante matou sua colega dentro da sala de aula após uma discussão; (3) Um estudante foi espancado por estudantes de outra escola em frente à sua escola. O documento também discute o problema mais amplo do "bullying" nas escolas.
O documento discute a importância de acreditar no amor e não viver na solidão. Sugere que se uma pessoa está sofrendo por amor, então provavelmente está com a pessoa errada ou amando de forma inadequada. Também encoraja as pessoas a declararem seu amor e arriscarem-se caso estejam apaixonadas, desde que o façam com elegância e bom senso.
Este documento discute o bullying na escola, seus efeitos negativos e como combatê-lo. O bullying é definido como atos agressivos repetidos entre estudantes e pode causar problemas como baixa autoestima e até suicídio. A escola deve adotar políticas para prevenir o bullying e conscientizar alunos, professores e pais sobre o problema.
Bullying é uma forma de violência entre estudantes que pode causar sérias consequências como queda na autoestima e até suicídio. Embora pareça brincadeira, é um comportamento agressivo que se repete e precisa ser combatido na escola e em casa para proteger as vítimas e formar cidadãos com valores.
O documento discute os problemas da violência contra mulheres e crianças. A violência doméstica está aumentando e coloca mulheres em perigo, mas denunciar o marido é melhor do que ficar sofrendo. Crianças também estão sendo vítimas de maus-tratos quando pais descontam raiva nelas. A violência é um ato cruel que infelizmente faz parte da sociedade.
Eloá Prado - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute violência sexual contra crianças, definindo-a como qualquer ato sexual com menores de 14 anos. Explica que abusadores geralmente são conhecidos da vítima e que a internet também é usada. Lista sintomas que podem indicar abuso e explica por que as vítimas muitas vezes não relatam, também dando dicas de prevenção como educação sexual.
Dificuldades na socialização e ressocialização (Psicopatia)João Marcelo
O documento discute psicopatia, um transtorno mental caracterizado por ausência de empatia e culpa. Estimativas apontam que 1-3% da população pode ser diagnosticada, e entre presos o índice chega a 20%. Conviver com psicopatas pode ser difícil, já que eles tendem a manipular as pessoas.
O documento discute um incidente de bullying entre adolescentes e faz vários pontos: 1) A violência entre adolescentes não é mais comum hoje, mas recebe mais atenção; 2) Adultos também cometem violência, como violência doméstica, mas culpam os adolescentes; 3) Tanto os adolescentes agressores quanto seus pais merecem responsabilidade pelos atos.
O documento discute o problema sério do abuso sexual infantil, destacando que: 1) Muitas crianças são vítimas, mesmo que os abusadores pareçam normais; 2) A maioria dos casos envolve alguém conhecido da criança, não estranhos; e 3) A igreja deve se envolver para proteger as crianças, não os agressores.
O documento discute a importância da educação sexual na escola para prevenir abuso sexual de crianças. Aborda mitos sobre abuso sexual, comportamentos que constituem abuso, e estratégias de prevenção, incluindo identificar bons e maus segredos. A educação sexual é vista como crucial para dar às crianças ferramentas para protegerem seus corpos e dizerem não a aproximações indesejadas.
O documento discute a assimetria entre o verdadeiro e o falso e entre o bem e o mal. Afirma que o falso e o mal são mais facilmente identificáveis e estão presentes em todos os lugares, enquanto o verdadeiro e o bem são mais frágeis e discutíveis. Também aborda a assimetria entre a transparência, que é rara, e o cinismo, que é a regra e está consagrado na sociedade.
O documento discute o ciberbullying, definido como o uso da internet e tecnologia para constranger e humilhar vítimas de forma covarde. Apresenta características como o anonimato dos agressores e a dificuldade de denúncia por parte das vítimas. Também discute como a adolescência, com suas mudanças de humor e necessidade de pertencimento, pode contribuir para o ciberbullying. Por fim, enfatiza a importância dos pais observarem sinais de sofrimento nos filhos e buscarem ajuda quando necessário.
O documento discute os problemas com drogas na cidade de Macatuba, Brasil. As principais drogas usadas são álcool, cigarro, maconha, cocaína e crack. Crianças começam a usar drogas cada vez mais cedo, por volta dos 12 anos, oferecidas inicialmente de graça por amigos. Isso pode levar ao vício, comportamentos estranhos, venda de pertences e furtos para comprar mais drogas.
Os documentos fornecem resumos de textos escritos por alunos de 6o ano sobre o tema bullying. Os alunos abordam o que é ser "tosco" ou problemático e como o bullying afeta as vítimas, com base no filme "Bullying - Provocações sem Limites" e no livro "Tosco". Eles descrevem histórias sobre jovens que se envolveram com drogas e crimes por problemas familiares e como isso os levou a serem agressivos.
Trabalho do curso de direito sobre pedofiliaOhanny Menezes
O documento discute o conceito e características da pedofilia, incluindo como os pedófilos abordam crianças e as consequências para as vítimas. É destacado que a internet facilitou a propagação da pedofilia e que cerca de 80% dos casos ocorrem online, com redes sociais e bate-papos sendo os principais meios de abordagem. Os pais são aconselhados a monitorar a atividade online de crianças e ensiná-las sobre segurança.
1. A violência contra crianças é uma grave violação dos direitos humanos que pode deixar sequelas de longo prazo;
2. É dever dos pais e da sociedade proteger as crianças de todas as formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual e negligência;
3. A legislação brasileira assegura às crianças o direito à vida livre de violência e estabelece punições para os agressores.
O documento é um relato de um cantor norte-americano sobre sua dependência da cocaína desde os 16 anos. Ele descreve como a droga destruiu sua vida, saúde e relacionamentos, levando-o à internação em um hospital psiquiátrico aos 39 anos. O texto serve como alerta aos jovens e pais sobre os perigos das drogas.
O documento discute a Síndrome da Alienação Parental, onde um dos pais tenta destruir a imagem do outro na cabeça da criança. Apresenta o caso de uma jovem cuja mãe praticou alienação parental e destaca a importância de proteger a saúde emocional da criança.
O documento discute a importância de falar sobre abuso sexual infantil e preveni-lo. Aponta que abusadores geralmente são conhecidos das vítimas, não estranhos, e que as crianças raramente mentem sobre abuso. Defende que igrejas devem se envolver para proteger crianças e que acreditar e apoiar vítimas é essencial.
Este documento discute os desafios morais na sociedade angolana, incluindo a falta de educação moral nas famílias, o aumento dos divórcios e das mães solteiras, e a perda de valores morais. Defende a importância da educação, família e igreja para promover valores como honestidade e respeito e construir uma sociedade angolana mais moral.
O documento discute a pedofilia, incluindo sua definição como uma perversão sexual com atração por crianças, como os abusadores operam enganando a confiança das crianças, e sinais de alerta de abuso sexual como depressão, pesadelos ou lesões físicas.
Este documento discute a pedofilia, incluindo sua definição como uma parafilia na qual adultos são sexualmente atraídos por crianças, como o abuso ocorre dentro e fora da família, e sinais de alerta para abuso sexual em crianças, tanto comportamentais como físicos.
O documento discute as vantagens do diálogo em relação ao castigo físico na educação de crianças e adolescentes. Ele argumenta que o diálogo ajuda a manter uma relação saudável entre pais e filhos, enquanto o castigo físico pode levar a comportamentos agressivos e destruir a confiança. Estudos mostram que o exemplo dos pais influencia como as crianças lidam com desafios, então pais assertivos e carinhosos que usam o diálogo são melhores modelos.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência entre pares com a intenção de magoar, e descrevendo seus principais tipos. Também lista sinais de que uma criança pode estar sendo vítima de bullying e o papel da escola em prevenir e intervir em casos de bullying, incluindo procedimentos para professores. Finalmente, discute mitos e realidades sobre bullying.
O documento discute os deveres dos pais em proteger e educar as crianças, os tipos e efeitos da violência infantil, e como prevenir e lidar com casos de abuso. Ele fornece orientações sobre como identificar sinais de abuso, onde buscar ajuda, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos e apoiar a recuperação emocional da criança.
1. O NÃO de ELOÁ
Créditos:
Apresentação Elaborada pelo Professor Jorge Pétrus - SP
http://www.professorjorge.org
2. ARTIGO PUBLICADO NO JB, DA DRª MARIA
ISABEL, PROFESSORA DE PSICOLOGIA, QUE
DENOMINEI DE "O NÃO DE ELOÁ".
VALE A PENA LER...
Isabel Alves
Centro de Apoio e Defesa da Cidadania-RJ
Encaminhado por sua aluna Danielli Pinho.
3. UM ALERTA PARA OS PAIS!!!
Criando um Monstro
O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos
a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por...
Nada?
Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão?
A situação social da violência? Traumas? Raiva contida?
Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade?
O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar
na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos,
ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em
duas pessoas inocentes?
4. O rapaz deu a resposta: 'ela não quis falar comigo'. A garota disse
não, não quero mais falar com você.
E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais
importante.
Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os
programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira
muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros
sem serem chamados.
Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo
todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos
outros nãos nessa história toda.
5. Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO
podia namorar um rapaz de 19.
Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o
filho do tal apartamento a puxões de orelha.
Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial
maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha
escapado com vida.
Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar
a garota de volta pra lá.
Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do
caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse
compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram.
Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa
história foi punida com uma bala na cabeça.
6. O mundo está carente de nãos.
Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer
não às crianças.
Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos,
temem dizer não às esposas ).
Pessoas têm medo de dizer não aos amigos.
Noras que não conseguem dizer não às sogras.
Chefes que não dizem não aos subordinados.
Gente que não consegue dizer não aos próprios desejos.
E assim são criados alguns monstros.
Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos
surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do
professor, da namorada, do gerente do banco.
Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal.
E é legal.
7. Os pais dizem, 'não posso traumatizar meu filho'. E não é raro eu
ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos.
Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de
aniversário faraônicas para suas crias.
Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer:
Não, você não pode bater no seu amiguinho.
Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos.
Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei.
Não, você não vai passar a madrugada na rua.
Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação.
Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos.
Não, essas pessoas não são companhias pra você.
Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho
e chocolate.
Não, aqui não é lugar para você ficar.
Não, você não vai faltar na escola sem estar doente.
Não, essa conversa não é pra você se meter.
Não, com isto você não vai brincar.
Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.
8. Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e
firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no
primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas.
Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o
pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por
diante.
Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo,
pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados
com um amor real, sem culpa, tranqüilo e livre, conseguem
perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um
castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só
prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em
quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo
que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós
de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas
que nos amem. O não protege, ensina e prepara.
9. Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos
que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento
respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento.
Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí
que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda
dos nossos dias.
10. Se você acha importante que algumas coisas sejam mudadas em
nossa Sociedade, Educação e Mídia.
Pode começar repassando essa apresentação para seus amigos e
todos aqueles que você quer bem.
Créditos:
Apresentação Elaborada pelo Professor Jorge Pétrus - SP
http://www.professorjorge.org