O documento discute a evolução da máquina de ler ao longo da história, desde os livros antigos no Egito e Israel, passando pelo códice medieval e livro impresso, até as máquinas de ler digitais atuais como computadores e dispositivos móveis. Defende que é preciso transcender o formato do códice considerando aspectos materiais, simbólicos e econômicos, e reconhecer a multiplicidade de órgãos emergentes de visão na cultura digital.