O documento discute o aumento da violência na cidade de Campos Borges. Ele relata que em 2011 não havia registros de ameaças ou furtos qualificados, mas em 2013 houve 25 ameaças e em 2014 houve 10 furtos qualificados. Além disso, a cidade está entre as dez piores do estado no que se refere à violência contra a mulher. O autor argumenta que é preciso combater a violência espalhando uma ideologia de valorização da vida e do trabalho em vez de culpar as leis ou a polícia.
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Violência em Campos Borges e a necessidade de agir
1. Aviolência é um
mau que se exalou pelo
mundo. Mais
encantador que qualquer
outro time, este parece
ganhar adeptos a cada
dia, levando dor e
tristeza para todos os
cantos. Até mesmo as
típicas cidades
interioranas, conhecidas
tradicionalmente pela
sua paz e sossego, hoje
passam por
transformações do
mundo moderno e
sofrem com o tiro na
alma que a violência
lhes proporciona.
Infelizmente com a
nossa cidade amada, de
Campos Borges, não é
diferente. A violência já
a assombra e é preciso
agir para que esta praga
não tome conta.
Em 2011 não havia
nenhum registro, em
nossa Brigada Militar,
de ameaças, em 2013,
foram 25. No ano de
2011 não havia nenhum
registro de furto
qualificado, em 2014, já
são 10. Algo, também,
preocupante, é o fato de
nossa cidade ser a
décima colocada do
estado do Rio Grande
do Sul, no que se refere
à violência contra a
mulher.
NÃO EXISTE DIFI-
CULDADE ALGU-
MA QUE PODE
NOS ABATER E
IMPEDIR DE
BATALHAR
HONESTAMENTE
PELO QUE
DESEJAMOS
É difícil dizer o porquê
de tudo isso. Como que
uma cidade tão calma
como a nossa pode ser
alvo de acontecimentos
e ter indicadores tão
assustadores como
estes? Sei que o vento
que sopra hoje não é o
mesmo de antigamente,
entretanto, não existe
dificuldade alguma que
pode nos abater e
impedir de batalharmos
honestamente pelo que
desejamos.
Culparmos a mudança
das leis, ou ainda o mau
trabalho dos policiais é
muito fácil, mas isso já
foi feito e sabemos os
resultados. Nada
mudou, aliás, mudou
sim, porém no sentido
contrário. Os índices de
violência subiram em
todo o país e só tendem
a aumentarem.
É preciso rever a nossa
linha de pensamento e
espalharmos de nossa
cidade para o mundo a
ideologia de uma nova
realidade, em que
resgatamos o gosto pela
vida, manifestando o
prazer de trabalhar,
produzir e conquistar o
que sonhamos. O
caminho até o topo da
montanha pode ser
complicado, mas sem
dúvidas haverá uma
grande recompensa
quando lá chegar.
NÃO ESTÁ MORTO QUEM PELEIA
JULIANA PEREIRA