Palestra de Vinicius Quaiato no MSTechDay de Lavras.
Esta palestra fala sobre o que é e como tirar proveito da Orientação a Objetos através do conhecimento e aplicação dos princípios SOLID.
Slides da palestra sobre Orientação a Objetos e Princípios SOLID: "Não sabemos nada sobre isso", por Vinicius Quaiato na IV Semana de Tecnologia do IFSP.
O documento resume princípios de design como SOLID e padrões de projeto. Aborda a importância de estudar constantemente e aplicar boas práticas como responsabilidade única, aberto/fechado, substituição de Liskov e inversão de dependência para projetar software de forma limpa e mantível.
SOLID Os princípios da linguagem orientada a objetoAlberto Monteiro
Este documento discute os princípios da programação orientada a objetos SOLID em Delphi, Ruby e C#. Os princípios abordados incluem Responsabilidade Única, Aberto/Fechado, Substituição de Liskov e Segregação de Interface. O documento explica cada princípio e discute como ele é aplicado nas diferentes linguagens.
O documento discute os cinco Princípios SOLID de projeto de software, que visam melhorar a qualidade e manutenibilidade do código. São eles: Single Responsibility Principle, Open-Closed Principle, Liskov Substitution Principle, Interface Segregation Principle e Dependency Inversion Principle. Cada princípio é explicado com seus benefícios e técnicas para implementação, como herança, injeção de dependência e padrões de projeto.
O documento discute boas práticas de programação orientada a objetos, incluindo dar nomes explicativos, dividir código em métodos menores, remover duplicações, seguir os princípios SOLID, evitar anti-padrões e se inspirar nos conceitos como YAGNI, DRY e KISS. Também recomenda estudar padrões de projeto e refatoração, focando no retorno do investimento.
Princípios de Programação Orientada a Objetos Solid, dry e kiss DanielChristofolli
O documento discute os princípios SOLID, DRY e KISS para programação orientada a objetos. SOLID é um acrônimo para cinco princípios: responsabilidade única, aberto-fechado, substituição de Liskov, segregação de interface e inversão de dependência. DRY significa "não se repita" e KISS significa "mantenha simples, estúpido". Os exemplos demonstram códigos bons e ruins baseados nestes princípios.
O documento discute os Princípios S.O.L.I.D. de projeto orientado a objetos, criados por Michael Feathers para tornar sistemas OO mais flexíveis e estáveis. Os princípios incluem: Single Responsibility (classes devem ter uma única responsabilidade), Open-Closed (classes devem ser abertas para extensão mas fechadas para modificação), e Liskov Substitution (classes derivadas devem ser substituíveis por suas classes base).
Este documento discute a arquitetura limpa com ASP.NET Core. Ele descreve os objetivos de uma arquitetura limpa como qualidade, manutenibilidade, testabilidade e independência de frameworks. Ele também explica os princípios SOLID e como a arquitetura limpa organiza o domínio, aplicação, infraestrutura e apresentação.
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O documento descreve um workshop para desenvolvedores ágeis, abordando os seguintes tópicos: 1) objetivos do workshop em identificar características desejadas no perfil profissional e conceitos técnicos; 2) perfil comportamental desejado como trabalho em equipe e comunicação; 3) perfil técnico incluindo orientação a objetos, SQL, XP, TDD e controle de versão.
O documento fornece uma introdução sobre como elaborar projetos de pesquisa, abordando conceitos como: 1) a definição do problema de pesquisa, 2) a revisão bibliográfica sobre o tema, e 3) os principais componentes de um projeto como a justificativa, objetivos, metodologia e cronograma.
Hangout OOD – princípio da responsabilidade únicaPriscila Mayumi
O documento discute o Princípio da Responsabilidade Única no design de software orientado a objetos. Aborda o que são princípios de design, explica o Princípio da Responsabilidade Única e como identificar as responsabilidades de um objeto. Também ilustra exemplos do mundo real através de frameworks e bibliotecas, mostrando como o uso deste princípio trouxe consequências positivas. Por fim, apresenta exemplos enviados previamente por participantes para discussão.
A influencia do espaço na criação de espaços de aprendizagem de alta qualidadeLuis Borges Gouveia
[1] O documento discute como o espaço físico e virtual influencia a criação de ambientes de aprendizagem de alta qualidade, considerando as novas gerações de estudantes e as mudanças tecnológicas.
[2] A pesquisa irá analisar como diferentes tipos de espaços impactam a aprendizagem, identificar tendências atuais e problemas, e explorar como a organização do espaço influencia a qualidade e colaboração.
[3] A metodologia proposta é qualitativa, usando a Teoria Fundament
O documento apresenta os principais conceitos da programação orientada a objetos de acordo com a definição de Alan Kay, incluindo: (1) tudo é um objeto que troca mensagens; (2) classes definem tipos de objetos; (3) objetos são instâncias de classes com dados e comportamentos. Também aborda encapsulamento, herança, polimorfismo e ferramentas para ensinar POO como BlueJ e Greenfoot.
A influencia do esapço na criação de espaços de aprendizagem de alta qualidadeguestb98b93b
[1] O documento discute como o espaço físico e virtual influencia a criação de ambientes de aprendizagem de alta qualidade na universidade.
[2] Analisa como as novas gerações de estudantes preferem aprender de forma colaborativa e com tecnologia, em contraste com salas de aula tradicionais.
[3] O autor propõe investigar como diferentes tipos de espaços afetam a aprendizagem, identificar tendências atuais e como organizar o espaço para melhorar a qualidade e colaboração.
Este documento discute programação orientada a objetos. Ele introduz os conceitos básicos de POO e destaca a importância de modelagem de classes. Também discute problemas comuns como código procedural disfarçado de POO e a dificuldade de mudança em projetos de classes complexos. Finalmente, fornece princípios e padrões de projeto orientados a objetos.
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdfpedrina4
1. O documento discute os conceitos fundamentais de orientação a objetos, incluindo classes, objetos, herança, polimorfismo e encapsulamento.
2. Classes representam abstrações de objetos do mundo real, enquanto objetos são instâncias concretas de classes.
3. Herança permite a reutilização de atributos e métodos entre classes, enquanto polimorfismo trata de métodos com a mesma assinatura em classes diferentes.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de Análise e Projeto Orientados a Objetos (APOO). Discute a diferença entre análise e projeto, conceitos fundamentais de OO como classe, objeto, atributo e método, e técnicas de modelagem como associação, agregação e herança.
O documento apresenta os conceitos básicos da programação orientada a objetos, incluindo a evolução das linguagens de programação, os paradigmas de programação e os principais conceitos da orientação a objetos como classe, objeto, abstração, encapsulamento, generalização, especialização e polimorfismo.
Este documento discute tendências atuais no ensino e aprendizagem de engenharia. Argumenta que o foco deve estar no aprendiz e nos diferentes estilos de aprendizagem, e que as instituições devem ajudar a formar cidadãos ativos capazes de aprender ao longo da vida. Também discute como as novas tecnologias podem apoiar o ensino e a aprendizagem.
PROFESSOR 5.0 - Ferramentas para transformação e reinvenção do professor em s...Reinaldo Jr
O documento discute as ferramentas necessárias para a transformação do papel do professor em sala de aula. Apresenta como o modelo educacional tradicional não atende mais às necessidades atuais e discute metodologias ativas e ferramentas como a sala de aula invertida, mapas mentais e gamificação que podem apoiar os professores.
O documento discute a importância da cooperação no aprendizado e o papel das redes digitais em promover processos cooperativos. Ele também aborda ferramentas digitais como wikis e YouTube e como elas podem ser usadas para construir novas práticas pedagógicas.
A tecnologia educacional além dos ava's, finalDouglas Assis
O documento discute como incentivar a apropriação criativa e a autonomia imaginária dos estudantes em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA's). Argumenta-se que, apesar dos AVA's terem ferramentas similares às mídias sociais, eles não conseguem atingir plenamente características como apropriação criativa e conversação. Sugere-se arquitetar as ferramentas de comunicação para que os estudantes sejam protagonistas e extrapolem as atividades programadas, sem dar uma tela em branco.
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