Este documento discute a aplicação de transformações em XML usando XSLT e XSL-FO. Ele explica conceitos como layout de páginas, formatação de objetos e geração de PDF usando o processador FOP. O documento fornece exemplos de como adicionar tabelas, imagens, links e outros elementos a documentos no formato XSL-FO.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 2Vivian Motti
O documento apresenta os principais conceitos e definições relacionados a XML, XSD, XSL, XPath e XSL-FO. É dividido em quatro partes, abordando normalização e validação de documentos XML, transformação de dados usando XSLT e formatação com XSL-FO.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 3Vivian Motti
Este documento resume os principais conceitos de XSLT, XSL-FO e CSS para transformação e formatação de documentos XML. Ele explica que XSLT é usado para transformar XML em outros formatos como HTML ou XSL-FO, que por sua vez especifica a formatação visual do conteúdo usando objetos de formatação.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 1Vivian Motti
Este documento apresenta conceitos sobre XML, XSLT e XSL-FO, incluindo: (1) Uma introdução sobre XML, DTDs e esquemas; (2) Transformações de XML usando XSLT e XSL-FO; (3) Aplicações de XML, XSLT e XSL-FO.
XML (eXtensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.
O documento discute: 1) como dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados são armazenados e acessados; 2) como XML é usado para estruturar dados na web de forma mais flexível que HTML; 3) como esquemas XML especificam a estrutura de documentos XML de forma mais genérica que DTDs.
O documento discute XML (Extensible Markup Language), comparando-o com HTML e descrevendo suas características, aplicações e como inseri-lo em documentos HTML. Explica também XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformations) e como formatar documentos XML.
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre XML, abordando seus conceitos, especificações e ferramentas.
2) O curso é dividido em 3 dias, cobrindo tópicos como estrutura de XML, DTD, DOM, SAX, XSLT e XPath.
3) O material do curso inclui slides, apostila, código de exemplos e especificações para que os participantes tenham contato prático com a tecnologia XML.
O documento discute a linguagem XML (eXtensible Markup Language) como um padrão para descrever dados estruturados que podem ser compartilhados na web. XML oferece vantagens em relação a HTML ao separar os dados de sua apresentação e permitir a criação de tags personalizadas. A adoção de XML pode facilitar a automação, buscas precisas e o intercâmbio de dados entre empresas.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 2Vivian Motti
O documento apresenta os principais conceitos e definições relacionados a XML, XSD, XSL, XPath e XSL-FO. É dividido em quatro partes, abordando normalização e validação de documentos XML, transformação de dados usando XSLT e formatação com XSL-FO.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 3Vivian Motti
Este documento resume os principais conceitos de XSLT, XSL-FO e CSS para transformação e formatação de documentos XML. Ele explica que XSLT é usado para transformar XML em outros formatos como HTML ou XSL-FO, que por sua vez especifica a formatação visual do conteúdo usando objetos de formatação.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 1Vivian Motti
Este documento apresenta conceitos sobre XML, XSLT e XSL-FO, incluindo: (1) Uma introdução sobre XML, DTDs e esquemas; (2) Transformações de XML usando XSLT e XSL-FO; (3) Aplicações de XML, XSLT e XSL-FO.
XML (eXtensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.
O documento discute: 1) como dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados são armazenados e acessados; 2) como XML é usado para estruturar dados na web de forma mais flexível que HTML; 3) como esquemas XML especificam a estrutura de documentos XML de forma mais genérica que DTDs.
O documento discute XML (Extensible Markup Language), comparando-o com HTML e descrevendo suas características, aplicações e como inseri-lo em documentos HTML. Explica também XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformations) e como formatar documentos XML.
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre XML, abordando seus conceitos, especificações e ferramentas.
2) O curso é dividido em 3 dias, cobrindo tópicos como estrutura de XML, DTD, DOM, SAX, XSLT e XPath.
3) O material do curso inclui slides, apostila, código de exemplos e especificações para que os participantes tenham contato prático com a tecnologia XML.
O documento discute a linguagem XML (eXtensible Markup Language) como um padrão para descrever dados estruturados que podem ser compartilhados na web. XML oferece vantagens em relação a HTML ao separar os dados de sua apresentação e permitir a criação de tags personalizadas. A adoção de XML pode facilitar a automação, buscas precisas e o intercâmbio de dados entre empresas.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
1) O documento discute os conceitos básicos de XML, incluindo suas características, definições e padrões.
2) É feita uma comparação entre XML e HTML, destacando que XML descreve o conteúdo do documento enquanto HTML descreve a aparência.
3) São apresentados exemplos de estruturas em HTML e XML, incluindo uma receita.
O documento apresenta as informações sobre um curso de linguagem XML. Ele descreve o professor, calendário, sistema de avaliação e conteúdo programático, incluindo introdução à linguagem XML, conceitos básicos, sintaxe, estruturas lógicas e físicas em documentos XML e desenvolvimento de aplicações. O documento também fornece detalhes sobre o trabalho de conclusão de curso (ATPS), que envolve o desenvolvimento de relatórios e manuais sobre XML, DTD, CSS e XSL.
O documento descreve conceitos básicos sobre XML, incluindo que XML é uma linguagem para descrição de informações que permite armazenar dados e metadados juntos de forma simples e clara. Também discute outras tecnologias relacionadas como namespaces, DOM e schemas XML.
Apresentar aos alunos a linguagem XML e sua estrutura.
Demonstrar as possibilidades de utilização do XML, assim como, as suas principais funcionalidades e recursos.
1. O documento descreve conceitos básicos sobre bancos de dados XML, incluindo XML, namespaces, XML Schema, XPath, XQuery e XSLT.
2. Ele também discute o Oracle XML DB, que fornece funcionalidades para armazenamento, acesso, busca, validação e transformação de dados XML no banco de dados Oracle.
3. Exemplos demonstram como inserir, atualizar e consultar dados XML armazenados no Oracle XML DB usando SQL/XML.
O documento descreve os principais comandos da linguagem SQL para consulta de dados em bancos de dados relacionais, incluindo: (1) SELECT para selecionar dados de tabelas; (2) WHERE para filtrar resultados com parâmetros; e (3) exemplos de queries com JOIN entre tabelas.
1. O documento discute conceitos sobre banco de dados XML no Oracle, incluindo XML, namespaces, XMLType e operações DML para inserir, atualizar, extrair e deletar dados XML armazenados no banco de dados.
2. É apresentado o tipo de dado XMLType para armazenar documentos XML de forma estruturada e exemplos de comandos SQL para criar tabelas com colunas XMLType e do tipo XMLType.
3. São mostrados exemplos de como utilizar procedimentos como updateXML, insertChildXML e deleteXML para modificar dados XML armazenados e o
O documento discute o armazenamento e publicação de documentos XML. Resume os principais pontos sobre mapeamento de estruturas XML para bancos de dados relacionais utilizando ferramentas como XML-DBMS, Altova XML Spy, JAXB e Castor, além do suporte nativo de SGBDs como Oracle, SQL Server e IBM DB2. A análise aponta limitações dessas abordagens como geração de esquemas e reconstrução de documentos.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e componentes do XML Schema. No primeiro dia, é apresentada a finalidade de um esquema XML e as diferenças em relação a DTD. Os principais elementos de um esquema são explicados, incluindo a declaração de elementos, atributos e tipos. O segundo dia é dedicado a tipos simples e complexos, assim como a derivação de tipos através de restrição e extensão. Ferramentas para edição e validação de esquemas XML também são discutidas.
[1] O documento discute formatos XML, incluindo objetivos da linguagem XML, documentos bem formados e válidos, DTD e esquemas XML. [2] Também aborda visualização e interrogação de documentos XML usando XSL e XPath, processamento de arquivos XML e APIs como SAX e DOM. [3] Fornece referências sobre XML e apresenta uma perspectiva histórica sobre HTML, SGML e as motivações por trás da criação da linguagem XML.
O documento fornece uma introdução sobre DTDs, definindo-os como especificações de regras que definem a estrutura de documentos XML. Explica como declarar elementos, atributos e entidades em um DTD para validar a estrutura de documentos XML.
O documento descreve os principais comandos HTML para estruturar páginas web, incluindo cabeçalhos, parágrafos, fontes, links, listas, imagens e tabelas. Ele explica como usar as tags e parâmetros associados a cada um desses elementos para formatar e estilizar o conteúdo.
O documento introduz as tecnologias XSL, XSLT e XPath. XSL começou como uma linguagem de estilo baseada em XML para descrever como documentos XML devem ser exibidos, evoluindo para incluir XSLT para transformar documentos XML e XPath para navegar em documentos XML. XSLT usa XPath para selecionar partes do documento XML de origem e transformá-las em outro documento XML ou formato como HTML.
O documento discute o uso de XML para representação e troca de dados. XML permite a separação dos dados da apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam estilizados de diferentes formas. XML também facilita a troca de dados entre empresas através da definição de padrões comuns para classes de documentos, como pedidos e pagamentos. Além disso, XML pode representar relacionamentos hierárquicos complexos entre dados.
O documento introduz os principais elementos HTML, incluindo tags para títulos, fontes, formatação de texto, parágrafos, quebras de linha, listas, imagens, links, linhas, formulários e tabelas. É apresentada a estrutura básica de uma página HTML e como usar cada elemento.
Este documento técnico apresenta uma introdução à linguagem XML, descrevendo suas principais características e funcionalidades em menos de 3 frases. O documento discute a sintaxe básica da XML, os analisadores sintáticos, esquemas, apresentação de dados, espaços de nomes e tecnologias relacionadas como XSL e RDF.
O documento descreve o XML, definindo-o como uma recomendação da W3C que estrutura e armazena dados de forma independente de software e hardware. O XML complementa o HTML ao descrever os dados sem definir sua aparência, e permite a troca de dados entre sistemas incompatíveis através do uso de tags definidas pelo usuário e regras de sintaxe como a declaração XML e a existência de um elemento raiz.
O documento descreve a especificação XML Canonical e como gerar representações canônicas de documentos XML usando PHP. A especificação estabelece um método para determinar se dois documentos XML são idênticos, mesmo que tenham representações físicas diferentes. O documento explica como lidar com elementos como entidades, CDATA e ordenação de atributos e namespaces ao gerar a forma canônica de um documento XML usando a API DOM do PHP.
O Query/400 permite aos utilizadores criar consultas interativas aos dados armazenados nos sistemas iSeries para visualização em ecran ou produção de relatórios. As consultas podem juntar dados de vários ficheiros e aplicar filtros, ordenações, cálculos e resumos para extrair as informações relevantes de alto nível. Os resultados podem ser exportados para folhas de cálculo ou outros sistemas.
Workshop - Desenvolvimento web com Drupal 7Sérgio Lima
O documento discute o framework Drupal, descrevendo-o como um sistema de gerenciamento de conteúdo que também oferece APIs robustas e estrutura modular. Ele lista vantagens como uma grande comunidade e mais de 800 módulos disponíveis, e desvantagens como documentação apenas em inglês e armazenamento de tudo no banco de dados. Também apresenta normas de codificação e conceitos como nodes, módulos, temas e ganchos.
Arquitetura: XML + RDF ate WebSemanticaSergio Crespo
O documento descreve as principais tecnologias da Web Semântica: XML, RDF e ontologias. XML fornece uma estrutura para dados estruturados e sua separação de apresentação. RDF modela dados e relacionamentos em triplos para representar informações sobre recursos na Web. Ontologias como RDFS criam vocabulários e hierarquias de classes para recursos de determinados domínios.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
1) O documento discute os conceitos básicos de XML, incluindo suas características, definições e padrões.
2) É feita uma comparação entre XML e HTML, destacando que XML descreve o conteúdo do documento enquanto HTML descreve a aparência.
3) São apresentados exemplos de estruturas em HTML e XML, incluindo uma receita.
O documento apresenta as informações sobre um curso de linguagem XML. Ele descreve o professor, calendário, sistema de avaliação e conteúdo programático, incluindo introdução à linguagem XML, conceitos básicos, sintaxe, estruturas lógicas e físicas em documentos XML e desenvolvimento de aplicações. O documento também fornece detalhes sobre o trabalho de conclusão de curso (ATPS), que envolve o desenvolvimento de relatórios e manuais sobre XML, DTD, CSS e XSL.
O documento descreve conceitos básicos sobre XML, incluindo que XML é uma linguagem para descrição de informações que permite armazenar dados e metadados juntos de forma simples e clara. Também discute outras tecnologias relacionadas como namespaces, DOM e schemas XML.
Apresentar aos alunos a linguagem XML e sua estrutura.
Demonstrar as possibilidades de utilização do XML, assim como, as suas principais funcionalidades e recursos.
1. O documento descreve conceitos básicos sobre bancos de dados XML, incluindo XML, namespaces, XML Schema, XPath, XQuery e XSLT.
2. Ele também discute o Oracle XML DB, que fornece funcionalidades para armazenamento, acesso, busca, validação e transformação de dados XML no banco de dados Oracle.
3. Exemplos demonstram como inserir, atualizar e consultar dados XML armazenados no Oracle XML DB usando SQL/XML.
O documento descreve os principais comandos da linguagem SQL para consulta de dados em bancos de dados relacionais, incluindo: (1) SELECT para selecionar dados de tabelas; (2) WHERE para filtrar resultados com parâmetros; e (3) exemplos de queries com JOIN entre tabelas.
1. O documento discute conceitos sobre banco de dados XML no Oracle, incluindo XML, namespaces, XMLType e operações DML para inserir, atualizar, extrair e deletar dados XML armazenados no banco de dados.
2. É apresentado o tipo de dado XMLType para armazenar documentos XML de forma estruturada e exemplos de comandos SQL para criar tabelas com colunas XMLType e do tipo XMLType.
3. São mostrados exemplos de como utilizar procedimentos como updateXML, insertChildXML e deleteXML para modificar dados XML armazenados e o
O documento discute o armazenamento e publicação de documentos XML. Resume os principais pontos sobre mapeamento de estruturas XML para bancos de dados relacionais utilizando ferramentas como XML-DBMS, Altova XML Spy, JAXB e Castor, além do suporte nativo de SGBDs como Oracle, SQL Server e IBM DB2. A análise aponta limitações dessas abordagens como geração de esquemas e reconstrução de documentos.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e componentes do XML Schema. No primeiro dia, é apresentada a finalidade de um esquema XML e as diferenças em relação a DTD. Os principais elementos de um esquema são explicados, incluindo a declaração de elementos, atributos e tipos. O segundo dia é dedicado a tipos simples e complexos, assim como a derivação de tipos através de restrição e extensão. Ferramentas para edição e validação de esquemas XML também são discutidas.
[1] O documento discute formatos XML, incluindo objetivos da linguagem XML, documentos bem formados e válidos, DTD e esquemas XML. [2] Também aborda visualização e interrogação de documentos XML usando XSL e XPath, processamento de arquivos XML e APIs como SAX e DOM. [3] Fornece referências sobre XML e apresenta uma perspectiva histórica sobre HTML, SGML e as motivações por trás da criação da linguagem XML.
O documento fornece uma introdução sobre DTDs, definindo-os como especificações de regras que definem a estrutura de documentos XML. Explica como declarar elementos, atributos e entidades em um DTD para validar a estrutura de documentos XML.
O documento descreve os principais comandos HTML para estruturar páginas web, incluindo cabeçalhos, parágrafos, fontes, links, listas, imagens e tabelas. Ele explica como usar as tags e parâmetros associados a cada um desses elementos para formatar e estilizar o conteúdo.
O documento introduz as tecnologias XSL, XSLT e XPath. XSL começou como uma linguagem de estilo baseada em XML para descrever como documentos XML devem ser exibidos, evoluindo para incluir XSLT para transformar documentos XML e XPath para navegar em documentos XML. XSLT usa XPath para selecionar partes do documento XML de origem e transformá-las em outro documento XML ou formato como HTML.
O documento discute o uso de XML para representação e troca de dados. XML permite a separação dos dados da apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam estilizados de diferentes formas. XML também facilita a troca de dados entre empresas através da definição de padrões comuns para classes de documentos, como pedidos e pagamentos. Além disso, XML pode representar relacionamentos hierárquicos complexos entre dados.
O documento introduz os principais elementos HTML, incluindo tags para títulos, fontes, formatação de texto, parágrafos, quebras de linha, listas, imagens, links, linhas, formulários e tabelas. É apresentada a estrutura básica de uma página HTML e como usar cada elemento.
Este documento técnico apresenta uma introdução à linguagem XML, descrevendo suas principais características e funcionalidades em menos de 3 frases. O documento discute a sintaxe básica da XML, os analisadores sintáticos, esquemas, apresentação de dados, espaços de nomes e tecnologias relacionadas como XSL e RDF.
O documento descreve o XML, definindo-o como uma recomendação da W3C que estrutura e armazena dados de forma independente de software e hardware. O XML complementa o HTML ao descrever os dados sem definir sua aparência, e permite a troca de dados entre sistemas incompatíveis através do uso de tags definidas pelo usuário e regras de sintaxe como a declaração XML e a existência de um elemento raiz.
O documento descreve a especificação XML Canonical e como gerar representações canônicas de documentos XML usando PHP. A especificação estabelece um método para determinar se dois documentos XML são idênticos, mesmo que tenham representações físicas diferentes. O documento explica como lidar com elementos como entidades, CDATA e ordenação de atributos e namespaces ao gerar a forma canônica de um documento XML usando a API DOM do PHP.
O Query/400 permite aos utilizadores criar consultas interativas aos dados armazenados nos sistemas iSeries para visualização em ecran ou produção de relatórios. As consultas podem juntar dados de vários ficheiros e aplicar filtros, ordenações, cálculos e resumos para extrair as informações relevantes de alto nível. Os resultados podem ser exportados para folhas de cálculo ou outros sistemas.
Workshop - Desenvolvimento web com Drupal 7Sérgio Lima
O documento discute o framework Drupal, descrevendo-o como um sistema de gerenciamento de conteúdo que também oferece APIs robustas e estrutura modular. Ele lista vantagens como uma grande comunidade e mais de 800 módulos disponíveis, e desvantagens como documentação apenas em inglês e armazenamento de tudo no banco de dados. Também apresenta normas de codificação e conceitos como nodes, módulos, temas e ganchos.
Arquitetura: XML + RDF ate WebSemanticaSergio Crespo
O documento descreve as principais tecnologias da Web Semântica: XML, RDF e ontologias. XML fornece uma estrutura para dados estruturados e sua separação de apresentação. RDF modela dados e relacionamentos em triplos para representar informações sobre recursos na Web. Ontologias como RDFS criam vocabulários e hierarquias de classes para recursos de determinados domínios.
O documento apresenta os principais conceitos da linguagem HTML e JavaScript, incluindo suas definições, estrutura básica de uma página HTML, tags, atributos, formatação de texto, links, imagens e outros elementos.
O documento fornece uma introdução sobre HTML e JavaScript, descrevendo suas principais características e conceitos. Em poucas frases, apresenta HTML como a linguagem padrão para criação de páginas web, explica o modelo cliente-servidor e fornece exemplos básicos de tags HTML.
Este documento fornece um resumo do conteúdo de um curso sobre HTML5 e CSS3. Ele inclui tópicos como estrutura HTML5, elementos semânticos, formulários, canvas, links, listas, tabelas e introdução ao CSS3.
O documento apresenta um manual prático sobre PostgreSQL, abordando tópicos como instalação, modelagem de dados, linguagens SQL e PL/pgSQL, administração e ferramentas. O PostgreSQL é introduzido como um SGBD objeto-relacional de código aberto que oferece recursos como transações, views, triggers e suporte a várias linguagens de programação. O autor também resume a história e evolução do PostgreSQL desde seu desenvolvimento na década de 1980.
Este documento apresenta o uso da tecnologia XML juntamente com PHP para integrar sistemas de informação. O autor explica conceitos básicos de XML e PHP e como acessar um documento XML para leitura, gravação e alteração de dados através da tecnologia PHP. O trabalho é dividido em seções que abordam o referencial teórico, a implementação e a conclusão.
Mini curso de XML, com duração de 3 horas e meia que foi apresentado na FAESA, pelo programa IBM Academic Initiative.
Todo o conteúdo presente é de autoria de Loiane Groner
O documento discute a modelagem de dados semi-estruturados. Apresenta o que são dados semi-estruturados e como eles podem ser representados usando um modelo de grafo. Também descreve a evolução histórica dos sistemas de gerenciamento de dados semi-estruturados, incluindo projetos iniciais e a aceitação do XML pela indústria.
Padrões de Projeto e Boas Práticas em PHP - PHP Conference Brasil 2010Flávio Lisboa
O documento resume uma apresentação sobre padrões de projeto e boas práticas em PHP. Ele discute padrões de criação como Abstract Factory, Factory Method e Singleton, padrões estruturais como Adapter, Decorator e Proxy, e fornece exemplos de como implementá-los. O documento também menciona o livro "Padrões de Projeto" de Gamma et al como uma referência sobre o assunto.
A apresentação discute a biblioteca Apache POI, que fornece APIs para ler e escrever arquivos do Microsoft Office. Apresenta as principais funcionalidades da biblioteca para manipular planilhas Excel, documentos Word e apresentações PowerPoint. Também aborda outras APIs como para lidar com mensagens de email do Outlook e arquivos Visio e Publisher.
O documento discute a aplicação das tecnologias da Web Semântica no domínio bibliográfico. Apresenta conceitos como catalógicação, FRBR e FRBROO para modelar informações bibliográficas. Também aborda iniciativas para representar os FRBR em RDF/OWL e integrar dados bibliográficos em modelos como Europeana.
Mapeamento Objeto Relacional com PHP - PHP Conference Brasil 2010Flávio Lisboa
O documento apresenta o mapeamento objeto-relacional com PHP, discutindo problemas com persistência de dados, soluções como padrões de projeto e frameworks ORM, e demonstrando o uso do framework Propel através de um exemplo com livros e categorias.
O documento descreve brevemente a história da Web, como funciona o modelo cliente-servidor, e introduz as tecnologias (X)HTML e CSS. (X)HTML é usado para estruturar páginas web através de tags, enquanto CSS é usado para definir a apresentação/formatação desse conteúdo através de folhas de estilo. Propriedades CSS comuns como cores, fontes e dimensões são explicadas.
1) O documento discute XML, incluindo suas características, regras de construção e modelos de processamento como SAX e DOM.
2) XML é usado para estruturar dados hierarquicamente e permite a criação de novas tags, diferente de HTML que tem tags pré-definidas.
3) As regras de XML incluem ter um elemento raiz, tags de abertura e fechamento correspondentes, e diferenciar maiúsculas de minúsculas.
Este documento fornece instruções sobre como gerar relatórios no IReport usando o banco de dados Firebird. Ele descreve o JasperReports, iReport e JDBC e como conectar ao Firebird para gerar relatórios.
O documento discute os formatos e padrões usados em registros bibliográficos. Apresenta os tipos de formato como entrada, interno, saída e intercâmbio. Também descreve padrões como MARC, Z39.50, Dublin Core e elementos como campos, subcampos e exemplos de registros no formato MARC.
O documento descreve as tecnologias XML, Webservices e RSS. XML é uma linguagem para marcação de dados que permite compartilhar informações na internet. Webservices permitem a integração de sistemas através do envio e recebimento de dados em formato XML. RSS é um formato XML para agregar conteúdo de sites e permitir que usuários assinem feeds para receber atualizações.
O documento descreve conceitos fundamentais de (X)HTML, incluindo: (1) A distinção entre estrutura e forma em HTML; (2) O XHTML como uma versão mais restrita de HTML definida como aplicação XML; (3) Os elementos fundamentais de (X)HTML como tags, atributos, conteúdo.
Semelhante a Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 4 (20)
Wearable technologies have shown a large potential to amplify human abilities. Thanks to their close contact to the human body, their miniaturized dimensions and continuous data collection, wearable technologies are versatile, meeting system requirements across domains. Wearable technologies have grown in quantity and quality over the past decades, gaining widespread adoption. Still, ensuring that wearables properly meet users’ needs remains an open challenge. Through illustrative examples of diverse applications, in this talk I provide an overview of wearable computing. I discuss the challenges and opportunities in the design of user interfaces for wearable interaction, and conclude with a roadmap for next-generation wearables.
The document discusses privacy issues related to emerging technologies like wearables and smart home devices. It begins with an outline of topics to be covered, including contextualizing privacy, theoretical definitions versus real-world practices, privacy studies on online reviews, and open questions. The rest of the document delves into these topics, finding that privacy is a multidimensional concept that varies by context and individual. User studies of online reviews reveal different perspectives on privacy concerns for technologies. Imagery analysis identifies common metaphors and mental models around privacy concepts. Open questions remain around simplifying privacy and developing effective user-centric solutions.
Smartwatch Applications as Assistive TechnologiesVivian Motti
This document discusses using smartwatches as assistive technologies to help neurodiverse students in inclusive education settings. It outlines research on developing a smartwatch app called Wearable Life (WELI) to discreetly provide interventions to students in class from assistants. Through user-centered design including requirements gathering, prototyping, and field studies, WELI features like focus, participation, and rewards notifications were well received. The research found promise for assistive smartwatches to enhance inclusion while allowing for personalized, context-aware assistance over time.
This document discusses wearable technologies and their applications in healthcare. It covers various form factors of wearables including wrist-worn devices, head-mounted devices, and on-skin interfaces. Sensors that can be integrated into wearables to collect physiological and environmental data are also outlined. While wearables show promise in areas like remote patient monitoring and behavior change, challenges remain around user interfaces, validation of sensor data, and privacy/security risks that must be addressed for wearables to become widely adopted in healthcare.
Cards - Users with Disabilities - Course MaterialVivian Motti
The accessibility cards is a set of 16 personas illustrating users with diverse disabilities. The personas include users described in the book "A web for everyone: Designing accessible user experiences" authored by Horton and Quesenbery (2014) and presented in W3C user stories (at: https://www.w3.org/WAI/people-use-web/user-stories/). The contents are shared with creative commons license with attribution. The cards have been developed thanks to the financial support of Teach Access. About Teach Access: Teach Access is a unique collaboration among members of higher education, the technology industry and advocates for accessibility, with a shared goal of making technology broadly accessible by infusing accessibility into higher education, with enhanced training and collaborations with people with disabilities. Teach Access includes members from leading tech companies, academic institutions and disability advocacy organizations and other non-profit institutions. Teach Access operates as a fiscal sponsorship fund at the Silicon Valley Community Foundation (SVCF). To learn more visit teachaccess.org or email info@teachaccess.org.
Assisting Students with Intellectual and Developmental Disabilities in Inclus...Vivian Motti
This document discusses a smartwatch application called WELI that was designed to assist students with intellectual and developmental disabilities in inclusive classrooms. WELI allows users to regulate their executive functions and emotional states by receiving prompts and interventions during daily activities. It combines automated prompts with semi-automated interventions from an assistant to support daily planning, mood regulation, self-assessment, and personalized interventions. The stakeholders who benefit from this solution include healthcare practitioners, therapists, instructors, and students. Assistive wearables like WELI have the potential to monitor users, deliver personalized assistance, and provide real-time support to improve outcomes for people with disabilities.
Assisting Students with Intellectual and Developmental Disabilities in Inclus...Vivian Motti
Poster: Assisting Students with Intellectual Disabilities in Inclusive Education with a Smartwatch Application.
Presented at: Computing Community Consortium (CCC) Early Career Researcher Symposium, 2018. Washington, DC, USA.
https://youtu.be/CC6jvVQW1Fk
Assisting Students with Intellectual and Developmental Disabilities in Inclus...Vivian Motti
Smartwatches have a large potential to support everyday activities. However, their potential as assistive technologies in inclusive academic environments is unclear. To investigate how smartwatches can support students with intellectual and developmental disabilities (IDDs) to perform activities that require emotional and behavioral skills and involve communication, collaboration and planning, we implemented WELI. WELI (Wearable Life) is a wearable application designed to assist young adults with IDDs attending a postsecondary education program. This paper reports on the user-centric design process adopted in the development of WELI, and describes how smartwatches can assist students with IDDs in special education. The results reported are drawn from 8 user studies with 58 participants in total. WELI features include behavioral intervention, mood regulation, reminders, checklists, surveys and rewards. Results indicate that several considerations must be taken into account when designing for students with IDD, and that overall the students are enthusiastic about adopting an innovative smartwatch application in class, as they reacted positively about the technology and features provided.
mHealth Application to Inform Caregivers of Babies with Congenital Zika Virus...Vivian Motti
This document discusses the development of an mHealth application to support caregivers of babies with Congenital Zika Virus Syndrome. The app aims to provide psychosocial support and access to validated information and resources. It will track child development milestones and connect caregivers to early intervention and pediatric services. The benefits of the app include being low-cost, culturally tailored, scalable, and developed through a user-centered design approach to meet the specific needs of patients.
Smartwatch Applications for Mental Health: A Qualitative Analysis of Users’ P...Vivian Motti
This document analyzes user perspectives on 10 smartwatch applications for mental health. It identifies applications that offer multimodal interventions combining audio, images and vibration. Users found these apps effective for interventions and customizable features. However, the most common complaints were about costs and unstable implementations with crashes and bugs. The analysis identified benefits like customizable sounds and drawbacks like limited settings. There is still room for improving efficacy, privacy and mitigating risks as healthcare shifts to patient-centric solutions using digital technologies.
Wearable privacy skeletons in the data closetVivian Motti
Slides presented by Byron Lowens -- PhD candidate at Clemson University, describing privacy concerns from wearable users. Paper published at The Fifth IEEE International Conference on Healthcare Informatics
Wearable Life: a Wrist-Worn Application to Assist Students in Special EducationVivian Motti
This document describes research into developing a wearable application to assist students with intellectual and developmental disabilities in a post-secondary education program. The researchers conducted a needs assessment including interviews and focus groups with students and staff. Based on their findings, they designed a smartwatch and mobile application that provides students with reminders, checklists, flashcards, and behavior monitoring to help them in class. An initial prototype was tested and found to be well-received by users, though further refinement is needed to balance notification usefulness with unobtrusiveness and battery life. The system demonstrates the potential for wearable technologies to support students with special needs in educational activities.
UX Design for Wrist-Worn Wearables – how contextual dynamics influence intera...Vivian Motti
The large range of applications for wearable devices provides numerous opportunities for these technologies in diverse domains. However, the dynamic changes in the context of use during the user interaction, summed with the heterogeneity of users’ profiles, challenges the design of effective interfaces and interactive solutions for wearable technologies. In addition to that, wearables often have limited resources: their computational power, processing capabilities, screen dimensions and modalities are often constrained. Finally, the novelty in this market is characterized by limited guidance to effectively aid developers and designers to ensure high usability levels and to promote a great user experience in the design of the wearable interaction. To provide a high quality user experience, the context of use where the user interaction takes place needs to be thoroughly investigated and understood, accommodating its dynamic changes, as well as the specific needs and requirements of diverse users’ profiles in the design of interfaces and interaction. In this talk, you will learn about how context impacts the design of wearables, especially concerning wrist-worn devices, such as fitness trackers and smartwatches. More specifically, you will gain knowledge about: (1) a set of contextual factors that impact the wrist-worn interaction, ranging from environment, to platform and user profile, and (2) how those factors must be considered in the design of the user interaction for wearables, benefiting multimodal interactive solutions as well as multidisciplinary application domains.
Using Smartwatches to Assist Students with Intellectual and Developmental Dis...Vivian Motti
Wrist-worn smartwatches have potential to assist students with intellectual and developmental disabilities in class by helping with interpersonal collaboration, attention, and behavior. The authors developed a wearable application to explore this potential and conducted user research with students and staff through interviews and focus groups. Based on feedback, they will continue refining the application's design and functions to further support students in class and beyond.
Smart Wearables or Dumb Wearables? Understanding how Context Impacts the UX i...Vivian Motti
Slides presented at SigDoc 2016, on September 24th. This study highlights the problems users face in the interaction with wrist-worn wearables especially concerning contextual factors and severity ratings.
Toward a Visual Vocabulary for Privacy ConceptsVivian Motti
This document discusses the development of a visual vocabulary for privacy concepts. It notes that privacy is a multi-disciplinary concept without universal definitions. Existing privacy solutions like terms and conditions are often too technical, long and complex. The document then presents research analyzing users' mental models of privacy through imagery themes of who, how, why and where. It develops a taxonomy of privacy codes organized by action, object, organization, people and concepts. The most frequent codes related to real-world actions and physical objects. The document concludes that a user-centric approach matching familiar concepts to UI design could help create more usable privacy solutions.
Human Centered Solutions of On Body Technologies to Improve Healthcare
Presented at the CCC symposium on national priorities and societal needs, MAy 9th, 2016, Washington DC
Wearable Computing: Healthcare, Human Factors and PrivacyVivian Motti
Lecture presented at the Catholic University of Arequipa in Peru on March 28th, 2016. 'Avances de la Ingeniería Biomedical y las ciencias de las tecnologias de información en el desarrollo de dispositivos "wearables".
Micro interactions and multi dimensional graphical user interfaces in the des...Vivian Motti
Wearables have a large potential to support diverse applications. However designing their interfaces is challenging. Limited resources, dynamic constraints and situational impairments add more challenges to the UI design for wearable devices. To support stakeholders in this activity, in this presentation we discuss two design paradigms for wrist worn devices: micro interactions and multi dimensional UIs. Slides presented at the HFES Annual Meeting in 2015.
An Overview of Wearable Applications for Health Care: Requirements and Challe...
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 4
1. Aplicando Transformações
em XML usando XSLT e
XSL-FO
Ms Vivian Genaro Motti
Profª Drª Maria da Graça Pimentel
Prof Dr Rudinei Goularte
Ilhéus, maio de 2009.
ERBASE
2. Parte I: XML, conceitos e definições
Parte II: XSD, XSL, X-PATH
Parte III: CSS, XSL-T, XSL-FO
Parte IV: XSL-FO (Formatting
Objects)
4. FOP
Aplicação Java de código aberto
Provê vários formatos de saída: PDF,
PostScript, SVG...
Lê FOs e os renderiza
A área delimitada por fo:root é
renderizada pelo FOP
6. Arquivo XSL-FO
Instrução padrão de processamento
de XML
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<fo:root>
Conjunto principal do layout
descrição dos tipos de páginas
sequências nas quais estes formatos de
páginas podem ocorrer
As páginas e seus conteúdos
7. Layout das Páginas
Quais tipos de páginas
o documento pode ter?
3 exemplos
capa esquerda direita
Especificar:
altura
largura
margens
13. Layout das Páginas
Direções
FO considera que uma página é composta por 2 elementos:
Elementos Block: parágrafos que começam em uma nova
linha
Elementos Inline: negrito, itálico
Block progress direction
Ordem na qual os parágrafos se posicionam na página
Independente de linguagem
14. Layout das Páginas
Estrutura FO
fo:root tem um fo:layout-master-set e um fo:page-
sequence
fo:layout-master-set tem fo:simple-page-master
fo:simple-page-master descreve o layout da página
master-name define o nome do layout
fo:page-sequence tem fo:flow e indica como
colocar conteúdo em um master page
master-reference indica a master page a ser
utilizada
fo:flow tem elementos fo:block (neste exemplo),
que indicam conteúdo a ser colocado na página
15. Layout das Páginas
As margens do region-body devem ser
maiores ou iguais aos extents do region-
before e region-after para evitar
sobreposições do tipo:
16. Page Sequences
Especificar a ordem de uso dos tipos de páginas
Dois tipos
Capa
Conteúdo: alternância esquerda, direita
17. Page Sequences
Documentos sem ser frente-e-verso com
restrição de páginas
Capa
Conteúdo: alternância esquerda, direita
Atributo maximum-repeats também pode ser
aplicado em repeatable-page-master-alternatives
Função: limitar o número de páginas geradas
pela sequência
19. Capa
40) Especifica a sequência de páginas para o
conteúdo
41) O conteúdo seguinte vai para a área xsl-
region-body da página
42-44) Este conteúdo vai em uma nova linha
conforme especificações
45-48) Outro bloco para a mensagem de
copyright (com fonte diferente e space-after)
49) Outro bloco: informação da publicação
52-53) Fim do conteúdo desta página
20. Gerando o PDF
Para renderizar a página para impressão
Download do software da Apache FOP
(Formatting Objects Processor)
Formatador para XSL-FO, aplicação Java que
renderiza a página gerando a saída
especificada
http://xmlgraphics.apache.org/fop
/
21. Gerando o PDF
Saídas
PDF, PS, XML, PNG, RTF, SVG, AWT, MIF,
TXT
Vantagem do XSL-FO
• a entrada é um arquivo XML que pode ser criado
de várias fontes
Método mais comum
Converter XML semântico para XSL-FO
usando XSLT
22. Requisitos
Java 1.1x
Parser XML que suporte SAX ou DOM
Parser XSLT
Biblioteca SVG (do arquivo w3c.jar do FOP)
Script
Fop livro.fo livro.pdf
Produz o arquivo PDF
Visualizador de PDF
24. Adicionando Linha e Paginação
O objeto leader tem o
atributo leader-pattern e
leader-length com o tipo e o
tamanho
O objeto page-number
exibe o número de página
25. Adicionando texto em bloco
O objeto block tem os
atributos font-size e font-family
com o tamanho e a fonte, text-
align com o alinhamento do
texto e line-heigth e space-
after.optimum
27. Listas
XSL-FO List Blocks
Quatro elementos
fo:list-block (contém a lista toda)
fo:list-item (contém cada item da lista)
fo:list-item-label (contém o rótulo para o
item da lista – em geral um <fo:block>
com número ou caractere)
fo:list-item-body (com o conteúdo do item
da lista – em geral um ou mais objetos
<fo:block>)
28. Adicionando bordas ao bloco
O objeto fo-block tem
os atributos para
configuração da borda
29. Adicionando link e cor ao fundo
O objeto fo-block
tem os atributos para
cor de fundo e
fo:basic-link para
links
35. Considerações Importantes
XSL-FO
Especifica o layout de apresentação de
um documento XML
Permite diferentes formatos de saída
Diferenciais
Configurar direção do texto
Especificar modelos de layout
36. Considerações Finais
XML é uma linguagem relativamente
simples
Permite intercâmbio de dados entre
diferentes plataformas e tecnologias
XSL-FO é um recurso para
estruturas a apresentação e gerar
aplicações XML
37. Referências
[AH, 1996] Antenna House. Disponível em: http://www.
antennahouse.com/
[DOM, 2005] Especificação W3C do XML DOM. Disponível
em: http://www.w3.org/DOM/
[DOM, 2009] Tutorial sobre XML DOM. Disponível em: http://
www.w3schools.com/dom/default.asp
[FO, 2001] Disponível em:
http://www.xml.com/pub/a/2001/01/24/xsl-fo/index.html ?
page=1
[FO, 2002] Printing from XML: An Introduction to XSL-FO.
Disponível em:
http://www.xml.com/pub/a/2002/10/09/xslfo.html
38. Referências
[FO, 2009] Tutorial da W3C sobre XSL-FO. Disponível em
http://www.w3schools.com/xslfo/
[FOP, 2009] Processador de FO. Disponível em: http://
xmlgraphics.apache.org/fop/
[FO W3C, 2000] Formatting Objects W3C Candidate
Recommendation. Disponível em:
http://www.w3.org/TR/2000/CR-xsl-20001121/slice6.html#fo-
section
[Goldfarb and Prescod, 1998] Goldfarb, C. and Prescod P. The
XML handbook. Prentice Hall. 1998.
[Namespaces, 2006] Namespaces in XML 1.0. Disponível em:
http://www.w3.org/TR/xml-names/
39. Referências
[PT, 1999] Passive Tex. Disponível em: http://www.ibiblio.org/
bosak/conf/xmldev99/rahtz/passivetex.html
[Pitts-Moultis and Kirk, 2000] Pitts-Moultis, N. and Kirk, C.
XML Black Book. Makron Books. 2000.
[RenderX, 2005] RenderX. Disponível em: http://www.renderx
.com/
[SAX, 2000] Projeto SAX. Disponível em: http://www.
saxproject.org/
[Schema, 2001] XML Schema. Disponível em:
http://www.w3.org/XML/Schema
40. Referências
[Schema, 2001] Tutorial sobre XML Schema. Disponível em:
http://www.w3schools.com/schema/
[SMIL, 1998] SMIL (Standard Multimedia Integration
Language), disponível em: http://www.w3.org
/TR/1998/TR/1998/PR-smil-19980409/
[Spencer, 1999] Spencer, P. XML Design and Implementation.
Wrox Press Ltda. 1999.
[XML, 2009] Tutorial sobre XML da W3C. Disponível em:
http://www.w3schools.com/xml/
[XPath, 1999] Definição de XPath disponível em: http
://www.w3.org/TR/xpath
41. Referências
[XPath, 2009] Tutorial sobre XPath disponível em: http
://www.w3schools.com/xpath/
[XSL, 2009] Tutorial sobre XSL da W3C. Disponível em:http
://www.w3schools.com/Xsl/xsl_languages.asp
[XSL-FO, 2001] Using XSL Formatting Objects. Disponível em:
http://www.xml.com/pub/a/2001/01/17/xsl-fo/index.html
[XSL W3C, 2009] Definição de XSL disponível em: http
://www.w3.org/Style/XSL/
[XSLT, 2009] Tutorial da W3C sobre XSLT. Disponível em:
http://www.w3schools.com/xsl/