O documento discute vários recursos expressivos que escritores podem usar para tornar a linguagem mais expressiva e bela, incluindo figuras de estilo como repetição, anáfora, enumeração, personificação e o uso de onomatopeias e interjeições.
O poema descreve a recusa do autor em esquecer o passado ("o que morreu") e como ele incorpora suas experiências passadas ("o que fui eu") no presente. Ele se vê como a soma de tudo o que já viveu, sem fronteiras entre passado e presente, e diz que negar o passado seria uma loucura, assim como negar o dia após a noite.
Este poema descreve como, embora as coisas mudem constantemente ao nosso redor, certas coisas permanecem as mesmas, como o mar e o eu lírico, que ama e absorve tudo ao seu redor. Apesar das mudanças da vida, da natureza e do tempo, o eu lírico permanece, amando tudo ao seu redor.
O soneto descreve as emoções e experiências da vida humana, incluindo amor, dúvidas, esperança, tristeza e solidão. Ele celebra a capacidade de apreciar cada momento presente e futuro, tirar proveito das coisas boas da vida, e nunca se satisfazer com o que já foi alcançado, mantendo sempre mais objetivos e amor no coração.
Este poema expressa a saudade de alguém após o fim de um relacionamento. O autor sente a falta do sorriso e do olhar da outra pessoa, mas aceita que o amor acabou e só quer guardar a ternura e os bons momentos que viveram.
O poema descreve o amor do autor por alguém que só pode ver em certos dias. Ele tenta esconder sua tristeza por amá-la sabendo que terá que se separar dela. Quando estão juntos, ele beija as mãos dela que tocam o piano docemente e dizem "até depois", enquanto ela responde ardentemente que o piano dele é ele mesmo, e que eles são um ao outro.
O documento discute vários recursos expressivos que escritores podem usar para tornar a linguagem mais expressiva e bela, incluindo figuras de estilo como repetição, anáfora, enumeração, personificação e o uso de onomatopeias e interjeições.
O poema descreve a recusa do autor em esquecer o passado ("o que morreu") e como ele incorpora suas experiências passadas ("o que fui eu") no presente. Ele se vê como a soma de tudo o que já viveu, sem fronteiras entre passado e presente, e diz que negar o passado seria uma loucura, assim como negar o dia após a noite.
Este poema descreve como, embora as coisas mudem constantemente ao nosso redor, certas coisas permanecem as mesmas, como o mar e o eu lírico, que ama e absorve tudo ao seu redor. Apesar das mudanças da vida, da natureza e do tempo, o eu lírico permanece, amando tudo ao seu redor.
O soneto descreve as emoções e experiências da vida humana, incluindo amor, dúvidas, esperança, tristeza e solidão. Ele celebra a capacidade de apreciar cada momento presente e futuro, tirar proveito das coisas boas da vida, e nunca se satisfazer com o que já foi alcançado, mantendo sempre mais objetivos e amor no coração.
Este poema expressa a saudade de alguém após o fim de um relacionamento. O autor sente a falta do sorriso e do olhar da outra pessoa, mas aceita que o amor acabou e só quer guardar a ternura e os bons momentos que viveram.
O poema descreve o amor do autor por alguém que só pode ver em certos dias. Ele tenta esconder sua tristeza por amá-la sabendo que terá que se separar dela. Quando estão juntos, ele beija as mãos dela que tocam o piano docemente e dizem "até depois", enquanto ela responde ardentemente que o piano dele é ele mesmo, e que eles são um ao outro.
Este soneto expressa o amor do poeta por sua amada, dizendo que ela lhe deu a alegria do dia, companhia e tirou sua dor e tédio. Ao ouvir os passos dela em silêncio e segurar suas mãos em pensamento, o tempo para e eles compartilham beijos e abraços, com a distância entre eles desaparecendo como areia entre os dedos.
Este soneto descreve a saudade como uma lágrima dos céus que permite sentir a luz e as trevas ao mesmo tempo, experimentar alegria enquanto se sofre interiormente, e ter as mãos no infinito mas os pés presos, como quem dá um grito e o ouve ecoar. A saudade é descrita como um dom de Deus.
Este documento apresenta várias fotos e poemas sobre Angola. Inclui imagens de paisagens naturais como cachoeiras, rios e vales. Também contém um soneto que descreve as memórias afetivas do autor sobre sua família e amigos de Angola.
Este poema descreve os prazeres de sonhar e mergulhar no mundo dos sonhos, onde se pode beijar e possuir tudo o que se vê, ouvir música e sentir suas emoções, correr livremente pela natureza e se unir ao vento em um momento de euforia.
Este poema descreve a cidade do Porto, Portugal, onde o pai do autor cresceu e se formou. Ele expressa saudade e melancolia ao lembrar da cidade e da infância à medida que o sol se põe, trazendo consigo sentimentos de tristeza e nostalgia pelo passado. O poema termina comparando a alma do autor à de uma guitarra que canta o fado para os outros, mantendo viva a memória da terra natal.
O poema descreve as muitas facetas da natureza e emoções humanas que a pessoa representa. Ela é o calor do verão, o canto das aves, a paixão, as ondas e a primavera renascida. Também representa trevas, morte, tristeza e a dificuldade de entender completamente a si mesmo.
O poema expressa a dor e a saudade de alguém que perdeu um grande amor. O eu lírico vive em um estado de confusão e tristeza, sem saber o que esperar do futuro, enquanto os dias passam sem sentido. Ele finge estar bem para os outros, mas por dentro sente-se doente e vazio, pois foi no amor perdido que encontrou a própria vida.
O poema descreve a jornada do eu lírico através de várias formas de vida, desde uma pedra até se tornar parte do oceano, buscando se conectar com Deus através da beleza da criação. No fim, o eu lírico vê a natureza como um espelho do amor divino que une a todos e permite ver a Deus mesmo na dor, quando Ele dá voz aos poetas.
Este soneto descreve a experiência de ser uma mistura de vida e ideal, pureza e maldade, paz passageira. A pessoa sente-se como o mundo inteiro mas logo se torna um grão de areia no deserto, distante de si mesma. Pede que quando morrer seu caixão seja um único verso que expressa seu desejo de encontrar Deus para finalmente descansar.
O poema descreve a consciência como um "outro eu" que pode empurrar alguém para baixo quando o remorso vem ou jogar na cara as falhas de caráter, mas também pode dar equilíbrio e mostrar as qualidades, colocando a razão do lado da pessoa; da mesma forma, um julgamento cuidadosamente analisa réu e acusação antes de anunciar a sentença final.
Este soneto descreve os olhos do poeta como janelas para lembranças e sentimentos do passado. Seus olhos carregam as rosas desfolhadas do amor perdido, os arrepios de prazer e os ecos da voz ausente do amado. Através deles, o poeta pode viver novamente no que ama, incluindo a beleza da natureza e, principalmente, o amor pela qual ele deseja morrer.
Este poema descreve a paisagem dos Arcos de Valdevez em Portugal, terra natal dos pais do autor. Ele descreve o rio e as árvores refletidas na água, as colinas suaves e as águas calmas que não assustam aqueles com coração leve e que amam estas colinas. O autor sente que algo mudou nele e que agora ele se tornou parte da terra, respirando o ar e suspirando pela vida do grão.
Este poema descreve como uma nuvem negra trouxe uma tempestade e escuridão, representando a morte de alguém. Apesar da tristeza inicial, o poema reconhece que a morte é parte natural da sucessão entre dias e noites, e que a luz do sol e a esperança renascerão.
Este poema é uma homenagem à mãe do autor, comparando-a a uma rosa cuja ausência causa dor como um espinho, mas cuja presença permanece como um perfume e sorriso que obriga o autor a manter conexão com o mundo. A rosa/mãe, mesmo ausente, permanece no coração do autor, que reconhece sua influência nos outros e oferece seu amor em sua memória.
O poema descreve a casa da pessoa, que era grande e confortável, com fantasmas na lareira e cortinas e mesas mágicas. A vida destruiu sua casa e também a destruiu, deixando-a esperando sozinha onde antes havia alegria.
O poema expressa o amor do autor por alguém misterioso que o ajuda em momentos difíceis e o faz sentir vivo. Embora nunca saiba quem é essa pessoa, o autor a distingue pela beleza, amor e alegria que traz à sua vida.
O poema descreve o desejo do poeta de dar versos de viagem e alegria para transportá-los até o dia, comparando o beijo ao da brisa. Ele sonha acordado com a presença dela no convés do navio, fitando o mar calmo sob as estrelas incendiadas ou na tempestade, com os gritos sem gritar. Ela é o segredo da maresia intensa e o azul liberto do horizonte, embora se perca no vulto defronte quando batem à porta.
O poema descreve o autor quebrando sua sensatez para falar com alguém, se reduzindo à auto-piedade. Ele enfrenta seu outro eu sozinho e deixa que sua dor se transforme em lágrimas humanas para que a noite se torne dia, ouvindo palavras de harmonia no sorriso e olhar da pessoa.
Este soneto descreve como o silêncio pode falar de maneiras semelhantes a uma mão querida, um sorriso ou a saudade de um amigo ausente. Quando o silêncio fala, a pedra sente e toda a vida se expande docemente colorida desde o amanhecer ao poente.
Este soneto descreve a experiência do autor ao abrir seu caderno e encontrar conforto em escrever seus pensamentos na página em branco, que oferece uma atenção silenciosa semelhante à de sua mãe, que já faleceu. Ao escrever, o autor deixa escapar lágrimas ao se lembrar de conversas passadas com sua mãe.
Este soneto expressa o amor do poeta por sua amada, dizendo que ela lhe deu a alegria do dia, companhia e tirou sua dor e tédio. Ao ouvir os passos dela em silêncio e segurar suas mãos em pensamento, o tempo para e eles compartilham beijos e abraços, com a distância entre eles desaparecendo como areia entre os dedos.
Este soneto descreve a saudade como uma lágrima dos céus que permite sentir a luz e as trevas ao mesmo tempo, experimentar alegria enquanto se sofre interiormente, e ter as mãos no infinito mas os pés presos, como quem dá um grito e o ouve ecoar. A saudade é descrita como um dom de Deus.
Este documento apresenta várias fotos e poemas sobre Angola. Inclui imagens de paisagens naturais como cachoeiras, rios e vales. Também contém um soneto que descreve as memórias afetivas do autor sobre sua família e amigos de Angola.
Este poema descreve os prazeres de sonhar e mergulhar no mundo dos sonhos, onde se pode beijar e possuir tudo o que se vê, ouvir música e sentir suas emoções, correr livremente pela natureza e se unir ao vento em um momento de euforia.
Este poema descreve a cidade do Porto, Portugal, onde o pai do autor cresceu e se formou. Ele expressa saudade e melancolia ao lembrar da cidade e da infância à medida que o sol se põe, trazendo consigo sentimentos de tristeza e nostalgia pelo passado. O poema termina comparando a alma do autor à de uma guitarra que canta o fado para os outros, mantendo viva a memória da terra natal.
O poema descreve as muitas facetas da natureza e emoções humanas que a pessoa representa. Ela é o calor do verão, o canto das aves, a paixão, as ondas e a primavera renascida. Também representa trevas, morte, tristeza e a dificuldade de entender completamente a si mesmo.
O poema expressa a dor e a saudade de alguém que perdeu um grande amor. O eu lírico vive em um estado de confusão e tristeza, sem saber o que esperar do futuro, enquanto os dias passam sem sentido. Ele finge estar bem para os outros, mas por dentro sente-se doente e vazio, pois foi no amor perdido que encontrou a própria vida.
O poema descreve a jornada do eu lírico através de várias formas de vida, desde uma pedra até se tornar parte do oceano, buscando se conectar com Deus através da beleza da criação. No fim, o eu lírico vê a natureza como um espelho do amor divino que une a todos e permite ver a Deus mesmo na dor, quando Ele dá voz aos poetas.
Este soneto descreve a experiência de ser uma mistura de vida e ideal, pureza e maldade, paz passageira. A pessoa sente-se como o mundo inteiro mas logo se torna um grão de areia no deserto, distante de si mesma. Pede que quando morrer seu caixão seja um único verso que expressa seu desejo de encontrar Deus para finalmente descansar.
O poema descreve a consciência como um "outro eu" que pode empurrar alguém para baixo quando o remorso vem ou jogar na cara as falhas de caráter, mas também pode dar equilíbrio e mostrar as qualidades, colocando a razão do lado da pessoa; da mesma forma, um julgamento cuidadosamente analisa réu e acusação antes de anunciar a sentença final.
Este soneto descreve os olhos do poeta como janelas para lembranças e sentimentos do passado. Seus olhos carregam as rosas desfolhadas do amor perdido, os arrepios de prazer e os ecos da voz ausente do amado. Através deles, o poeta pode viver novamente no que ama, incluindo a beleza da natureza e, principalmente, o amor pela qual ele deseja morrer.
Este poema descreve a paisagem dos Arcos de Valdevez em Portugal, terra natal dos pais do autor. Ele descreve o rio e as árvores refletidas na água, as colinas suaves e as águas calmas que não assustam aqueles com coração leve e que amam estas colinas. O autor sente que algo mudou nele e que agora ele se tornou parte da terra, respirando o ar e suspirando pela vida do grão.
Este poema descreve como uma nuvem negra trouxe uma tempestade e escuridão, representando a morte de alguém. Apesar da tristeza inicial, o poema reconhece que a morte é parte natural da sucessão entre dias e noites, e que a luz do sol e a esperança renascerão.
Este poema é uma homenagem à mãe do autor, comparando-a a uma rosa cuja ausência causa dor como um espinho, mas cuja presença permanece como um perfume e sorriso que obriga o autor a manter conexão com o mundo. A rosa/mãe, mesmo ausente, permanece no coração do autor, que reconhece sua influência nos outros e oferece seu amor em sua memória.
O poema descreve a casa da pessoa, que era grande e confortável, com fantasmas na lareira e cortinas e mesas mágicas. A vida destruiu sua casa e também a destruiu, deixando-a esperando sozinha onde antes havia alegria.
O poema expressa o amor do autor por alguém misterioso que o ajuda em momentos difíceis e o faz sentir vivo. Embora nunca saiba quem é essa pessoa, o autor a distingue pela beleza, amor e alegria que traz à sua vida.
O poema descreve o desejo do poeta de dar versos de viagem e alegria para transportá-los até o dia, comparando o beijo ao da brisa. Ele sonha acordado com a presença dela no convés do navio, fitando o mar calmo sob as estrelas incendiadas ou na tempestade, com os gritos sem gritar. Ela é o segredo da maresia intensa e o azul liberto do horizonte, embora se perca no vulto defronte quando batem à porta.
O poema descreve o autor quebrando sua sensatez para falar com alguém, se reduzindo à auto-piedade. Ele enfrenta seu outro eu sozinho e deixa que sua dor se transforme em lágrimas humanas para que a noite se torne dia, ouvindo palavras de harmonia no sorriso e olhar da pessoa.
Este soneto descreve como o silêncio pode falar de maneiras semelhantes a uma mão querida, um sorriso ou a saudade de um amigo ausente. Quando o silêncio fala, a pedra sente e toda a vida se expande docemente colorida desde o amanhecer ao poente.
Este soneto descreve a experiência do autor ao abrir seu caderno e encontrar conforto em escrever seus pensamentos na página em branco, que oferece uma atenção silenciosa semelhante à de sua mãe, que já faleceu. Ao escrever, o autor deixa escapar lágrimas ao se lembrar de conversas passadas com sua mãe.