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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
PROFESSOR PAULO ARGOLO
Prof. Paulo Argolo - Me. 1
Estratégia é tudo para um gestor
Um velho vivia sozinho em Tivolli. Ele queria cavar seu jardim, como
fazia todos os anos, mas era um trabalho muito árduo.
Seu único filho, que antes o ajudava, estava na prisão.
O velho então escreveu a seguinte carta ao filho:
"Querido Filho, estou triste pois, ao que parece, não vou poder
plantar o jardim este ano. Detesto isso porque sua mãe adorava a
época do plantio depois do inverno. Mas estou velho demais para
cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema,
mas sei que você não pode me ajudar ...
Com amor, Papai".
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
OBS: Adaptado da apresentação do Professor Júlio Cesar de Freitas.
Prof. Paulo Argolo - Me. 2
Estratégia é tudo para um gestor
"PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá
que eu escondi os corpos".
s quatro da manhã, agentes do FBI e policiais apareceram
e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando
o que acontecera.
Esta foi a resposta: "Pode plantar seu jardim agora, papai.
Isso é o máximo que eu posso fazer no momento”.
Conclusão: Uma boa estratégia pode viabilizar coisas que
parecem impossíveis.
Prof. Paulo Argolo - Me. 3
Conceitos de Administração Estratégica
Prof. Paulo Argolo - Me. 4
R
RE
EC
CU
UR
RS
SO
OS
S
Pessoas, Informação,
Conhecimento, Espaço,
Tempo, Dinheiro, Instalação
O
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Resultados esperados
do sistema
D
DE
EC
CI
IS
SÕ
ÕE
ES
S
Planejamento, Organização,
Direção e Controle
Conceitos de Administração Estratégica
PLANEJAMENTO
• “É o processo consciente e sistemático
de tomar decisões sobre objetivos e
atividades que uma pessoa, um grupo,
uma unidade de trabalho ou uma
organização buscarão no futuro.”
(Bateman & Snell, 1998).
Prof. Paulo Argolo - Me. 5
Conceitos de Administração Estratégica
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
a) Nível Institucional ou Estratégico
b) Nível Intermediário ou Tático
c) Nível Operacional
Prof. Paulo Argolo - Me. 6
Conceitos de Administração Estratégica
a) Nível Institucional ou Estratégico
Engloba as ações de impacto mais amplo, profundo
e duradouro sobre a organização. Seu horizonte é de
longo prazo. Ações estratégicas representam
definições primordiais, básicas, nas quais deverão
estar calcadas as decisões que serão tomadas nos
demais níveis. Relaciona-se com ambiente externo
(leis, tendências do mercado).
Exemplo de Decisões: Missão, Visão, Clientes,
Negócios, Estratégias.
Prof. Paulo Argolo - Me. 7
Conceitos de Administração Estratégica
b) Nível Intermediário ou Tático
Traduz as decisões estratégicas em ações a
serem empreendidas pelos diversos setores da
organização. Não impactam a organização como
um todo, sendo seu foco mais restrito. Seu
horizonte é o médio prazo.
Exemplo de Plano Tático: Política de
Desenvolvimento de Pessoal.
Prof. Paulo Argolo - Me. 8
Conceitos de Administração Estratégica
c) Nível Operacional
São planejados os esforços a serem empreendidos em
cada atividade ou projeto da organização. Caracteriza-
se por abranger um setor bem específico e possuírem,
em geral, um impacto limitado. Seu horizonte é o
curto prazo. É a manifestação concreta do processo de
planejamento, pela estruturação de projetos.
Exemplo de Plano Operacional: Produção, Finanças,
Marketing, RH.
Prof. Paulo Argolo - Me. 9
Conceitos de Administração Estratégica
Tomada de Decisão
É um elemento constante e
permanente do planejamento, em
qualquer nível hierárquico.
Prof. Paulo Argolo - Me. 10
Conceitos de Administração Estratégica
Processo Decisorial
1. Definição e diagnóstico do problema
 Dados e fatos (sintomas)
2. Procura de soluções alternativas mais promissoras
 Brainstorming
3. Análise e comparação dessas alternativas de
solução
 Vantagens, desvantagens e custo-benefício das
consequências
Prof. Paulo Argolo - Me. 11
Conceitos de Administração Estratégica
Processo Decisorial (continuação)
4. Escolha da melhor alternativa como plano de ação
 Racionalidade na escolha das alternativas
5. Implementação da alternativa escolhida
 Habilidade gerencial
6. Avaliação e Feedback
 Minimizar o risco
Prof. Paulo Argolo - Me. 12
Conceitos de Administração Estratégica
Estratégia
A arte dos generais  Estrategos
Objetivo é a vitória  Aristóteles
 Têm efeito abrangente e por isso são significativas na
parte da organização à qual a estratégia se refere.
 Definem a posição da organização relativamente a seu
ambiente.
 Aproximam a organização de seus objetivos de longo
prazo.
Prof. Paulo Argolo - Me. 13
Conceitos de Administração Estratégica
Estratégia (continuação)
Estratégia empresarial é o conjunto dos grandes propósitos, dos
objetivos, das metas, das políticas e dos planos para concretizar uma
situação futura desejada, considerando as oportunidades oferecidas
pelo ambiente e os recursos da organização. (FERNANDES &
BERTON, 2005).
A estratégia é definida como um conjunto integrado e coordenado
de ações, compromissos e decisões com o objetivo de explorar as
competências essenciais e alcançar uma vantagem competitiva
perante as demais empresas. (HITT ET AL.,2008).
Prof. Paulo Argolo - Me. 14
Conceitos de Administração Estratégica
Administração Estratégica
“Um processo contínuo e interativo que visa manter uma
organização como um conjunto apropriadamente integrado com o
seu ambiente.” (CERTO, 2005).
“É o estabelecimento de providências a sere
m tomadas pelo administrador para que a situação futura seja
diferente da situação passada.” (FERNANDES & BERTON, 2005).
“O processo de conceber, implementar e avaliar continuamente uma
estratégia que assegure o êxito atual da organização e construa as
competências essenciais para o seu sucesso no futuro.”
(MINTZBERG, 2005).
Prof. Paulo Argolo - Me. 15
Conceitos de Administração Estratégica
Administração Estratégica
“É o processo de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar,
conduzindo a organização por meio de uma estratégia
ampla, abrangendo as áreas de marketing, de operações, de
pessoal e de finanças.” (FERNANDES & BERTON, 2005).
“Um processo contínuo e interativo que visa manter uma
organização como um conjunto apropriadamente integrado
com o seu ambiente.” (CERTO, 2003).
“O processo de conceber, implementar e avaliar
continuamente uma estratégia que assegure o êxito atual
da organização e construa as competências essenciais para
o seu sucesso no futuro.” (MINTZBERG, 2005).
Prof. Paulo Argolo - Me. 16
Conceitos de Administração Estratégica
As 10 Escolas da Estratégia, segundo Mintzberg:
 Escola do Desenho: como um processo de concepção;
 Escola do Planejamento: como um processo formal;
 Escola do Posicionamento: como um processo analítico;
 Escola do Empreendedorismo: como um processo visionário;
 Escola Cognitiva: como um processo mental;
 Escola do Aprendizado: como um processo emergente;
 Escola do Poder: como um processo de negociação;
 Escola Cultural: como um processo coletivo;
 Escola Ambiental: como um processo reativo;
 Escola da Configuração: como um processo de transformação.
Prof. Paulo Argolo - Me. 17
A Natureza e Evolução da
Administração Estratégica
Planejamento Estratégico X Administração Estratégica
Até 1985
 Planejamento Estratégico “de cima para baixo”.
Após 1985
 Administração Estratégica com o envolvimento de
todos os níveis organizacionais.
Prof. Paulo Argolo - Me. 18
O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
Estabelecimento
da Missão e
Visão
Análise
Interna
Análise
Ambiental
Formulação da
Estratégia
Implementação
da Estratégia
Controle
Estratégico
O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Prof. Paulo Argolo - Me. 19
Missão e Objetivos
Missão
É a razão da existência da organização.
“Em que negócio nós estamos, de verdade?”
Exemplos de Missão Organizacional:
Nike: “Experimentar a emoção da competição, da vitória
e de vencer adversários.”
McDonald’s: “Servir comida de qualidade, proporcionan-
do sempre uma experiência extraordinária.”
Prof. Paulo Argolo - Me. 20
Missão e Objetivos
Missão (continuação)
A evolução da Missão Organizacional
A IBM redefiniu o seu negócio ao longo do tempo:
De: computadores, na década de 1950.
Para: o oferecimento de soluções criativas e
inovadoras para as necessidades de informação
dos clientes, década de 90.
Prof. Paulo Argolo - Me. 21
Missão e Objetivos
Objetivo
É um estado desejado no futuro que a organização quer
alcançar.
Objetivos
Estratégicos/Táticos/Operacionais.
Objetivos Gerais
Representam fins genéricos desejados, para os quais
são orientados os esforços da empresa.
Objetivos Específicos
São versões mais restritas e frequentemente
quantificadas dos objetivos gerais.
Prof. Paulo Argolo - Me. 22
Visão
Visão Organizacional ou Visão do Negócio é o
sonho acalentado pela organização e se refere
àquilo que a organização deseja ser no futuro.
Exemplos de Visão:
 “Necessidades de energia da humanidade
satisfeitas” (Shell Oil).
 “Produtos descartáveis” (Bic).
 “Matar a sede” (Coca-Cola).
Prof. Paulo Argolo - Me. 23
Análise Ambiental
(Ameaças e Oportunidades)
Prof. Paulo Argolo - Me. 24
M
MA
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Condições Internacionais Condições Tecnológicas
Condições Condições
Político/Legais Culturais
Condições Condições
Econômicas Ecológicas
Condições Demográficas
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Concorrentes
Fornecedores Clientes
Novos Entrantes Substitutos
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SA
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Análise Ambiental
(Ameaças e Oportunidades)
Macroambiente
É o ambiente genérico e comum a todas as
organizações.
Análise do Setor e do Mercado
 Perfil, Crescimento e Forças do setor
Análise dos Concorrentes
 Perfil dos concorrentes
 Análise da concorrência
 Vantagens da concorrência
Análise política e de regulamentação
 Atividades legislativas (regulamentação)
 Atividade política
Prof. Paulo Argolo - Me. 25
Análise Ambiental
(Ameaças e Oportunidades)
Análise social
 Questões sociais
 Grupos de interesse social
Análise de recursos humanos
 Questões trabalhistas
Análise macroeconômica
 Condições macroeconômicas
Análise tecnológica
 Fatores tecnológicos
Prof. Paulo Argolo - Me. 26
Análise Ambiental
(Ameaças e Oportunidades)
Ambiente Competitivo
É o ambiente mais próximo e imediato de
cada organização e de onde ela extrai suas
entradas e deposita as suas saídas.
Prof. Paulo Argolo - Me. 27
O modelo das 5 forças de Porter
Prof. Paulo Argolo - Me. 28
C
CO
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NC
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A empresa e seus atuais
concorrentes disputam
posições
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Análise Interna
(Pontos Fortes e Pontos Fracos)
Análise Humanos Vantagem
dos Organizacionais Competitiva
Recursos Físicos Sustentada
Análise Financeira
 Fluxo de caixa
 Liquidez
 Solvência
 Retorno sobre o investimento
Avaliação dos Recursos Humanos
 Existência de um departamento de recursos humanos
 Políticas de administração de recursos humanos
Prof. Paulo Argolo - Me. 29
Análise Interna
(Pontos Fortes e Pontos Fracos)
Auditoria de Marketing
 Capacidade de entender o mercado,
conhecimento de técnicas de pesquisa de
marketing, experiência com o mercado
 Desempenho no lançamento de produtos
Análise de Produção e Operações
 Arranjo físico, sequência e organização das
operações produtivas, utilização do espaço,
métodos de trabalho
 Idade das máquinas, equipamentos e instalações
 Flexibilidade dos recursos produtivos
Prof. Paulo Argolo - Me. 30
Análise Interna
(Pontos Fortes e Pontos Fracos)
Auditoria de Marketing
 Capacidade de entender o mercado, conhecimento de
técnicas de pesquisa de marketing, experiência com o
mercado
 Desempenho no lançamento de produtos
Análise de Produção e Operações
 Arranjo físico, sequência e organização das operações
produtivas, utilização do espaço, métodos de trabalho
 Idade das máquinas, equipamentos e instalações
 Flexibilidade dos recursos produtivos
Outras análises de Recursos Internos
 Pesquisa e Desenvolvimento
 Compras
 Administração Superior
Prof. Paulo Argolo - Me. 31
Análise SWOT
Prof. Paulo Argolo - Me. 32
Análise
Interna
Pontos
Fortes
Política de ação
ofensiva ou
Aproveitamento: área de
domínio da empresa
1
Política de ação
defensiva ou
Enfrentamento: área de risco
enfrentável
2
Oportunidades Ameaças
Análise Externa
Pontos
Fracos
Política de 3
manutenção ou
Melhoria: área de
aproveitamento potencial
4 Política de
saída ou
Desativação: área de risco
acentuado
Análise SWOT
Prof. Paulo Argolo - Me. 33
 Uma competência distintiva?
 Recursos financeiros adequados?
 Boa habilidade competitiva?
 Considerada pelos compradores?
 Líder reconhecida de mercado?
 Estratégias de áreas funcionais bem
concebidas?
 Acesso a economias de escala?
 Isolado (pelo menos um pouco) da forte
pressão dos concorrentes?
 Dona da tecnologia?
Vantagens de custo?
 Vantagens competitivas?
 Capacidade de inovação de produtos?
 Administração competente?
 Entrar em novos mercados ou
segmentos?
 Aumentar a linha de produtos?
 Diversidade de produtos relacionados?
 Incluir produtos complementares?
 Integração vertical?
 Capacidade de mudar para melhor
grupo estratégico?
 Complacência com empresas rivais?
 Crescimento de mercado mais rápido?
Pontos Fortes Oportunidades
Análise SWOT
Prof. Paulo Argolo - Me. 34
 Direção estratégica não clara?
 Posição competitiva deteriorada?
 Instalações obsoletas?
 Lucratividade baixa devido a...?
 Falta de talento e profundidade
administrativa?
 Falta de competências-chave?
 Controles ruins na implementação da
estratégia?
 Contaminado com problemas internos?
 Ficando para trás em P&D?
 Linha muito limitada de produtos?
Imagem de mercado fraca?
 Desvantagens competitivas?
 Experiência de MKT abaixo da média?
 Provável entrada de novos
concorrentes?
 Aumento da venda de produtos
substitutos?
 Crescimento mais lento do mercado?
 Política governamental adversa?
 Crescente pressão competitiva?
 Vulnerabilidade aos ciclos do negócio?
 Crescente poder de barganha dos
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Pontos Fracos Ameaças

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Material de Aula.pptx

  • 1. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA PROFESSOR PAULO ARGOLO Prof. Paulo Argolo - Me. 1
  • 2. Estratégia é tudo para um gestor Um velho vivia sozinho em Tivolli. Ele queria cavar seu jardim, como fazia todos os anos, mas era um trabalho muito árduo. Seu único filho, que antes o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho: "Querido Filho, estou triste pois, ao que parece, não vou poder plantar o jardim este ano. Detesto isso porque sua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar ... Com amor, Papai". Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama: OBS: Adaptado da apresentação do Professor Júlio Cesar de Freitas. Prof. Paulo Argolo - Me. 2
  • 3. Estratégia é tudo para um gestor "PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos". s quatro da manhã, agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Esta foi a resposta: "Pode plantar seu jardim agora, papai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento”. Conclusão: Uma boa estratégia pode viabilizar coisas que parecem impossíveis. Prof. Paulo Argolo - Me. 3
  • 4. Conceitos de Administração Estratégica Prof. Paulo Argolo - Me. 4 R RE EC CU UR RS SO OS S Pessoas, Informação, Conhecimento, Espaço, Tempo, Dinheiro, Instalação O OB BJ JE ET TI IV VO OS S Resultados esperados do sistema D DE EC CI IS SÕ ÕE ES S Planejamento, Organização, Direção e Controle
  • 5. Conceitos de Administração Estratégica PLANEJAMENTO • “É o processo consciente e sistemático de tomar decisões sobre objetivos e atividades que uma pessoa, um grupo, uma unidade de trabalho ou uma organização buscarão no futuro.” (Bateman & Snell, 1998). Prof. Paulo Argolo - Me. 5
  • 6. Conceitos de Administração Estratégica NÍVEIS DE PLANEJAMENTO a) Nível Institucional ou Estratégico b) Nível Intermediário ou Tático c) Nível Operacional Prof. Paulo Argolo - Me. 6
  • 7. Conceitos de Administração Estratégica a) Nível Institucional ou Estratégico Engloba as ações de impacto mais amplo, profundo e duradouro sobre a organização. Seu horizonte é de longo prazo. Ações estratégicas representam definições primordiais, básicas, nas quais deverão estar calcadas as decisões que serão tomadas nos demais níveis. Relaciona-se com ambiente externo (leis, tendências do mercado). Exemplo de Decisões: Missão, Visão, Clientes, Negócios, Estratégias. Prof. Paulo Argolo - Me. 7
  • 8. Conceitos de Administração Estratégica b) Nível Intermediário ou Tático Traduz as decisões estratégicas em ações a serem empreendidas pelos diversos setores da organização. Não impactam a organização como um todo, sendo seu foco mais restrito. Seu horizonte é o médio prazo. Exemplo de Plano Tático: Política de Desenvolvimento de Pessoal. Prof. Paulo Argolo - Me. 8
  • 9. Conceitos de Administração Estratégica c) Nível Operacional São planejados os esforços a serem empreendidos em cada atividade ou projeto da organização. Caracteriza- se por abranger um setor bem específico e possuírem, em geral, um impacto limitado. Seu horizonte é o curto prazo. É a manifestação concreta do processo de planejamento, pela estruturação de projetos. Exemplo de Plano Operacional: Produção, Finanças, Marketing, RH. Prof. Paulo Argolo - Me. 9
  • 10. Conceitos de Administração Estratégica Tomada de Decisão É um elemento constante e permanente do planejamento, em qualquer nível hierárquico. Prof. Paulo Argolo - Me. 10
  • 11. Conceitos de Administração Estratégica Processo Decisorial 1. Definição e diagnóstico do problema  Dados e fatos (sintomas) 2. Procura de soluções alternativas mais promissoras  Brainstorming 3. Análise e comparação dessas alternativas de solução  Vantagens, desvantagens e custo-benefício das consequências Prof. Paulo Argolo - Me. 11
  • 12. Conceitos de Administração Estratégica Processo Decisorial (continuação) 4. Escolha da melhor alternativa como plano de ação  Racionalidade na escolha das alternativas 5. Implementação da alternativa escolhida  Habilidade gerencial 6. Avaliação e Feedback  Minimizar o risco Prof. Paulo Argolo - Me. 12
  • 13. Conceitos de Administração Estratégica Estratégia A arte dos generais  Estrategos Objetivo é a vitória  Aristóteles  Têm efeito abrangente e por isso são significativas na parte da organização à qual a estratégia se refere.  Definem a posição da organização relativamente a seu ambiente.  Aproximam a organização de seus objetivos de longo prazo. Prof. Paulo Argolo - Me. 13
  • 14. Conceitos de Administração Estratégica Estratégia (continuação) Estratégia empresarial é o conjunto dos grandes propósitos, dos objetivos, das metas, das políticas e dos planos para concretizar uma situação futura desejada, considerando as oportunidades oferecidas pelo ambiente e os recursos da organização. (FERNANDES & BERTON, 2005). A estratégia é definida como um conjunto integrado e coordenado de ações, compromissos e decisões com o objetivo de explorar as competências essenciais e alcançar uma vantagem competitiva perante as demais empresas. (HITT ET AL.,2008). Prof. Paulo Argolo - Me. 14
  • 15. Conceitos de Administração Estratégica Administração Estratégica “Um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado com o seu ambiente.” (CERTO, 2005). “É o estabelecimento de providências a sere m tomadas pelo administrador para que a situação futura seja diferente da situação passada.” (FERNANDES & BERTON, 2005). “O processo de conceber, implementar e avaliar continuamente uma estratégia que assegure o êxito atual da organização e construa as competências essenciais para o seu sucesso no futuro.” (MINTZBERG, 2005). Prof. Paulo Argolo - Me. 15
  • 16. Conceitos de Administração Estratégica Administração Estratégica “É o processo de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar, conduzindo a organização por meio de uma estratégia ampla, abrangendo as áreas de marketing, de operações, de pessoal e de finanças.” (FERNANDES & BERTON, 2005). “Um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado com o seu ambiente.” (CERTO, 2003). “O processo de conceber, implementar e avaliar continuamente uma estratégia que assegure o êxito atual da organização e construa as competências essenciais para o seu sucesso no futuro.” (MINTZBERG, 2005). Prof. Paulo Argolo - Me. 16
  • 17. Conceitos de Administração Estratégica As 10 Escolas da Estratégia, segundo Mintzberg:  Escola do Desenho: como um processo de concepção;  Escola do Planejamento: como um processo formal;  Escola do Posicionamento: como um processo analítico;  Escola do Empreendedorismo: como um processo visionário;  Escola Cognitiva: como um processo mental;  Escola do Aprendizado: como um processo emergente;  Escola do Poder: como um processo de negociação;  Escola Cultural: como um processo coletivo;  Escola Ambiental: como um processo reativo;  Escola da Configuração: como um processo de transformação. Prof. Paulo Argolo - Me. 17
  • 18. A Natureza e Evolução da Administração Estratégica Planejamento Estratégico X Administração Estratégica Até 1985  Planejamento Estratégico “de cima para baixo”. Após 1985  Administração Estratégica com o envolvimento de todos os níveis organizacionais. Prof. Paulo Argolo - Me. 18
  • 19. O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Estabelecimento da Missão e Visão Análise Interna Análise Ambiental Formulação da Estratégia Implementação da Estratégia Controle Estratégico O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Prof. Paulo Argolo - Me. 19
  • 20. Missão e Objetivos Missão É a razão da existência da organização. “Em que negócio nós estamos, de verdade?” Exemplos de Missão Organizacional: Nike: “Experimentar a emoção da competição, da vitória e de vencer adversários.” McDonald’s: “Servir comida de qualidade, proporcionan- do sempre uma experiência extraordinária.” Prof. Paulo Argolo - Me. 20
  • 21. Missão e Objetivos Missão (continuação) A evolução da Missão Organizacional A IBM redefiniu o seu negócio ao longo do tempo: De: computadores, na década de 1950. Para: o oferecimento de soluções criativas e inovadoras para as necessidades de informação dos clientes, década de 90. Prof. Paulo Argolo - Me. 21
  • 22. Missão e Objetivos Objetivo É um estado desejado no futuro que a organização quer alcançar. Objetivos Estratégicos/Táticos/Operacionais. Objetivos Gerais Representam fins genéricos desejados, para os quais são orientados os esforços da empresa. Objetivos Específicos São versões mais restritas e frequentemente quantificadas dos objetivos gerais. Prof. Paulo Argolo - Me. 22
  • 23. Visão Visão Organizacional ou Visão do Negócio é o sonho acalentado pela organização e se refere àquilo que a organização deseja ser no futuro. Exemplos de Visão:  “Necessidades de energia da humanidade satisfeitas” (Shell Oil).  “Produtos descartáveis” (Bic).  “Matar a sede” (Coca-Cola). Prof. Paulo Argolo - Me. 23
  • 24. Análise Ambiental (Ameaças e Oportunidades) Prof. Paulo Argolo - Me. 24 M MA AC CR RO OA AM MB BI IE EN NT TE E Condições Internacionais Condições Tecnológicas Condições Condições Político/Legais Culturais Condições Condições Econômicas Ecológicas Condições Demográficas A AM MB BI IE EN NT TE E C CO OM MP PE ET TI IT TI IV VO O Concorrentes Fornecedores Clientes Novos Entrantes Substitutos E EM MP PR RE ES SA A
  • 25. Análise Ambiental (Ameaças e Oportunidades) Macroambiente É o ambiente genérico e comum a todas as organizações. Análise do Setor e do Mercado  Perfil, Crescimento e Forças do setor Análise dos Concorrentes  Perfil dos concorrentes  Análise da concorrência  Vantagens da concorrência Análise política e de regulamentação  Atividades legislativas (regulamentação)  Atividade política Prof. Paulo Argolo - Me. 25
  • 26. Análise Ambiental (Ameaças e Oportunidades) Análise social  Questões sociais  Grupos de interesse social Análise de recursos humanos  Questões trabalhistas Análise macroeconômica  Condições macroeconômicas Análise tecnológica  Fatores tecnológicos Prof. Paulo Argolo - Me. 26
  • 27. Análise Ambiental (Ameaças e Oportunidades) Ambiente Competitivo É o ambiente mais próximo e imediato de cada organização e de onde ela extrai suas entradas e deposita as suas saídas. Prof. Paulo Argolo - Me. 27
  • 28. O modelo das 5 forças de Porter Prof. Paulo Argolo - Me. 28 C CO ON NC CO OR RR RE EN NT TE ES S A empresa e seus atuais concorrentes disputam posições A Am me ea aç ça a d de e N NO OV VO OS S E EN NT TR RA AN NT TE ES S P Po od de er r d de e n ne eg go oc ci ia aç çã ão o C CL LI IE EN NT TE ES S P Po od de er r d de e n ne eg go oc ci ia aç çã ão o F FO OR RN NE EC CE ED DO OR RE ES S A Am me ea aç ça a d de e p pr ro od du ut to os s o ou u s se er rv vi iç ço os s S SU UB BS ST TI IT TU UT TO OS S
  • 29. Análise Interna (Pontos Fortes e Pontos Fracos) Análise Humanos Vantagem dos Organizacionais Competitiva Recursos Físicos Sustentada Análise Financeira  Fluxo de caixa  Liquidez  Solvência  Retorno sobre o investimento Avaliação dos Recursos Humanos  Existência de um departamento de recursos humanos  Políticas de administração de recursos humanos Prof. Paulo Argolo - Me. 29
  • 30. Análise Interna (Pontos Fortes e Pontos Fracos) Auditoria de Marketing  Capacidade de entender o mercado, conhecimento de técnicas de pesquisa de marketing, experiência com o mercado  Desempenho no lançamento de produtos Análise de Produção e Operações  Arranjo físico, sequência e organização das operações produtivas, utilização do espaço, métodos de trabalho  Idade das máquinas, equipamentos e instalações  Flexibilidade dos recursos produtivos Prof. Paulo Argolo - Me. 30
  • 31. Análise Interna (Pontos Fortes e Pontos Fracos) Auditoria de Marketing  Capacidade de entender o mercado, conhecimento de técnicas de pesquisa de marketing, experiência com o mercado  Desempenho no lançamento de produtos Análise de Produção e Operações  Arranjo físico, sequência e organização das operações produtivas, utilização do espaço, métodos de trabalho  Idade das máquinas, equipamentos e instalações  Flexibilidade dos recursos produtivos Outras análises de Recursos Internos  Pesquisa e Desenvolvimento  Compras  Administração Superior Prof. Paulo Argolo - Me. 31
  • 32. Análise SWOT Prof. Paulo Argolo - Me. 32 Análise Interna Pontos Fortes Política de ação ofensiva ou Aproveitamento: área de domínio da empresa 1 Política de ação defensiva ou Enfrentamento: área de risco enfrentável 2 Oportunidades Ameaças Análise Externa Pontos Fracos Política de 3 manutenção ou Melhoria: área de aproveitamento potencial 4 Política de saída ou Desativação: área de risco acentuado
  • 33. Análise SWOT Prof. Paulo Argolo - Me. 33  Uma competência distintiva?  Recursos financeiros adequados?  Boa habilidade competitiva?  Considerada pelos compradores?  Líder reconhecida de mercado?  Estratégias de áreas funcionais bem concebidas?  Acesso a economias de escala?  Isolado (pelo menos um pouco) da forte pressão dos concorrentes?  Dona da tecnologia? Vantagens de custo?  Vantagens competitivas?  Capacidade de inovação de produtos?  Administração competente?  Entrar em novos mercados ou segmentos?  Aumentar a linha de produtos?  Diversidade de produtos relacionados?  Incluir produtos complementares?  Integração vertical?  Capacidade de mudar para melhor grupo estratégico?  Complacência com empresas rivais?  Crescimento de mercado mais rápido? Pontos Fortes Oportunidades
  • 34. Análise SWOT Prof. Paulo Argolo - Me. 34  Direção estratégica não clara?  Posição competitiva deteriorada?  Instalações obsoletas?  Lucratividade baixa devido a...?  Falta de talento e profundidade administrativa?  Falta de competências-chave?  Controles ruins na implementação da estratégia?  Contaminado com problemas internos?  Ficando para trás em P&D?  Linha muito limitada de produtos? Imagem de mercado fraca?  Desvantagens competitivas?  Experiência de MKT abaixo da média?  Provável entrada de novos concorrentes?  Aumento da venda de produtos substitutos?  Crescimento mais lento do mercado?  Política governamental adversa?  Crescente pressão competitiva?  Vulnerabilidade aos ciclos do negócio?  Crescente poder de barganha dos clientes ou fornecedores?  Mudanças de gostos dos compradores?  Mudança demográfica adversa? Pontos Fracos Ameaças