O documento fornece detalhes sobre a doutrina do Batismo com o Espírito Santo na Igreja do Evangelho Quadrangular em 3 frases:
1) A doutrina descreve o cumprimento da promessa de Jesus sobre o batismo com o Espírito Santo no dia de Pentecostes, quando os discípulos foram cheios do Espírito e começaram a falar em outras línguas.
2) Explica que o batismo com o Espírito Santo é necessário para dar poder aos cristãos para realizar sinais, milag
A carta aos Gálatas foi escrita por Paulo por volta de 49-50 d.C. para combater a doutrina dos judaizantes de que a salvação depende das obras da lei. Paulo defende que a salvação vem somente pela fé em Cristo, não pelas obras, e que todos os crentes, judeus ou gentios, são iguais em Cristo. Ele usa exemplos de Abraão e Isaque para mostrar que a herança prometida vem pela fé, não pela lei.
O documento discute o crescente apoio global à legislação do descanso dominical e a adoração do sol representado pelo girassol na literatura e arquitetura adventistas, contrariando as advertências de Ellen White.
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Lição 14 - Israel e a Escatologia BíblicaÉder Tomé
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre os eventos escatológicos relacionados a Israel e a Igreja. A lição discute o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o papel de Israel nos últimos dias e a volta de Cristo. Passagens bíblicas como Daniel, Zacarias e Apocalipse são analisadas para explicar esses eventos proféticos.
“Digo-vos agora, que quando eu repousar grandes mudanças terão lugar. Eu não sei quando serei levada; desejo avisar a todos contra os ardis do diabo. Eu quero que o povo saiba que eu os avisei plenamente antes de minha morte.” manusc. 1 24 de fevereiro de 1915
1) O documento discute o surgimento e expansão da Igreja cristã primitiva, influenciada pelos romanos, gregos e judeus.
2) A primeira aula foca no período apostólico após Pentecostes, quando o Espírito Santo capacitou os discípulos.
3) A segunda aula descreve a Igreja apostólica formada por hebreus, gregos e prosélitos, liderada pelos doze apóstolos, pregando a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda.
A carta aos Gálatas foi escrita por Paulo por volta de 49-50 d.C. para combater a doutrina dos judaizantes de que a salvação depende das obras da lei. Paulo defende que a salvação vem somente pela fé em Cristo, não pelas obras, e que todos os crentes, judeus ou gentios, são iguais em Cristo. Ele usa exemplos de Abraão e Isaque para mostrar que a herança prometida vem pela fé, não pela lei.
O documento discute o crescente apoio global à legislação do descanso dominical e a adoração do sol representado pelo girassol na literatura e arquitetura adventistas, contrariando as advertências de Ellen White.
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Lição 14 - Israel e a Escatologia BíblicaÉder Tomé
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre os eventos escatológicos relacionados a Israel e a Igreja. A lição discute o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o papel de Israel nos últimos dias e a volta de Cristo. Passagens bíblicas como Daniel, Zacarias e Apocalipse são analisadas para explicar esses eventos proféticos.
“Digo-vos agora, que quando eu repousar grandes mudanças terão lugar. Eu não sei quando serei levada; desejo avisar a todos contra os ardis do diabo. Eu quero que o povo saiba que eu os avisei plenamente antes de minha morte.” manusc. 1 24 de fevereiro de 1915
1) O documento discute o surgimento e expansão da Igreja cristã primitiva, influenciada pelos romanos, gregos e judeus.
2) A primeira aula foca no período apostólico após Pentecostes, quando o Espírito Santo capacitou os discípulos.
3) A segunda aula descreve a Igreja apostólica formada por hebreus, gregos e prosélitos, liderada pelos doze apóstolos, pregando a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda.
1. O documento discute a volta de Jesus Cristo e a necessidade de preparação para esse evento.
2. Os crentes devem viver em santidade e vigilância, cheios do Espírito Santo, esperando a volta de Jesus a qualquer momento.
3. É essencial dar frutos, ter uma vida irrepreensível e não dar lugar à carne, para estar preparado para quando Jesus retornar.
1. O documento discute a origem, natureza e missão da igreja. 2. A palavra "igreja" tem diferentes significados, mas se refere essencialmente ao corpo espiritual unido de pessoas chamadas por Deus. 3. A igreja tem como fundamento Cristo e os apóstolos, e sua missão é continuar a obra de Cristo no mundo, transformando vidas e glorificando a Deus.
Ellen White alerta sobre Mudanças nas Crenças da Igreja AdventistaASD Remanescentes
O documento discute mudanças nas crenças dos Adventistas do Sétimo Dia, especificamente no que se refere à doutrina da Trindade. Citando Ellen White, argumenta que as crenças fundamentais estabelecidas nos primeiros 50 anos não deveriam ser alteradas. No entanto, observa que a igreja mudou de uma posição não-trinitária para uma posição trinitária, contrariando os ensinamentos de Ellen White.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaGlauco Gonçalves
Este documento discute a atuação da Igreja primitiva e o Concílio de Nicéia de 325 d.C. contra o arianismo. Também aborda o Concílio de Constantinopla de 381 d.C. que definiu a divindade do Espírito Santo contra os macedônios. O século IV foi um período difícil para a Igreja devido a heresias, mas também foi glorioso por definir dogmas e o início do monaquismo cristão.
1. O documento apresenta um resumo da aula 2 do curso "História da Igreja I" ministrado pelo Pr. Moisés Sampaio de Paula. 2. Serão estudados tópicos como o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, a vida e obra de Jesus Cristo e dos apóstolos. 3. Inclui também informações sobre o Judaísmo, o Sinédrio, os diferentes tipos de judeus e detalhes sobre a vida e obra de Jesus e dos doze apóstolos.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
1. Paulo escreveu a 2a Epístola aos Coríntios no ano 56 d.C. para expressar sua alegria pela reação favorável da igreja após o arrependimento gerado por sua carta anterior.
2. Ele também queria relembrar os crentes de seu compromisso com a oferta aos cristãos da Judéia e defender sua autoridade apostólica contra falsos apóstolos que enganavam a igreja.
3. A despeito dos problemas, a igreja se tornara mais santa e consciente graças
Este documento discute como a Chuva Serôdia começou a ser derramada antes da Lei Dominical, tanto em 31 d.C. quanto em 1888, baseado nos escritos de Ellen White. Ele argumenta que a Chuva Serôdia começa a ser aspergida antes de ser derramada sem medida após a Lei Dominical, e que o selamento e Alto Clamor também começaram antes da Lei Dominical de acordo com Ellen White.
O documento discute as Epístolas Paulinas, especificamente as cartas de Paulo escritas durante seu cativeiro em Roma: Colossenses, Filemom e Efésios. Ele fornece contexto sobre cada uma dessas cartas, destacando que Paulo usou seu tempo na prisão para produzir esses escritos profundos exaltando Cristo.
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento resume a história do catolicismo romano desde sua fundação até os dias atuais. Aborda como a Igreja Católica foi se estruturando ao longo dos séculos com a formação do papado, a conquista de territórios e o estabelecimento do Vaticano. Também descreve a chegada do catolicismo no Brasil durante a colonização e sua atuação ao longo da história brasileira.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
“O termo Babilônia, derivado de Babel, e significando confusão, é aplicado na Escritura às várias formas de religião falsa ou apóstata. Mas a mensagem anunciando a queda de Babilônia deve aplicar-se a algum corpo religioso que outrora foi puro, e se tornou corrupto. Não pode ser a igreja romana a que aqui se refere; pois essa igreja tem estado numa condição caída por muitos séculos”. Espírito de Profecia, vol. 4, p. 232.8 (O Grande Conflito original de 1884).
O documento discute os cinco ministérios principais listados em Efésios 4:11-16 - apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Ele fornece definições e detalhes sobre cada ministério, incluindo suas funções e propósitos de acordo com a Bíblia. O documento argumenta que esses cinco ministérios devem funcionar juntos na igreja para que ela cresça e se desenvolva de maneira saudável, assim como os cinco sentidos precisam funcionar em harmon
Estudo bíblico sobre os apóstlos de cristoSergio Silva
O documento resume as principais características dos 12 apóstolos de Cristo, incluindo Pedro, André e Tiago. Descreve como foram escolhidos por Jesus e suas funções após Sua ressurreição. Fornece detalhes sobre suas vidas e onde atuaram, com foco em Pedro, o líder dos apóstolos, André, que levava pessoas a Cristo, e Tiago, o ambicioso.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
Deus se revela de diversas maneiras: na criação, na história do povo de Israel, de forma perfeita em Jesus Cristo, e na Igreja. A Bíblia, composta pelo Antigo e Novo Testamento, é a Palavra de Deus revelada. A Tradição ajuda a preservar a fé ao longo dos tempos.
Este documento discute a pessoa e a missão de Jesus Cristo. Ele descreve como Jesus, o Filho de Deus, nasceu da Virgem Maria e é verdadeiramente Deus e homem. Jesus veio anunciar o Reino de Deus através de seus ensinamentos e milagres, mostrando o amor misericordioso de Deus. Ele veio salvar a humanidade do pecado e da escravidão, permitindo que todos se tornem filhos de Deus.
1. O documento discute a volta de Jesus Cristo e a necessidade de preparação para esse evento.
2. Os crentes devem viver em santidade e vigilância, cheios do Espírito Santo, esperando a volta de Jesus a qualquer momento.
3. É essencial dar frutos, ter uma vida irrepreensível e não dar lugar à carne, para estar preparado para quando Jesus retornar.
1. O documento discute a origem, natureza e missão da igreja. 2. A palavra "igreja" tem diferentes significados, mas se refere essencialmente ao corpo espiritual unido de pessoas chamadas por Deus. 3. A igreja tem como fundamento Cristo e os apóstolos, e sua missão é continuar a obra de Cristo no mundo, transformando vidas e glorificando a Deus.
Ellen White alerta sobre Mudanças nas Crenças da Igreja AdventistaASD Remanescentes
O documento discute mudanças nas crenças dos Adventistas do Sétimo Dia, especificamente no que se refere à doutrina da Trindade. Citando Ellen White, argumenta que as crenças fundamentais estabelecidas nos primeiros 50 anos não deveriam ser alteradas. No entanto, observa que a igreja mudou de uma posição não-trinitária para uma posição trinitária, contrariando os ensinamentos de Ellen White.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaGlauco Gonçalves
Este documento discute a atuação da Igreja primitiva e o Concílio de Nicéia de 325 d.C. contra o arianismo. Também aborda o Concílio de Constantinopla de 381 d.C. que definiu a divindade do Espírito Santo contra os macedônios. O século IV foi um período difícil para a Igreja devido a heresias, mas também foi glorioso por definir dogmas e o início do monaquismo cristão.
1. O documento apresenta um resumo da aula 2 do curso "História da Igreja I" ministrado pelo Pr. Moisés Sampaio de Paula. 2. Serão estudados tópicos como o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, a vida e obra de Jesus Cristo e dos apóstolos. 3. Inclui também informações sobre o Judaísmo, o Sinédrio, os diferentes tipos de judeus e detalhes sobre a vida e obra de Jesus e dos doze apóstolos.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
1. Paulo escreveu a 2a Epístola aos Coríntios no ano 56 d.C. para expressar sua alegria pela reação favorável da igreja após o arrependimento gerado por sua carta anterior.
2. Ele também queria relembrar os crentes de seu compromisso com a oferta aos cristãos da Judéia e defender sua autoridade apostólica contra falsos apóstolos que enganavam a igreja.
3. A despeito dos problemas, a igreja se tornara mais santa e consciente graças
Este documento discute como a Chuva Serôdia começou a ser derramada antes da Lei Dominical, tanto em 31 d.C. quanto em 1888, baseado nos escritos de Ellen White. Ele argumenta que a Chuva Serôdia começa a ser aspergida antes de ser derramada sem medida após a Lei Dominical, e que o selamento e Alto Clamor também começaram antes da Lei Dominical de acordo com Ellen White.
O documento discute as Epístolas Paulinas, especificamente as cartas de Paulo escritas durante seu cativeiro em Roma: Colossenses, Filemom e Efésios. Ele fornece contexto sobre cada uma dessas cartas, destacando que Paulo usou seu tempo na prisão para produzir esses escritos profundos exaltando Cristo.
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento resume a história do catolicismo romano desde sua fundação até os dias atuais. Aborda como a Igreja Católica foi se estruturando ao longo dos séculos com a formação do papado, a conquista de territórios e o estabelecimento do Vaticano. Também descreve a chegada do catolicismo no Brasil durante a colonização e sua atuação ao longo da história brasileira.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
“O termo Babilônia, derivado de Babel, e significando confusão, é aplicado na Escritura às várias formas de religião falsa ou apóstata. Mas a mensagem anunciando a queda de Babilônia deve aplicar-se a algum corpo religioso que outrora foi puro, e se tornou corrupto. Não pode ser a igreja romana a que aqui se refere; pois essa igreja tem estado numa condição caída por muitos séculos”. Espírito de Profecia, vol. 4, p. 232.8 (O Grande Conflito original de 1884).
O documento discute os cinco ministérios principais listados em Efésios 4:11-16 - apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Ele fornece definições e detalhes sobre cada ministério, incluindo suas funções e propósitos de acordo com a Bíblia. O documento argumenta que esses cinco ministérios devem funcionar juntos na igreja para que ela cresça e se desenvolva de maneira saudável, assim como os cinco sentidos precisam funcionar em harmon
Estudo bíblico sobre os apóstlos de cristoSergio Silva
O documento resume as principais características dos 12 apóstolos de Cristo, incluindo Pedro, André e Tiago. Descreve como foram escolhidos por Jesus e suas funções após Sua ressurreição. Fornece detalhes sobre suas vidas e onde atuaram, com foco em Pedro, o líder dos apóstolos, André, que levava pessoas a Cristo, e Tiago, o ambicioso.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
Deus se revela de diversas maneiras: na criação, na história do povo de Israel, de forma perfeita em Jesus Cristo, e na Igreja. A Bíblia, composta pelo Antigo e Novo Testamento, é a Palavra de Deus revelada. A Tradição ajuda a preservar a fé ao longo dos tempos.
Este documento discute a pessoa e a missão de Jesus Cristo. Ele descreve como Jesus, o Filho de Deus, nasceu da Virgem Maria e é verdadeiramente Deus e homem. Jesus veio anunciar o Reino de Deus através de seus ensinamentos e milagres, mostrando o amor misericordioso de Deus. Ele veio salvar a humanidade do pecado e da escravidão, permitindo que todos se tornem filhos de Deus.
O documento resume quatro substantivos femininos teológicos: 1) Alma, que dá vida ao ser humano e deve pertencer a Deus; 2) Luz, representada pela Palavra de Deus e os crentes; 3) Igreja, formada por aqueles que genuinamente seguem Cristo; 4) Eternidade, o tempo infinito no céu ao lado de Deus para os que crêem, ou no inferno longe de Deus para os que não crêem.
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉjoaquim2010_2011
O Ministério Pentecostal Rompendo em Fé foi fundado em 2007 em São José do Rio Preto por Pastor Joaquim Vicente Teodoro. Começou em uma varanda e depois se mudou para a garagem do pastor com 60 lugares. Em 2011, um grande templo com 600 lugares foi inaugurado. O ministério segue os princípios bíblicos do pentecostalismo e cresceu apesar das dificuldades iniciais.
Este documento fornece uma introdução a um curso sobre os fundamentos da fé cristã. Ele explica que o curso foi criado para ensinar princípios básicos da fé cristã e responder perguntas comuns de novos convertidos. O documento também lista os tópicos que serão cobertos nas 15 lições do curso.
Este documento discute a natureza e missão da igreja. A igreja foi estabelecida por Deus para ser o corpo de Cristo na Terra e espalhar o evangelho ao mundo. Para cumprir sua missão, a igreja deve se concentrar na palavra de Deus, buscar primeiro o reino de Deus e depender do poder do Espírito Santo.
Este documento contém um índice com as páginas de um boletim paroquial chamado "A Voz da Paróquia". O índice lista os tópicos de cada página, incluindo homilias sobre os domingos da Páscoa e artigos sobre culinária e passatempos. O documento também fornece instruções sobre como enviar contribuições para edições futuras.
TODAS AS LIÇÕES DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
1) O documento discute a importância da evangelização e como a igreja deve ser a principal agência evangelizadora.
2) Detalha como os discípulos receberam poder do Espírito Santo no dia de Pentecostes para testemunhar sobre Jesus em toda parte.
3) A igreja deve anunciar o evangelho em todas as cidades e lugares, incluindo grupos desafiadores.
Este documento estabelece os princípios doutrinais da atividade missionária da Igreja. A Igreja tem uma vocação missionária por mandato de Cristo para anunciar o Evangelho a todas as pessoas. A missão da Igreja realiza-se através da pregação do Evangelho e do estabelecimento de novas igrejas locais em todas as nações, guiada pelo Espírito Santo.
1) O documento descreve a vida e obra de São João Eudes, fundador da Congregação de Jesus e Maria, que se dedicou incansavelmente à evangelização.
2) São João Eudes promoveu com zelo a devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, sendo o primeiro a estabelecer um culto litúrgico a eles.
3) A Congregação de Jesus e Maria fundada por São João Eudes tem como missão principal a evangelização com a força do Espírito Santo.
1) O documento descreve a vida e obra de São João Eudes, fundador da Congregação de Jesus e Maria, que se dedicou incansavelmente à evangelização.
2) São João Eudes promoveu com zelo a devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, sendo o primeiro a estabelecer um culto litúrgico a eles.
3) A Congregação de Jesus e Maria fundada por São João Eudes tem como missão principal a evangelização com a força do Espírito Santo.
1. A mensagem da Igreja Ministério Templo Vivo é centrada em Jesus e Sua salvação oferecida através de Sua vida, morte e ressurreição.
2. A missão da Igreja é anunciar as boas novas de Jesus para todas as nações, preparando as pessoas para Sua breve volta.
3. A Bíblia é a única regra de fé da Igreja, guiando as pessoas de volta a Deus para alcançar a vida eterna.
Curso Evangelismo e Missões - Grátis.
Teologia é a ciência que trata do nosso conhecimento de Deus, e das coisas divinas. A teologia abrange vários ramos, vejamos: Teologia exegética Exegética vem da palavra grega que significa extrair. Esta teologia procura descobrir o verdadeiro significado das Escrituras.
• Teologia Histórica Envolve o Estudo da História da Igreja e o desenvolvimento da interpretação doutrinária.
• Teologia Dogmática É o estudo das verdades fundamentais da fé como se nos apresentam nos credos da igreja.
• Teologia Bíblica Traça o progresso da verdade através dos diversos livros da Bíblia e descreve a maneira de cada escritor em apresentar as doutrinas mais importantes.
• Teologia Sistemática Neste ramo de estudo os ensinamentos concernentes a Deus e aos homens são agrupados em tópicos.
O documento descreve os principais pontos de fé contidos no Credo dos Apóstolos, que é a oração fundamental do catolicismo que sintetiza as verdades nas quais os cristãos devem crer. O Credo afirma a fé em Deus Pai, em Jesus Cristo seu Filho, no Espírito Santo, na Igreja, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados e na vida eterna.
Resumo parte por parte da Oração que é chamada de “Símbolo dos Apóstolos”, cujo nome é o resumo fiel da fé dos apóstolos; foi uma maneira simples e eficaz de a Igreja exprimir e transmitir a sua fé em fórmulas breves e normativas para todos. Em seus doze artigos, o ‘Creio’ sintetiza tudo aquilo que o católico crê.
Como discípulos anunciamos a morte e ressurreição de jesus 27 03 2005 - dom...Paulo Dias Nogueira
Este documento apresenta um sermão para o Domingo de Páscoa. Resume a preparação durante a Quaresma para celebrar a ressurreição de Jesus, incluindo reflexões sobre os evangelhos de Mateus e João. Também descreve a importância de anunciar a morte e ressurreição de Jesus como fizeram os discípulos.
A missão suprema da Igreja de Cristo é a evangelização. Desde sua fundação no Dia de Pentecostes, a Igreja é chamada a ser a agência de evangelização por excelência. Jesus instruiu os discípulos sobre a fundação pentecostal da Igreja e sobre a necessidade de levar o Evangelho a toda criatura. Ao receberem o poder do Espírito Santo, a Igreja cumpriu plenamente este mandato, espalhando a mensagem de Cristo por Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristoDaniela Sipert
O documento discute a importância de pregar a morte e ressurreição de Cristo, que é o cerne do Evangelho. Muitos pregadores têm deixado de lado esta mensagem central alegando ser "óbvia", mas a Bíblia ensina que a palavra da cruz é loucura para o mundo e o poder de Deus para a salvação. O único fundamento para a pregação é Cristo crucificado, e qualquer mensagem que se afaste disso não é o verdadeiro Evangelho.
O documento discute a teologia do discipulado cristão segundo John Wesley. Apresenta os conceitos de regeneração, santificação e glorificação no processo de discipulado. Também aborda a visão wesleyana de reconciliação com Deus e restauração da imagem de Deus no homem por meio do discipulado.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
4. 4
Expediente
Presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular
Rev. Mario de Oliveira
Secretaria Geral de Comunicação
Rev. Carlos Cezar
Secretaria Geral de Administração e Finanças
Rev. Celso Nascimento
Projeto Gráfico
Fernando Silveira
Coordenação Editorial
Denise Ávila
Textos
Pastora Ignez T. R. Scotti
Revisão
Gisele Soares
5. 5
Paz seja contigo!
Desde os primórdios da Igreja primitiva, pessoas têm ouvido a men-
sagem do evangelho de Cristo em todo mundo, mas quando Aimee Semple
McPherson entendeu a grande revelação que Deus estava lhe dando através
da visão de Ezequiel (Ez. 1), nasceu a Igreja do Evangelho Quadrangular, uma
Igreja que reflete o amor de Deus a todos que a ela chegam.
No Brasil, comemoramos este ano o 65º Aniversário da IEQ, trazida
para cá por Harold Edwin Willians, um missionário movido pelo amor às almas
e que não desistiu de seu sonho de levar a Palavra do Senhor a outra nação,
mesmo frente às inúmeras dificuldades que enfrentou. Seu coração ardia por
pregar o evangelho fora de seu país e Deus o encaminhou até nós, dando-nos
a oportunidade e o privilégio de conhecer Jesus e entender os planos de Deus
para a humanidade.
O Evangelho Quadrangular é uma mensagem completa que mostra
todas as faces desses planos divinos, trazendo a cada um dos fiéis a plena
compreensão do amor e da vontade do Senhor para eles. Cristo não veio
apenas para pregar e operar milagres enquanto esteve na terra. Sua obra vai
muito além disto, pois Ele veio para salvar, curar, nos enviar o Consolador e nos
garantir que voltará para nos buscar e nos levar para o nosso lar ao lado do
Pai nos céus.
Neste livreto, você vai encontrar com detalhes cada uma das doutri-
nas cardinais de nossa Igreja e também receberá um esboço detalhado como
sugestão de base para sua pregação. Nossa sugestão é que você ministre a
cada domingo do mês de novembro uma das doutrinas da IEQ, mostrando
aos membros de sua Igreja local o quão maravilhoso é a base do ministério
Quadrangular, uma visão que nasceu do coração de Deus para o
coração do homem.
“Prega a palavra, insista, quer seja oportuno, quer não,
corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e doutrina”
e “cumpre teu ministério.” (II Timóteo 4.2 e 5d).
Rev. Mario de Oliveira
Presidente Nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular
6. 6
Quadrangular - A Luz que Resplandece
Nem sempre atentamos para a importância da história de nossa
Igreja e nos esquecemos de contar o quanto ela foi preciosa e repleta de mo-
mentos incríveis com o direcionamento de Deus sobre os homens e mulheres
desbravadores e corajosos que não mediram esforços para que o Evangelho
fosse anunciado.
A Igreja do Evangelho Quadrangular não nasceu de uma divisão
ou em meio a discórdias, mas diretamente do coração do Senhor. A nossa
mensagem foi revelada e não imposta ou inventada por homens e, por isto, a
consideramos completa e perfeita. Ela atende a todas as necessidades do ser
humano, sejam elas físicas, espirituais ou de esperança para a vida e o futuro.
Aimee Semple McPherson foi uma mulher de fibra que, antes de iniciar
seu ministério, passou por inúmeras experiências boas e ruins que a direcionaram
a ser quem foi e a fazer todas as grandes obras que realizou. Ela venceu todas as
barreiras, creu que o Senhor estava ao seu lado para fortalecê-la e cumpriu, sem
medo, seu ministério.
Harold Edwin Willians também, a exemplo de nossa fundadora, venceu
todos os obstáculos e tentativas de barrar seu propósito de pregar a Palavra de Deus
à outras nações. Ele foi para a Bolívia como missionário da IEQ americana, mas Deus
o direcionou ao Brasil, onde, junto com o missionário Jesus Hermírio Vasquez Ramos,
fundou a “Igreja Evangélica do Brasil” em São João da Boa Vista no ano de 1950. Este
foi o nome dado por ele naquele primeiro momento, mas em 1958, a Igreja passou
a ter o nome que lhe era devido: Igreja do Evangelho Quadrangular.
Sabemos que muitos outros grandes nomes surgiram para trabalhar
na obra e arregaçaram suas mangas para que nossa amada Igreja chegasse até
onde chegou. Hoje, somos milhares de pastores, obreiros e líderes que seguem
seus ministérios e dedicam suas vidas por amor ao Reino de Deus. Mesmo nos
lugares mais distantes e, até, escondidos do Brasil, a mensagem Quadrangular
é pregada e uma multidão de pessoas é ganha para Jesus a cada novo ano.
Parabéns a cada um desses grandes mensageiros do Senhor e a
cada membro dessa Igreja que segue forte e convicta de que o Evangelho de
Cristo deve continuar a ser anunciado por todos os cantos dessa nação, res-
plandecendo a Luz que é Jesus.
Parabéns à Igreja do Evangelho Quadrangular!
8. 8
Salvação: O maior empreendimento de Deus
Texto base: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida;
ninguém vem ao Pai, senão por mim”. (João 14.6).
A primeira fase do evangelho de Cristo dentro das doutrinas da Igreja
do Evangelho Quadrangular mostra Jesus como o Salvador. Como aquele que veio
para redimir do pecado a cada um que creia em sua mensagem e em seu sacrifício.
Com o pecado de Adão no Jardim do Éden, toda a humanidade foi
condenada e Satanás passou a dominar sobre ela. Todos, sem exceção, estavam à
mercê de seus ardis e não havia saída. O fim era certo: a separação de Deus, pois,
com o pecado, todos estavam “destituídos da glória de Deus”. (Romanos 3.23).
Para haver a salvação, era necessário que alguém pagasse o preço por
todos os homens e este preço era a morte. Sem sacrifício e derramamento de san-
gue, não haveria redenção. Para remir a humanidade, o Senhor teve de sofrer.
Jesus morreu em nosso lugar e isto não tem precedentes e nem
pode ser comparado a nada que homem algum fez.
Jesus disse de si mesmo: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; nin-
guém vem ao Pai, senão por mim” (João 14.6). Ele mesmo afirmou que ninguém
tem condições de “chegar ao Pai” a não ser por Ele, o único caminho que leva ao
céu. É a verdade de Sua Palavra que transforma o pecador e traz a vida ao que crê,
pois, através dEle, somos vivificados (Efésios 2.1-5). Pela graça, então, somos salvos.
“Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas”
(João 10.7). Ele é “a porta” do aprisco das ovelhas e a salvação oferecida por
Jesus aos homens, que representa o maior projeto de Deus em toda a história
da criação. Satanás não abriria mão dos homens por preço algum, mas o Se-
nhor ofereceu o próprio Filho para que, por meio de Sua morte, a humanidade
fosse “comprada” e RESGATADA de forma definitiva e perfeita.
Para que a Obra de Deus seja completa na vida do homem existe
uma condição: é preciso crer e aceitar Jesus como Salvador. A Bíblia ensina
com clareza que “todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem
feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome” (João 1.12). Sem fé, não
é possível receber o perdão, portanto é preciso crer e receber Jesus em seu
coração, confessando sua fé diante de Deus e dos homens.
9. 9
Simbologia
1. Rosto
Na visão de Ezequiel, o Salvador é tipificado no rosto de Homem,
porque Ele precisava vir como homem para poder cumprir o plano de Deus.
Um homem pecou e somente outro homem, sem mancha ou pecado, poderia
remir os demais, pagando o preço em lugar de todos. Mas, não havia sobre
a terra um justo sequer (Rm 3.10) que pudesse cumprir os requisitos exigidos
pelo Pai, pois “todos pecaram” (Rm 3.23). Por isto, Deus enviou Jesus para ser
o sacrifício perfeito, o “cordeiro imaculado”, pois, Ele, em nenhum momento de
sua vida, pecou.
2. Evangelho
O Evangelho de Lucas fala do Filho do Homem, cujo ministério
era voltado para a salvação. Ele é o único que apresenta a infância de Je-
sus para “acentuar” sua natureza humana; apresenta sua genealogia desde
Adão; mostra Jesus crescendo de forma natural; e registra a visita de Jesus a
Jerusalém para mostrar o conhecimento de Cristo a respeito de Sua missão
desde a infância. Portanto, Jesus veio à terra, sem dúvida alguma, como
homem. Ele nasceu e viveu como homem para, como homem, morrer em
nosso lugar.
3. Símbolo
A cruz é, na doutrina Quadrangular como em todas as doutrinas
cristãs, o símbolo da salvação da humanidade, pois, foi usada como altar para
o sacrifício de Cristo em nosso favor. Porém, não podemos esquecer que ela,
hoje, está vazia, pois Jesus ressuscitou e está à direita do Pai, intercedendo por
cada um de nós até que chegue o dia de nossa redenção final.
4. A cor simbólica na Bandeira
Na bandeira Quadrangular, o vermelho encontra-se em primeiro
lugar. Está na primeira faixa (de baixo para cima), pois, simboliza a principal
fase do ministério de Cristo, a Salvação, a qual é o alicerce de todos os
cristãos.
12. 12
A Promessa do Pai
Texto base: “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos
reunidos no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como
de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que
estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas,
como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos
foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas,
conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (Atos 2.1-4).
A segunda doutrina cardinal da Igreja do Evangelho Quadrangular é
o Batismo com o Espírito Santo.
Jesus, antes de subir aos céus, disse aos discípulos: “E eis que sobre
vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que
do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49).
Era necessário que Jesus fosse “glorificado” antes de cumprir Seu
ministério de Batizador com o Espírito Santo. Na terra, Ele veio para ser o
Salvador. Seu objetivo era o de providenciar a restauração da comunhão
entre o homem e Deus perdida no Éden. Mas, ao voltar para Sua glória, não
podia deixar seus discípulos sozinhos, pois, não tinham poder em si mesmos
para vencer as ciladas e investidas de Satanás. Além disso, a pregação do
Evangelho do Reino precisava chegar a outros lugares, precisava alcançar a
“toda criatura” (Mc 16.15).
A promessa feita por Jesus sobre o batismo com o Espírito Santo cum-
priu-se dias depois de Sua Ascensão (Atos 2.1-4), enquanto seus discípulos estavam
reunidos à espera desse batismo, como Cristo ordenara. Naquele dia de Pentecostes,
Ele cumpriu a previsão de João Batista e não mais parou, pois, o derramamento do
Espírito Santo continuou e continua até hoje sobre todos os que creem.
A importância do Batismo com o Espírito Santo
Este é o derramamento do Espírito de Deus “sobre toda a carne”,
predito pelo profeta Joel e que pode ser lido em seu livro (Joel 2.28-29).
Qual a importância para os cristãos buscarem essa experiência?
13. 13
1. Atos 1.4-5: “E, estando com eles, determinou-lhes que não se
ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que
(disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água,
mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes
dias”. Para começar, você pode perceber que o próprio Jesus fez ques-
tão de instruir aos discípulos sobre a importância desse batismo quando
ordenou que esperassem em Jerusalém até que fossem “revestidos de
poder”. (Lc 24.49).
2. Marcos 16.17: “E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu
nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes;
e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as
mãos sobre os enfermos, e os curarão”. O Espírito Santo é quem capacita o
cristão para realizar sinais e operar milagres. Sem ele, o homem não tem poder
para curar, expulsar demônios ou até mesmo para pregar o evangelho com
ousadia e sabedoria.
3. João 14.12: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que
crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que
estas, porque eu vou para meu Pai”. Esta promessa feita por Jesus aos seus
discípulos só pode se cumprir na vida daquele que é batizado com o Espí-
rito Santo, pois é ele quem dá poder para que o fiel faça as mesmas obras
que Jesus fez.
4. João 16.8: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e
da justiça e do juízo”. Não é a eloquência do pregador ou seu conhecimento
e capacidade que levam as pessoas a crerem na Palavra de Deus, mas sim o
Espírito Santo. Você pode ser um excelente orador, ter uma sabedoria acima
da média, ser carismático e possuir inúmeras qualidades, mas tudo isto é nada
sem a ação de Deus em sua vida. Como a própria Bíblia ensina, não somos
capazes, “por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa
capacidade vem de Deus, o qual nos fez também capazes de ser ministros de
um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o
espírito vivifica.” (II Cor. 3.6).
14. 14
No livro de Hebreus (13.8), encontramos que “Jesus Cristo é o mesmo,
ontem, e hoje, e eternamente”. Este texto, que é o lema da Igreja do Evangelho
Quadrangular, mostra que Jesus não mudou e nem mudará. E é Ele quem nos
traz esse revestimento de poder, pois, ao subir aos céus, cumpriu sua promessa
de nos enviar o Consolador para que pudéssemos continuar Sua obra.
O Velho Testamento está repleto de referências sobre isso. Muitos pro-
fetas falaram pelo Espírito Santo, profetizaram, operaram maravilhas e milagres.
O que importa aqui é entender que Deus sempre quis estar próximo
do homem, cuidando dele, alertando-o contra perigos iminentes, falando à ele
como nos dias do Éden e mostrando que Ele ainda o ama.
Hoje, podemos ter essa experiência maravilhosa em nossas vidas e
sentir a presença do Senhor, não apenas superficialmente, mas intimamente,
pois, Ele habita em nós através de Seu Santo Espírito.
Simbologia
1. Rosto
Na visão de Ezequiel, Jesus é tipificado no Rosto de Leão. Este ani-
mal é símbolo de poder e força e, na Bíblia, encontramos a menção de muitos
homens que o subjugaram e foram exaltados por este feito (Jz 14.5-6; II Sm
17.34-36; II Sm 23.20). Jesus é chamado de Leão da Tribo de Judá porque a Ele
foi “dado todo o poder no céu e na Terra” (Mt 28.18).
2. Evangelho
O Evangelho de João apresenta Jesus Cristo como o Filho de Deus
(João 1.34; 3.18; 5.25; 9.35; 20.31; etc.). Esse evangelho foi direcionado a todos
os crentes, independente de raça, língua, tribo ou espaço temporal, pois, al-
cançou também nossos dias. Ele mostra a natureza divina de Cristo, enquanto
os demais enfocam a origem e natureza humana de Jesus.
3. Símbolo
A Pomba simboliza o Batismo com o Espírito Santo e, para os Qua-
drangulares, a relação entre ambos não está firmada nas características dessa
ave que se assemelha ao fruto do Espírito (brandura, doçura, amabilidade,
15. 15
inocência, suavidade, paz, pureza e paciência), mas no fato dela ter sido cita-
da diretamente nos evangelhos como a forma tomada pelo Espírito Santo ao
descer sobre Jesus logo após seu batismo nas águas com João Batista (Mt 3.16;
Mc 1.10; Lc 3.22; Jo 1.32).
4. A cor simbólica na Bandeira
A segunda faixa da Bandeira Quadrangular é a amarela, ou ouro,
a qual simboliza o fogo do Espírito Santo. Esta cor encontra-se em segundo
lugar, assim como a doutrina cardinal, porque o Batismo com o Espírito Santo
deve ser buscado com fervor por todos os que recebem a salvação. É através
do poder espiritual desse batismo que o crente é edificado e fortalecido em
todas as áreas de sua vida.
18. 18
O Grande médico
Texto base: “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermi-
dades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por
aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das
nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o
castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras
fomos sarados”. (Isaías 53.4 e 5).
A terceira doutrina cardinal da Igreja do Evangelho Quadrangular mostra
Jesus como o Médico Divino, como Aquele que cura, como o Médico dos médicos.
Por causa do pecado de Adão, as doenças e a morte foram trazidas
para a humanidade, mas na descrição da Ceia do Senhor pelos apóstolos e
em I Coríntios 11.24-34, podemos perceber que a morte de Jesus não trouxe,
exclusivamente, a salvação aos homens. Nela, existem dois elementos distintos
que trazem dois simbolismos igualmente distintos.
1. O pão – que simboliza o corpo de Cristo, moído, ferido, “partido”
por nós para nos trazer a cura das dores e enfermidades;
2. O sangue – que simboliza a nova aliança de Deus com os homens,
ou seja, a redenção para os nossos pecados e a salvação de nossas almas.
Jesus, portanto, não veio somente para salvar, mas para restaurar
a saúde de todo aquele que Nele crer. “Pelas suas pisaduras, fomos sarados”.
A cura divina é, portanto, parte do sacrifício de Jesus. Para o perdão, o san-
gue bastava (se o propósito da cruz fosse somente a salvação). Deus, porém,
não queria apenas salvar a humanidade, mas que ela também tivesse vida em
“abundância” (João 10.10) e isto inclui saúde, cura e libertação.
É preciso saber, no entanto, que para alcançarmos a cura,
existem algumas condições a serem cumpridas.
1. Pertencer a Ele – o homem precisa ser “filho” de Deus (João 1.12).
Para ter direito às promessas, é necessário haver um compromisso verdadeiro com
o Senhor, reconhecer o sacrifício de Jesus e receber a Cristo. Não que outros não
possam ser curados, mas a pessoa deve crer no poder de Deus para alcançar o
milagre e isto está aliado à fé em Jesus. Quem não crer não pode obtê-lo.
19. 19
2. Pedir – O pedir é uma demonstração de fé e confiança em Deus e
nas Suas promessas. A Palavra diz: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis;
batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7.7).
3. Crer – Nada é possível sem que haja fé. “Ora, sem fé é impossível
agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia
que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”. (Hb 11.6).
4. Receber – Às vezes, achamos que isso é imediato, que oramos e
“pum”, o milagre acontece. É difícil ao homem ter de esperar pela benção que é
dada SEMPRE no momento certo. Deus não é mentiroso e, quando o que pre-
cisamos demora a acontecer, não significa que Ele não nos ouve ou nos aban-
donou. Para receber, também é preciso ter fé que o Senhor vai fazer o que pe-
dimos, desde que não seja contrário à Sua vontade e princípios. A palavra chave
aqui é “descansar”, ou seja, aguardar confiadamente pela resposta de Deus, sem
desespero, sem murmuração, mas em paz. Isto é verdadeiramente CONFIAR.
É importante entender que a cura divina chega até nós por intermédio
de Jesus e do Espírito Santo que capacita os fiéis a impor as mãos sobre os enfer-
mos para curá-los (Mc 16.18). O que não podemos esquecer, no entanto, é que os
milagres não são feitos pelos homens, mas vêm de Deus. Sem a ação do Senhor,
nada poderíamos fazer, pois, é dEle que vem o poder e não de nós mesmos.
Simbologia
1. Rosto
O terceiro rosto da visão de Ezequiel era o Rosto de Boi, o qual sim-
bolizava Jesus Cristo como o Médico Divino ou Aquele que Cura. O boi é um
símbolo de suportador de cargas. Ele é muito usado para executar trabalhos
pesados. As cargas podem ser até além do que ele é capaz de carregar e, se
cair no meio do caminho, levanta e continua, chegando ao ponto de morrer
pela exaustão. Jesus também não recuou em sua jornada ao Calvário. Ele levou
sobre Si o peso dos pecados de toda humanidade, até a morte. “Verdadeira-
mente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou
sobre si”. (Isaías 53.4a).
20. 20
2. Evangelho
O Evangelho de Marcos apresenta Jesus como Servo de Deus, “por-
que o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e
dar a sua vida em resgate de muitos”. (Mc 10.45). Jesus mostra, claramente, sua
submissão ao declarar-se como “servo” nesse versículo. Ninguém foi ou será
tão obediente à vontade de Deus como Ele foi.
3. Símbolo
Pensando em termos simbólicos, por que foi colocado o cálice como
símbolo da cura, já que continha o sangue da nova aliança, e não o pão que é
a figura do corpo de Cristo moído na cruz para que fôssemos sarados?
Porque não é o cálice da Ceia do Senhor que traz o simbolismo da
cura, mas sim, o cálice do Getsêmani (Mc 14.36). Ao pedir que este fosse afas-
tado, Jesus mostra o terror diante do que O esperava e podemos entender que,
nesse cálice que Ele teria de beber, estavam nossas dores, sofrimentos e doenças.
4. A cor simbólica na Bandeira
A terceira faixa da bandeira Quadrangular é a azul, a qual simboliza
a cura divina. O azul está no céu de onde vem a cura e todas as bênçãos de
Deus sobre nós. Ela representa o amor divino que traz esperança e nos faz
lembrar da grandeza, generosidade e misericórdia do Senhor.
22. 22
A volta do Messias
Texto base: “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória;
porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se apron-
tou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecen-
te; porque o linho fino são as justiças dos santos.” (Ap 19.7-8).
A Igreja em todo mundo aguarda ansiosa por esse dia glorioso das
Bodas do Cordeiro. Em todos os lugares do globo, fiéis compreendem a im-
portância desse encontro da noiva com seu amado noivo, Jesus.
De acordo com a mensagem Quadrangular, esse dia marcará o iní-
cio do quarto aspecto do ministério de Cristo, como o Rei que há de vir. Mas,
quando isso ocorrerá? Como poderemos ter certeza de estarmos preparados
para esse dia? Quem participará das Bodas? Quem ficará de fora?
Muitas são as perguntas que povoam a mente dos cristãos e nem
todas podem ser respondidas com exatidão. A única certeza que podemos ter
é a de que Ele virá para cumprir sua promessa de resgatar Sua noiva e levá-la
para sempre aos céus. Em Apocalipse 22.12-14, Cristo diz: “E, eis que cedo ve-
nho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. Bem-
-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham
direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.”
A promessa de Sua volta envolve três aspectos importantes:
1. Jesus virá para nos receber para Si mesmo – Seu desejo é o de que
estejamos para sempre com Ele nos céus;
2. Ele virá para nos recompensar – Apocalipse 22.12 diz: “e o meu ga-
lardão está comigo”, porém, a continuação do versículo mostra que há uma
condição para seu recebimento, pois, Ele dará “a cada um segundo a sua obra”;
3. Ele virá para nos dar um novo corpo – Jesus “transformará o nosso
corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso”. (Fp 3.20-21).
O arrebatamento, como a volta de Jesus, acontecerá em duas etapas.
A primeira está no versículo 16 do capítulo 4 de I Tessalonicenses, onde “os que
morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”. A segunda é a que diz respeito aos
que serão arrebatados até o encontro com Ele nos ares (I Tessalonicenses 4.17).
23. 23
É preciso, portanto, vigiar e vigiar sempre, sem vacilar, porque:
1. Não sabemos o dia (Mt 24.36-42);
2. Será num piscar de olhos (Mt 24.27);
3. O mundo sofrerá as consequências (II Pe 3.10-12).
A Segunda Vinda de Jesus abrange duas fases diferentes.
1. Ele virá para buscar Sua Igreja – a primeira fase da volta de Jesus
será exclusivamente para os salvos. Ele virá de forma invisível ao restante dos
homens e somente os chamados pelas trombetas o verão, pois, subirão ao Seu
encontro nos ares (I Ts 4.17).
2. Ele virá com Sua Igreja – Nesta fase, “todo o olho o verá, até os
mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre
ele”. (Ap 1.7). Cristo virá publicamente após os sete anos da Grande Tribulação.
Jesus virá a qualquer momento e sem aviso, pois somente Deus sabe
a hora certa de Sua volta. De acordo com as escrituras, Ele virá como um la-
drão (I Ts 5.2; Ap 16.15), que entra inesperadamente e leva consigo o que quer.
É preciso estar preparado para este dia e lembrar-nos sempre da parábola das
noivas (Mt 25.1-13), dada por Jesus como um alerta a todo cristão.
Devemos atentar para nossos passos, pensamentos e ações para não ser-
mos pegos desprevenidos e percamos a chance de subir com Cristo. O pecado, a
imoralidade e os maus caminhos certamente nos impedem de estarmos de acordo
com a vontade de Deus e, pela desobediência, muitos ficarão quando Ele vier.
“Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do
homem há de vir”. (Mt 25.13)
Simbologia
1. Rosto
O quarto rosto visto por Ezequiel foi o Rosto de Águia, o qual represen-
ta Jesus Cristo como o Rei que há de vir. É interessante meditar sobre essa compa-
ração entre a águia e Cristo em Sua Segunda Vinda. Ela é considerada, em todo
mundo, como sendo um símbolo de nobreza devido a algumas de suas caracte-
rísticas, como a altivez, força e vigor. A águia é, portanto, símbolo de autoridade e
de poder, sendo emblema de várias nações, incluindo Judá.
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2. Evangelho
Mateus apresenta Jesus Cristo como o futuro Rei. Ao ser questiona-
do por Pilatos sobre Ele ser o “Rei dos Judeus”, Jesus respondeu: “Tu o dizes”
(Mt 27.11). Nesta resposta, Ele estava falando sobre Seu reinado eterno e não
um reinado terreno. O Evangelho de Mateus foi escrito para os Hebreus, pois,
eles há muito esperavam pela vinda do Messias. Em João 4.25, a mulher sa-
maritana confirma isso ao dizer: “Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo)
vem; quando ele vier, nos anunciará tudo”, ao que Jesus respondeu: “Eu o sou,
eu que falo contigo”. (v. 26).
3. Símbolo
A coroa é o símbolo da Segunda Vinda, onde Cristo voltará como
o Grande Rei. Ela indica realeza, sabedoria e dignidade, indica também que
aquele que a recebe é digno de honra. A coroa (de espinhos) que Jesus re-
cebeu, no entanto, não foi lhe dada por Seus méritos ou por honra, mas por
escárnio e afronta. A coroa da cruz não pertencia ao Senhor, mas deveria ter
sido posta sobre a cabeça de todos os homens.
4. A cor simbólica na Bandeira
A quarta doutrina cardinal da Igreja do Evangelho Quadrangular
está simbolizada em sua Bandeira pela cor púrpura (ou roxa), a qual tipifica
Jesus como o Rei que há de vir.
Essa cor vem sendo associada sempre com a realeza, pois, as roupas
e tecidos nesse tom eram caríssimos. A tintura era extraída de um molusco
muito raro, tornando as roupas acessíveis somente às famílias ricas e nobres.
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Palavra Final
A mensagem Quadrangular não é apenas mais uma que surgiu da
cabeça de um pregador, mas abrange todos os aspectos do ministério de Jesus
aqui na terra. Ela nos mostra o quanto Deus se importava, se importa e sempre
se importará com a humanidade. Nenhuma outra mensagem é tão abrangen-
te e tão plena quanto essa.
Nela, podemos entender o versículo do livro de João (3.16): “Porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que
todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Podemos ver o amor de Deus em cada uma dessas palavras e per-
ceber que Jesus tinha um propósito eterno para o homem ao vir a terra. Ele
queria, sim, nos resgatar, mas Sua obra foi muito além disso, pois nos deu
poder para vencer, cura e saúde para vivermos em abundância e a garantia da
vida eterna ao Seu lado e ao lado do Pai.
Vamos, portanto, proclamar por todos os cantos que Jesus Cristo
SALVA, CURA, BATIZA E QUE EM BREVE ELE VOLTARÁ!