O documento discute o propósito eterno de Deus. Ele argumenta que o propósito eterno de Deus é compartilhar Sua vida de comunhão na Trindade com a humanidade. Deus criou a humanidade para viver em comunidade, da mesma forma que as três pessoas da Trindade vivem em comunhão. As células são importantes porque permitem que os cristãos vivam essa vida de comunhão uns com os outros, expressando a natureza comunitária de Deus.
O documento discute como viver a vida com propósito à luz da eternidade. Primeiro, destaca que fomos criados para ser eternos e que nossas ações na Terra têm consequências eternas. Segundo, enfatiza a importância de enxergar a vida do ponto de vista de Deus, como um teste e uma incumbência temporária, em vez de focar apenas no curto prazo. A vida deve ser vivida para agradar a Deus.
O documento descreve como Gênesis 1 resume a história da salvação do homem em três etapas: (1) o homem foi criado bom por Deus, mas se tornou sem forma e vazio por causa do pecado; (2) o Espírito de Deus age sobre o homem para gerar vida; (3) a Palavra de Deus separa a luz das trevas no homem e inicia o processo de santificação.
God's eternal purpose was to have a family that expressed His glory on earth. Sin corrupted humanity, making them useless for God's purpose. However, God did not change His purpose; through rebirth in Christ, believers can once again reflect God's image and be part of His eternal family.
1) O documento discute os objetivos e planos de Deus para a vida humana, incluindo crescimento espiritual, vida familiar, saúde e ministério.
2) É encorajado a viver cada dia focado nos propósitos de Deus, praticando justiça, sabedoria e alcançando os objetivos espirituais.
3) A vida eterna com Deus é apresentada como o maior objetivo e consolo, superando as dificuldades da vida.
O documento discute como deve ser a pessoa do evangelista, o que ele deve saber e cultivar. Também aborda a motivação correta para evangelizar, que deve ser o amor a Deus e ao próximo. Por fim, fornece dicas sobre como conduzir conversas evangelísticas de forma efetiva.
1) Todos nascemos com um propósito divino, chamado de "propósito profético", que foi planejado por Deus antes mesmo de nosso nascimento.
2) Dentro deste propósito profético encontraremos realização, satisfação e frutos, pois Deus provê todos os recursos necessários para cumpri-lo.
3) É importante identificar este propósito através da visão e estratégia que Deus nos dá, cooperando com Sua unção por meio do Espírito Santo.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
O documento discute como viver a vida com propósito à luz da eternidade. Primeiro, destaca que fomos criados para ser eternos e que nossas ações na Terra têm consequências eternas. Segundo, enfatiza a importância de enxergar a vida do ponto de vista de Deus, como um teste e uma incumbência temporária, em vez de focar apenas no curto prazo. A vida deve ser vivida para agradar a Deus.
O documento descreve como Gênesis 1 resume a história da salvação do homem em três etapas: (1) o homem foi criado bom por Deus, mas se tornou sem forma e vazio por causa do pecado; (2) o Espírito de Deus age sobre o homem para gerar vida; (3) a Palavra de Deus separa a luz das trevas no homem e inicia o processo de santificação.
God's eternal purpose was to have a family that expressed His glory on earth. Sin corrupted humanity, making them useless for God's purpose. However, God did not change His purpose; through rebirth in Christ, believers can once again reflect God's image and be part of His eternal family.
1) O documento discute os objetivos e planos de Deus para a vida humana, incluindo crescimento espiritual, vida familiar, saúde e ministério.
2) É encorajado a viver cada dia focado nos propósitos de Deus, praticando justiça, sabedoria e alcançando os objetivos espirituais.
3) A vida eterna com Deus é apresentada como o maior objetivo e consolo, superando as dificuldades da vida.
O documento discute como deve ser a pessoa do evangelista, o que ele deve saber e cultivar. Também aborda a motivação correta para evangelizar, que deve ser o amor a Deus e ao próximo. Por fim, fornece dicas sobre como conduzir conversas evangelísticas de forma efetiva.
1) Todos nascemos com um propósito divino, chamado de "propósito profético", que foi planejado por Deus antes mesmo de nosso nascimento.
2) Dentro deste propósito profético encontraremos realização, satisfação e frutos, pois Deus provê todos os recursos necessários para cumpri-lo.
3) É importante identificar este propósito através da visão e estratégia que Deus nos dá, cooperando com Sua unção por meio do Espírito Santo.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos, especificamente sua vontade soberana. Apresenta distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, e discute como Ele determina os eventos do mundo de forma livre, embora não seja o autor do pecado.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
1) O documento discute a vontade positiva de Deus e como conhecer e fazer a vontade de Deus.
2) Apresenta exemplos de Jesus e Paulo sobre como obedecer à vontade de Deus, mesmo quando é difícil.
3) Explica que para conhecer a vontade de Deus, deve-se fazer a vontade de Deus hoje, dedicar-se totalmente a Ele, e se separar das coisas do mundo.
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
[1] O documento discute a vontade positiva de Deus e como fazê-la. [2] Apresenta exemplos bíblicos de Jesus e Paulo sobre obedecer à vontade de Deus, mesmo quando difícil. [3] Argumenta que para conhecer a vontade específica de Deus para cada um, deve-se primeiro fazer Sua vontade universal de salvar os outros e ser santo, perseverante e agradecido.
1) O documento discute a história bíblica de Jonas e como ela fornece lições sobre o cumprimento da missão de Deus.
2) Deus chamou Jonas para pregar em Nínive, mas ele fugiu. Após arrependimento, Jonas pregou e toda a cidade se arrependeu.
3) No entanto, Jonas ficou irritado por Nínive ter sido salva, mostrando que ele não compartilhava da misericórdia de Deus.
A comunidade em Tessalónica demonstrou uma fé amadurecida ao passar por tribulações contínuas, multiplicou a prática do amor pacientemente esperando a ação de Deus.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Este documento discute o segredo para conquistar o que Deus tem preparado para nós. Explica que precisamos buscar Deus com todo o nosso coração, passando tempo com Ele em oração e silêncio. Ao fazermos isso, Deus revelará coisas sobre nós mesmos e Sua vontade que ainda não conhecemos. Quanto mais tempo passarmos com Deus, mais profundamente poderemos conhecê-Lo e estabelecer nossos alicerces sobre a Sua palavra e promessas.
O documento discute o propósito da vida humana de glorificar a Deus. Ele explica que Deus criou a humanidade para refletir Sua glória, mas que o pecado tirou essa glória. Agora, os crentes devem viver de forma a restaurar a glória de Deus através de (1) adoração, (2) amor aos outros, e (3) crescimento na imagem de Cristo por meio do uso de seus dons para servir aos outros e compartilhar a fé. O objetivo final da vida é glorificar a Deus em
O documento discute o caminho para a vida eterna através da salvação em Cristo. Ele explica que a salvação envolve regeneração, santificação, justificação e redenção, que foram planejadas por Deus. O documento também discute as promessas de Deus de vida eterna, perdão dos pecados, posição de filho e herança com Cristo para aqueles que aceitam seu plano de salvação.
Este documento discute a condição espiritual dos crentes antes e depois da salvação, enfatizando que a salvação vem pela graça de Deus mediante a fé. Também destaca que os crentes foram salvos para praticar boas obras, tanto pessoais quanto sociais, para a glória de Deus.
Mateus 7.13-20
13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Este documento fornece 10 mandamentos para alcançar objetivos, começando com o reconhecimento de que Deus é soberano e sabe o que é melhor. Outros mandamentos incluem ter discernimento, planejamento, estratégia, autovalorização, entrega, confiança, prudência, paciência e perseverança. Seguir esses princípios espirituais e depender de Deus ajudará uma pessoa a alcançar seus objetivos de acordo com a vontade divina.
O documento descreve o plano eterno de Deus desde a criação dos anjos até a vinda do Messias. Ele explica como Deus criou os anjos e o homem perfeitos, mas ambos caíram, necessitando Deus aplicar Seu plano de redenção através de promessas cumpridas em Cristo, como a de Abraão e a de Davi, de onde viria o Messias esperado no Antigo Testamento.
A eleição é um ato da exclusiva iniciativa de Deus, como disse Jesus: “...Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, eu vos escolhi...” (Jo 15.16).
Escolhemos a Deus porque ele nos escolheu antes.
Isso não tira a nossa responsabilidade humana em preservar seus preceitos, manifesta na salvação corporativa (ato que possibilita a escolha de nossas atitudes no que se refere ao bem e ao mal, certo e errado).
Este documento discute a doutrina da eleição divina de acordo com a perspectiva calvinista. Ele afirma que 1) a eleição é uma revelação de Deus encontrada na Bíblia, 2) a eleição é um ato soberano e incondicional de Deus antes da fundação do mundo, 3) Deus elege pessoas para sua glória e para serem santificadas por meio de Cristo.
O documento discute vários tópicos relacionados à missiologia e à relação entre Deus e o homem. Alguns pontos principais incluem: 1) Deus espera o novo nascimento espiritual no homem; 2) A missiologia estuda o envio de missionários para pregar e ajudar pessoas; 3) Quando Deus chama alguém, ele deve estar disposto a obedecer mesmo enfrentando dificuldades; 4) Deus procura encontrar santidade e obediência no homem.
1) O documento discute a doutrina da eleição divina segundo a perspectiva calvinista.
2) A eleição é definida como o ato eterno, imutável e incondicional da soberana vontade de Deus de escolher alguns para a salvação.
3) De acordo com o documento, Deus elegeu os indivíduos para que fossem santos e louvassem a Sua graça, não por qualquer mérito dos eleitos.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Liderança de Celular - igreja em células.pptx
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos, especificamente sua vontade soberana. Apresenta distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, e discute como Ele determina os eventos do mundo de forma livre, embora não seja o autor do pecado.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
1) O documento discute a vontade positiva de Deus e como conhecer e fazer a vontade de Deus.
2) Apresenta exemplos de Jesus e Paulo sobre como obedecer à vontade de Deus, mesmo quando é difícil.
3) Explica que para conhecer a vontade de Deus, deve-se fazer a vontade de Deus hoje, dedicar-se totalmente a Ele, e se separar das coisas do mundo.
John Macarthur afirma que não há doutrina mais importante para a teologia cristã do que a doutrina da justificação pela fé somente - o princípio sola fide da Reforma.
[1] O documento discute a vontade positiva de Deus e como fazê-la. [2] Apresenta exemplos bíblicos de Jesus e Paulo sobre obedecer à vontade de Deus, mesmo quando difícil. [3] Argumenta que para conhecer a vontade específica de Deus para cada um, deve-se primeiro fazer Sua vontade universal de salvar os outros e ser santo, perseverante e agradecido.
1) O documento discute a história bíblica de Jonas e como ela fornece lições sobre o cumprimento da missão de Deus.
2) Deus chamou Jonas para pregar em Nínive, mas ele fugiu. Após arrependimento, Jonas pregou e toda a cidade se arrependeu.
3) No entanto, Jonas ficou irritado por Nínive ter sido salva, mostrando que ele não compartilhava da misericórdia de Deus.
A comunidade em Tessalónica demonstrou uma fé amadurecida ao passar por tribulações contínuas, multiplicou a prática do amor pacientemente esperando a ação de Deus.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Este documento discute o segredo para conquistar o que Deus tem preparado para nós. Explica que precisamos buscar Deus com todo o nosso coração, passando tempo com Ele em oração e silêncio. Ao fazermos isso, Deus revelará coisas sobre nós mesmos e Sua vontade que ainda não conhecemos. Quanto mais tempo passarmos com Deus, mais profundamente poderemos conhecê-Lo e estabelecer nossos alicerces sobre a Sua palavra e promessas.
O documento discute o propósito da vida humana de glorificar a Deus. Ele explica que Deus criou a humanidade para refletir Sua glória, mas que o pecado tirou essa glória. Agora, os crentes devem viver de forma a restaurar a glória de Deus através de (1) adoração, (2) amor aos outros, e (3) crescimento na imagem de Cristo por meio do uso de seus dons para servir aos outros e compartilhar a fé. O objetivo final da vida é glorificar a Deus em
O documento discute o caminho para a vida eterna através da salvação em Cristo. Ele explica que a salvação envolve regeneração, santificação, justificação e redenção, que foram planejadas por Deus. O documento também discute as promessas de Deus de vida eterna, perdão dos pecados, posição de filho e herança com Cristo para aqueles que aceitam seu plano de salvação.
Este documento discute a condição espiritual dos crentes antes e depois da salvação, enfatizando que a salvação vem pela graça de Deus mediante a fé. Também destaca que os crentes foram salvos para praticar boas obras, tanto pessoais quanto sociais, para a glória de Deus.
Mateus 7.13-20
13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Este documento fornece 10 mandamentos para alcançar objetivos, começando com o reconhecimento de que Deus é soberano e sabe o que é melhor. Outros mandamentos incluem ter discernimento, planejamento, estratégia, autovalorização, entrega, confiança, prudência, paciência e perseverança. Seguir esses princípios espirituais e depender de Deus ajudará uma pessoa a alcançar seus objetivos de acordo com a vontade divina.
O documento descreve o plano eterno de Deus desde a criação dos anjos até a vinda do Messias. Ele explica como Deus criou os anjos e o homem perfeitos, mas ambos caíram, necessitando Deus aplicar Seu plano de redenção através de promessas cumpridas em Cristo, como a de Abraão e a de Davi, de onde viria o Messias esperado no Antigo Testamento.
A eleição é um ato da exclusiva iniciativa de Deus, como disse Jesus: “...Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, eu vos escolhi...” (Jo 15.16).
Escolhemos a Deus porque ele nos escolheu antes.
Isso não tira a nossa responsabilidade humana em preservar seus preceitos, manifesta na salvação corporativa (ato que possibilita a escolha de nossas atitudes no que se refere ao bem e ao mal, certo e errado).
Este documento discute a doutrina da eleição divina de acordo com a perspectiva calvinista. Ele afirma que 1) a eleição é uma revelação de Deus encontrada na Bíblia, 2) a eleição é um ato soberano e incondicional de Deus antes da fundação do mundo, 3) Deus elege pessoas para sua glória e para serem santificadas por meio de Cristo.
O documento discute vários tópicos relacionados à missiologia e à relação entre Deus e o homem. Alguns pontos principais incluem: 1) Deus espera o novo nascimento espiritual no homem; 2) A missiologia estuda o envio de missionários para pregar e ajudar pessoas; 3) Quando Deus chama alguém, ele deve estar disposto a obedecer mesmo enfrentando dificuldades; 4) Deus procura encontrar santidade e obediência no homem.
1) O documento discute a doutrina da eleição divina segundo a perspectiva calvinista.
2) A eleição é definida como o ato eterno, imutável e incondicional da soberana vontade de Deus de escolher alguns para a salvação.
3) De acordo com o documento, Deus elegeu os indivíduos para que fossem santos e louvassem a Sua graça, não por qualquer mérito dos eleitos.
Semelhante a Liderança de Celular - igreja em células.pptx (20)
1. A visão de Células
Aula 1
O propósito eterno de Deus
2. O propósito eterno de Deus
• Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência;
aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece
eternamente. (1Jo 2.17)
• A visão de células é bíblica e procede do Senhor. Se a
praticarmos de forma apropriada, nós veremos os
resultados.
• Todavia nem todos os que trabalham com células avançam.
3. O propósito eterno de Deus
• Isso acontece porque enxergam as células apenas uma
atividade religiosa.
• Tudo o que edificamos segundo a vontade do Senhor
permanece, cresce e frutifica.
4. O propósito eterno de Deus
• Aquele que faz a vontade de Deus permanece e a obra que é
feita segundo a vontade dEle também permanece.
• Tudo o que precisamos fazer é edificar a célula de acordo
com a vontade do Senhor.
5. O propósito eterno de Deus
• E qual é a vontade do Senhor? A vontade do Senhor é o que
chamamos de propósito eterno.
• Qual é o propósito eterno de Deus? Como podemos descobri-
lo?
6. Tudo começa na eternidade com Deus
• O propósito eterno de Deus é a mais alta prioridade do
Senhor.
• Ele é chamado de propósito eterno porque já existia antes
da criação. Ele deve ser vivido por nós hoje, e continuará a
ser vivido pela eternidade futura.
7. Tudo começa na eternidade com Deus
• Para nós nada é mais importante do que conhecer o que vai
em Seu coração.
• Como filhos gerados segundo Sua espécie, nada nos agrada
mais do que conhecer o propósito do Pai e cooperar com Ele
para realizá-lo.
8. Tudo começa na eternidade com Deus
• Tudo o que fazemos para o Senhor precisa estar de acordo
com esse propósito eterno, pois Ele não está interessado em
nossas muitas atividades, mas no cumprimento do Seu
propósito.
9. Tudo começa na eternidade com Deus
• Sendo Deus eterno, sem começo de dias ou fim, precisamos
admitir que Seu propósito é igualmente eterno.
• Deus é soberano e planejou realizar algo desde a
eternidade.
10. Tudo começa na eternidade com Deus
• Por isso precisamos compreender o propósito de Deus a
partir da eternidade.
• Todas as vezes que o apóstolo Paulo menciona o propósito
de Deus, ele toma como ponto de partida a eternidade (1Co
2.7, 2Tm 1.9, Ef 1.4).
11. • Que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não
segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria
determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus,
antes dos tempos eternos. 2Tm 1.9
• Assim como nos escolheu nele antes da fundação do
mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele.
Ef. 2:4
12. Tudo começa na eternidade com Deus
• Mas é comum as pessoas interpretarem o propósito de Deus
a partir da queda do homem.
• A salvação do homem é importante, mas não podemos
presumir que o propósito eterno de Deus seja salvar o
homem.
13. Tudo começa na eternidade com Deus
• O homem não foi criado com o propósito de ser salvo. A
salvação não é o alvo final, apenas uma correção de rota.
• A queda do homem não alterou o propósito eterno de Deus
mas, para que ele se cumpra, o homem, hoje, precisa
primeiro ser resgatado do pecado.
• A redenção não é o alvo final de Deus para o homem.
14. Tudo começa na eternidade com Deus
• Outros interpretam o propósito de Deus a partir da ordem
dada por Deus a Adão: “Sede fecundos, enchei a terra e
dominai-a” (Gn 1.28).
• Partindo deste ponto, enxergamos tudo sob um ponto de
vista de governo e de reino.
15. Tudo começa na eternidade com Deus
• O reino é importante, mas não é o propósito eterno, pois o
Senhor já reinava antes que existisse qualquer coisa.
• Só houve a necessidade de o homem dominar no Éden
porque satanás havia caído e sido lançado à terra, que assim
se tornou um lugar de rebelião.
16. Tudo começa na eternidade com Deus
• Os planos e propósitos de Deus não são determinados pelas
necessidades do homem, mas já existiam desde a
eternidade.
• Se queremos ser cooperadores de Deus é vital para nós
compreendermos o propósito eterno do Pai.
• Mas qual seria o desejo do Pai? Qual seria a Sua intenção e o
Seu eterno propósito?
17. Qual é o propósito eterno de Deus?
• Para compreendermos o propósito eterno, basta
descobrirmos o que já existia antes da criação.
• Alguns imaginam que missões e evangelismo são o propósito
eterno. Eles vieram por causa da queda, mas o propósito
eterno já existia antes do homem cair e continuará
existindo depois que o Senhor voltar.
18. Qual é o propósito eterno de Deus?
• Outros afirmam que o propósito da igreja é transformar a
sociedade, por isso, ensinam muito a respeito do reino. Isso
é bom, mas não é eterno, pois as nações vão passar e o
propósito eterno de Deus vai continuar.
• E o discipulado? E o estudo da Bíblia? Tudo isso é bom, mas
não é o propósito eterno.
19. Qual é o propósito eterno de Deus?
• Tudo isso surgiu depois da queda do homem, mas o propósito
eterno já existia antes de o homem ser criado.
• Todas essas coisas vão cessar quando o Senhor voltar, mas o
propósito vai permanecer para sempre.
20. Qual é o propósito eterno de Deus?
• A maneira de descobrirmos o propósito eterno é entendendo
que ele foi concebido por Deus desde a eternidade passada.
Existia antes de todas as coisas e, na verdade, tudo veio a
existir por causa dele.
21. Qual é o propósito eterno de Deus?
• Houve um tempo em que havia somente Deus. E o que Deus
estava fazendo naquele tempo? Ele estava praticando a vida
em comunidade na trindade.
• Naquele tempo, quando havia somente Deus, o que a
Trindade estava fazendo? Certamente, essa atividade tem
algo a ver com o propósito eterno.
22. Qual é o propósito eterno de Deus?
• O nosso Deus não é uma pessoa só, antes, é um Deus que
subsiste em três pessoas. Assim, naquele tempo, Deus
estava praticando a comunhão divina; Ele estava vivendo
numa “célula celestial”.
23. Qual é o propósito eterno de Deus?
• A divindade estava praticando o que chamamos de
habitação mútua – Eles estavam e permaneciam um no
outro. Jesus disse: “Eu estou no Pai e o Pai está em mim (Jo
10.38; 14.11).
24. A vida eterna é a vida que Deus vive
• Vida eterna não é apenas uma vida sem fim, mas a vida com
a qual o próprio Deus vive.
• Ter a vida eterna significa ter a vida de Deus, possuir o
mesmo tipo de vida que Deus possui.
25. A vida eterna é a vida que Deus vive
• A vida eterna é representada pelo relacionamento das três
pessoas da trindade, o que também é chamado de Casa de
Deus.
• Deus amou tanto esse tipo de vida que, desde a eternidade,
planejou compartilhar essa vida com o homem.
26. A vida eterna é a vida que Deus vive
• Ele resolveu multiplicar e expandir Sua vida. Foi então que o
Deus triuno decidiu criar o ser humano.
• Deus disse:
• “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar,
sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos,
sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam
pela terra.” (Gn 1.26).
27. A vida eterna é a vida que Deus vive
• Deus disse “façamos”, porque Deus é um só, mas é plural.
• Deus é um, mas é comunidade.
• O homem foi criado à imagem do Deus. Isso significa que
fomos criados para viver o estilo de vida de uns para os
outros, a vida de comunidade.
28. A vida eterna é a vida que Deus vive
• Quando somos muitos, mas vivemos na unidade, entramos
no princípio da divindade que é ser um, mesmo sendo
plural. Esse é o propósito eterno.
29. A vida eterna é a vida que Deus vive
• Deus então tomou uma decisão muito radical: Ele decidiu
habitar em sua criação. Deus criou o homem para ser sua
expressão e sua morada eterna – nosso Deus tomou a
decisão de habitar entre nós e em nós.
• A verdadeira vida da Igreja precisa ser a vida com a qual o
Deus triuno vive.
30. A vida eterna é a vida que Deus vive
• Deus deseja ser expresso pelo homem, mas somente
podemos expressá-lo se vivermos esse estilo de vida de uns
para os outros.
• Sendo Deus um na pluralidade, Ele somente pode ser
expresso quando somos muitos e podemos viver uns com os
outros em unidade.
31. Mas o homem caiu...
• Sabemos que o homem caiu e perdeu a glória de Deus, a sua
imagem (Rm 3:23).
• Mas, pela graça, a imagem do Senhor está sendo restaurada
em nós individualmente. 2 Coríntios 3.18 diz que estamos
sendo transformados de glória em glória na imagem de
Cristo.
32. Mas o homem caiu...
• Por causa da queda o homem não consegue viver em
unidade e comunidade por causa do individualismo e do
egoísmo.
• Mas Espírito Santo está operando para ter uma igreja na
terra que traga a imagem do Deus triuno – muitos vivendo
em unidade, o plural sendo um.
33. Mas o homem caiu...
• O homem foi criado para cumprir o propósito de Deus
vivendo o estilo de vida de uns para os outros. E somente
podemos viver essa realidade nas células.
• Somente numa célula podemos viver a vida plural em
unidade, a vida de ministração uns aos outros.
34. Mas o homem caiu...
• Toda a nossa percepção da célula muda quando
compreendemos o que fazemos a partir do entendimento do
propósito eterno de Deus.
35. Mas o homem caiu...
• Quando praticamos apenas uma estratégia de grupos
pequenos, logo nos cansamos e paramos, mas quando
entendemos que estamos edificando algo que vai perdurar
pela eternidade, então estamos fazendo a vontade de Deus.
• E aquele que faz a vontade de Deus, permanece para
sempre (1Jo 2.17).
36. Cristo em nós e nós em Cristo
• A verdade espiritual pode ser mostrada sob dois prismas: o
aspecto individual e o aspecto coletivo.
• No aspecto individual Cristo está em nós, e,
corporativamente, nós estamos em Cristo.
37. Cristo em nós e nós em Cristo
• Porque Cristo está em nós que nascemos de novo, temos
comunhão com o Pai e recebemos todas as bênçãos da nova
aliança.
• Mas nós também estamos em Cristo. Cristo estar em nós é
algo individual, mas nós estarmos em Cristo é algo
corporativo.
38. Cristo em nós e nós em Cristo
• Estar em Cristo significa que fomos incluídos nEle e nos
tornamos membros do Seu Corpo.
• A verdade de que Cristo está em nós é somente a metade da
verdade.
39. Cristo em nós e nós em Cristo
• O Senhor disse: “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse
dá muito fruto” (Jo 15.5).
• A frutificação abundante depende de praticarmos os dois
aspectos.
40. Cristo em nós e nós em Cristo
• O que é, de forma prática, permanecer nele? Podemos dizer
que é permanecer em Sua Palavra e na comunhão do
Espírito, mas, certamente, permanecer nEle também é
permanecer ligado ao Corpo, à Igreja.
• Nós experimentamos a multiplicação quando vivemos a vida
corporativa da Igreja nas células.
41. Cristo em nós e nós em Cristo
• O propósito eterno de Deus é que o homem seja a sua
habitação eterna. E essa habitação acontece de forma
corporativa.
• Mais uma vez, devemos entender a verdade de forma
individual e coletiva.
42. Cristo em nós e nós em Cristo
• Do ponto de vista individual, somos feitos templo de Deus,
pois Cristo, na pessoa do Espírito Santo veio habitar em nós.
• Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de
Deus habita em vós? (1Co 3.16)
43. Cristo em nós e nós em Cristo
• Somos, individualmente, habitação de Deus, mas existe uma
verdade maior e mais ampla – a de que só podemos ser
plenamente uma casa para Deus de forma corporativa.
44. Cristo em nós e nós em Cristo
• Pedro diz que somos, individualmente, pedras vivas da casa
de Deus.
• Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois
edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a
fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a
Deus por intermédio de Jesus Cristo. (1Pe 2.5)
45. Cristo em nós e nós em Cristo
• Paulo também afirmou essa mesma verdade.
• Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas,
sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual
todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário
dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente
estais sendo edificados para habitação de Deus no
Espírito. (Ef 2.20-22)
46. Cristo em nós e nós em Cristo
• De forma prática só permanecemos em Cristo quando somos
uma pedra que está inserida no edifício de Deus.
• Podemos ser salvos e ainda vivermos como uma pedra
isolada, mas não podemos produzir muito fruto se não
permanecermos nEle, sendo corpo e edifício.
47. Cristo em nós e nós em Cristo
• Isso acontece de forma prática na célula, onde cada um
pode ser encaixado e edificado.
• Somos edificados quando estamos ligados a nossos irmãos, e
somos vinculados uns aos outros pela argamassa do Espírito,
no vínculo do amor.
48. O alvo final é o Corpo, a Igreja
• A intenção de Deus é formar um corpo que será a completa
expressão de Cristo na terra (Ef 1.22-23). Isso é chamado de
plenitude de Cristo.
• E pôs todas as coisas debaixo dos pés, e para ser o cabeça
sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo,
a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.
(Ef 1.22-23)
49. O alvo final é o Corpo, a Igreja
• A Igreja é a plenitude Cristo!
• Com toda a reverência preciso dizer que, sendo parte do
Corpo de Cristo, nós nos tornamos parte da própria
divindade.
50. O alvo final é o Corpo, a Igreja
• Por que o Senhor precisa de um corpo?
• A função do corpo é expressar a cabeça e fazer sua vontade.
Assim, se a cabeça dá um comando, é o corpo quem o
executa, e não pode resistir a ele.
51. O alvo final é o Corpo, a Igreja
• A função da Igreja como corpo é expressar Cristo. A célula é
a expressão mais básica da Igreja e sua função é também
expressar Cristo, sendo Seu corpo.
• Para isso cada membro precisa funcionar. E isso só pode
acontecer de maneira prática na vida Igreja através das
células.
52. Cristo é o corpo inteiro
• Quem é Cristo?
• Ele é somente o cabeça? Não! Ele é o corpo inteiro.
• Cristo é a união da Igreja com Ele como cabeça. Isso é
claramente demonstrado por Paulo em 1 Coríntios:
• Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros,
e todos os membros, sendo muitos, constituem um só
corpo, assim também com respeito a Cristo. (1Co 12.12)
53. Cristo é o corpo inteiro
• Cristo e a igreja são um. Se alguém tocar na Igreja, estará
tocando em Cristo.
• Quando apareceu para Paulo no caminho de Damasco, o
Senhor Jesus lhe perguntou: “Saulo, Saulo, por que me
persegues?”
54. Cristo é o corpo inteiro
• Hoje, Cristo está sentado à destra de Deus Pai, mas
precisamos nos lembrar que o corpo também está lá. É por
isso que Paulo diz que estamos assentados com Ele (Ef 2.6).
• Se, hoje, desejamos conhecer plenamente a Cristo,
devemos conhecer Seu Corpo. Se desejamos experimentar
de Cristo, precisamos experimentar do Corpo.
55. Como conhecer a Cristo?
• Um único membro não pode expressar todo o corpo.
• Assim, para termos uma expressão do Corpo de Cristo,
precisamos de ao menos três membros reunidos.
56. Como conhecer a Cristo?
• O Senhor disse em Mateus 18:20. “Porque, onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio
deles.”
• É por isto que a célula é tão importante, porque ela permite
a manifestação do corpo do Senhor de forma visível.
57. Como conhecer a Cristo?
• Se numa célula temos apenas uma pessoa funcionando,
então não podemos dizer que ali há uma expressão do corpo
de forma prática, mas se temos dois ou três funcionando,
então temos o corpo.
• Numa célula poderosa todos os membros funcionam.
58. Como conhecer a Cristo?
• Deus é plural, mas é um. A imagem de Deus é a vida de
comunidade em unidade.
• Em Efésios 2.19-20, Paulo diz que a Igreja é um templo, um
corpo e uma família. Se nossa célula não for um templo, um
corpo e uma família, então está fora do propósito eterno de
Deus.
59. Como conhecer a Cristo?
• A célula é muito mais que a reunião ou um culto semanal
numa casa. Ela é um corpo, e o corpo não se reúne
eventualmente, mas está constantemente vinculado e
conectado.
• A vida de uns para os outros precisa acontecer todos os dias.
60. O corpo de Cristo é a imagem de Deus
• Do ponto de vista individual, a imagem de Deus é Cristo.
• Ele é o resplendor da glória e a expressão exata do seu
Ser. Hebreus 1.3
• Jesus disse a Felipe: “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo
14.8-9).
61. O corpo de Cristo é a imagem de Deus
• Mas a verdade espiritual possui também o lado coletivo ou
corporativo. Há um sentido em que um único membro não
pode expressar todo o corpo.
• Sendo Deus triuno, Ele somente pode ser expressado por um
grupo, a Igreja.
62. O corpo de Cristo é a imagem de Deus
• Nós somente expressamos a imagem de Deus quando somos
muitos, mas vivemos um estilo de vida voltados uns para os
outros numa unidade santa.
• Esta é a imagem de Deus: muitos sendo um.
63. O corpo de Cristo é a imagem de Deus
• Deus vive em comunidade e é na comunidade que Deus se
expressa e habita.
• Se vivermos esse estilo de vida, seremos poderosos.