O documento descreve as impressões de uma estudante sobre sua experiência no Japão, incluindo os motivos para escolher estudar lá, detalhes sobre a educação, moradia, alimentação, transporte e cultura japonesa, com fotos ilustrativas.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Peru e no México. No Peru, os descendentes dos Incas vivem principalmente do trabalho em fazendas e da mineração, embora mantenham suas tradições musicais. Existem também 15 tribos isoladas ameaçadas por madeireiros e petroleiras. No México, as comunidades indígenas enfrentam piores condições socioeconômicas e de saúde, além de discriminação, apesar das leis que defendem seus direitos.
Este documento discute o ensino da cultura negra no estado do Pará, Brasil. Ele analisa as dificuldades de discutir a cultura negra na sala de aula e propõe uma abordagem que enfatiza as contribuições dos negros para a cultura paraense, incluindo seus hábitos, heranças e representações culturais. A pesquisa foi realizada em uma escola pública através de entrevistas com professores e alunos.
O documento descreve um plano de aula para analisar a situação atual dos descendentes indígenas no Peru e México. O objetivo é discutir como os povos indígenas se relacionam hoje com os não-índios e apresentar a situação dos indígenas que vivem nas cidades e nas aldeias. O conteúdo será apresentado aos alunos através de um jogo de cartas para promover o debate.
O documento discute como implementar a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele fornece exemplos de como integrar esse conteúdo em diferentes disciplinas e argumenta que o estudo da história africana é importante para corrigir percepções equivocadas, valorizar a ancestralidade africana e cumprir a lei.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre saberes indígenas para professores indígenas. O projeto visa capacitar professores sobre as culturas e histórias de povos indígenas da Bahia por meio de pesquisas em comunidades, levantamento de documentos e aplicação de questionários com professores não-indígenas.
Planejamento para o 6º ano de História E. Fwarleydibrito
Este documento apresenta um planejamento anual para professores de história do 6o ano seguindo o Currículo Básico Comum (CBC). Ele inclui propostas para abordar temas como diversidade populacional e migrações em Minas Gerais e no Brasil, povos africanos e indígenas, além de novas concepções de avaliação centradas no processo de aprendizagem dos alunos.
O documento discute a importância de estudar a história da África e a cultura afro-brasileira. Aponta que os livros didáticos e cursos de formação não dão o devido espaço a este tema. A lei 10.639/03 torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira nas escolas. O documento propõe atividades para analisar livros didáticos e sugerir novas obras para as bibliotecas escolares sobre a África e negros.
O plano de aula tem como objetivo ensinar aos alunos sobre a escravidão no Brasil desde a colonização até os dias atuais. Ele abordará a escravidão na África pré-colonial, o comércio transatlântico de escravos e as condições de vida dos escravos no Brasil. Também discutirá formas contemporâneas de trabalho escravo e preconceito. As atividades incluem leituras, análise de imagens e debates sobre esses temas.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Peru e no México. No Peru, os descendentes dos Incas vivem principalmente do trabalho em fazendas e da mineração, embora mantenham suas tradições musicais. Existem também 15 tribos isoladas ameaçadas por madeireiros e petroleiras. No México, as comunidades indígenas enfrentam piores condições socioeconômicas e de saúde, além de discriminação, apesar das leis que defendem seus direitos.
Este documento discute o ensino da cultura negra no estado do Pará, Brasil. Ele analisa as dificuldades de discutir a cultura negra na sala de aula e propõe uma abordagem que enfatiza as contribuições dos negros para a cultura paraense, incluindo seus hábitos, heranças e representações culturais. A pesquisa foi realizada em uma escola pública através de entrevistas com professores e alunos.
O documento descreve um plano de aula para analisar a situação atual dos descendentes indígenas no Peru e México. O objetivo é discutir como os povos indígenas se relacionam hoje com os não-índios e apresentar a situação dos indígenas que vivem nas cidades e nas aldeias. O conteúdo será apresentado aos alunos através de um jogo de cartas para promover o debate.
O documento discute como implementar a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele fornece exemplos de como integrar esse conteúdo em diferentes disciplinas e argumenta que o estudo da história africana é importante para corrigir percepções equivocadas, valorizar a ancestralidade africana e cumprir a lei.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre saberes indígenas para professores indígenas. O projeto visa capacitar professores sobre as culturas e histórias de povos indígenas da Bahia por meio de pesquisas em comunidades, levantamento de documentos e aplicação de questionários com professores não-indígenas.
Planejamento para o 6º ano de História E. Fwarleydibrito
Este documento apresenta um planejamento anual para professores de história do 6o ano seguindo o Currículo Básico Comum (CBC). Ele inclui propostas para abordar temas como diversidade populacional e migrações em Minas Gerais e no Brasil, povos africanos e indígenas, além de novas concepções de avaliação centradas no processo de aprendizagem dos alunos.
O documento discute a importância de estudar a história da África e a cultura afro-brasileira. Aponta que os livros didáticos e cursos de formação não dão o devido espaço a este tema. A lei 10.639/03 torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira nas escolas. O documento propõe atividades para analisar livros didáticos e sugerir novas obras para as bibliotecas escolares sobre a África e negros.
O plano de aula tem como objetivo ensinar aos alunos sobre a escravidão no Brasil desde a colonização até os dias atuais. Ele abordará a escravidão na África pré-colonial, o comércio transatlântico de escravos e as condições de vida dos escravos no Brasil. Também discutirá formas contemporâneas de trabalho escravo e preconceito. As atividades incluem leituras, análise de imagens e debates sobre esses temas.
1) The study found that prefrontal-dependent electrophysiological measures of attention were reduced in low socioeconomic status (LSES) children compared to high SES (HSES) children. This pattern is similar to that observed in patients with lateral prefrontal cortex damage.
2) Specifically, the early extrastriate P1 and N1 components elicited by standard stimuli, as well as the novelty N2 component, were reduced in amplitude in LSES children relative to HSES children.
3) In contrast, the P3b component elicited by target stimuli did not differ between groups, consistent with it being dependent on temporal-parietal rather than prefrontal regions.
Mental health%20 problems_early%20childhoodRenata Costa
Mental health problems can emerge early in childhood and impair learning and behavior if left unaddressed. Significant adversity like abuse, neglect, poverty or family mental illness can damage the developing brain and increase risks for later mental health issues. While all children facing prolonged adversity are vulnerable, genetics also play a role - some children are more susceptible to stress. Early intervention can help address emerging problems and improve outcomes, but young children often express mental health issues differently than older children and adults due to differences in brain development, self-awareness and relationships. Untreated difficulties that start early may worsen over time into more serious disorders.
1) O documento discute o desenvolvimento do cérebro de bebês de 0 a 3 anos e como as interações sociais e afetivas nesse período moldam as conexões cerebrais e afetam o desenvolvimento futuro.
2) É apresentada a história de Vitor, um bebê prematuro que sobreviveu apesar das baixas expectativas iniciais, mas desenvolveu problemas comportamentais na adolescência devido à falta de cuidados afetivos em sua infância.
3) O documento explica que o cérebro do bebê é capaz
Este manual apresenta atividades plásticas baseadas nos 5 R's da política de redução de resíduos: reutilizar, reduzir, repensar, reciclar e rejeitar. O documento lista várias atividades, como a confecção de pastilhas elásticas e colagens, bem como os materiais e horários necessários.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
Este documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade na educação infantil em sete dimensões: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens, interações, promoção da saúde, espaços, materiais e mobiliários, formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais, e cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social. O objetivo é auxiliar equipes de educação infantil a realizarem uma autoavaliação para identificar pontos fortes e fracos e definir prioridades
O artigo discute o controle da publicidade de alimentos não saudáveis dirigidos às crianças no Brasil. A pesquisa realizada pelo Idec e Projeto Criança e Consumo constatou que empresas multinacionais aplicam padrões publicitários diferentes no Brasil em relação a compromissos assumidos em outros países, demonstrando a ineficácia da mera auto-regulamentação. Defende-se a necessidade de um sistema misto de controle, que além da auto-regulamentação, contenha regulamentação estatal expressa, dian
Este artigo discute as políticas de atendimento à infância para crianças de zero a três anos nos países da OCDE. Primeiro, aborda o marco teórico dos valores que devem nortear tais políticas, como os direitos econômicos, sociais e culturais das crianças. Em seguida, analisa as formas típicas de atendimento nestes países, sua cobertura e impacto. Por fim, resume os objetivos e orientações para a elaboração de um sistema público de qualidade, como assegurar alta qualidade, continuid
Este guia fornece informações sobre o programa "Brincar e Ler para Viver" que estruturou espaços educativos em organizações sociais com foco no lúdico e na leitura. O documento descreve as atividades realizadas como jogos simbólicos, jogos de tabuleiro, brinquedos, brincadeiras, contação de histórias e leitura, além de fornecer sugestões para acervos e ações educativas. O programa beneficiou 3162 crianças em 20 instituições.
O documento descreve o desenvolvimento do Programa U.C.A. na escola, incluindo a instalação da infraestrutura wireless, a capacitação de professores e alunos monitores, e a distribuição e uso inicial dos laptops educacionais pelos alunos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, destacando que a criança deve ser o centro do processo educativo e que brincar ajuda no desenvolvimento físico, social e emocional das crianças. Também fornece recomendações sobre a criação de espaços adequados para brincar que sejam inclusivos e representem a diversidade cultural.
O documento discute os conceitos de cultura segundo antropólogos sociais. Cultura é definida como o modo de vida total de um grupo social, incluindo suas regras, classificações e modos de compreender o mundo. Culturas diferentes surgem das relações históricas estabelecidas por cada sociedade. A cultura permite compreender melhor as diferenças entre "nós" e "os outros", sem estabelecer hierarquias entre sociedades.
O documento discute o processo de adaptação de filhos de brasileiros que retornam ao Brasil após viverem no Japão. Apresenta dados sobre as crianças e responsáveis entrevistados, incluindo idade, tempo de residência em cada país e conhecimento de línguas. Também descreve desafios como a falta de aprendizado do português e da cultura brasileira, e o apoio oferecido por escolas para ajudar na adaptação.
1) The study found that prefrontal-dependent electrophysiological measures of attention were reduced in low socioeconomic status (LSES) children compared to high SES (HSES) children. This pattern is similar to that observed in patients with lateral prefrontal cortex damage.
2) Specifically, the early extrastriate P1 and N1 components elicited by standard stimuli, as well as the novelty N2 component, were reduced in amplitude in LSES children relative to HSES children.
3) In contrast, the P3b component elicited by target stimuli did not differ between groups, consistent with it being dependent on temporal-parietal rather than prefrontal regions.
Mental health%20 problems_early%20childhoodRenata Costa
Mental health problems can emerge early in childhood and impair learning and behavior if left unaddressed. Significant adversity like abuse, neglect, poverty or family mental illness can damage the developing brain and increase risks for later mental health issues. While all children facing prolonged adversity are vulnerable, genetics also play a role - some children are more susceptible to stress. Early intervention can help address emerging problems and improve outcomes, but young children often express mental health issues differently than older children and adults due to differences in brain development, self-awareness and relationships. Untreated difficulties that start early may worsen over time into more serious disorders.
1) O documento discute o desenvolvimento do cérebro de bebês de 0 a 3 anos e como as interações sociais e afetivas nesse período moldam as conexões cerebrais e afetam o desenvolvimento futuro.
2) É apresentada a história de Vitor, um bebê prematuro que sobreviveu apesar das baixas expectativas iniciais, mas desenvolveu problemas comportamentais na adolescência devido à falta de cuidados afetivos em sua infância.
3) O documento explica que o cérebro do bebê é capaz
Este manual apresenta atividades plásticas baseadas nos 5 R's da política de redução de resíduos: reutilizar, reduzir, repensar, reciclar e rejeitar. O documento lista várias atividades, como a confecção de pastilhas elásticas e colagens, bem como os materiais e horários necessários.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
Este documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade na educação infantil em sete dimensões: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens, interações, promoção da saúde, espaços, materiais e mobiliários, formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais, e cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social. O objetivo é auxiliar equipes de educação infantil a realizarem uma autoavaliação para identificar pontos fortes e fracos e definir prioridades
O artigo discute o controle da publicidade de alimentos não saudáveis dirigidos às crianças no Brasil. A pesquisa realizada pelo Idec e Projeto Criança e Consumo constatou que empresas multinacionais aplicam padrões publicitários diferentes no Brasil em relação a compromissos assumidos em outros países, demonstrando a ineficácia da mera auto-regulamentação. Defende-se a necessidade de um sistema misto de controle, que além da auto-regulamentação, contenha regulamentação estatal expressa, dian
Este artigo discute as políticas de atendimento à infância para crianças de zero a três anos nos países da OCDE. Primeiro, aborda o marco teórico dos valores que devem nortear tais políticas, como os direitos econômicos, sociais e culturais das crianças. Em seguida, analisa as formas típicas de atendimento nestes países, sua cobertura e impacto. Por fim, resume os objetivos e orientações para a elaboração de um sistema público de qualidade, como assegurar alta qualidade, continuid
Este guia fornece informações sobre o programa "Brincar e Ler para Viver" que estruturou espaços educativos em organizações sociais com foco no lúdico e na leitura. O documento descreve as atividades realizadas como jogos simbólicos, jogos de tabuleiro, brinquedos, brincadeiras, contação de histórias e leitura, além de fornecer sugestões para acervos e ações educativas. O programa beneficiou 3162 crianças em 20 instituições.
O documento descreve o desenvolvimento do Programa U.C.A. na escola, incluindo a instalação da infraestrutura wireless, a capacitação de professores e alunos monitores, e a distribuição e uso inicial dos laptops educacionais pelos alunos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, destacando que a criança deve ser o centro do processo educativo e que brincar ajuda no desenvolvimento físico, social e emocional das crianças. Também fornece recomendações sobre a criação de espaços adequados para brincar que sejam inclusivos e representem a diversidade cultural.
O documento discute os conceitos de cultura segundo antropólogos sociais. Cultura é definida como o modo de vida total de um grupo social, incluindo suas regras, classificações e modos de compreender o mundo. Culturas diferentes surgem das relações históricas estabelecidas por cada sociedade. A cultura permite compreender melhor as diferenças entre "nós" e "os outros", sem estabelecer hierarquias entre sociedades.
O documento discute o processo de adaptação de filhos de brasileiros que retornam ao Brasil após viverem no Japão. Apresenta dados sobre as crianças e responsáveis entrevistados, incluindo idade, tempo de residência em cada país e conhecimento de línguas. Também descreve desafios como a falta de aprendizado do português e da cultura brasileira, e o apoio oferecido por escolas para ajudar na adaptação.