O documento discute novas tecnologias para promover a segurança de trabalhadores da saúde contra riscos biológicos ocupacionais. Ele destaca que acidentes com agulhas contaminadas representam um grande risco e que sistemas de vigilância são importantes para documentar o problema e promover mudanças. Finalmente, ressalta que políticas como a Lei de Segurança e Prevenção de Perfurantes nos EUA tiveram impacto positivo na proteção de profissionais de saúde.
O documento discute a importância do uso de dispositivos de segurança no ambiente hospitalar para redução de acidentes ocupacionais, descrevendo as etapas para implementação e exemplos de dispositivos da BD que promovem a segurança do trabalhador.
Manual programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...Robson Peixoto
Este manual fornece instruções práticas para que serviços de saúde desenvolvam, implementem e avaliem um programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes, visando tornar o ambiente de trabalho mais seguro para profissionais e trabalhadores da saúde e reduzir os riscos de infecção por patógenos como vírus da hepatite e HIV. O manual foi adaptado de um guia dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA e contém formulários, anexos e referências para apoiar as etapas
O documento descreve a técnica de coleta de sangue a vácuo, recomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Médica Laboratorial. Ela oferece vantagens como facilidade no manuseio, garantia do volume correto coletado e conforto ao paciente, além de segurança e qualidade na amostra. O sistema usa tubos a vácuo conectados a um adaptador descartável com agulha.
Noções básicas de saúde e segurança do trabalhadorlucasflcarreiro
O documento discute conceitos importantes de segurança do trabalho, como a diferença entre acidente e incidente, condições e atos inseguros, riscos ambientais, EPIs, EPCs e normas trabalhistas. O objetivo é criar consciência de que todas as atividades podem ser executadas com segurança.
Acidente com material perfurocortante [modo de compatibilidade]Cosmo Palasio
O documento discute riscos biológicos associados a acidentes com materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar, incluindo vias de transmissão de patógenos e estimativas de risco de infecção para vírus como HBV, HCV e HIV. Também aborda legislação, medidas de prevenção e condutas a serem tomadas em caso de acidente.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta de amostras biológicas, principalmente sangue, para análises laboratoriais. Descreve os tipos de coleta (venosa, arterial, capilar), locais de punção, anticoagulantes usados em tubos de coleta e suas finalidades, e fatores que podem afetar os resultados dos exames.
Acidentes de trabalho com perfurocortantesRenatbar
Este documento trata de acidentes de trabalho com instrumentos perfurocortantes envolvendo a equipe de limpeza de um pronto socorro. O objetivo é identificar a prevalência desses acidentes e analisar as circunstâncias em que ocorreram, os objetos envolvidos, os setores e a relação com capacitações. A pesquisa foi realizada com 24 trabalhadores da limpeza hospitalar utilizando questionário e análise descritiva dos dados coletados.
O documento discute os desafios da biologia moderna, incluindo a reprodução humana, manipulação da fertilidade, patrimônio genético, imunidade e controle de doenças, produção de alimentos e sustentabilidade. O programa é dividido em cinco unidades que abordam esses tópicos.
O documento discute a importância do uso de dispositivos de segurança no ambiente hospitalar para redução de acidentes ocupacionais, descrevendo as etapas para implementação e exemplos de dispositivos da BD que promovem a segurança do trabalhador.
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Este manual fornece instruções práticas para que serviços de saúde desenvolvam, implementem e avaliem um programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes, visando tornar o ambiente de trabalho mais seguro para profissionais e trabalhadores da saúde e reduzir os riscos de infecção por patógenos como vírus da hepatite e HIV. O manual foi adaptado de um guia dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA e contém formulários, anexos e referências para apoiar as etapas
O documento descreve a técnica de coleta de sangue a vácuo, recomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Médica Laboratorial. Ela oferece vantagens como facilidade no manuseio, garantia do volume correto coletado e conforto ao paciente, além de segurança e qualidade na amostra. O sistema usa tubos a vácuo conectados a um adaptador descartável com agulha.
Noções básicas de saúde e segurança do trabalhadorlucasflcarreiro
O documento discute conceitos importantes de segurança do trabalho, como a diferença entre acidente e incidente, condições e atos inseguros, riscos ambientais, EPIs, EPCs e normas trabalhistas. O objetivo é criar consciência de que todas as atividades podem ser executadas com segurança.
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O documento discute riscos biológicos associados a acidentes com materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar, incluindo vias de transmissão de patógenos e estimativas de risco de infecção para vírus como HBV, HCV e HIV. Também aborda legislação, medidas de prevenção e condutas a serem tomadas em caso de acidente.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta de amostras biológicas, principalmente sangue, para análises laboratoriais. Descreve os tipos de coleta (venosa, arterial, capilar), locais de punção, anticoagulantes usados em tubos de coleta e suas finalidades, e fatores que podem afetar os resultados dos exames.
Acidentes de trabalho com perfurocortantesRenatbar
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O documento discute os desafios da biologia moderna, incluindo a reprodução humana, manipulação da fertilidade, patrimônio genético, imunidade e controle de doenças, produção de alimentos e sustentabilidade. O programa é dividido em cinco unidades que abordam esses tópicos.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
O documento discute biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Apresenta definições de biossegurança e princípios como contenção, equipamentos de segurança e projeto de instalações. Detalha níveis de biossegurança, sinalização, precauções padrão, riscos de transmissão ocupacional e fluxo de atendimento em caso de acidente.
O documento discute o histórico, situação atual e futuro potencial das tecnologias reprodutivas no Brasil. Aborda os primeiros experimentos de inseminação artificial no país no início do século XX, o desenvolvimento da fertilização in vitro e transferência de embriões nas décadas seguintes, e as barreiras ao acesso destas técnicas pelo SUS, como altos custos e falta de iniciativas para implementar tecnologias de baixo custo. Também contempla possíveis avanços como espermatozóide e útero artificiais, uso
O documento discute riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo classificação de agentes biológicos em grupos de risco e medidas de prevenção e contenção. É descrito como o risco é estabelecido através da exposição a materiais biológicos e medidas a serem tomadas em caso de exposição. O documento fornece detalhes sobre a magnitude do risco para HIV, hepatite B e outros agentes.
O documento discute riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo classificação de agentes biológicos em grupos de risco e medidas de prevenção e contenção. É descrito como o risco é estabelecido através da exposição a materiais biológicos e medidas a serem tomadas em caso de exposição. O risco de doenças como HIV, hepatite B e tuberculose é quantificado.
O documento descreve a história e situação atual do vírus Monkeypox. Apresenta uma linha do tempo desde a primeira identificação do vírus em 1958 até o surto atual em 2022, com mais de 1.000 casos em 31 países não endêmicos. Também detalha as ações de vigilância e resposta implementadas no Brasil, como a ativação de sala de situação e rede de laboratórios de referência.
Este documento descreve as técnicas de reprodução humana assistida. Ele discute as principais causas de contaminação em laboratórios de reprodução assistida e as recomendações da legislação para evitar contaminação. Também aborda os possíveis efeitos da contaminação no sucesso da reprodução assistida e as indicações e doenças diagnosticadas pelo PGD.
Zika Vírus - O que sabemos?
Desmitificando e Esclarecendo
Conferência - Liga de Infectologia de Botucatu
UNESP - Faculdade de Medicina
16/Fev/2016 - Botucatu - SP - Brasil
1. O documento é o manual de segurança biológica em laboratório da Organização Mundial da Saúde.
2. Este é a terceira edição do manual, que foi amplamente revisado e expandido para cobrir novas áreas como avaliação de riscos e tecnologia de recombinação de DNA.
3. O manual fornece diretrizes práticas para a segurança em laboratórios de todos os níveis, cobrindo tópicos como instalações, equipamentos, treinamento de pessoal e transporte de materiais infecciosos.
1. O documento descreve as características do vírus Zika e sua associação com malformações neurológicas congênitas;
2. O surto de Zika no Brasil começou em 2015 e levou a um aumento nos casos de microcefalia;
3. Estudos indicam um alto grau de probabilidade de que o Zika esteja relacionado a malformações cerebrais em fetos, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar a associação causal.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo agentes biológicos como fungos, vírus e bactérias. Ele lista doenças causadas por esses agentes e formas de transmissão. Também descreve a classificação de patógenos e setores com maior risco biológico, além de ações preventivas e a necessidade de priorizar a prevenção sobre apenas tratar contaminações.
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhojoselene beatriz
1- O documento discute doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho.
2- É descrito que doenças infecciosas são causadas por agentes biológicos como vírus, bactérias ou parasitas. Parasitas vivem em associação com outros organismos, prejudicando o hospedeiro.
3- O documento apresenta resumos de diferentes doenças como tuberculose, carbúnculo, brucelose, leishmaniose, leptospirose, tétano, psitacose
O documento descreve as classes de risco biológico e seus critérios de classificação, incluindo níveis de biossegurança em laboratórios. As classes variam de 1 a 4 de acordo com a virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento para os agentes biológicos.
Desafios na Avaliação de Tecnologias para o Enfrentamento ao Aedes/Zika/Micro...REBRATSoficial
Este documento discute os desafios na avaliação de tecnologias para o enfrentamento do Aedes aegypti, vírus Zika e microcefalia no Brasil. Apresenta o contexto da emergência de saúde pública, as formas de transmissão do vírus Zika, a epidemiologia e o plano nacional de enfrentamento. Também descreve diversas tecnologias para o controle do vetor, diagnóstico, tratamento, intervenções comunitárias e vacinas, além dos desafios para as redes de avaliação de tecnolog
oi deus me tira do ensino médio por favor.pdfAnju500646
O documento discute dois temas principais: Biossegurança da Engenharia Genética e o dilema ético do descarte de embriões. A biossegurança busca evitar riscos causados por agentes biológicos, focando na engenharia genética que pode modificar seres vivos. Já o descarte de embriões gera debate sobre seu status moral e os usos para pesquisa e reprodução assistida, levantando questionamentos sobre a manipulação e seleção de embriões.
O documento discute as estratégias de controle vetorial de arboviroses no Brasil, apontando:
1) O foco no controle do mosquito tem gerado custos desnecessários e colocado a saúde humana em risco devido ao uso intensivo de larvicidas e inseticidas;
2) As abordagens verticalizadas ignoram as causas estruturais da proliferação do mosquito e a passividade da população;
3) É necessário adotar uma abordagem ecossistêmica, com ênfase no saneamento ambiental e no
O documento discute o vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Ele causa uma infecção leve com sintomas como febre, manchas na pele e dor nas juntas. O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 e chegou ao Brasil em 2015. Não há vacina ou tratamento específico, apenas cuidados sintomáticos. A infecção na gravidez pode causar microcefalia no feto.
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O documento discute riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo classificação de agentes biológicos em grupos de risco e medidas de prevenção e contenção. É descrito como o risco é estabelecido através da exposição a materiais biológicos e medidas a serem tomadas em caso de exposição. O documento fornece detalhes sobre a magnitude do risco para HIV, hepatite B e outros agentes.
O documento discute riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo classificação de agentes biológicos em grupos de risco e medidas de prevenção e contenção. É descrito como o risco é estabelecido através da exposição a materiais biológicos e medidas a serem tomadas em caso de exposição. O risco de doenças como HIV, hepatite B e tuberculose é quantificado.
O documento descreve a história e situação atual do vírus Monkeypox. Apresenta uma linha do tempo desde a primeira identificação do vírus em 1958 até o surto atual em 2022, com mais de 1.000 casos em 31 países não endêmicos. Também detalha as ações de vigilância e resposta implementadas no Brasil, como a ativação de sala de situação e rede de laboratórios de referência.
Este documento descreve as técnicas de reprodução humana assistida. Ele discute as principais causas de contaminação em laboratórios de reprodução assistida e as recomendações da legislação para evitar contaminação. Também aborda os possíveis efeitos da contaminação no sucesso da reprodução assistida e as indicações e doenças diagnosticadas pelo PGD.
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1. O documento é o manual de segurança biológica em laboratório da Organização Mundial da Saúde.
2. Este é a terceira edição do manual, que foi amplamente revisado e expandido para cobrir novas áreas como avaliação de riscos e tecnologia de recombinação de DNA.
3. O manual fornece diretrizes práticas para a segurança em laboratórios de todos os níveis, cobrindo tópicos como instalações, equipamentos, treinamento de pessoal e transporte de materiais infecciosos.
1. O documento descreve as características do vírus Zika e sua associação com malformações neurológicas congênitas;
2. O surto de Zika no Brasil começou em 2015 e levou a um aumento nos casos de microcefalia;
3. Estudos indicam um alto grau de probabilidade de que o Zika esteja relacionado a malformações cerebrais em fetos, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar a associação causal.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo agentes biológicos como fungos, vírus e bactérias. Ele lista doenças causadas por esses agentes e formas de transmissão. Também descreve a classificação de patógenos e setores com maior risco biológico, além de ações preventivas e a necessidade de priorizar a prevenção sobre apenas tratar contaminações.
Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalhojoselene beatriz
1- O documento discute doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho.
2- É descrito que doenças infecciosas são causadas por agentes biológicos como vírus, bactérias ou parasitas. Parasitas vivem em associação com outros organismos, prejudicando o hospedeiro.
3- O documento apresenta resumos de diferentes doenças como tuberculose, carbúnculo, brucelose, leishmaniose, leptospirose, tétano, psitacose
O documento descreve as classes de risco biológico e seus critérios de classificação, incluindo níveis de biossegurança em laboratórios. As classes variam de 1 a 4 de acordo com a virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento para os agentes biológicos.
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Este documento discute os desafios na avaliação de tecnologias para o enfrentamento do Aedes aegypti, vírus Zika e microcefalia no Brasil. Apresenta o contexto da emergência de saúde pública, as formas de transmissão do vírus Zika, a epidemiologia e o plano nacional de enfrentamento. Também descreve diversas tecnologias para o controle do vetor, diagnóstico, tratamento, intervenções comunitárias e vacinas, além dos desafios para as redes de avaliação de tecnolog
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1) O foco no controle do mosquito tem gerado custos desnecessários e colocado a saúde humana em risco devido ao uso intensivo de larvicidas e inseticidas;
2) As abordagens verticalizadas ignoram as causas estruturais da proliferação do mosquito e a passividade da população;
3) É necessário adotar uma abordagem ecossistêmica, com ênfase no saneamento ambiental e no
O documento discute o vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Ele causa uma infecção leve com sintomas como febre, manchas na pele e dor nas juntas. O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 e chegou ao Brasil em 2015. Não há vacina ou tratamento específico, apenas cuidados sintomáticos. A infecção na gravidez pode causar microcefalia no feto.
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Novas tecnologias na promoção da segurança do trabalhador da saúde
1. Simpósio Segurança Infusional
Novas tecnologias
Riscobiologico.org
na promoção da segurança
do trabalhador da saúde
Profa. Dra. Alcyone Artioli Machado
Belo Horizonte – Agosto 2012
2. Disclosure
(CFM nº1.595/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº120/2000 de 30/11/2000)
Projeto Riscobiologico.org
Evento – Academia Aesculap/B.Braun
Riscobiologico.org
O Projeto Riscobiologico.org participa de eventos promovidos por empresas (BD,
BBraun, Biodina, AstraZeneca, etc.) e recebe patrocínio da BD e da BBraun. Os
recursos recebidos pelo Projeto são integralmente revertidos para o próprio
Projeto, não havendo pagamentos aos palestrantes.
A inclusão de fotos de produtos de diferentes empresas nesta apresentação tem
o objetivo educativo de mostrar exemplos de produtos disponíveis no mercado e
não significa que sejam endossados pelo Projeto Riscobiologico.org.
Rede de participação voluntária
Fundadores e colaboradores
3. Projeto Riscobiologico.org
Projeto
Riscobiologico.org
Website Lista de Sistema de
discussão vigilância
Slides estarão disponíveis em www.riscobiologico.org
4. Riscos Biológicos Ocupacionais
OMS – 2 a 3 milhões de acidentes percutâneos com
agulhas contaminadas por material biológico / ano
Riscobiologico.org
2.000.000 exposição HBV, 900.000 HCV, 170.000 HIV
OMS (2000)
66.000 HBV
16.000 HCV
1.000 HIV
World Health Organization, 2002
Prüss-Üstün et al., 2003
Wilburn e Eijkemans, 2004
5. HIV Ocupacional
Dinamarca França
0 casos 13 casos
1 caso 31 casosHolanda
Canada
1 casos Reino Unido 0 casos
2 casos 5 casos Bélgica2 casos
14 casos 0 casos Alemanha
3 casos
Riscobiologico.org
EUA Espanha Suiça 5 casos
57 casos 57 casos
139 casos 5 casos 2 casos
33 casos
140 casos 0 casos 1 caso Itália Israel
5 casos 0 casos
1 caso
México Trinidade & Tobago
0 casos 0 casos África
9 casos 1 caso 5 casos
1 casos
Brasil Austrália
2 casos 6 casos
0 casos
Argentina
106 casos comprovados
1 caso
0 casos 238 casos prováveis
HPA CfI et al. 03/2005 Ed; 1-39.
6. OMS (2000) Sistemas de Vigilância
1.000 HIV
106 casos comprovados
Carga de Doenças: 238 casos prováveis
Riscobiologico.org
No estimado de trabalhadores Em 30 anos de epidemia
No Data = No Problem
Prev da infecção na população
Ocorrência de acidentes
Risco de transmissão
Profilaxias pós-exposição
HPA CfI et al. 03/2005 Ed; 1-39
World Health Organization, 2002
Prüss-Üstün et al., 2003
Wilburn e Eijkemans, 2004
7. Acidentes com materiais biológicos por ano
Brasil – 2006 a janeiro de 2012
40000
35000 33657 32208
29790
30000
24704
25000
Riscobiologico.org
20000
15735
15000
10000
5000
708 391
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
137.193 acidentes
Dados sujeitos à revisão. (até jan 2012)
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – SINAN-NET.
8. Hospital de Clínicas
Universidade Federal do Paraná
510 Leitos e 261 Consultórios
Funcionários: 3.540
Fluxo: Cerca de 11 mil pessoas por dia
Riscobiologico.org
5 toneladas de roupas lavadas/dia
4.500 seringas e agulhas descartáveis/dia
720 mil rolos de gaze/ano (5.400 km)
3 milhões de pares de luvas/ano ou 10 mil/dia
Apresentado por Lidia Lima - Gerente de Resíduos no SHS-SP 2011.
Hospital de Clínicas - UFPR - Curitiba – PR
9. Using Epinet Data to Promote Protective
Policies For Healthcare Workers
In our experience, data is the single most
INFORMAÇÃO
Riscobiologico.org
important tool for promoting change.
Administrators and policymakers often will
Importante ferramenta para
not acknowledge that a problem exists if
promover mudança
there are no data to document it.
Jagger J & Perry J.
Journal of Infusion Nursing 25 (6S), S15-S20, 2002.
10. Using Epinet Data to Promote Protective
Policies For Healthcare Workers
In 1992, EPINet data showed that
Riscobiologico.org
needles used to connect IV lines or
access IV ports were responsible for
a large proportion of needlestick
injuries.
Jagger J & Perry J.
Journal of Infusion Nursing 25 (6S), S15-S20, 2002.
12. Needleless IV systems,
recommended by the FDA (1992)
Food and Drug Administration (FDA). (1992). FDA safety alert:
Needlestick and other risks from hypodermic needles on
secondary I.V. administration sets – piggyback and intermittent
Riscobiologico.org
I.V. Rockville, MD: FDA.
Injetores laterais,
terapia
IV intermitente, etc.
16. Necessidades
Aumento de
crescentes de
efetividade e
participação e
sustentabilidade
supervisão
17. The Needlestick Safety and Prevention Act
November 6, 2000
BRASIL: NR 32 (set 2005) - Deve ser assegurado
o uso de materiais perfurocortantes
JAGGER, 2001. com dispositivo de segurança.
18. The impact of U.S. policies to protect
HCWs from bloodborne pathogens
Riscobiologico.org
Jagger J et al. J Infec and Public Health (2008) 1, 62-71.
19. Percutaneous Injuries before and after the
Needlestick Safety and Prevention Act
23,908 injuries
85 hospitals / 10 states
Riscobiologico.org
38% (CI 95% 35 – 41) in 2001
when the NSPA took effect.
Subsequent injury
rates, through 2005,
remained well below
pre-NSPA rates.
Phillips EK, Conaway MR, Jagger JC. NEJM 366(7): 670-1(Feb 16, 2012).
20. The impact of U.S. policies to protect
HCWs from bloodborne pathogens
Seringas
- 22%
Riscobiologico.org
Coleta de Sangue Escalpe Cateter IV
- 59% - 23% - 53%
Jagger J et al. J Infec and Public Health (2008) 1, 62-71.
21. Increase in Sharps Injuries in Surgical Settings
Versus Nonsurgical Settings after Passage of
Needlestick Legislation
Injury rates in surgical versus
Riscobiologico.org
nonsurgical hospital settings in the
Não cirúrgicos United States before and after
the Needlestick Safety and
31,6% Prevention Act of 2000. Data are
from the Exposure Prevention
Information Network (EPINet),
International Healthcare Worker
Cirurgias Safety Center, University of
6,5% Virginia Health System.
*Ratio of injury rates: 0.68 (95%
CI 0.66 to 0.71); p 0.0001.
**Ratio of injury rates: 1.065
(95% CI 1.013 to 1.119); p
0.05.
Jagger J et al. J Am Coll Surg 2010; 210:496–502.
22. Comparison of SED use and NSIs rates between the
1990 and 2000 surveys by at-risk procedure
22
coleta de sangue
NSI rate arterial
Riscobiologico.org
falled from 46
per 100.000
in 1990 to 7
per 100.000
in 2000 Lancetas
(sangue
capilar)
SED-safety-engineered devices
SIGN Meeting, 1st December 2009, Geneva
NSI- needlestick injury
23. Razão de acidentes perfurantes de acordo com
diferentes tipos de dispositivos seguros
Results of a multicenter survey in a 61 French hospital network (2005-2006)
Tosini W and the GERES Group. Accepted for publication, Infect Control Hosp Epidemiol
• We classified SEDs according to the
nature of safety feature into:
- Active safety devices, subdvided into:
Riscobiologico.org
o Devices with a protective sliding shield; Capa por
deslizamento
o Devices with a protective needle shield Capa protetora
aligned to the bevel-up position and alinhada na altura
toppling over the needle; do bisel
o Devices with a semi-automatic safety feature
Semi
(i.e. an automatic safety feature requiring automáticos
activation by pushing a button, a plunger…
- Passive safety devices Passivos
Elisabeth BOUVET
SED-safety-engineered devices SIGN Meeting, 1st December 2009, Geneva
NSI- needlestick injury
24. NSI rates according to different types of SEDs (3)
Table - NSI incidence rates according to the type of integrated safety feature
PREVENÇÃO
Type of Type of safety No. of devices No of NSIs No. of NSIs per 95% CI
Device feature purchased reported 105 devices
purchased
Riscobiologico.org
Active
Manually 5 829 655 303 5.20 (4.61–5.78)
Passivos > Ativos
activated
Capa recobre protective sliding
por deslizamento shield Entre os ativos:
Manually 3 266 450 96 2.94 (2.35–3.53)
Capa protetora semiautomáticos > capa/cobertura > capa/deslizamento
activated
na altura
protective
do bisel toppling shield
Semi Semi-automatic 4 161 295 49 1.18 (0.85–1.51)
automáticos safety feature
Passive Automatic 8 875 480 5 0.06 (0.01–0.11)
Passivos safety feature
Elisabeth BOUVET
SIGN Meeting, 1st December 2009, Geneva
25. Ministério Ministério Ministério da
da Saúde do Trabalho Previdência Social
Riscobiologico.org
DST/aids/Hepatites Virais NR4 SESMT CAT
Saúde do Trabalhador NR5 CIPA NTEP
NR6 EPI
Epidemiologia FAP
NR7 PCMSO
Programa Nac. Imunizações NR9 PPRA PPP
ANVISA NR32 SST Estab. Saúde
26. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Portaria MTE n.° 939, de 18 de novembro de 2008
(DOU de 19/11/08 – Seção 1 – pág. 238)
Os empregadores devem promover a substituição dos
materiais perfurocortantes por outros com dispositivo de
Riscobiologico.org
segurança no prazo máximo de vinte e quatro meses a partir
da data de publicação desta Portaria.
Portaria MTE n.° 1.748, de 30 de agosto de 2011
(DOU de 31/08/11 – Seção 1 – pág. 143)
O empregador deve elaborar e implantar o Plano de
Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais
Perfurocortantes no prazo de cento e vinte dias, a partir da
data de publicação desta Portaria.
27. Portaria MTE n.° 1.748, de 30 de agosto de 2011
(DOU de 31/08/11 – Seção 1 – pág. 143)
Art. 1º O subitem 32.2.4.16 da Norma Regulamentadora n.º 32
passa a vigorar com a seguinte redação:
“32.2.4.16 O empregador deve elaborar e implementar
Riscobiologico.org
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais
Perfurocortantes, conforme as diretrizes... no Anexo III...
32.2.4.16.1 As empresas que produzem ou comercializam
materiais perfurocortantes devem disponibilizar, para os
trabalhadores dos serviços de saúde, capacitação sobre a
correta utilização do dispositivo de segurança”.
28. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Portaria MTE n.° 939, de 18 de novembro de 2008
A nova portaria (MTE 1748/2011):
(DOU de 19/11/08 – Seção 1 – pág. 238)
Os empregadores devem promover a substituição dos
(1) mantém a obrigatoriedade dos dispositivos de
materiais perfurocortantes por outros com dispositivo de
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segurança, mas com alguns condicionantes (eles
segurança no prazo máximo de vinte e quatro meses a partir
da data de publicação disponíveis no mercado ou
existirem, estarem desta Portaria.
serem tecnicamente viáveis)
Portaria MTE n.° 1.748, de 30 de agosto de 2011
(DOU de 31/08/11 – Seção 1 – pág.do plano de
(2) torna obrigatória a implantação 143)
O prevenção, que antes não era exigido.
empregador deve elaborar e implantar o Plano de
Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais
Perfurocortantes no prazo de cento e vinte dias, a partir da
data de publicação desta Portaria.
29. Plano de prevenção de riscos de acidentes
com materiais perfurocortantes
Portaria MTE n.° 1.748, de 30 de agosto de 2011
Comissão gestora multidisciplinar
Análise dos acidentes ocorridos e das situações de risco
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Estabelecimento de prioridades
Medidas de controle para a prevenção de acidentes
Seleção dos perfurocortantes com dispositivo de segurança
Capacitação dos trabalhadores
Cronograma de implementação
Monitoramento do plano
Avaliação da eficácia do plano
30. Workbook for Designing,
Implementing, and Evaluating a
Sharps Injury Prevention Program
It takes a team to
eliminate
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sharps injuries.
45. Implicações dos acidentes
Risco de infecção
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Impacto emocional
Custos médicos
Custos pessoais
Aspectos legais
46. Desordem pós-traumática aguda
Profissional da equipe de enfermagem
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São Paulo
Exposição a fonte sabidamente HIV+
Suicídio
Oliveira, 2002.