ESTRUTURA DE 
DADOS 
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO 
O que é uma Estrutura de Dados (ED)? 
•Tipos de Dados 
•Estruturas de Dados e 
•Tipos Abstratos de Dados 
Embora estes termos sejam parecidos, eles têm 
significados diferentes.
INTRODUÇÃO 
Em linguagens de programação, o tipo de dado de 
uma variável define o conjunto de valores que a 
variável pode assumir. Por exemplo: 
VVAARRIIÁÁVVEELL DDOO 
TTIIPPOO LLÓÓGGIICCOO 
VVAARRIIÁÁVVEELL DDOO 
TTIIPPOO LLÓÓGGIICCOO 
VERDADEIRA FALSA
INTRODUÇÃO 
Uma declaração de variável em uma linguagem 
como C ou Pascal especifica: 
1.O conjunto de valores que pode assumir. 
2.O conjunto de operações que podemos efetuar. 
3.A quantidade de bytes que deve ser reservada 
para ela. 
4.Como o dado representado por esses bytes deve 
ser interpretado (por exemplo, uma cadeia de bits 
pode ser interpretada como um inteiro ou real...).
INTRODUÇÃO 
Então, tipos de dados podem ser vistos como 
métodos para interpretar o conteúdo da 
memória do computador. 
Mas podemos ver o conceito de Tipo de Dados de 
uma outra perspectiva: não em termos do que 
um computador pode fazer (interpretar os bits...) 
mas em termos do que os usuários desejam fazer 
(somar dois inteiros...).
INTRODUÇÃO 
Este conceito de Tipo de Dado divorciado do 
hardware é chamado Tipo Abstrato de Dado - 
TAD.. 
EESSTTRRUUTTUURRAA DDEE DDAADDOOSS ((EEDD)) 
É 
Um método particular de se 
implementar um TAD
INTRODUÇ ÃO 
A implementação de um 
TAD escolhe uma ED para 
representá-lo. 
Ex: inteiro, 
real, char,... 
Ex: array, 
registro,...
INTRODUÇÃO 
Não importa que tipo de dados estaremos 
trabalhando
INTRODUÇÃO 
• A operação que varre todos os dados 
armazenados num TAD é o percurso. 
• Podendo também ser realizada uma busca 
por algum valor dentro da estrutura. 
Vamos ver alguns exemplos de TAD:
INTRODUÇÃO
Créditos 
• Esse slide foi compilado por: 
Alexandre Hübner – Profº do CEEPI Dr. Dionísio Rodriges 
Nogueira, Corrente-PI 
• Fonte: 
Apostila da Associação Paraibana de Ensino Renovado, 
Faculdade Paraibana de Processamento de Dados. 
Corrente-PI, 27 de Janeiro de 2014

Introdução à Estrutura de Dados

  • 1.
    ESTRUTURA DE DADOS INTRODUÇÃO
  • 2.
    INTRODUÇÃO O queé uma Estrutura de Dados (ED)? •Tipos de Dados •Estruturas de Dados e •Tipos Abstratos de Dados Embora estes termos sejam parecidos, eles têm significados diferentes.
  • 3.
    INTRODUÇÃO Em linguagensde programação, o tipo de dado de uma variável define o conjunto de valores que a variável pode assumir. Por exemplo: VVAARRIIÁÁVVEELL DDOO TTIIPPOO LLÓÓGGIICCOO VVAARRIIÁÁVVEELL DDOO TTIIPPOO LLÓÓGGIICCOO VERDADEIRA FALSA
  • 4.
    INTRODUÇÃO Uma declaraçãode variável em uma linguagem como C ou Pascal especifica: 1.O conjunto de valores que pode assumir. 2.O conjunto de operações que podemos efetuar. 3.A quantidade de bytes que deve ser reservada para ela. 4.Como o dado representado por esses bytes deve ser interpretado (por exemplo, uma cadeia de bits pode ser interpretada como um inteiro ou real...).
  • 5.
    INTRODUÇÃO Então, tiposde dados podem ser vistos como métodos para interpretar o conteúdo da memória do computador. Mas podemos ver o conceito de Tipo de Dados de uma outra perspectiva: não em termos do que um computador pode fazer (interpretar os bits...) mas em termos do que os usuários desejam fazer (somar dois inteiros...).
  • 6.
    INTRODUÇÃO Este conceitode Tipo de Dado divorciado do hardware é chamado Tipo Abstrato de Dado - TAD.. EESSTTRRUUTTUURRAA DDEE DDAADDOOSS ((EEDD)) É Um método particular de se implementar um TAD
  • 7.
    INTRODUÇ ÃO Aimplementação de um TAD escolhe uma ED para representá-lo. Ex: inteiro, real, char,... Ex: array, registro,...
  • 8.
    INTRODUÇÃO Não importaque tipo de dados estaremos trabalhando
  • 9.
    INTRODUÇÃO • Aoperação que varre todos os dados armazenados num TAD é o percurso. • Podendo também ser realizada uma busca por algum valor dentro da estrutura. Vamos ver alguns exemplos de TAD:
  • 10.
  • 11.
    Créditos • Esseslide foi compilado por: Alexandre Hübner – Profº do CEEPI Dr. Dionísio Rodriges Nogueira, Corrente-PI • Fonte: Apostila da Associação Paraibana de Ensino Renovado, Faculdade Paraibana de Processamento de Dados. Corrente-PI, 27 de Janeiro de 2014

Notas do Editor

  • #7 A turma do 2º A parou aqui no dia 28/01/14