O documento analisa a frase bíblica "o pecado jaz à porta" de Gênesis 4:7. Ele argumenta que (1) o pecado já exercia domínio sobre todos os homens desde Adão, (2) fazer o bem era impossível para Caim, e (3) Deus estava alertando Caim sobre a realidade do pecado reinar sobre a humanidade devido à queda de Adão.
O documento analisa o versículo bíblico "O pecado jaz à porta" de Gênesis 4:7. Em 3 frases:
1) Discute as possíveis interpretações do versículo à luz da Bíblia, concluindo que significa que o pecado exerce domínio sobre a humanidade desde Adão.
2) Explica que "à porta" refere-se ao local onde se exerce poder e domínio, não algo iminente.
3) Conclui que todos pecaram em Adão e estão sob a mesma condenação, dest
I. Haverá uma época de grande rebelião contra Deus, conhecida como apostasia.
II. Neste período, manifestar-se-á o "homem da iniquidade", que se oporá a Deus e se assentará como se fosse Deus.
III. Alguma força sobrenatural, possivelmente ligada à pregação do evangelho, está atualmente detendo a revelação completa deste homem.
O documento resume sete coisas que a Bíblia diz que Deus odeia: 1) Orgulho, 2) Mentira, 3) Violência, 4) Mente perversa, 5) Rapidez para o mal, 6) Falso testemunho, 7) Provocar discórdias. O autor explica cada uma dessas coisas com exemplos bíblicos para mostrar como evitá-las e agradar a Deus.
“...Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me são ocultos...” (Salmos 19.12).
MÁS. NÃO CONSEGUIMOS AGIR DE IGUAL MODO.
O pecado nos impressionam.
Tem sabor que acompanham os prazeres.
E, impotentes, não temos forças para reagir-nos.
E CONTINUAMOS, COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO.
E SEM CONTRIÇÃO, VAMOS A IGREJA.
LEVANTAMOS AS MÃOS E LOUVAMOS.
E, “ADORAMOS A DEUS”.
1) O documento discute como a percepção do tempo varia entre pessoas e como isso afeta suas atitudes. Pacientes em hospitais e presidiários tendem a ver o tempo passando mais devagar do que outros.
2) A resposta para por que temos atitudes diferentes sobre o mesmo assunto está em nossa visão. Nossa visão interna determina nosso comportamento.
3) Deus quer mudar nossa visão para mudar nosso comportamento. Ele nos convida a ver as coisas da perspectiva Dele para abrir espaço para Ele moldar nossas atitudes.
1) O documento discute como situações as vezes nos iludem e nos levam ao erro, como miragens no deserto.
2) Embora planos possam dar certo, isso não significa que são aprovados por Deus, como mostram exemplos bíblicos.
3) É preciso refletir se nossos atos estão de acordo com a vontade e princípios de Deus, ao invés de se iludir achando que o sucesso significa aprovação divina.
A pecaminosidade do homem em seu estado natural por thomas bostonDeusdete Soares
1) O documento discute a doutrina da corrupção total da natureza humana desde a queda de Adão.
2) Ele cita Gênesis 5:3 para mostrar que, assim como Adão gerou Sete à sua própria imagem corrompida, todos os seres humanos nascem agora corrompidos pela natureza pecaminosa de Adão.
3) A corrupção total da humanidade é confirmada pela Palavra de Deus e pela experiência dos homens.
Critérios cristãos para escolhas e decisõesAlmy Alves
Como cristãos precisamos saber quais critérios adotar quando formos tomar decisões, para que não venhamos ser incoerentes e surpreendidos por nossas próprias escolhas.
O documento analisa o versículo bíblico "O pecado jaz à porta" de Gênesis 4:7. Em 3 frases:
1) Discute as possíveis interpretações do versículo à luz da Bíblia, concluindo que significa que o pecado exerce domínio sobre a humanidade desde Adão.
2) Explica que "à porta" refere-se ao local onde se exerce poder e domínio, não algo iminente.
3) Conclui que todos pecaram em Adão e estão sob a mesma condenação, dest
I. Haverá uma época de grande rebelião contra Deus, conhecida como apostasia.
II. Neste período, manifestar-se-á o "homem da iniquidade", que se oporá a Deus e se assentará como se fosse Deus.
III. Alguma força sobrenatural, possivelmente ligada à pregação do evangelho, está atualmente detendo a revelação completa deste homem.
O documento resume sete coisas que a Bíblia diz que Deus odeia: 1) Orgulho, 2) Mentira, 3) Violência, 4) Mente perversa, 5) Rapidez para o mal, 6) Falso testemunho, 7) Provocar discórdias. O autor explica cada uma dessas coisas com exemplos bíblicos para mostrar como evitá-las e agradar a Deus.
“...Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me são ocultos...” (Salmos 19.12).
MÁS. NÃO CONSEGUIMOS AGIR DE IGUAL MODO.
O pecado nos impressionam.
Tem sabor que acompanham os prazeres.
E, impotentes, não temos forças para reagir-nos.
E CONTINUAMOS, COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO.
E SEM CONTRIÇÃO, VAMOS A IGREJA.
LEVANTAMOS AS MÃOS E LOUVAMOS.
E, “ADORAMOS A DEUS”.
1) O documento discute como a percepção do tempo varia entre pessoas e como isso afeta suas atitudes. Pacientes em hospitais e presidiários tendem a ver o tempo passando mais devagar do que outros.
2) A resposta para por que temos atitudes diferentes sobre o mesmo assunto está em nossa visão. Nossa visão interna determina nosso comportamento.
3) Deus quer mudar nossa visão para mudar nosso comportamento. Ele nos convida a ver as coisas da perspectiva Dele para abrir espaço para Ele moldar nossas atitudes.
1) O documento discute como situações as vezes nos iludem e nos levam ao erro, como miragens no deserto.
2) Embora planos possam dar certo, isso não significa que são aprovados por Deus, como mostram exemplos bíblicos.
3) É preciso refletir se nossos atos estão de acordo com a vontade e princípios de Deus, ao invés de se iludir achando que o sucesso significa aprovação divina.
A pecaminosidade do homem em seu estado natural por thomas bostonDeusdete Soares
1) O documento discute a doutrina da corrupção total da natureza humana desde a queda de Adão.
2) Ele cita Gênesis 5:3 para mostrar que, assim como Adão gerou Sete à sua própria imagem corrompida, todos os seres humanos nascem agora corrompidos pela natureza pecaminosa de Adão.
3) A corrupção total da humanidade é confirmada pela Palavra de Deus e pela experiência dos homens.
Critérios cristãos para escolhas e decisõesAlmy Alves
Como cristãos precisamos saber quais critérios adotar quando formos tomar decisões, para que não venhamos ser incoerentes e surpreendidos por nossas próprias escolhas.
O documento discute a natureza do pecado, sua origem, como é introduzido na vida humana e como afeta nossas ações. Também aborda conceitos como arrependimento, perdão e justificação, destacando que só há perdão divino mediante a fé em Jesus Cristo e não por obras da lei.
Deus abomina sete coisas destrutivas: olhos altivos (orgulho), língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama o mal, pés que correm para o mal, testemunha falsa e aquele que semeia discórdia entre irmãos. Essas atitudes ofendem a Deus, prejudicam os outros e destroem quem as pratica.
Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-los a Deus.
O documento discute a esperança cristã e como ela é maior do que os sofrimentos desta vida. A criação anseia pela redenção final em Cristo, quando toda dor e tristeza serão eliminadas. Os cristãos devem manter a fé nas promessas de Deus e aguardar com alegria a glória futura, não se apegando às coisas deste mundo.
O documento discute 10 coisas que as pessoas precisam fazer, mas que são difíceis, como perder, perdoar, esquecer, aceitar, ouvir, reconhecer, mudar, recomeçar, desaprender e esperar. Faz referência a passagens bíblicas que incentivam essas atitudes e discute brevemente cada uma delas.
Quando vidas forem restauradas no espiritual a transformação ocorrerá no natural. Deus tem um propósito em restaurar as portas destruídas e reconstruir os muros de proteção em volta de nós.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento discute a natureza do pecado de acordo com diversos versículos bíblicos. Ele afirma que o pecado é transgressão da lei divina, que leva à morte e à escravidão, e que só Cristo pode libertar do pecado. Vários trechos também destacam que é pecado negligenciar as leis da saúde do corpo.
Livro - Uma questão de escolha - Pr. Márcio Valadãodudu1978
Este documento discute a necessidade de esforço para entrar no Reino de Deus. Ele explica que, embora a salvação seja um dom gratuito, o Reino requer esforço ativo para ser conquistado e possuído, assim como Israel teve que lutar para conquistar a Terra Prometida. Também compara o novo nascimento espiritual ao parto natural, que exige grande esforço e dor.
O documento fornece 7 segredos para transformar a derrota em vitória: 1) Orar sem cessar; 2) Convidar Jesus para entrar em seu barco; 3) Admitir que seus esforços falharam; 4) Seguir Jesus; 5) Esquecer as circunstâncias; 6) Deixar de olhar para o mundo; 7) Acreditar nas promessas de Deus.
O documento discute os limites impostos por Deus à humanidade e à criação para conter a imoralidade e a rebeldia. Aponta vários "ais" proferidos por Deus no passado contra a falsa religião, a corrupção de autoridades e líderes, e advertências contra aqueles que se acham acima da lei. Finalmente, adverte sobre a necessidade de estar alerta contra as armadilhas de Satanás.
1) Deus é verdadeiro em Sua natureza e ações. Sua fidelidade foi demonstrada ao cumprir o Pacto Eterno, enviando Jesus Cristo para morrer e salvando Seu povo eleito.
2) Deus sempre foi fiel a Si mesmo e a todos os Seus propósitos. Sua verdade permanece de geração em geração.
3) A incredulidade, que faz de Deus um mentiroso, é um pecado terrível. Devemos louvar a Deus pela Sua eterna verdade e fidelidade.
O pecado e suas consequências - Lição 6Quenia Damata
O documento discute o pecado e suas consequências. (1) O pecado é qualquer ação que desagrada a Deus e confronta Sua Palavra, incluindo errar o alvo ou se opor à justiça. (2) A origem do pecado foi a rebelião de anjos no céu e a desobediência de Adão e Eva no jardim do Éden. (3) As consequências do pecado incluem a morte espiritual, a natureza corrompida do homem e o afastamento de Deus.
U.VII O Princípio da Tentação e do Pecado 2009Ramón Zazatt
Este documento resume um curso bíblico sobre o pecado original no Jardim do Éden. Explica que (1) Deus criou o homem livre para viver em harmonia com Ele, (2) a serpente tentou Eva a desobedecer a Deus ao comer do fruto proibido, levando-a a duvidar de Deus, (3) ao pecar, o homem se rebelou contra Deus e perdeu a vida eterna, passando a estar sujeito à morte. No entanto, (3) Deus oferece perdão para quem se
O documento discute a importância da decisão versus escolha e como Daniel teve sucesso em suas decisões. Apresenta quando na vida tomamos decisões e 4 D's para tomar boas decisões: decisão por auto poder, sentimento, influência e risco. Enfatiza a importância da oração antes de decidir.
Este documento discute a importância da obediência versus a desobediência e como elas afetam as bênçãos e maldições em nossas vidas. A obediência trará bênçãos inevitáveis, enquanto a desobediência atrairá maldições. O único caminho para a intimidade com Deus e receber seu conhecimento é por meio do temor do Senhor, que é aprendido andando com Ele.
Este documento discute a importância do planejamento para o trabalho na igreja, comparando-o ao exemplo de Neemias. Ele argumenta que planejar envolve (1) prever as necessidades, (2) fazer um levantamento cauteloso da situação, e (3) motivar o povo. O documento também alerta sobre os riscos de agir sem a aprovação de Deus, como mostra a história do homem que saltou de um avião confiando em Deus sem planejamento.
O documento discute como o pecado levou à derrota de Israel em sua primeira batalha contra Ai, apesar de suas vitórias anteriores sob a liderança de Josué. O pecado individual de Acã prejudicou toda a comunidade, mostrando que o pecado escondido pode prejudicar a vida das pessoas. Acã confessou seu pecado, ensinando que a confissão é importante. Israel não consultou Deus e foi enganado pelos gibeonitas, mostrando a necessidade de ouvir a Deus.
O documento descreve que muitos judeus foram ver Jesus e Lázaro, que Jesus havia ressuscitado. Os principais sacerdotes planejaram matar Lázaro também porque muitos judeus estavam deixando de acreditar neles e passando a crer em Jesus por causa do milagre de Lázaro.
Este documento discute os perigos da distração espiritual e do pecado. Afirma que as pessoas hoje em dia perderam o interesse nos valores espirituais ensinados na Bíblia e se entregam a orgias, bebedeiras e falsas religiões. Cita passagens bíblicas que mostram que apenas os justos herdarão o Reino de Deus, não os pecadores, e que Jesus veio para que tenham vida plena, ao contrário de Satanás que vem para roubar, matar e destruir. Adverte que cada um prestará cont
1) O documento descreve um esquema de desvio de combustível na prefeitura de Piúma envolvendo o prefeito José Ricardo, funcionários e vereadores;
2) O esquema tinha como objetivo desviar dinheiro público para abastecer veículos particulares e pagar dívidas de campanha;
3) Eram fabricadas notas fiscais falsas no posto Santina para lavar o dinheiro desviado.
O documento apresenta o Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF), que tem como objetivo promover ações educativas para construir estratégias de enfrentamento da problemática socioambiental rural de forma sustentável. O PEAAF busca capacitar os sujeitos envolvidos com a agricultura familiar por meio de parcerias entre órgãos governamentais e não-governamentais. Ele também destaca a importância econômica e sociocultural da agricultura familiar no Brasil.
O documento discute a natureza do pecado, sua origem, como é introduzido na vida humana e como afeta nossas ações. Também aborda conceitos como arrependimento, perdão e justificação, destacando que só há perdão divino mediante a fé em Jesus Cristo e não por obras da lei.
Deus abomina sete coisas destrutivas: olhos altivos (orgulho), língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama o mal, pés que correm para o mal, testemunha falsa e aquele que semeia discórdia entre irmãos. Essas atitudes ofendem a Deus, prejudicam os outros e destroem quem as pratica.
Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-los a Deus.
O documento discute a esperança cristã e como ela é maior do que os sofrimentos desta vida. A criação anseia pela redenção final em Cristo, quando toda dor e tristeza serão eliminadas. Os cristãos devem manter a fé nas promessas de Deus e aguardar com alegria a glória futura, não se apegando às coisas deste mundo.
O documento discute 10 coisas que as pessoas precisam fazer, mas que são difíceis, como perder, perdoar, esquecer, aceitar, ouvir, reconhecer, mudar, recomeçar, desaprender e esperar. Faz referência a passagens bíblicas que incentivam essas atitudes e discute brevemente cada uma delas.
Quando vidas forem restauradas no espiritual a transformação ocorrerá no natural. Deus tem um propósito em restaurar as portas destruídas e reconstruir os muros de proteção em volta de nós.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento discute a natureza do pecado de acordo com diversos versículos bíblicos. Ele afirma que o pecado é transgressão da lei divina, que leva à morte e à escravidão, e que só Cristo pode libertar do pecado. Vários trechos também destacam que é pecado negligenciar as leis da saúde do corpo.
Livro - Uma questão de escolha - Pr. Márcio Valadãodudu1978
Este documento discute a necessidade de esforço para entrar no Reino de Deus. Ele explica que, embora a salvação seja um dom gratuito, o Reino requer esforço ativo para ser conquistado e possuído, assim como Israel teve que lutar para conquistar a Terra Prometida. Também compara o novo nascimento espiritual ao parto natural, que exige grande esforço e dor.
O documento fornece 7 segredos para transformar a derrota em vitória: 1) Orar sem cessar; 2) Convidar Jesus para entrar em seu barco; 3) Admitir que seus esforços falharam; 4) Seguir Jesus; 5) Esquecer as circunstâncias; 6) Deixar de olhar para o mundo; 7) Acreditar nas promessas de Deus.
O documento discute os limites impostos por Deus à humanidade e à criação para conter a imoralidade e a rebeldia. Aponta vários "ais" proferidos por Deus no passado contra a falsa religião, a corrupção de autoridades e líderes, e advertências contra aqueles que se acham acima da lei. Finalmente, adverte sobre a necessidade de estar alerta contra as armadilhas de Satanás.
1) Deus é verdadeiro em Sua natureza e ações. Sua fidelidade foi demonstrada ao cumprir o Pacto Eterno, enviando Jesus Cristo para morrer e salvando Seu povo eleito.
2) Deus sempre foi fiel a Si mesmo e a todos os Seus propósitos. Sua verdade permanece de geração em geração.
3) A incredulidade, que faz de Deus um mentiroso, é um pecado terrível. Devemos louvar a Deus pela Sua eterna verdade e fidelidade.
O pecado e suas consequências - Lição 6Quenia Damata
O documento discute o pecado e suas consequências. (1) O pecado é qualquer ação que desagrada a Deus e confronta Sua Palavra, incluindo errar o alvo ou se opor à justiça. (2) A origem do pecado foi a rebelião de anjos no céu e a desobediência de Adão e Eva no jardim do Éden. (3) As consequências do pecado incluem a morte espiritual, a natureza corrompida do homem e o afastamento de Deus.
U.VII O Princípio da Tentação e do Pecado 2009Ramón Zazatt
Este documento resume um curso bíblico sobre o pecado original no Jardim do Éden. Explica que (1) Deus criou o homem livre para viver em harmonia com Ele, (2) a serpente tentou Eva a desobedecer a Deus ao comer do fruto proibido, levando-a a duvidar de Deus, (3) ao pecar, o homem se rebelou contra Deus e perdeu a vida eterna, passando a estar sujeito à morte. No entanto, (3) Deus oferece perdão para quem se
O documento discute a importância da decisão versus escolha e como Daniel teve sucesso em suas decisões. Apresenta quando na vida tomamos decisões e 4 D's para tomar boas decisões: decisão por auto poder, sentimento, influência e risco. Enfatiza a importância da oração antes de decidir.
Este documento discute a importância da obediência versus a desobediência e como elas afetam as bênçãos e maldições em nossas vidas. A obediência trará bênçãos inevitáveis, enquanto a desobediência atrairá maldições. O único caminho para a intimidade com Deus e receber seu conhecimento é por meio do temor do Senhor, que é aprendido andando com Ele.
Este documento discute a importância do planejamento para o trabalho na igreja, comparando-o ao exemplo de Neemias. Ele argumenta que planejar envolve (1) prever as necessidades, (2) fazer um levantamento cauteloso da situação, e (3) motivar o povo. O documento também alerta sobre os riscos de agir sem a aprovação de Deus, como mostra a história do homem que saltou de um avião confiando em Deus sem planejamento.
O documento discute como o pecado levou à derrota de Israel em sua primeira batalha contra Ai, apesar de suas vitórias anteriores sob a liderança de Josué. O pecado individual de Acã prejudicou toda a comunidade, mostrando que o pecado escondido pode prejudicar a vida das pessoas. Acã confessou seu pecado, ensinando que a confissão é importante. Israel não consultou Deus e foi enganado pelos gibeonitas, mostrando a necessidade de ouvir a Deus.
O documento descreve que muitos judeus foram ver Jesus e Lázaro, que Jesus havia ressuscitado. Os principais sacerdotes planejaram matar Lázaro também porque muitos judeus estavam deixando de acreditar neles e passando a crer em Jesus por causa do milagre de Lázaro.
Este documento discute os perigos da distração espiritual e do pecado. Afirma que as pessoas hoje em dia perderam o interesse nos valores espirituais ensinados na Bíblia e se entregam a orgias, bebedeiras e falsas religiões. Cita passagens bíblicas que mostram que apenas os justos herdarão o Reino de Deus, não os pecadores, e que Jesus veio para que tenham vida plena, ao contrário de Satanás que vem para roubar, matar e destruir. Adverte que cada um prestará cont
1) O documento descreve um esquema de desvio de combustível na prefeitura de Piúma envolvendo o prefeito José Ricardo, funcionários e vereadores;
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O documento apresenta o Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF), que tem como objetivo promover ações educativas para construir estratégias de enfrentamento da problemática socioambiental rural de forma sustentável. O PEAAF busca capacitar os sujeitos envolvidos com a agricultura familiar por meio de parcerias entre órgãos governamentais e não-governamentais. Ele também destaca a importância econômica e sociocultural da agricultura familiar no Brasil.
Pamukkale é uma maravilha natural na Turquia caracterizada por bacias de água e quedas d'água congeladas que parecem feitas de neve e algodão, formadas pela ação de águas termais que fazem o carbonato de cálcio solidificar. A paisagem protegida fascina os visitantes com as estruturas fantásticas deixadas pelas águas minerais que mudam de cor de acordo com a luz do sol.
O documento discute como traumas familiares podem marcar as pessoas e como isso afetou várias famílias bíblicas. A família de Isaque sofreu por causa da preferência do pai por Esaú ao invés de Jacó. A família de Davi passou por muitos problemas como resultado da falta de correção do rei sobre os filhos, levando a abusos e assassinato. Essas feridas familiares profundas precisam ser tratadas e curadas para que as relações sejam restauradas.
Martha Gabriel é uma engenheira e pesquisadora que atua como professora e palestrante internacional sobre marketing digital e redes sociais. Ela possui pós-graduações em comunicação de marketing e design gráfico e é mestre e doutoranda em artes.
O documento discute a relação entre fé e dúvida. Aponta que Copérnico teve fé no sistema heliocêntrico após investigação e dúvida sobre o sistema geocêntrico. Também argumenta que a fé na Bíblia refere-se à mensagem do evangelho, não dependendo da credulidade humana, e que dúvidas filosóficas não invalidam a promessa de Deus ou impedem a salvação.
O documento descreve uma missa dedicada a São Tiago, o maior apóstolo e primeiro a sofrer martírio. Contém orações, leituras e cânticos celebrando a fé e o exemplo de Tiago.
El documento resume las características principales de los planetas del Sistema Solar. Explica que los planetas interiores son rocosos y pequeños, mientras que los planetas exteriores son enormes esferas de gases. Describe brevemente a cada planeta, incluyendo sus características físicas clave, distancia al Sol y satélites. El documento proporciona una visión general concisa del Sistema Solar.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
"Nueva y diferente visión del concepto de sanatorios" Por Paula Angélica Afa...javierdanilo
"Nueva y diferente visión del concepto de sanatorios" Por Paula Angélica Afanador Hueso Leidy Vanessa Mateus Borda Escuela Normal Superior Maria Auxiliadora De Soacha
"Nueva y diferente visión del concepto de sanatorios" por Paula Angélica Afan...javierdanilo
Este documento presenta una investigación sobre el Mercado de las Pulgas de San Alejo en Bogotá y cómo este espacio promueve la cultura y el patrimonio cultural de la ciudad. En el capítulo 1, se define la identidad cultural y cómo el mercado ha permitido conocer más sobre la identidad de los bogotanos. Luego, se explica brevemente la evolución de la identidad cultural en Colombia y cómo ha sido influenciada por otras culturas. Finalmente, se describe algunos aspectos de la cultura bogotana colonial que pueden verse representados en los objetos vendidos en el merc
1) O documento discute três visões escatológicas cristãs - amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo - e suas variações sobre a sequência dos eventos finais como o arrebatamento, a segunda vinda de Cristo, o milênio e o juízo final.
2) O amilenismo vê esses eventos acontecendo imediatamente após a segunda vinda de Cristo. O pós-milenismo vê Cristo retornando após um longo período de paz na Terra. O pré-milen
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, existen esperanzas de que la economía pueda recuperarse, pero el camino a seguir sigue siendo incierto.
A ABAD é uma feira anual onde distribuidores e atacadistas podem estabelecer parcerias com grandes marcas. A Pitú precisava se destacar entre 175 empresas participantes. Seu estande teve um tema de futebol com promotoras, DJ e atividades relacionadas ao esporte para receber os clientes. Isso fez com que o estande da Pitú fosse um dos mais visitados e aumentou suas parcerias comerciais e participação no mercado.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
Uma família ficou ilhada por uma enchente e precisou fazer uma longa caminhada para escapar, levando um bebê recém-nascido e um avô de 78 anos. Na subida de uma montanha, o avô ficou exausto e pediu para ser deixado para trás, mas o filho o convenceu a continuar carregando o bebê, o que deu forças para completar a jornada.
O documento descreve o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - Proinfo Integrado do Ministério da Educação, que tem como objetivo capacitar professores e gestores para o uso de tecnologias digitais na educação, através de cursos como Introdução à Educação Digital.
Este edital retifica e complementa um edital anterior sobre um concurso público do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para provimento de vagas em cargos de nível superior e intermediário. O edital especifica alterações em itens como requisitos, cargos, temas e localidades de prova, e informa prazos para solicitação de isenção de taxa de inscrição e para envio de documentos de candidatos com deficiência ou necessidade de amamentar.
Uma campanha para o Dia dos Pais foi criada pelo Shopping Recife e LG para promover o lançamento do LG CINEMA 3D. A ação permitia que os filhos criassem vídeos personalizados para os pais usando informações do Facebook, contando como os pais estavam presentes em suas vidas através de uma linha do tempo. Os vídeos poderiam ser criados online ou em um estande no shopping e gravados em um DVD de presente. A campanha obteve grande engajamento com mais de 22 mil visitas ao site e 8 mil v
Este documento presenta el plan de asignatura para la materia Informática I dictada por el profesor Luis Francisco Mozo Duran. El objetivo del curso es capacitar a los estudiantes en el manejo de herramientas informáticas necesarias para su profesión, incluyendo hojas de cálculo como Excel. El contenido cubre temas como introducción a Excel, funciones, formatos, gráficos e impresión.
❉ Respostas 312016_A rebelião global e os patriarcas_GGRGerson G. Ramos
1) O texto discute lições sobre rebelião e redenção, cobrindo temas como a rebelião global e os patriarcas bíblicos, incluindo Caim e Abel.
2) Caim se rebelou contra Deus e matou seu irmão Abel por inveja, mostrando o quão enraizado o pecado estava na natureza humana.
3) A degeneração do homem após o pecado foi progressiva, com os homens se tornando carnais e suas escolhas e corações se tornando continuamente maus, levando a um dilúvio global
Lição 1342015 - Lições de Jeremias + textos_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento discute três lições principais:
1) Todos os seres humanos são iguais e valiosos aos olhos de Deus, pois foram criados à Sua imagem.
2) O que realmente importa para Deus é o caráter espiritual e moral de cada um, não atributos externos como sabedoria ou riqueza.
3) Jesus se identifica intimamente com os necessitados, de modo que tratar bem aos pobres e enfermos é como tratar a Ele mesmo.
1. O documento discute as sete dispensações bíblicas, começando pela dispensação da inocência no Paraíso até Adão e Eva, e terminando com a dispensação da justiça durante o milênio. 2. Cada dispensação representa um período em que Deus testa a obediência humana a Sua revelação. 3. O propósito das dispensações é mostrar que os seres humanos dependem da graça de Deus para a salvação, e não de suas próprias obras.
O documento descreve a história do rei Manassés de Judá, que reinou por 55 anos e levou o povo a praticar idolatria. Apesar disso, quando foi preso pelos assírios, Manassés se arrependeu e orou ao Senhor, que o perdoou e o restaurou como rei. Isso demonstra a grandeza do perdão de Deus e Sua capacidade de perdoar até mesmo os piores pecadores, se eles se humilharem sinceramente.
Há um vazio na alma, uma distancia do espaço que não poder preencher plenamente,
o desejo de ir ao ápice mais desejado é incontrolável, e perceber que esta vazio é a melhor maneira de sentir no topo o vento da liberdade,
voar e voar na imaginação só e apenas o suficiente para sentir a limitação.
Mas há sonhos, e porque não despertar? Pois será o acordar e nunca mais existir.
E se existo pra que sirvo em ocupar o tempo do espaço?
O documento discute como Deus não permite tentações além da capacidade humana. Explica que Adão e Eva tiveram livre arbítrio para escolher entre Deus e Satanás no Jardim do Éden, e que desobedecer a Palavra de Deus leva à legalidade de Satanás sobre uma pessoa. Também ressalta que a tentação em si não é pecado, mas sim ceder a ela.
O documento discute a existência de duas sementes mencionadas na Bíblia: os filhos de Deus e os filhos do diabo. Afirma que desde o pecado de Eva estas duas linhagens existem e cita exemplos bíblicos como Caim e Abel. Defende que os filhos do diabo nunca crerão em Jesus e que é possível identificá-los pelos seus maus frutos.
Lição 312016 - A rebelião global e os patriarcas + textos_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute questões sobre a vida após a morte e o destino eterno. Afirma que a Bíblia é a única fonte confiável para respostas, já que fala sobre a inevitabilidade da morte e que só há dois lugares onde a pessoa pode passar a eternidade: céu ou inferno. Explica que todos são pecadores, mas que Deus provê a salvação como um dom através da fé em Jesus Cristo, que morreu na cruz como substituto pelos pecados.
O documento discute a pederastia em Sodoma e Gomorra, mencionada no Gênesis 19:1. Também aborda como a graça de Deus na Nova Aliança é mais severa do que a lei do Antigo Testamento, e como cada um será responsável por suas ações perante Deus.
1) O documento discute a lição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a igreja de Cristo e a lei de Deus, com citações bíblicas e de Ellen G. White.
2) A lição descreve como os primeiros humanos foram testados por Deus e desobedeceram, e como a corrupção se espalhou até Noé, que permaneceu justo perante Deus.
3) A lição ensina que a igreja deve permanecer fiel aos mandamentos de Deus e separada do mundo, como Noé fez em me
O documento descreve como Alan contraiu uma dívida com Carlos que não podia pagar, o que afetou sua amizade. Uma pessoa desconhecida pagou a dívida de Alan, restaurando sua amizade com Carlos, assim como Jesus pagou nossos pecados para restaurar nossa relação com Deus. O documento também discute como, ao nascer de novo, somos declarados justos e livres da culpa do nosso passado, protegidos pela "couraça da justiça".
O documento descreve como Alan se endividou com Carlos e se afastou por vergonha de não poder pagar. Uma pessoa desconhecida pagou a dívida de Alan, restaurando sua amizade com Carlos, assim como Jesus pagou nossas dívidas com Deus por meio de Sua morte na cruz. Ao nascer de novo, somos declarados justos e livres da culpa do nosso passado, cobertos pela justiça de Cristo como uma couraça.
Estudo 2 - Lideranças Perversas no Reino do NorteCorreios
O documento discute os reis pecaminosos de Israel, como Acazias, Jorão e Jeoacaz, e define pecado como desobediência e transgressão contra Deus. Também aborda doutrinas como a queda em Adão, a impossibilidade de regeneração após uma queda final, e as consequências do pecado como separação de Deus e morte eterna.
1) O documento discute os efeitos do pecado original de Adão e Eva, incluindo a abertura dos olhos para o mal, a alienação de Deus, a vergonha e o medo.
2) É explicado que o pecado de Adão e Eva não foi comer uma maçã, mas sim desobedecer a Deus ao comer o fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal.
3) Diferentes definições bíblicas de pecado são apresentadas, incluindo a transgressão da lei de Deus e a
Este documento discute Jesus como o nosso modelo perfeito de submissão ao Pai. Apresenta a história de Caim e Abel para contrastar as semelhanças de Caim, que agiu por conta própria, e de Jesus, que sempre obedeceu ao Pai. Argumenta que só o sangue pode cobrir o pecado e que Jesus, ao derramar Seu sangue, providenciou o único sacrifício necessário.
Jesus ensinou seus discípulos no Sermão da Montanha sobre os humildes e pobres que buscam a Deus. Ele formou os discípulos para serem fiéis e levarem as pessoas a Deus. Os cristãos esperam a glória do céu e o juízo de Deus contra o mal na terra.
O pecado oculto de Acã, que desobedeceu a ordem de Deus de não tomar os despojos da cidade de Jericó, trouxe grandes consequências para o povo de Israel. Seu pecado levou à derrota do exército de Israel contra a pequena cidade de Ai e acendeu a ira de Deus contra o povo. Somente quando o pecado de Acã foi confessado é que as maldições sobre Israel foram removidas.
1) O documento discute a visão desafiadora que Deus deu a Abraão de ter uma grande descendência, comparada ao pó da terra.
2) Também fala sobre como as pessoas são limitadas por suas próprias visões, enquanto a visão de Deus deve ser guardada mesmo quando não é fácil.
3) Por fim, encoraja a abrir os olhos para a grandeza de Deus e não dar brecha para o inimigo, que vem para roubar, matar e destruir.
Semelhante a Institutogamaliel.com o pecado jaz à porta (20)
1. institutogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/o-pecado-jaz-a-porta/teologia
O pecado jaz à porta
Devido à estrutura gramatical de Gênesis 4, verso 7, ele é considerado pelos tradutores bíblicos como
sendo o mais difícil de traduzir do Antigo Testamento, e conseqüentemente, esta dificuldade influencia os
interpretes na sua atribuição. Porém, como o verso transmite uma idéia, mesmo que nebulosa, analisemos
isoladamente todas as proposições nele contido à luz das escrituras, para compreender a recomendação divina
que foi dada a Caim.
“Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será
o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” ( Gn 4:7 )
Devido à estrutura gramatical de Gênesis 4, verso 7, ele é considerado pelos tradutores bíblicos como sendo o
mais difícil de traduzir do Antigo Testamento, e conseqüentemente, esta dificuldade influencia os interpretes na
sua atribuição.
Porém, como o verso transmite uma idéia, mesmo que nebulosa, analisemos isoladamente todas as proposições
nele contido à luz das escrituras, para compreender a recomendação divina que foi dada a Caim.
Se bem fizeres, não é certo que serás aceito?
Qual a resposta para esta pergunta?
Se Caim tivesse ‘feito’ o bem, seria aceito? Ele fez o mal e por isso foi rejeitado?
O salmista Davi deixou claro que todos os homens, de uma única vez em um mesmo evento (juntamente), se
desviaram e se fizeram imundos. Como conseqüência de terem se tornados imundos, não há quem faça o bem,
nem se quer um só homem “Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos: não há quem faça o bem,
não há sequer um” ( Sl 14:3 ).
Ora, se não há se quer um homem que faça o bem, isto implica que Caim também estava impedido de realizá-lo.
A bíblia demonstra que Adão desviou-se, tornando-se imundo, e com ele todos os seus descendentes também se
desviaram e destituídos estão da glória de Deus. Ninguém pode realizar o bem!
Por que Deus exortou Caim a ‘fazer’ o ‘bem’, se não há quem faça? A pergunta ‘Se bem fizeres, não é certo que
será aceito?’, induz o leitor a concluir que fazer o bem era possível, logo, haveria uma aparente contradição nas
escrituras. Quando se entende que Caim tinha condição de realizar o bem, a exortação ‘Se bem fizeres’ é
contraditória “Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um
só” ( Rm 3:12 ).
Deus é claro: “Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Então podereis vós
fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal” ( Jr 13:23 ). A mesma impossibilidade do etíope, ou que qualquer
homem possui com relação a mudar a cor da sua pele, é a mesma com relação a fazer o bem. Da mesma forma
que o leopardo não pode desfazer-se das suas manchas, o homem não pode realizar bem.
Como Deus apresentaria a Caim a oportunidade de ser aceito fazendo o bem, se fazer o bem era impossível?
Não encontramos nas escrituras apoio para o argumento de que Deus aceita os homens através do realizar o
‘bem’!
A bíblia dá testemunho que o homem somente é aceito pela fé, sem as obras “Pela fé Abel ofereceu a Deus
maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus
dons, e por ela, depois de morto, ainda fala” ( Hb 11:4 ), pois “… sem fé é impossível agradar-lhe” ( Hb 11:6 ).
2. Com base nestas premissas, é certo que Deus não estava incentivando Caim a fazer o bem para que fosse
aceito, o que contraria o princípio da justificação pela fé somente.
E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta…
Desconsiderando o livro de Jó, esta é a primeira vez que a palavra traduzida por pecado (taj’x) aparece nas
Escrituras.
A proposição acima é condicional, ou seja, a frase demonstra que se Caim não fizesse o bem (o que era
impossível fazer quando analisado à luz das escrituras), o pecado estaria em seu lugar: à porta.
Como entendemos que é impossível ao homem fazer o bem, segue-se que a proposição condicional ‘E se não
fizeres bem’, não corresponde à idéia bíblica. Mesmo sendo possível aos homens darem boas dádivas aos seus
semelhantes, são maus diante de Deus “Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos …”
( Lc 11:13 ).
Fazer boas ações não torna o homem bom diante de Deus. Boas dádivas (boas ações) aos semelhantes (vossos
filhos) não torna o homem bom (vós, sendo maus) “Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois
não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos” ( Lc 6:44 ).
Apesar de ser impossível a Caim fazer o bem, segue-se a asserção: “… o pecado jaz à porta…”. O que Deus
disse?
Que o pecado estava (jaz) morto;
Que Caim estava (jaz) para pecar, ou;
Que o pecado exerce domínio?
Que o pecado estava morto (jazia) é certo que não estava, pois o apóstolo Paulo demonstra que ele reinou
desde Adão ( Rm 5:14 ).
Que Caim estava prestes (jaz) a pecar, também não é uma idéia aceitável, pois Caim foi concebido em pecado
tal qual todos os homens ( Sl 51:5 ). Quem pecou e estabeleceu a parede de separação entre Deus e os homens
foi Adão, e não Caim. O apóstolo Paulo demonstra que não há como os descendentes de Adão pecarem à
semelhança da sua transgressão ( Rm 5:14 ).
Resta a terceira opção: que o pecado exercia domínio sobre Caim. Através do verso seguinte: “No entanto, a
morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão
de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir” ( Rm 5:14 ), somos informados que:
A morte reinou desde Adão, e isto implica que o pecado também reinou sobre todos os homens desde
Adão “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a
morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” ( Rm 5:12 );
Adão pecou por desobedecer a uma determinação específica, e Caim pecou porque a condenação de
Adão passou a todos os seus descendentes, ou seja, Caim foi gerado em pecado ( 1Co 15:22 ).
Lembrando que ‘à porta’ diz do lugar em que se exercia na antiguidade o domínio político ou social de uma
cidade, como se lê em Jó: “Quando eu saía para a porta da cidade, e na rua fazia preparar a minha cadeira. Os
moços me viam, e se escondiam, e até os idosos se levantavam e se punham em pé ; Os príncipes continham as
suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca” ( Jó 29:7 ). Ou seja, estar à porta diz do lugar onde se dá o
exercício do poder, do domínio, e não da iminência de algo que está para acontecer.
Quando lemos nos Salmos: ‘levantai, ó portas, as vossas cabeças’, o salmista está convocando aqueles que
estão assentados exercendo domínio a se postarem em pé para recepcionar reverentemente o rei da glória
“Levantai, ó portas, as vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória” ( Sl 24:9 ).
Há vasto repertório bíblico demonstrando que às portas refere-se ao local que se exerce domínio, ou ao domínio:
3. “Quando alguma coisa te for difícil demais em juízo, entre sangue e sangue, entre demanda e demanda,
entre ferida e ferida, em questões de litígios nas tuas portas, então te levantarás, e subirás ao lugar que
escolher o SENHOR teu Deus” ( Dt 17:8 );
“E será que, se te responder em paz, e te abrir as portas, todo o povo que se achar nela te será tributário
e te servirá” ( Dt 20:11 );
“Donde se ouve o estrondo dos flecheiros, entre os lugares onde se tiram águas, ali falai das justiças do
SENHOR, das justiças que fez às suas aldeias em Israel; então o povo do SENHOR descia às portas“ (
Jz 5:11 );
“Tem misericórdia de mim, SENHOR, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu
que me levantas das portas da morte” ( Sl 9:13 );
“Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra” ( Pv 31:23 ).
Diante do exposto, Gênesis 4, verso 7 seria melhor traduzido trocando-se ‘jaz’ por ‘estar, permanecer’, ou seja, ‘o
pecado está à porta’, significando que o pecado está exercendo o seu domínio sobre os homens.
A interpretação de ‘o pecado jaz à porta’ refere-se ao domínio que o pecado exerce sobre os homens alienados
de Deus “A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo, na porta não abrirá a sua boca” ( Pr 24:7 ). Porta é o
mesmo que local de domínio, onde o exercício do poder político ou religioso se dá.
… e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar
A quem pertence o desejo: pertence a Caim ou ao pecado? É possível ao homem caído dominar o pecado?
É confuso, pois quando Adão pecou, o pecado passou a exercer domínio sobre todos os homens, quer eles
queiram ou não. A sujeição ao pecado é condição que se impôs ao homem quando foi gerado,
independentemente de suas ações.
O homem piedoso Adão foi julgado e condenado à morte, depois disso não houve mais entre os homens ao
menos um que fosse justo “Já pereceu da terra o homem piedoso, e não há entre os homens um que seja justo;
todos armam ciladas para sangue; cada um caça a seu irmão com a rede” ( Mq 7:2 ).
Observe a tradução da bíblia na linguagem de hoje: “Por que você está com raiva? Por que anda carrancudo? Se
você tivesse feito o que é certo, estaria sorrindo; mas você agiu mal, e por isso o pecado está na porta, à sua
espera. Ele quer dominá-lo, mas você precisa vencê-lo” Bíblia na Linguagem de Hoje.
Surgem algumas indagações:
Apesar de já exercer domínio sobre Caim por causa da queda de Adão, Deus procura alertar que o pecado
ainda queria dominá-lo?
O pecado estava à espreita de Caim esperando que ele matasse o seu irmão para então dominá-lo?
Deus dá uma ordem impossível ao homem realizar: vencer o pecado?
Quantas indagações! Porém, já temos os elementos necessários para analisar o versículo.
“Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será
o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” ( Gn 4:7 )
Considerando:
Que não há quem faça o bem, nem se quer um;
Que todos se desviaram e juntamente se tornaram imundos;
Que a justiça é pela fé (evangelho, promessa);
Que os homens são maus, apesar de saberem dar boas dádivas;
4. Que o pecado exerce domínio sobre a humanidade;
Que o homem não domina o pecado;
Que ‘à porta’ diz de exercer domínio, senhorio;
Que fazer boas ações não faz o homem agradável a Deus, e;
Que fazer o mal não é o que afasta o homem de Deus, uma vez que o homem já está distante de Deus em
conseqüência da desobediência de Adão.
Faz-se necessário uma releitura do verso.
Lembrando que estudiosos da língua hebraica apontam a possibilidade de se desconsiderar a famosa
vocalização massorética, o que é o caso da Septuaginta, e teríamos a seguinte tradução: “Porventura não
pecarias, se prudentemente o tivesses trazido, mas não o tivesses corretamente repartido? Calma ; para ti será
sua submissão, e tu o dominarás”.
Porém, esta versão também não acrescenta nenhum elemento significativo à compreensão.
O pecado jaz à porta
Por Adão ter pecado, todos os seus descendentes pecaram. Quando o apóstolo Paulo diz que ‘a morte veio por
um homem’ e que ‘todos morreram em Adão’ ( 1Co 15:21 -22), ele demonstra que o pecado entrou no mundo por
Adão, e passou a todos os homens, assim também a condenação (morte) passou a todos.
Ou seja, se todos estão debaixo da mesma condenação (morte), isto significa que todos pecaram e destituídos
estão da glória de Deus ( Rm 3:23 ).
Nenhum dos descendentes de Adão tem condição de pecar à semelhança da transgressão de d’Ele.
Adão pecou quando era santo, justo e bom;
Não era como Deus, conhecedor do bem e do mal;
Desobedeceu a uma ordem específica;
Seus descendentes não são justos, santos e bons, mas são como Deus, no quesito conhecedores do bem
e do mal ( Gn 1:31 e Gn 3:22 );
A transgressão de Adão sujeitou-o ao pecado e a morte, e seus descendentes são gerados todos em
pecado: sujeitos ao pecado e a morte.
Com base nestas premissas é possível concluir que a asserção ‘o pecado está à porta’ é um aviso solene acerca
da atual condição de Caim: o pecado já exercia pleno domínio sobre ele.
A proposição: ‘o pecado está à porta’, ou ‘O pecado exerce domínio’ não contradiz nenhum princípio bíblico,
antes confirma a idéia de que o pecado é senhor dos homens quando alienados de Deus, portanto, a proposição
‘o pecado jaz á porta’ é plenamente correta e aceita.
Ora, como temos uma sentença declarativa ‘o pecado está à porta’, a frase que a antecede (Se bem fizeres, não
haverá aceitação para ti?), deve conduzir o leitor à idéia de que ‘o pecado exerce domínio’. Qualquer construção
que conduz o leitor a uma conclusão que desconstrói a idéia de que ‘o pecado exerce domínio’, não deve ser
aceita como bíblica.
Que idéia a construção frasal: “Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti?” contém? A pergunta sugere que
5. Deus estivesse dando a entender que Caim seria aceito ‘se’ fizesse o bem. Porém, a bíblia demonstra que, após
a queda, o homem ficou impossibilitado de fazer o bem, pois é impossível que a árvore má produza fruto bom.
O evento da oferta voluntária apresentada por Caim e Abel continha a lição necessária para compreenderem
como seriam aceitáveis a Deus. Deveriam aprender que, o que torna o homem agradável a Deus é aproximar-se
d’Ele crendo que será galardoado, sem confiar que a oferta é o que torna o homem aceito “Ora, sem fé é
impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é
galardoador dos que o buscam” ( Hb 11:6 ).
Abel ofereceu melhor sacrifício pela fé, e não por escolher o melhor animal do campo. A oferta voluntária podia
ser tanto o melhor do campo quanto o melhor dos animais, pois tudo que provem da terra pertence ao Senhor
“Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos” ( Sl 51:16 ; Is 1:1 ).
O que tornou a oferta de Caim e Abel diferente foi como os ofertantes se aproximaram de Deus: Caim confiou
que a sua oferta haveria de agradar a Deus, pois era o melhor fruto do seu trabalho, e Abel ofereceu o cordeiro
pela fé, ou seja, crendo que Deus haveria de aceitá-lo por ser misericordioso ( Hb 11:4 ).
Observe a reclamação de Deus para com o seu povo: “Se eu tivesse fome, não te diria, pois meu é o mundo e
tudo o que nele há. Como carne de touros, ou bebo sangue de bodes?” ( Sl 50:12 -13). Crer que Deus retribui
com salvação àqueles que o buscam é o sacrifício que Ele aceita ( Sl 51:17 ; Is 57:15 ).
Se a confiança em Deus é o que torna o homem agradável a Ele, como é possível Ele exigir que Caim fizesse o
bem para ser aceito? Se o pecado está à porta, ou seja, exercendo domínio sobre os pecadores, como é
possível fazer o bem? É um contra senso Deus exigir algo que não satisfaz a Sua justiça.
Observe a parte inicial do verso que sugere fazer o bem para que o homem possa ser aceito, na imagem abaixo:
As palavras que constroem a idéia original estão todas ali, o problema está em organizá-las de modo a
evidenciar a idéia correta. A vocalização massorética auxilia a leitura das palavras, mas, não auxilia na
alocação correta das palavras de modo a evidenciar a idéia correta.
Com apóio do Novo Testamento, compreendemos que não faz parte do evangelho de Cristo a idéia de que fazer
o bem torna o homem agradável a Deus. Aceitar que Deus instruiu Caim a fazer o bem para que fosse aceito fere
alguns atributos de Deus, como a sua santidade, imutabilidade e justiça.
É contraditório admitir que no Gênesis Deus instrua o homem a fazer o bem para que fosse aceito por Ele, e em
Salmos profetizar por intermédio de Davi que é impossível alguém dar a Deus o resgate por sua alma “Nenhum
deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate dele (Pois a redenção da sua alma é
caríssima, e cessará para sempre)” ( Sl 49:7 -8).
Aceitar que há uma interrogação neste verso sugestionando ao homem fazer o bem para ser aceito é admitir que
Deus contraria a Sua própria palavra, o que não coaduna com a obra de Cristo, pois se fazer o bem resgata o
homem, por qual motivo Deus enviou seu Filho para resgatar o homem?
A tradução para este verso não pode sugestionar que:
Fazer o bem é o que torna o homem agradável a Deus, ou que;
Fazer o mal é o que torna o homem alienado de Deus.
O verso a seguir: “Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta…”,
deveria ser lido assim:
“Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti, e se não fizeres bem, o pecado jaz à porta…”, para
depreendermos a seguinte idéia: “Se bem fizeres, e se não fizeres bem, não haverá aceitação para ti, (pois) o
pecado jaz à porta…”.
A ênfase do enunciado está em ‘não haverá aceitação para ti’ em decorrência de ‘o pecado estar exercendo
6. domínio’.
Deus alertou Caim que, se ele fizesse boas ações, ou não, continuaria não sendo aceito, isto por causa do
pecado à porta. Caim ofereceu uma oferta ao Senhor, o que entendemos como algo promissor (bom), entretanto
não foi aceito, por causa da sua sujeição ao pecado.
Caim não seria aceito se fizesse o mal, e nem se fizesse boas ações, porque o pecado estava exercendo o seu
domínio. Isto leva a concluir que, o bem e o mal não tornam o homem aceitável diante de Deus, como foi
demonstrado antes: o homem tornou-se desagradável por causa da desobediência de Adão.
O conhecimento do bem e do mal é uma das conseqüências da desobediência, que além de alienar o homem de
Deus, também tornou o homem como Deus. O conhecimento tornou o homem como Deus, mas, continuou
desagradável a Deus ( Gn 3:22 ).
A interrogação na frase sugere que fazer o bem torna o homem aceito por Deus, mas, basta excluir a
interrogação que a verdade vem à tona: se Caim fizesse ou não o bem (boas e más ações), segundo o
conhecimento que todos os homens adquiriram da árvore do conhecimento do bem e do mal, não havia diferença
para ele perante Deus, pois o pecado exerce o seu domínio independentemente de suas ações.
Por estar sob domínio do pecado, todas as realizações de Caim era o mal diante de Deus, o que não o impedia
de fazer boas e más ações. Ao falar com os fariseus Jesus demonstrou que eles eram maus, mesmo sabendo
dar boas dádivas aos seus semelhantes, o que demonstra que boas e más dádivas não é o que influencia a
condição do homem diante de Deus ( Mt 7:11 ).
Após a ofensa de Adão todos os seus descendentes tornaram-se maus, e dentre eles não há quem faça o bem,
nem se que um. Desde a madre se desviaram e proferem mentiras “Alienam-se os ímpios desde a madre;
andam errados desde que nasceram, falando mentiras” ( Sl 58:3 ). Com base neste verso é possível declarar:
“Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração,
disso fala a boca” ( Mt 12:34 ).
Como o coração de Caim era mau, nada de bom podia produzir “O homem bom tira boas coisas do bom tesouro
do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más” ( Mt 12:35 ), pois ninguém pode tirar o imundo
o puro “Quem do imundo tirará o puro? Ninguém” ( Jó 14:4 ).
Caim foi concebido em pecado, e continuou rejeitado quando ofertou ao Senhor ( Gn 4:5 ). Como ele poderia
oferecer uma oferta pura, se era imundo? Somente pela fé Deus atentaria para Caim, e depois para a sua oferta,
pois somente após o homem ser aceito é que Deus aceita o que lhe é oferecido ( Hb 11:4 ).
Sem antes alcançar o testemunho de que é justo, como Abel alcançou, é impossível fazer o bem.
A idéia de que o homem é aceito se fizer boas ações, e se não as realizar, acaba pecando, decorre da proposta
de um pseudo-evangelho de que a salvação ocorre através de boas ações.
Como já enunciamos, se o homem fizer boas ações, ou não, o pecado exerce o seu domínio. Se quiser ver-se
livre do domínio do pecado, necessário é nascer de novo: alcançando um novo coração e um novo espírito ( Sl
51:10 ; Ez 36:25 -27 ; Is 57:15 ).
Somente o aspergir de água pura pode purificar o homem da sua imundície, tornando possível oferecer o que é
puro ( Lv 11:34 ).
Apesar de não ser possível ao homem fazer o bem quando sob o domínio do pecado, resta lhe mais uma
instrução:
“… e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás”
Caim não foi aceito por estar sob domínio do pecado e nada que fizesse podia livrá-lo desta condição. Por ver
que seu irmão foi aceito, Caim ficou irado e com vontade de matá-lo.
7. Deus ‘viu’ o quanto Caim se irou ao ver que Abel foi aceito por Ele, e sabia qual era a intenção de Caim ( Gn 4:5
). Foi quando Deus lhe disse: “Porque te iraste? E por que descaiu o seu semblante?” ( Gn 4:6 ).
Com relação a sua condição espiritual, alienado de Deus, Caim nada podia fazer. Se fizesse boas ou más ações,
continuava sob o domínio do pecado, porém, o desejo de matar o seu irmão era um sentimento humano egoísta
e mesquinho, e Deus avisa Caim de que ele podia reprimir tal desejo.
Apesar do ‘pecado estar no domínio’, a vontade pertence ao homem, e é através da vontade que o homem
exerce o domínio que foi concedido no princípio ( Gn 1:26 ). O domínio que Deus concedeu em Gênesis 1, verso
26, não diz do domínio que o pecado exerce.
Deus podia impedir o intento de Caim, mas não o fez, uma vez que tiraria o que foi dado ao homem: o domínio
sobre a face da terra “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;
domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra, e
sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra” ( Gn 1:26 ).
Como já vimos, o domínio expresso no verso 7 de Gênesis 4 não diz de exercer domínio sobre o pecado, pois o
pecado é quem figura como senhor dos homens quando alienados de Deus. Porém, por ter sido criado para viver
em sociedade, mesmo sob o domínio do pecado, o homem deve controlar as suas emoções, agindo de modo
equilibrado entre seus semelhantes.
Deus demonstrou a Caim que ele podia exercer domínio, pois a sua vontade lhe pertencia. Por que é necessário
ter a vontade sob seu poder para poder exercer o domínio? Observe o que Deus disse a Eva ao declarar a sua
penalidade: “E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos;
e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará” ( Gn 3:16 ).
Compare:
“… e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” ( Gn 4:7 )
“… e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará” ( Gn 3:16 ).
Ao conceber a mulher sentiria dores, e o seu desejo estaria sob os cuidados do marido, que sobre ela exerceria
domínio. O que isto quer dizer? Para compreendermos a proposta de Deus, temos que nos socorrer do que
Paulo escreveu aos cristãos em Éfeso: “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao SENHOR;
Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador
do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo
sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo
se entregou por ela” ( Ef 5:22 – 25 ).
Quando lemos que o homem exercerá domínio sobre a mulher, muitos entendem que a mulher deve ser
subjugada pelo homem, porém, não é isto que Deus ensina. Quando a bíblia diz que o homem exerce domínio,
ele diz do cuidado que lhe é outorgado.
Quando a bíblia diz que o desejo da mulher será para o marido é o mesmo que ordenar à mulher que se sujeite
ao marido, pois assim como Cristo é a cabeça da igreja, o marido é a cabeça da mulher. Qual o objetivo da
comparação? Demonstrar que o papel do marido com relação à esposa é zelar, cuidar!
O domínio que Deus deu ao homem em Gênesis 1, verso 26, é para cuidar de tudo que há debaixo da terra. A
mulher deve sujeitar-se ao marido porque é dever do marido cuidar da mulher, assim como Cristo cuida da igreja,
ou seja, Jesus exerce domínio sobre a igreja porque zela da igreja, e entregou até sua vida por ela.
Qual o papel da cabeça? Dominar o corpo. Com que objetivo? Cuidar para que ele não definhe e venha a
pereçer. Deste modo a mulher se sujeita ao marido, porque o marido tem o dever de cuidar do seu corpo “Assim
devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher,
ama-se a si mesmo” ( Ef 5:28 ).
Quando Deus falou com Caim demonstrando que o seu desejo pertencia a ele, e que ele exerceria domínio, tinha
8. o fito de demonstrar que competia a ele cuidar e zelar de tudo que diz respeito a sua existência neste mundo.
Ninguém haveria de cuidar e zelar de Caim, de modo semelhante ao zelo que marido deve para com a esposa.
O desejo da mulher é para o marido porque compete ao marido cuidar da mulher, por outro lado, o desejo de
Caim era para ele mesmo, ou seja, ele devia cuidar de si mesmo. Em resumo, o intento do Criador era alertar
Caim para ter cuidado com o que desejava.
O pecado sujeitou o homem como escravo, mas não a sua vontade. Apenas sobre a sua própria vontade o
homem é soberano, sendo assim, Caim era capaz de controlar as suas emoções e escolher não dar cabo da vida
de seu irmão.
Caim levou a efeito o seu desejo, e matou Abel. Por não cuidar das suas próprias emoções, o seu desejo o
dominou, e Caim passou a ser um fugitivo e errante sobre a face da terra.
O homem deve dominar seus desejos e não os desejos dominar o homem. Quando os desejos dominam o
homem ele é prejudicado perante a sociedade.