O documento descreve os principais tipos de sistemas de detecção de intrusão, incluindo IDS baseados em host, IDS baseados em rede, IPS e honeypots. Estes sistemas monitoram atividades em redes e sistemas em busca de comportamentos anormais ou conhecidos ataques de segurança.
O documento descreve os principais tipos de sistemas de detecção de intrusão (IDS), incluindo IDS baseados em host, baseados em rede e híbridos. Ele também discute as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de IDS, bem como o funcionamento e posicionamento de armadilhas de segurança conhecidas como "honeypots".
O documento discute mecanismos de detecção e prevenção de intrusos em redes de computadores, incluindo:
1) Sistemas de Detecção de Intrusos (IDS) que monitoram redes e sistemas em busca de atividades não autorizadas;
2) Sistemas de Prevenção de Intrusos (IPS) que tomam ações para bloquear ataques detectados por IDS;
3) Diferentes tipos de IDS como baseados em rede (NIDS), host (HIDS) e distribuídos (DIDS).
Aula 13 sistemas de detecção de intrusãocamila_seixas
Os sistemas de detecção de intrusão (IDS) monitoram sistemas e redes para detectar ataques e comportamentos anormais. Eles alertam os administradores sobre tentativas de ataque em andamento ou passadas. Existem dois tipos principais de IDS: por assinatura, que identifica ataques conhecidos, e por anomalia, que detecta desvios de padrões normais de uso.
O documento discute a detecção de ameaças internas em sistemas Linux usando a ferramenta Linux Audit. Linux Audit monitora chamadas de sistema e logs de eventos para identificar violações de segurança. Ele integra-se ao SELinux para registrar violações de política. A auditoria contínua ajuda a identificar atividades maliciosas e melhorar os controles de segurança.
(1) IPS são sistemas de prevenção contra intrusos que monitoram tráfego de rede e atividades do sistema em busca de comportamentos maliciosos, bloqueando arquivos maliciosos quando detectados. (2) IDS são sistemas de detecção de invasão que monitoram redes e sistemas para detectar atividades maliciosas. (3) Existem IDS ativos e passivos, e a equipe responsável pelo documento inclui Dávila, Gamargo, Gilmar, Guilherme, Isael e Renato.
O documento discute sistemas de detecção de intrusão distribuídos, comparando NIDS, HIDS e DIDS. Também descreve as características e arquitetura do Snort, um popular software NIDS de código aberto.
O documento discute Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS), descrevendo suas características e funções, como coleta e análise de informações, detecção de atividades suspeitas e respostas. Aborda metodologias de detecção por anomalias e assinaturas, além de classificar IDS em host-based e network-based.
O documento discute Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS), que monitoram redes e sistemas computacionais em busca de atividades maliciosas. Existem dois tipos principais de IDS: baseados em rede, que monitoram todo o tráfego de rede, e baseados em host, que monitoram atividades em um computador individual. Os IDS analisam registros de log e outros dados para detectar possíveis ataques cibernéticos e gerar alertas.
O documento descreve os principais tipos de sistemas de detecção de intrusão (IDS), incluindo IDS baseados em host, baseados em rede e híbridos. Ele também discute as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de IDS, bem como o funcionamento e posicionamento de armadilhas de segurança conhecidas como "honeypots".
O documento discute mecanismos de detecção e prevenção de intrusos em redes de computadores, incluindo:
1) Sistemas de Detecção de Intrusos (IDS) que monitoram redes e sistemas em busca de atividades não autorizadas;
2) Sistemas de Prevenção de Intrusos (IPS) que tomam ações para bloquear ataques detectados por IDS;
3) Diferentes tipos de IDS como baseados em rede (NIDS), host (HIDS) e distribuídos (DIDS).
Aula 13 sistemas de detecção de intrusãocamila_seixas
Os sistemas de detecção de intrusão (IDS) monitoram sistemas e redes para detectar ataques e comportamentos anormais. Eles alertam os administradores sobre tentativas de ataque em andamento ou passadas. Existem dois tipos principais de IDS: por assinatura, que identifica ataques conhecidos, e por anomalia, que detecta desvios de padrões normais de uso.
O documento discute a detecção de ameaças internas em sistemas Linux usando a ferramenta Linux Audit. Linux Audit monitora chamadas de sistema e logs de eventos para identificar violações de segurança. Ele integra-se ao SELinux para registrar violações de política. A auditoria contínua ajuda a identificar atividades maliciosas e melhorar os controles de segurança.
(1) IPS são sistemas de prevenção contra intrusos que monitoram tráfego de rede e atividades do sistema em busca de comportamentos maliciosos, bloqueando arquivos maliciosos quando detectados. (2) IDS são sistemas de detecção de invasão que monitoram redes e sistemas para detectar atividades maliciosas. (3) Existem IDS ativos e passivos, e a equipe responsável pelo documento inclui Dávila, Gamargo, Gilmar, Guilherme, Isael e Renato.
O documento discute sistemas de detecção de intrusão distribuídos, comparando NIDS, HIDS e DIDS. Também descreve as características e arquitetura do Snort, um popular software NIDS de código aberto.
O documento discute Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS), descrevendo suas características e funções, como coleta e análise de informações, detecção de atividades suspeitas e respostas. Aborda metodologias de detecção por anomalias e assinaturas, além de classificar IDS em host-based e network-based.
O documento discute Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS), que monitoram redes e sistemas computacionais em busca de atividades maliciosas. Existem dois tipos principais de IDS: baseados em rede, que monitoram todo o tráfego de rede, e baseados em host, que monitoram atividades em um computador individual. Os IDS analisam registros de log e outros dados para detectar possíveis ataques cibernéticos e gerar alertas.
O documento descreve as etapas de um teste de penetração (pentest), incluindo a coleta de informações sobre o alvo, mapeamento da rede, enumeração de serviços, busca por vulnerabilidades, exploração delas, implantação de backdoors e remoção de vestígios. Também fornece dicas para prevenção, como uso de firewalls e desabilitação de serviços desnecessários.
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Segurança em Sistemas para Internet do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade de Tecnologia Prof. José Camargo – Fatec Jales
O documento discute ferramentas e técnicas de proteção de sistemas computacionais, incluindo honeypots, honeynets, VPNs e segurança em profundidade. Explica o que são honeypots e honeynets e como eles podem ser usados para coletar informações sobre invasores. Também descreve o que são VPNs e como elas podem ser usadas para conectar redes de maneira privada através da internet. Por fim, discute a importância da descentralização de serviços e da organização em camadas de defesa para melhor segurança
1. O documento descreve várias ferramentas para captura de tráfego de rede, incluindo NIDS (Snort), tcpdump e tshark. 2. Explica como o Snort funciona em modo passivo para detecção de intrusão e fornece exemplos de regras. 3. Demonstra como tcpdump e tshark podem ser usados para capturar pacotes em formato libpcap e extrair informações desses pacotes.
O documento discute fundamentos, tecnologias e desafios da forense computacional. Ele define forense computacional como a inspeção sistemática de ambientes computacionais para angariar evidências digitais e reconstituir eventos. Também descreve vários tipos de códigos maliciosos como vírus, backdoors, cavalos de tróia e keyloggers, e como eles funcionam.
O documento discute as capacidades desejadas de uma solução de segurança cibernética corporativa. Ela deve fornecer visibilidade contínua em tempo real, detecção comportamental de rede, aprendizado do ambiente, controle de ativos e conformidade com listas brancas. Além disso, deve oferecer inteligência por meio de correlação de eventos e permitir a automação de respostas e políticas.
Aula03 – Códigos Maliciosos e Tipos de AtaquesCarlos Veiga
O documento discute vários tipos de ataques cibernéticos, incluindo obtenção de informações (sniffing, port scanning, spoofing), interrupção de serviço (DoS, DDoS) e malware. Ele explica como cada ataque funciona e como pode ser realizado, destacando a importância de proteger sistemas e redes para prevenir invasões.
Nota de aula seguranca da informacao - redes de computadoresfelipetsi
O documento discute vários casos de invasão e ataques cibernéticos a sites de TV e empresas, incluindo as consequências financeiras. Também apresenta estatísticas sobre malware e a taxa de reincidência de sites infectados. Por fim, aborda o caso do worm Stuxnet, focado em sabotar o programa nuclear iraniano.
O documento discute sistemas de detecção e prevenção de intrusão em redes, incluindo SDI baseados em rede, host e distribuídos. Também descreve o Snort, um popular SDI de código aberto, e o HLBR, um projeto brasileiro de IPS.
O documento apresenta uma agenda detalhada sobre o scanner de vulnerabilidades Nessus, incluindo tópicos como arquitetura, instalação, configuração, plugins, relatórios e uso.
Conceito em segurança de redes de computadoresRogerio Pereira
Segurança de redes consiste em políticas para prevenir acesso não autorizado à rede e recursos. Usuários precisam de autenticação como usuário e senha para acessar informações. Redes podem ser privadas ou públicas e segurança de rede protege organizações e empresas.
1) O documento discute o scanner de vulnerabilidades open source Nessus, incluindo sua arquitetura, instalação, configuração e uso.
2) É apresentada a agenda do treinamento sobre portas e serviços de rede, segurança, varreduras, tipos de portas, identificação de ameaças e vulnerabilidades.
3) São descritas as características, tipos de licenciamento e uso do Nessus, tanto individualmente quanto em conjunto com outras ferramentas.
O documento discute a segurança em redes de computadores, mencionando os principais riscos associados a serviços como e-mail e transferência de arquivos. Também aborda tipos de ataques, como acesso não autorizado e roubo de informações, além de medidas de proteção como firewalls e sistemas de detecção de intrusão.
Este documento discute segurança em sistemas distribuídos, abordando conceitos como informação, sistemas distribuídos e segurança, técnicas de ataques como man-in-the-middle e denial-of-service, e medidas defensivas como criptografia, autenticação e firewalls.
1) Um firewall é uma barreira de proteção que controla o tráfego de dados entre um computador e a internet ou entre redes, permitindo apenas dados autorizados.
2) Firewalls funcionam filtrado pacotes ou controlando aplicações para proteger contra acessos não autorizados, vírus e ver o que usuários fazem na rede.
3) Alguns produtos monitoram intrusões conhecidas e o firewall do Windows protege apenas contra dados de entrada, enquanto o Kerio WinRoute oferece mais funcionalidades para redes corporativas.
O documento discute princípios de segurança na internet, incluindo como a internet foi projetada inicialmente sem considerar segurança e como os ataques se tornaram mais sofisticados ao longo do tempo. Também descreve vários tipos de ataques como negação de serviço, exploração de bugs e protocolos, e mecanismos de defesa como criptografia e filtros de pacotes.
Detecção de Intrusão em Redes de Computadores usando Redes NeuraisHugo Henley
O documento discute detecção de intrusão em redes, mencionando tipos de sistemas de detecção de intrusão baseados em host e rede, formas de detecção por assinatura e anomalias, categorias de ataques, e estudos atuais incluindo redes neurais. O trabalho proposto envolve treinar uma rede neural usando dados KDDCUP'99 e o algoritmo de backpropagation.
O documento apresenta um resumo sobre o Snort, um sistema de detecção de intrusos (IDS), descrevendo seu funcionamento, modos de operação e como pode ser usado para mitigar ataques de rede. Também discute sobre a comunidade Snort-BR e a ONG Hacker Construindo Futuros.
Aras ACE Conference PLM Keynote by Peter SchroerAras
This document summarizes the Aras Community Event (ACE) 2011 conference. It was the largest ACE event to date with over 200 people from 17 countries across 6 continents. It was the first time ACE had a 3-day format with exhibitors and ran 3 parallel tracks. The event focused on networking, benchmarking, exchanging ideas, and learning about the latest Aras Innovator capabilities and community solutions. Presentations explored how Aras provides an open and customizable PLM platform to help businesses adapt quickly to changing market needs.
1. As mais antigas pinturas encontradas em cavernas na França e Espanha, datadas de 15.000 anos atrás, provavelmente foram feitas por caçadores da Era do Gelo com o objetivo de realizar magia para ajudar na caça.
2. Povos primitivos atuais ainda acreditam no poder mágico das imagens e usam a arte em rituais para influenciar o mundo natural e espiritual.
3. Essas antigas crenças e práticas artísticas dos povos primitivos podem ajudar
O documento fornece instruções passo a passo para instalação do sistema operacional BrazilFW 3.x, incluindo como configurar a BIOS para boot a partir do CD, escolher a ISO correta, logar no sistema com usuário root e senha root, iniciar o instalador e formatar o disco, configurar a rede padrão e acessar o painel de controle web.
O documento descreve as etapas de um teste de penetração (pentest), incluindo a coleta de informações sobre o alvo, mapeamento da rede, enumeração de serviços, busca por vulnerabilidades, exploração delas, implantação de backdoors e remoção de vestígios. Também fornece dicas para prevenção, como uso de firewalls e desabilitação de serviços desnecessários.
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Segurança em Sistemas para Internet do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da Faculdade de Tecnologia Prof. José Camargo – Fatec Jales
O documento discute ferramentas e técnicas de proteção de sistemas computacionais, incluindo honeypots, honeynets, VPNs e segurança em profundidade. Explica o que são honeypots e honeynets e como eles podem ser usados para coletar informações sobre invasores. Também descreve o que são VPNs e como elas podem ser usadas para conectar redes de maneira privada através da internet. Por fim, discute a importância da descentralização de serviços e da organização em camadas de defesa para melhor segurança
1. O documento descreve várias ferramentas para captura de tráfego de rede, incluindo NIDS (Snort), tcpdump e tshark. 2. Explica como o Snort funciona em modo passivo para detecção de intrusão e fornece exemplos de regras. 3. Demonstra como tcpdump e tshark podem ser usados para capturar pacotes em formato libpcap e extrair informações desses pacotes.
O documento discute fundamentos, tecnologias e desafios da forense computacional. Ele define forense computacional como a inspeção sistemática de ambientes computacionais para angariar evidências digitais e reconstituir eventos. Também descreve vários tipos de códigos maliciosos como vírus, backdoors, cavalos de tróia e keyloggers, e como eles funcionam.
O documento discute as capacidades desejadas de uma solução de segurança cibernética corporativa. Ela deve fornecer visibilidade contínua em tempo real, detecção comportamental de rede, aprendizado do ambiente, controle de ativos e conformidade com listas brancas. Além disso, deve oferecer inteligência por meio de correlação de eventos e permitir a automação de respostas e políticas.
Aula03 – Códigos Maliciosos e Tipos de AtaquesCarlos Veiga
O documento discute vários tipos de ataques cibernéticos, incluindo obtenção de informações (sniffing, port scanning, spoofing), interrupção de serviço (DoS, DDoS) e malware. Ele explica como cada ataque funciona e como pode ser realizado, destacando a importância de proteger sistemas e redes para prevenir invasões.
Nota de aula seguranca da informacao - redes de computadoresfelipetsi
O documento discute vários casos de invasão e ataques cibernéticos a sites de TV e empresas, incluindo as consequências financeiras. Também apresenta estatísticas sobre malware e a taxa de reincidência de sites infectados. Por fim, aborda o caso do worm Stuxnet, focado em sabotar o programa nuclear iraniano.
O documento discute sistemas de detecção e prevenção de intrusão em redes, incluindo SDI baseados em rede, host e distribuídos. Também descreve o Snort, um popular SDI de código aberto, e o HLBR, um projeto brasileiro de IPS.
O documento apresenta uma agenda detalhada sobre o scanner de vulnerabilidades Nessus, incluindo tópicos como arquitetura, instalação, configuração, plugins, relatórios e uso.
Conceito em segurança de redes de computadoresRogerio Pereira
Segurança de redes consiste em políticas para prevenir acesso não autorizado à rede e recursos. Usuários precisam de autenticação como usuário e senha para acessar informações. Redes podem ser privadas ou públicas e segurança de rede protege organizações e empresas.
1) O documento discute o scanner de vulnerabilidades open source Nessus, incluindo sua arquitetura, instalação, configuração e uso.
2) É apresentada a agenda do treinamento sobre portas e serviços de rede, segurança, varreduras, tipos de portas, identificação de ameaças e vulnerabilidades.
3) São descritas as características, tipos de licenciamento e uso do Nessus, tanto individualmente quanto em conjunto com outras ferramentas.
O documento discute a segurança em redes de computadores, mencionando os principais riscos associados a serviços como e-mail e transferência de arquivos. Também aborda tipos de ataques, como acesso não autorizado e roubo de informações, além de medidas de proteção como firewalls e sistemas de detecção de intrusão.
Este documento discute segurança em sistemas distribuídos, abordando conceitos como informação, sistemas distribuídos e segurança, técnicas de ataques como man-in-the-middle e denial-of-service, e medidas defensivas como criptografia, autenticação e firewalls.
1) Um firewall é uma barreira de proteção que controla o tráfego de dados entre um computador e a internet ou entre redes, permitindo apenas dados autorizados.
2) Firewalls funcionam filtrado pacotes ou controlando aplicações para proteger contra acessos não autorizados, vírus e ver o que usuários fazem na rede.
3) Alguns produtos monitoram intrusões conhecidas e o firewall do Windows protege apenas contra dados de entrada, enquanto o Kerio WinRoute oferece mais funcionalidades para redes corporativas.
O documento discute princípios de segurança na internet, incluindo como a internet foi projetada inicialmente sem considerar segurança e como os ataques se tornaram mais sofisticados ao longo do tempo. Também descreve vários tipos de ataques como negação de serviço, exploração de bugs e protocolos, e mecanismos de defesa como criptografia e filtros de pacotes.
Detecção de Intrusão em Redes de Computadores usando Redes NeuraisHugo Henley
O documento discute detecção de intrusão em redes, mencionando tipos de sistemas de detecção de intrusão baseados em host e rede, formas de detecção por assinatura e anomalias, categorias de ataques, e estudos atuais incluindo redes neurais. O trabalho proposto envolve treinar uma rede neural usando dados KDDCUP'99 e o algoritmo de backpropagation.
O documento apresenta um resumo sobre o Snort, um sistema de detecção de intrusos (IDS), descrevendo seu funcionamento, modos de operação e como pode ser usado para mitigar ataques de rede. Também discute sobre a comunidade Snort-BR e a ONG Hacker Construindo Futuros.
Aras ACE Conference PLM Keynote by Peter SchroerAras
This document summarizes the Aras Community Event (ACE) 2011 conference. It was the largest ACE event to date with over 200 people from 17 countries across 6 continents. It was the first time ACE had a 3-day format with exhibitors and ran 3 parallel tracks. The event focused on networking, benchmarking, exchanging ideas, and learning about the latest Aras Innovator capabilities and community solutions. Presentations explored how Aras provides an open and customizable PLM platform to help businesses adapt quickly to changing market needs.
1. As mais antigas pinturas encontradas em cavernas na França e Espanha, datadas de 15.000 anos atrás, provavelmente foram feitas por caçadores da Era do Gelo com o objetivo de realizar magia para ajudar na caça.
2. Povos primitivos atuais ainda acreditam no poder mágico das imagens e usam a arte em rituais para influenciar o mundo natural e espiritual.
3. Essas antigas crenças e práticas artísticas dos povos primitivos podem ajudar
O documento fornece instruções passo a passo para instalação do sistema operacional BrazilFW 3.x, incluindo como configurar a BIOS para boot a partir do CD, escolher a ISO correta, logar no sistema com usuário root e senha root, iniciar o instalador e formatar o disco, configurar a rede padrão e acessar o painel de controle web.
O documento apresenta o Ubuntu como uma distribuição Linux segura, leve e gratuita que oferece uma experiência positiva ao usuário. Ele descreve os principais aplicativos que já vêm instalados no Ubuntu, como navegador, mensageiro, leitor de música e vídeo. Além disso, explica como o Ubuntu pode ser customizado através da instalação de outros softwares para edição de imagens, jogos, entre outros. Por fim, enfatiza o amplo suporte disponível na comunidade do Ubuntu.
Essa é minha Dissertação de Mestrado - USP - 2006.
Esse pesquisa apresentou uma proposta para detecção de ataques em aplicação Web protegidas por SSL (https) sem compartilhamento da chave privada do servidor.
Na época não existiam firewalls de aplicação - WAF's - com essa caracterísitca, sendo que este estudo foi inovador. Ainda é...
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Secure channel, as the one generated by protocols like SSL and TLS, has been used on network services to provide partner authentication, integrity and confidentiality.
However, its utilization prevents a network intrusion detection system to observe and analyze packets content. As an alternative to circumvent this problem, the present work proposes an agent-based intrusion detection, prevention and containment architecture capable to capture messages flows directly at the host application and introduce it on a distributed intrusion detection framework.
The ADACA (Attack Detection, Analysis and Containment Agent) is a hybrid agent that can operate on active and passive mode. In this context, it is able to detect attacks where the application payload is encrypted by secure protocols, like SSL and TLS, and take some predefined measure before the host application process a malicious content. Further that, Intrusion Detection Message Exchange Format (IDMEF) standard proposed by IDWG is considered to send alerts between agent ADACA and an IDS central. The results shown that is practicable to use an application agent attached to an application as a complement of network intrusion detection systems.
Os sistemas de detecção de intrusão monitoram redes e sistemas para identificar possíveis ameaças, como ataques de negação de serviço ou violações de segurança. Existem dois tipos principais: os baseados em rede monitoram o tráfego de rede, enquanto os baseados em host monitoram arquivos e processos dentro de sistemas individuais. Além disso, honeypots são sistemas falsos usados para estudar ameaças sem colocar sistemas reais em risco.
O documento discute Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS), que monitoram atividades em redes e sistemas computacionais para identificar possíveis ataques cibernéticos. Existem dois tipos principais de IDS: baseados em rede, que monitoram todo o tráfego de rede, e baseados em host, que monitoram atividades em um único computador. Os IDS analisam registros de log e outros dados para detectar sinais de intrusão, como processos e contas não autorizadas, e gerar alertas quando necessário.
O documento discute sistemas de detecção e prevenção de intrusão (IDS/IPS). Resume três técnicas principais de IDS: detecção de mau uso, detecção de anomalia e prevenção de intrusão baseada em conteúdo ou taxa.
O documento discute sistemas de detecção de intrusão (IDS), descrevendo o contexto de segurança da Internet e dispositivos IoT e comparando IDS passivo e ativo. Também define tipos de IDS como HIDS, NIDS e baseados em assinatura ou anomalia, e exemplifica ferramentas como SNORT, Tripwire, RealSecure e BRO.
O documento descreve diferentes tipos de ataques de negação de serviço (DoS e DDoS), como eles funcionam, como detectá-los e se proteger contra eles. Inclui explicações sobre ataques por inundação, amplificação e exploração de protocolos, além de dicas sobre auditoria, ferramentas de detecção e estratégias de proteção como limitar banda e aplicar filtros anti-spoofing.
Segurança Cibernética - Conheça o ATA, a solução da Microsoft para proteger s...Jump Call
Hoje, o tópico de segurança cibernética mudou do departamento de TI e do datacenter para os níveis mais altos da diretoria. Ataques e ameaças têm se tornado significativamente mais sofisticados na frequência e na severidade. O que está em jogo? Tudo, da privacidade do cliente à identidade da marca, a reputação dos executivos e muito além. Sem um forte sistema de defesa implantado, as identidades e as contas bancárias dos indivíduos podem ser invadidas, as empresas podem perder clientes e o controle de segredos empresariais, propriedade intelectual, vantagem sobre a concorrência e até mesmo sua posição no mercado de ações
•O tempo médio que os invasores ficam em uma rede antes de serem detectados é de mais de 200 dias
•A estimativa do custo do crime digital para a economia global é de US$ 500 bilhões
•Mais de 75% de todas as invasões de redes começam com credenciais comprometidas
•O custo médio de uma violação de dados para uma empresa é de US$ 3,5 milhões
O documento descreve diversos mecanismos de proteção e monitoramento de redes como IPS, IDS, firewalls, proxy, NAT, VPN, IPsec e sniffers. Estes mecanismos atuam na prevenção, detecção e reação a ameaças, protegendo a integridade e privacidade de dados na rede.
A Positive Technologies é líder global em segurança cibernética que oferece uma variedade de produtos e serviços para proteger empresas contra ameaças cibernéticas, incluindo sistemas de gerenciamento de vulnerabilidades, detecção e resposta a incidentes, análise de tráfego de rede e sandboxing. A empresa tem 20 anos de experiência e mais de 1000 especialistas.
O documento discute vários tópicos relacionados à segurança da informação, incluindo criptografia, autenticação de usuários, ataques a sistemas internos e externos, mecanismos de proteção e modelos de segurança confiável. Ele fornece detalhes sobre como vírus, worms e outros malware funcionam e se espalham, além de explicar métodos comuns de autenticação, proteção de dados e modelos de segurança como Bell-LaPadula e Biba.
O documento apresenta um resumo sobre o Snort, um sistema de detecção de intrusos (IDS), descrevendo seu funcionamento, modos de operação e como pode ser usado para mitigar ataques de rede. Também discute sobre a comunidade Snort-BR e a ONG Hacker Construindo Futuros.
O documento discute práticas forenses para análise de malware em sistemas operacionais Linux. Aborda tópicos como coleta de dados voláteis, análise de memória e discos, identificação e descrição de malware como vírus, cavalos de Tróia e rootkits. Também discute técnicas de análise estática e dinâmica de malware.
Capítulo 07 - Segurança em sistemas de informaçãoEverton Souza
O documento discute a segurança de sistemas de informação. Aborda porque sistemas são vulneráveis, incluindo problemas de hardware, software, desastres e uso indevido. Também discute tecnologias de segurança como firewalls e criptografia para proteger sistemas contra ameaças como vírus, hackers e ciberataques.
Analise de Malware e Pesquisas RecentesLuiz Amelotti
O documento fornece uma visão geral da análise de malware, discutindo os tipos de malware, vetores de infecção, técnicas de análise estática e dinâmica e pesquisas recentes na área, incluindo geração automática de vacinas, detecção de comportamento aleatório e uso de aprendizado de máquina.
O documento apresenta Alcyon Junior, um especialista em segurança cibernética que discute testes de penetração (PenTest) realizados com a ferramenta Kali Linux. Ele descreve as etapas de um PenTest, incluindo coleta de informações, mapeamento de rede, enumeração de serviços, busca por vulnerabilidades e formas de prevenção.
Be Aware Webinar - Protegendo pdv de ameaças externas e garantindo conformidadeSymantec Brasil
O documento discute estratégias de segurança para proteger pontos de venda (PDVs) contra ameaças externas e garantir conformidade, incluindo: (1) cenários de ameaças corporativas crescentes, (2) o Symantec Embedded Security para proteger PDVs por meio de controle de comportamento, sistema e rede, e (3) auditoria e detecção de alertas.
Be Aware Webinar - Protegendo PDV de ameaças Externas e Garantindo ConformidadeSymantec Brasil
Protegendo PDV de ameaças Externas e Garantindo Conformidade
1-Cenários de Ameaças Corporativas
2-Symantec EmbeddedSecurity
3-Proteção além do AV
Be Aware Webinar acontece todas as quartas às 10h30. Curta nossa página no Facebook e acompanhe a programação
O documento lista e descreve diferentes categorias de malware, incluindo backdoors, botnets, cavalos de Troia, downloaders, malware sem arquivo, ransomware, rootkits, scareware e worms/vírus.
1) O documento discute segurança da informação e continuidade dos negócios, incluindo necessidade de segurança, avaliação de riscos e planos de contingência.
2) Aborda vários tipos de ataques cibernéticos e mecanismos de segurança como firewalls, VPNs e criptografia de e-mail para proteger sistemas e dados.
3) Destaca a importância de gerenciar a segurança de forma abrangente por meio de políticas, processos e estruturas organizacionais.
2. Características
Funciona como um alarme.
Detecção com base em algum tipo de
conhecimento:
Assinaturas de ataques.
Aprendizado de uma rede neural.
Detecção com base em comportamento
anômalo.
IPS: Intrusion Prevention System
3. Características
A detecção é realizada com a captura de
pacotes, analisando os cabeçalhos e o
campo de carga útil dos pacotes, que são
comparados com padrões ou assinaturas
conhecidas.
Um IPS tem o objetivo de prevenir os
ataques e diminuir a quantidade de alarmes
falsos.
5. Funções do IDS
Coleta de informações
Análise de informações
Armazena informações
Responde às atividades suspeitas
6. Tipos
Tipos de IDS
IDS baseado em Host.
IDS baseado em Rede.
IDS híbrido.
Tipos de IPS
IDS baseado em Host.
IDS baseado em Rede.
Honeypots
7. HIDS - IDS baseado em Host
Monitoramento de sistemas (máquinas).
Tomam as informações nos arquivos de logs
ou de agentes de auditoria.
Monitoram acessos e alterações em arquivos
do sistema, modificações em privilégios dos
usuários, processos do sistema e programas
em execução.
Arquivos corrompidos podem ser backdoors.
8. Exemplos de HIDS
Tripware
Swatch
Portsentry (pode usar o TCP Wrapper)
Outros
Obs: TCP Wrapper is a host-based network
ACL system, used to filter network access to
Internet protocol services run on (Unix-like)
operating systems such as Linux or BSD.
9. Características fortes dos HIDS
Verificar o sucesso ou falha de um ataque.
Ataques que ocorrem fisicamente num servidor
podem ser detectados.
Ataques que utilizam criptografia podem não ser
notados pelos NIDS, mas descobertos pelos HIDS,
pois o SO primeiro decifra os pacotes.
Independem da topologia da rede.
Geram poucos “falsos positivos”, que são alarmes
falsos de ataques.
Não necessita de hardware adicional.
10. Características fracas dos HIDS
Fica difícil de configurar e gerenciar em todos os
hosts de uma rede.
É dependente do SO. HIDS para Linux é diferente
de um HIDS windows.
Não é capaz de detectar atqques de rede como
Smurf.
Obs: The smurf attack, named after its exploit
program, is a denial-of-service attack that uses
spoofed broadcast ping messages to flood a target
system.
11. Características fracas dos HIDS
Necessita de espaço de armazenamento
adicional para os registros do sistema.
Não têm bom desempenho em sistemas
operacionais que geram poucas informações
de auditoria.
Apresenta diminuição do desempenho do
host monitorado.
12. HIDS - IDS baseado em Host
Acesso a arquivos.
Integridade de arquivos.
Varredura de portas
Modificação e privilégios de usuários.
Processos do sistema.
Execução de programas.
Uso de CPU.
Conexões.
13. IDS baseado em Rede
Monitora o tráfego no segmento de rede.
Interface de rede atuando no modo
prosmícuo.
Detecção realizada com a captura de
pacotes e análise dos cabeçalhos e
conteúdos.
15. Componentes dos NIDS
Os sensores que cuidam dos segmentos de redes,
fazem a captura, formatação de dados e análise de
tráfego.
Gerenciador: fazem com que os sensores sejam
administrados de modo integrado, com a definição
dos tipos de resposta para cada tipo de
comportamento suspeito detectado.
A comunicação entre sensores e gerenciador é
criptografada.
16. Características Positivas dos NIDS
Monitoramento pode ser fornecido por
múltiplas plataformas.
Ataques como: port scanning, IP spoofing,
SYN flooding e Teardrop podem ser
detectados.
Pode monitorar portas conhecidas como a
porta TCP 80 do HTTP.
17. Características Positivas dos NIDS
Pode detectar tentativas de ataques (ataques que
não tiveram resultados).
Fica mais difícil um cracker apagar seu rastro.
Impõe dificuldades para o cracker saber se existe
ou não um NIDS.
Não causa impacto no desempenho da rede.
18. Características negativas dos NIDS
Não são capazes de monitorar tráfego
cifrado.
Perda de pacotes em redes saturadas.
19. Hybrid IDS
Desvantagens dos HIDS.
Desvantagens dos NIDS.
No mundo real, pode-se verificar que a melhor
estratégia é utilizar ambos os tipos para a proteção
dos recursos da organização.
Em servidores Web, NIDS são capazes de detectar
SYN Flooding, IP spoofing, Teardrop e port
scanning, mas somente um HIDS é capaz de
detectar um Web defacement (pixação do site).
20. Honeypots
Funcionam como armadilhas para os crackers.
Não contém dados ou informações importantes
para a organização.
Seu único propósito é passar-se por um
equipamento legítimo da organização.
É configurado para interagir como o atacante.
Detalhes de ataques podem ser capturados e
estudados.
21. Tipos de Honeypots
Sacrificial Lambs
Sistemas disponibilizados com sua
configuração padrão. Perigo: ser usado como
ponto de origem para novos ataques.
22. Tipos de Honeypots
Facades
Emulam serviços, ao invés de
diponibilizarem servidores reais.
Não podem ser usados como pontos de
origem para novos ataques.
Não existem vulnerabilidades nos serviços
emulados. Pouca informação sobre ataques.
23. Tipos de Honeypots
Instrumental Systems:
Previne que o sistema seja usado para novos
ataques, mas provêem muitas informações
sobre eles, mantendo os atacantes
interessados no sistema.
24. Posicionamento dos Honeypots
Minefield
Inserido juntamente com os servidores reais de
uma DMZ.
Parte do princípio que quando um sistema é
atacado, ele é usado para descobrir outros
Caso o Honeypot seja atacado, as informações
sobre o ataque já passam a estar disponíveis.
Quando um sistema real é atacado, o honeypot
identifica o ataque, assim que o sistema atacado
inicie o scannimg da rede, para descobrir outros
pontos de ataque.
25. Posicionamento dos Honeypots
Shield
Inserido juntamente com os servidores reais de uma DMZ.
O Honeypot recebe o tráfego considerado suspeito,
baseado nos serviços.
O Firewall ou o roteador direciona todo o tráfego não
condizente com cada sistema, para o Honeypot, que passa
a receber as informações do atacante.
Para um servidor Web, recebe todo tráfego HTTP, mas
outros tráfegos para esse servidor é direcionado para o
Honeypot.
26. Posicionamento dos Honeypots
Honeynet
Inserido juntamente com os servidores reais de
DMZs.
É uma rede de honeypots.
Pode misturar sacrificial lambs, facades e
instrumental systems.
27. Resultados possíveis de uma análise
Tráfego suspeito detectado
(comportamento normal.
Tráfego suspeito não detectado (falso
negativo).
Tráfego legítimo que o IDS analisa como
sendo suspeito (falso positivo).
Tráfego legítimo que o IDS analisa como
sendo normal (comportamento normal).
28. Metodologia de detecção
Baseado no conhecimento.
Base de assinaturas de ataques conhecidos
Rede neural.
Baseado no comportamento.
Desvios dos usuários ou dos sistemas, quanto a um
padrão de normalidade.
Análise estatística afim de encontrar possíveis mudanças
de comportamento: por exemplo, aumento súbito de
tráfego.
Problemas: falsos negativos e muitos falsos positivos.