O documento discute a importância da adoção do IPv6 para permitir o contínuo crescimento da internet. O IPv4 está se aproximando do esgotamento de endereços disponíveis, enquanto o IPv6 fornece um espaço de endereçamento muito maior que pode suportar o crescimento indefinido da internet. Embora a transição para o IPv6 esteja ocorrendo gradualmente, é essencial que governos incentivem sua adoção para garantir que a internet continue permitindo a inovação e a inclusão digital.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil e a importância do Comitê Gestor da Internet (CGI) e do NIC.br para o desenvolvimento da internet no país. Demi Getschko e Milton Kaoru Kashiwakura, do NIC.br, respondem perguntas sobre investimentos na infraestrutura da internet, privacidade dos dados, produção nacional de equipamentos e a governança global da rede.
O documento descreve a história da internet desde sua criação na década de 1960 pela ARPA até os dias atuais. Detalha os principais marcos em seu desenvolvimento, como a adoção do protocolo TCP/IP em 1979 e a popularização comercial na década de 1990 que levou a internet a milhões de usuários. Também aborda brevemente o crescimento da internet no Brasil a partir de 1988 e sua importância atual para comunicação, educação e negócios.
Este documento resume a primeira edição da Revista Espírito Livre, contendo as seguintes informações essenciais:
1) A revista aborda temas como software livre, tecnologia aberta e educação com foco no Linux.
2) Há entrevista com Pau Garcia-Milà, criador do sistema operacional web eyeOS.
3) As seções incluem colunas, desenvolvimento, tecnologia, fórum, educação e eventos.
4) Nas notícias, há informações sobre lei anti-pirataria na França
O documento discute o papel do Estado no desenvolvimento do ecossistema de Internet das Coisas (IoT) no Brasil. Sugere que o Estado deve ter um papel de indutor e fomentador de políticas para estimular a pesquisa e desenvolvimento na área, por exemplo através de incentivos fiscais e participação em fóruns internacionais de padronização. Também aborda os desafios relacionados à formação de recursos humanos qualificados em ciência e tecnologia no país.
Revista br cgi - 2014 - ano 5 - edicao 7 - Ivan Moura CamposHekima
A entrevista resume a trajetória de Ivan Moura Campos no início da Internet no Brasil. Ele foi secretário nacional de Política de Informática e ajudou a estabelecer a Internet comercial no país ao permitir a participação da iniciativa privada. A entrevista também discute os desafios atuais da inovação na Internet brasileira, com pouca energia inovadora nas empresas de backbone.
Lei de Acesso à Informação e Dados Abertos Caroline Burle
Este documento resume uma oficina técnica sobre publicação de dados abertos e transparência ativa realizada em parceria entre o W3C Brasil e o Ministério do Planejamento. A oficina discute os padrões do W3C para a web aberta e como eles podem ser aplicados para tornar os dados governamentais mais acessíveis através da Lei de Acesso à Informação e iniciativas como a Parceria para Governo Aberto.
Democratização da comunicação: pelo fim do monopólio da informaçãoTatiane Pires
O documento discute a democratização da mídia no Brasil através da queda do monopólio da informação. Aborda a concentração dos meios de comunicação em poucas famílias, a judicialização da censura aos blogs e a importância do Marco Civil da Internet para regulamentar a rede no país.
Redes, internet (informática) de Fernando MaviucoEditora
Este documento discute introdução à internet, páginas web, funções da internet, intranet, história e evolução da internet, controle da internet, formas de conexão, recursos e endereços eletrônicos. Também fornece detalhes sobre navegadores web como Internet Explorer e Mozilla Firefox.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil e a importância do Comitê Gestor da Internet (CGI) e do NIC.br para o desenvolvimento da internet no país. Demi Getschko e Milton Kaoru Kashiwakura, do NIC.br, respondem perguntas sobre investimentos na infraestrutura da internet, privacidade dos dados, produção nacional de equipamentos e a governança global da rede.
O documento descreve a história da internet desde sua criação na década de 1960 pela ARPA até os dias atuais. Detalha os principais marcos em seu desenvolvimento, como a adoção do protocolo TCP/IP em 1979 e a popularização comercial na década de 1990 que levou a internet a milhões de usuários. Também aborda brevemente o crescimento da internet no Brasil a partir de 1988 e sua importância atual para comunicação, educação e negócios.
Este documento resume a primeira edição da Revista Espírito Livre, contendo as seguintes informações essenciais:
1) A revista aborda temas como software livre, tecnologia aberta e educação com foco no Linux.
2) Há entrevista com Pau Garcia-Milà, criador do sistema operacional web eyeOS.
3) As seções incluem colunas, desenvolvimento, tecnologia, fórum, educação e eventos.
4) Nas notícias, há informações sobre lei anti-pirataria na França
O documento discute o papel do Estado no desenvolvimento do ecossistema de Internet das Coisas (IoT) no Brasil. Sugere que o Estado deve ter um papel de indutor e fomentador de políticas para estimular a pesquisa e desenvolvimento na área, por exemplo através de incentivos fiscais e participação em fóruns internacionais de padronização. Também aborda os desafios relacionados à formação de recursos humanos qualificados em ciência e tecnologia no país.
Revista br cgi - 2014 - ano 5 - edicao 7 - Ivan Moura CamposHekima
A entrevista resume a trajetória de Ivan Moura Campos no início da Internet no Brasil. Ele foi secretário nacional de Política de Informática e ajudou a estabelecer a Internet comercial no país ao permitir a participação da iniciativa privada. A entrevista também discute os desafios atuais da inovação na Internet brasileira, com pouca energia inovadora nas empresas de backbone.
Lei de Acesso à Informação e Dados Abertos Caroline Burle
Este documento resume uma oficina técnica sobre publicação de dados abertos e transparência ativa realizada em parceria entre o W3C Brasil e o Ministério do Planejamento. A oficina discute os padrões do W3C para a web aberta e como eles podem ser aplicados para tornar os dados governamentais mais acessíveis através da Lei de Acesso à Informação e iniciativas como a Parceria para Governo Aberto.
Democratização da comunicação: pelo fim do monopólio da informaçãoTatiane Pires
O documento discute a democratização da mídia no Brasil através da queda do monopólio da informação. Aborda a concentração dos meios de comunicação em poucas famílias, a judicialização da censura aos blogs e a importância do Marco Civil da Internet para regulamentar a rede no país.
Redes, internet (informática) de Fernando MaviucoEditora
Este documento discute introdução à internet, páginas web, funções da internet, intranet, história e evolução da internet, controle da internet, formas de conexão, recursos e endereços eletrônicos. Também fornece detalhes sobre navegadores web como Internet Explorer e Mozilla Firefox.
IPV6: A nova versão do protocolo de internet utilizado no mundo inteiroGuilherme Passero
O IP é um protocolo da camada de rede utilizado mundialmente para o encaminhamento de dados. O IPV6 é a versão desse protocolo que começará a ser utilizada de forma unificada nos próximos meses, substituindo a versão 4 que está em uso atualmente.
O documento fornece um resumo histórico da internet no Brasil nas últimas décadas, incluindo marcos como a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil em 1995 e a disponibilização do acesso à internet para pessoas físicas em 1994. Também descreve as atividades do NIC.br e de outros centros relacionados à internet no país, e apresenta estatísticas sobre o crescimento do uso de computadores, internet e redes sociais pelos brasileiros.
NEGÓCIOS DIGITAIS – A INTERNET COMO PLATAFORMA DE SERVIÇOS - PDFFernando Pontes
1) A Internet evoluiu de uma rede para compartilhamento de informações entre universidades para uma plataforma global de serviços e negócios.
2) O desenvolvimento da World Wide Web por Tim Berners-Lee em 1989 permitiu que a Internet se tornasse gráfica e acessível ao público em geral.
3) Na década de 1990, muitas startups foram criadas para vender produtos e serviços na Internet, gerando um boom de investimentos que alimentou o crescimento exponencial da Internet.
O documento discute vários tópicos relacionados à governança da internet, incluindo sua história, protocolos, esgotamento de endereços IPv4, transição para IPv6, neutralidade de rede e casos relacionados a jurisdição sobre sites e conteúdo online.
O documento explica o que é IPv6, a nova geração do protocolo Internet. IPv6 é necessário devido ao esgotamento iminente de endereços IPv4 e permite endereçamento quase ilimitado para a Internet das Coisas. IPv6 também melhora a segurança, mobilidade e qualidade de serviço na Internet. A implantação de IPv6 é fundamental para o futuro crescimento e evolução da rede.
Este documento discute a evolução da internet e da sociedade digital ao longo do tempo. Ele descreve como a internet surgiu para fins militares e evoluiu para se tornar uma rede global que conecta pessoas de todo o mundo através da World Wide Web. Também discute como o direito digital tem evoluído para regular as novas relações e comportamentos resultantes do uso da tecnologia.
Encarte Especial Revista Cisco Live para FuturecomCisco do Brasil
Cidades inteligentes com sabor nacional
Segundo a consultoria de pesquisas ABI Research, US$ 39,5 bilhões devem ser gastos com tecnologias ligadas à implantação de cidades inteligentes em 2016. Do transporte coletivo a centros de compras, a previsão é de grande potencial de transformação da vida urbana, algo que está mais próximo do que imaginamos.
As possibilidades de aplicação do conceito smart city são muitas, diz Nina Lualdi, Diretora Sênior de Estratégia e Planejamento da Cisco Brasil. Porém,ainda é pouco usual a relação de áreas estratégicas para o Brasil, como saúde, educação e segurança pública, com o termo smart city. “A tendência é lembrarmos mais de estacionamentos inteligentes, iluminação pública, trânsito, etc.”, comenta.
Extrapolando as mudanças, a executiva da Cisco afirma que os governos podem promover a inclusão do cidadão, a partir de uma administração participativa, utilizando a conectividade. “É possível fazer a gestão e o planejamento de uma cidade, com base na opinião e necessidade do cidadão avaliada em tempo real”, indica.
Posicionamento Brasscom - Internet as CoisasBrasscom
A Internet das Coisas trará grandes oportunidades de negócios e crescimento para o Brasil, mas o país precisa agir rapidamente para desenvolver as infraestruturas e políticas públicas necessárias. O documento recomenda que o Brasil foque em áreas onde pode se tornar líder global e adote rápido padrões internacionais em outras áreas. Também é necessário investir em datacenters, capacitação humana, acesso à internet e proteção de dados pessoais para aproveitar todo o potencial da Internet das Coisas.
O documento resume a formação e experiência da Profa. Aletéia Vanessa Moreira Souto, incluindo sua atuação como professora por 19 anos e experiência em suporte técnico e administração de redes. Também fornece um breve histórico da Internet e dos protocolos TCP/IP e IPv6.
O documento discute a história e o crescimento da Internet no Brasil, incluindo a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do NIC.br. Também apresenta princípios para a governança da Internet e as atividades do NIC.br e de seus centros como o Registro.br, CERT.br e CETIC.br.
O documento resume a adoção do novo padrão IPv6 pela Tecla, tornando-se o primeiro provedor de hospedagem nacional a adotá-lo. Além disso, destaca a implementação de um novo sistema de gestão empresarial (ERP), o Microsoft Dynamics AX, e informa sobre eventos patrocinados pela Tecla em 2010.
O documento discute os Business Connectivity Services (BCS) do SharePoint 2010. Em três frases:
1) Os BCS permitem ler e escrever dados de sistemas externos no SharePoint 2010 e Office 2010 de forma integrada.
2) A arquitetura dos BCS inclui o serviço BDC, um repositório de metadados e conectores para ligar a diferentes fontes de dados.
3) Os principais conceitos são os modelos de metadados, sistemas externos, tipos de conteúdo externo e as entidades de negócio que
O documento descreve novas funcionalidades do kernel Linux 2.6.23, incluindo um novo scheduler e suporte para virtualização. Também discute a escassez iminente de endereços IP da versão 4 e a necessidade de adoção da versão 6. Por fim, anuncia o lançamento do Mac OS X Leopard.
O documento discute o protocolo IPv6, o esgotamento dos endereços IPv4, a coexistência e transição entre os protocolos, e os riscos da não implantação do IPv6. Resume como a implementação do IPv6 ainda está incipiente no Brasil e no mundo, apesar de sua importância para o futuro da internet.
O artigo discute como a realidade virtual gerará muito mais dados do que a internet das coisas, representando um "tsunami" de dados. A infraestrutura na América Latina ainda não está preparada para suportar ampla adoção de vídeos em 4K e realidade virtual. Gestores de TI devem se preparar para as demandas crescentes de processamento e armazenamento de dados que novas tecnologias trarão.
O encontro público ICANN 49 foi realizado em Cingapura e contou com mais de 2.000 participantes. O evento lançou um processo para coletar propostas da comunidade sobre a transição da administração das funções da IANA do governo dos EUA para a comunidade global. A reunião também discutiu questões relacionadas ao Programa de Novos Domínios Genéricos de Primeiro Nível, como colisão de nomes e leilões.
Consulta Pública do Ministério das ComunicaçõesBrasscom
A Brasscom submeteu no dia 15/01 as contribuições à Consulta Pública do Ministério das Comunicações sobre o modelo de prestação de serviços de telecomunicações. A consulta foi organizada nos seguintes eixos: Objeto da Política Pública, Política de Universalização, Regime Público vs Regime Privado, Concessão e outros temas.
O documento discute a evolução da Internet das Coisas (IoT), como a próxima etapa evolutiva da Internet que conectará bilhões de dispositivos. A IoT permitirá novas aplicações que melhorarão a vida das pessoas, cidades e sociedade. Projetos pilotos já estão sendo implementados para monitorar recursos urbanos e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
1. O documento discute a adoção do software livre pelo Exército Brasileiro, com três planos de migração publicados entre 2004-2007. 2. Inclui discussões sobre antecedentes do software livre e casos de sucesso no Exército. 3. Tem como objetivo finalizar a migração para software livre e estabelecer padrões abertos.
O documento discute como a Internet das Coisas (IoT) representa a próxima evolução da Internet, permitindo que mais "coisas ou objetos" sejam conectados à Internet do que pessoas. A IoT está mudando tudo ao dar um grande salto na capacidade de coletar, analisar e distribuir dados que podem ser transformados em informações, conhecimento e sabedoria. A IoT está conectando dispositivos em vários setores e tem o potencial de melhorar consideravelmente a vida das pessoas à medida que mais dados são coletados e compartilhados.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
IPV6: A nova versão do protocolo de internet utilizado no mundo inteiroGuilherme Passero
O IP é um protocolo da camada de rede utilizado mundialmente para o encaminhamento de dados. O IPV6 é a versão desse protocolo que começará a ser utilizada de forma unificada nos próximos meses, substituindo a versão 4 que está em uso atualmente.
O documento fornece um resumo histórico da internet no Brasil nas últimas décadas, incluindo marcos como a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil em 1995 e a disponibilização do acesso à internet para pessoas físicas em 1994. Também descreve as atividades do NIC.br e de outros centros relacionados à internet no país, e apresenta estatísticas sobre o crescimento do uso de computadores, internet e redes sociais pelos brasileiros.
NEGÓCIOS DIGITAIS – A INTERNET COMO PLATAFORMA DE SERVIÇOS - PDFFernando Pontes
1) A Internet evoluiu de uma rede para compartilhamento de informações entre universidades para uma plataforma global de serviços e negócios.
2) O desenvolvimento da World Wide Web por Tim Berners-Lee em 1989 permitiu que a Internet se tornasse gráfica e acessível ao público em geral.
3) Na década de 1990, muitas startups foram criadas para vender produtos e serviços na Internet, gerando um boom de investimentos que alimentou o crescimento exponencial da Internet.
O documento discute vários tópicos relacionados à governança da internet, incluindo sua história, protocolos, esgotamento de endereços IPv4, transição para IPv6, neutralidade de rede e casos relacionados a jurisdição sobre sites e conteúdo online.
O documento explica o que é IPv6, a nova geração do protocolo Internet. IPv6 é necessário devido ao esgotamento iminente de endereços IPv4 e permite endereçamento quase ilimitado para a Internet das Coisas. IPv6 também melhora a segurança, mobilidade e qualidade de serviço na Internet. A implantação de IPv6 é fundamental para o futuro crescimento e evolução da rede.
Este documento discute a evolução da internet e da sociedade digital ao longo do tempo. Ele descreve como a internet surgiu para fins militares e evoluiu para se tornar uma rede global que conecta pessoas de todo o mundo através da World Wide Web. Também discute como o direito digital tem evoluído para regular as novas relações e comportamentos resultantes do uso da tecnologia.
Encarte Especial Revista Cisco Live para FuturecomCisco do Brasil
Cidades inteligentes com sabor nacional
Segundo a consultoria de pesquisas ABI Research, US$ 39,5 bilhões devem ser gastos com tecnologias ligadas à implantação de cidades inteligentes em 2016. Do transporte coletivo a centros de compras, a previsão é de grande potencial de transformação da vida urbana, algo que está mais próximo do que imaginamos.
As possibilidades de aplicação do conceito smart city são muitas, diz Nina Lualdi, Diretora Sênior de Estratégia e Planejamento da Cisco Brasil. Porém,ainda é pouco usual a relação de áreas estratégicas para o Brasil, como saúde, educação e segurança pública, com o termo smart city. “A tendência é lembrarmos mais de estacionamentos inteligentes, iluminação pública, trânsito, etc.”, comenta.
Extrapolando as mudanças, a executiva da Cisco afirma que os governos podem promover a inclusão do cidadão, a partir de uma administração participativa, utilizando a conectividade. “É possível fazer a gestão e o planejamento de uma cidade, com base na opinião e necessidade do cidadão avaliada em tempo real”, indica.
Posicionamento Brasscom - Internet as CoisasBrasscom
A Internet das Coisas trará grandes oportunidades de negócios e crescimento para o Brasil, mas o país precisa agir rapidamente para desenvolver as infraestruturas e políticas públicas necessárias. O documento recomenda que o Brasil foque em áreas onde pode se tornar líder global e adote rápido padrões internacionais em outras áreas. Também é necessário investir em datacenters, capacitação humana, acesso à internet e proteção de dados pessoais para aproveitar todo o potencial da Internet das Coisas.
O documento resume a formação e experiência da Profa. Aletéia Vanessa Moreira Souto, incluindo sua atuação como professora por 19 anos e experiência em suporte técnico e administração de redes. Também fornece um breve histórico da Internet e dos protocolos TCP/IP e IPv6.
O documento discute a história e o crescimento da Internet no Brasil, incluindo a criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do NIC.br. Também apresenta princípios para a governança da Internet e as atividades do NIC.br e de seus centros como o Registro.br, CERT.br e CETIC.br.
O documento resume a adoção do novo padrão IPv6 pela Tecla, tornando-se o primeiro provedor de hospedagem nacional a adotá-lo. Além disso, destaca a implementação de um novo sistema de gestão empresarial (ERP), o Microsoft Dynamics AX, e informa sobre eventos patrocinados pela Tecla em 2010.
O documento discute os Business Connectivity Services (BCS) do SharePoint 2010. Em três frases:
1) Os BCS permitem ler e escrever dados de sistemas externos no SharePoint 2010 e Office 2010 de forma integrada.
2) A arquitetura dos BCS inclui o serviço BDC, um repositório de metadados e conectores para ligar a diferentes fontes de dados.
3) Os principais conceitos são os modelos de metadados, sistemas externos, tipos de conteúdo externo e as entidades de negócio que
O documento descreve novas funcionalidades do kernel Linux 2.6.23, incluindo um novo scheduler e suporte para virtualização. Também discute a escassez iminente de endereços IP da versão 4 e a necessidade de adoção da versão 6. Por fim, anuncia o lançamento do Mac OS X Leopard.
O documento discute o protocolo IPv6, o esgotamento dos endereços IPv4, a coexistência e transição entre os protocolos, e os riscos da não implantação do IPv6. Resume como a implementação do IPv6 ainda está incipiente no Brasil e no mundo, apesar de sua importância para o futuro da internet.
O artigo discute como a realidade virtual gerará muito mais dados do que a internet das coisas, representando um "tsunami" de dados. A infraestrutura na América Latina ainda não está preparada para suportar ampla adoção de vídeos em 4K e realidade virtual. Gestores de TI devem se preparar para as demandas crescentes de processamento e armazenamento de dados que novas tecnologias trarão.
O encontro público ICANN 49 foi realizado em Cingapura e contou com mais de 2.000 participantes. O evento lançou um processo para coletar propostas da comunidade sobre a transição da administração das funções da IANA do governo dos EUA para a comunidade global. A reunião também discutiu questões relacionadas ao Programa de Novos Domínios Genéricos de Primeiro Nível, como colisão de nomes e leilões.
Consulta Pública do Ministério das ComunicaçõesBrasscom
A Brasscom submeteu no dia 15/01 as contribuições à Consulta Pública do Ministério das Comunicações sobre o modelo de prestação de serviços de telecomunicações. A consulta foi organizada nos seguintes eixos: Objeto da Política Pública, Política de Universalização, Regime Público vs Regime Privado, Concessão e outros temas.
O documento discute a evolução da Internet das Coisas (IoT), como a próxima etapa evolutiva da Internet que conectará bilhões de dispositivos. A IoT permitirá novas aplicações que melhorarão a vida das pessoas, cidades e sociedade. Projetos pilotos já estão sendo implementados para monitorar recursos urbanos e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
1. O documento discute a adoção do software livre pelo Exército Brasileiro, com três planos de migração publicados entre 2004-2007. 2. Inclui discussões sobre antecedentes do software livre e casos de sucesso no Exército. 3. Tem como objetivo finalizar a migração para software livre e estabelecer padrões abertos.
O documento discute como a Internet das Coisas (IoT) representa a próxima evolução da Internet, permitindo que mais "coisas ou objetos" sejam conectados à Internet do que pessoas. A IoT está mudando tudo ao dar um grande salto na capacidade de coletar, analisar e distribuir dados que podem ser transformados em informações, conhecimento e sabedoria. A IoT está conectando dispositivos em vários setores e tem o potencial de melhorar consideravelmente a vida das pessoas à medida que mais dados são coletados e compartilhados.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. Internet Precisa do Ipv6 para Continuar sua Expansão
A nova geração do Protocolo Internet é a solução para o avanço da “Sociedade da
Informação”.
O IP (Internet Protocol), mais precisamente o IP versão 4, ou IPv4, é a base sobre a
qual a internet é construída. Contudo, seus endereços livres estão se acabando e as
previsões indicam que eles se esgotariam ainda em 2010. Sem novos números IP, seria
muito complicado conectar novos usuários à internet. Assim, o crescimento da rede ficaria
prejudicado e a democracia digital de que tanto se fala atualmente, não seria plenamente
exercida.
Solução
A versão mais atual do protocolo internet é o IPv6, criado para substituir o IPv4. Seu
desenvolvimento iniciou-se em 1992, motivado pelo rápido esgotamento dos endereços IPv4
livres. Para isso, foi criado o grupo IPng (Intenet Protocol New Generation) no IETF (internet
Engineering Task Force), que concluiu em 1998 o projeto e o padronizou na RFC 2460, um
conjunto de documentos de referência que descrevem, especificam, ajudam a aplicação,
estandardizam e debatem a maioria das normas e padrões de tecnologias e protocolos ligados
à internet e às redes em geral. Desde então, vem sendo implantado gradativamente na
internet.
O IPv6 traz para a internet um espaço de endereçamento capaz de suportar seu crescimento
indefinidamente ou, pelo menos, que suporte o que se consegue imaginar até agora. Além
de resolver o problema de espaço, o novo protocolo também apresenta avanços em áreas
como segurança, mobilidade e desempenho. Especialistas preveem que ambos, IPv4 e IPv6,
funcionem lado a lado na internet por muitos anos. Mas, a longo prazo, o IPv6 substituirá o
IPv4.
Crucial para a inclusão digital
Para Antônio Moreiras, coordenador de Projetos do Ceptro.br, a implantação do IPv6 nas
redes e na internet brasileira é de suma importância. “Sem o IPv6 corremos o risco de ficar
isolados de parte da internet. Sem ele ficará difícil levar a inclusão digital a seu melhor termo,
pois faltarão endereços. Sem ele não nos beneficiaremos de novas aplicações na rede. E a
disseminação de tecnologias emergentes como voIP e 3G, entre outras, ficará prejudicada”
afirma o pesquisador.
Apesar do IPv6 trazer benefícios, a maioria deles não é visível a curto prazo, nem para as
empresas e usuários finais em geral, nem para os provedores de internet. Por isso, mesmo
com a inevitabilidade de sua implantação, o processo de transição tem sido lento. “Como ainda
há endereços IPv4 disponíveis e custos envolvidos na implantação do novo protocolo, todos
têm adiado a transição ao máximo”, explica Moreiras.
Com a proximidade do esgotamento, essa situação começa a mudar. Segundo o especialista,
viu-se uma aceleração na implantação nos últimos dois anos. O Google, por exemplo já tem
todos os serviços disponíveis via Ipv6. O Facebook anunciou um serviço experimental há
pouco tempo e a Comcast, um dos maiores provedores do mundo, está fazendo testes com
seus usuários. “Aqui no Brasil, temos vários casos de provedores de serviço e conteúdo
implantando o IPv6, basta acompanhar a sessão de últimas notícias do sítio web www.ipv6.br",
2. diz o pesquisador.
O papel dos governos
Vários governos têm incentivado a implantação do IPv6 na internet, através do envolvimento
de autoridades das áreas de comunicações, energia, ciência e tecnologia, educação, entre
outras. O próprio Governo Federal mostra entendimento sobre a questão, pois o documento
de referência da e-PING, já há algum tempo, afirma que: "6.1.1. Os órgãos da Administração
Pública Federal deverão se interconectar utilizando IPv4 e planejar sua futura migração para
IPv6. Novas contratações e atualizações de redes devem prever suporte à coexistência dos
protocolos IPv4 e IPv6 e a produtos que suportem ambos os protocolos".
Nesse contexto, a intervenção do governo, em suas várias instâncias, é essencial para
o sucesso dessa implantação. Muitos países têm se conscientizado disso e incentivado
a implantação do IPv6 na internet. Dentre as diversas ações tomadas, podemos citar as
seguintes:
● Apoio a projetos de pesquisa sobre IPv6, e a projetos para a disseminação do novo
protocolo.
● Criação de normas para aquisição de equipamentos e serviços, na esfera
administrativa, com suporte obrigatório a IPv6.
● Implantação do IPv6 nas redes e serviços internet do governo.
● Incentivos fiscais à adoção do IPv6.
Como exemplos de países que têm implantado ações em prol da adoção do IPv6, podemos
citar: França, Índia, Espanha, Austrália, Japão, Estados Unidos e Malásia.
A importância de se garantir o acesso à rede
Segundo a pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no
Brasil, realizada pelo Centro de Estudo sobre as TICs (Cetic.br), em 2009, 95% das empresas
brasileiras com 10 ou mais funcionários têm computadores. Dessas, quase todas, 97%,
acessam a internet. Ou seja, 92% do total das empresas brasileiras com dez ou mais
funcionários utilizam a internet para atividades do seu dia a dia.
A pesquisa traz mais números interessantes sobre o cenário nacional: 40% dos brasileiros
são usuários de computador e 34% são internautas, com 53% destes acessando a rede
diariamente. Quase 90% dos internautas brasileiros usam a rede para comunicação, lazer
e busca de informações; 73% usam para educação e treinamento; e 18% para atividades
bancárias. Pode-se afirmar ainda que 45% dos internautas já utilizaram a rede para pesquisar
preços ou produtos e que 16% já fizeram compras online.
Esses dados servem para reforçar um conceito que poucos duvidariam atualmente: a internet
está, cada vez mais, ligada à vida dos indivíduos e das empresas no Brasil. Ela é uma das
bases sobre as quais está se constituindo uma nova ordem mundial, que convencionou-se
chamar de “Sociedade da Informação”.
Uma das características dessa nova ordem é a velocidade com que as mudanças e novos
desenvolvimentos tecnológicos ocorrem: “90% dos cientistas que já viveram sobre a face da
terra ainda estão vivos” (Philip Kotler). “A massa de conhecimentos da humanidade, que hoje
dobra a cada cinco anos, dobrará a cada 90 dias nos próximos dez ou quinze anos” (World
Future Society).
Por isso o debate em torno do Ipv6 é tão importante, para que todo esse crescimento virtuoso
não seja, de uma hora pra outra, freado.