O documento discute como o grafite e o vestuário podem ser usados como mídia alternativa para dar voz a grupos marginalizados e promover mudanças sociais. Ele também aborda a ONG Freedom, que apoia vítimas de violência sexual através de acolhimento, conscientização sobre direitos e campanhas educativas.

1. GRAFITE E
VESTUÁRIO
como mídia alternativa

2. MÍDIA ALTERNATIVA
• Contrapôr-se à mídia hegemônica.
• Dar voz a grupos sem representação.
• Alimentar o sentimento de confiança no público a fim de
promover mudanças.

3. GRAFITE
• Impacto estético.
• Baixo custo.
• Função exercida em situações de extrema repressão.
• Tem a contestação como essência.
• Discriminado (poluição visual, temas obscenos…)
• Delimitação de território

4. VESTUÁRIO
• Retrata a imagem e status (rico/pobre, homem/mulher,
orientação sexual…)
• Auto-afirmação.
• Símbolo de potência contra a rejeição de uma minoria
• Significado cultural e político (cores, texturas, formas, tecidos)
• Broches – baratos e exebidos a um grande público
• Compromisso pessoal e imediação

5. CAUSA
• Violência sexual contra a mulher.

6. DEFESA
• Marcha das Vadias
• Desconstrução da ideia de culpa da própria vítima pela sua
vestimenta.
• Homem superior a mulher: ERRADO
• Uso do corpo como expressão

7. ONG - FREEDOM
• Acolhimento temporário e acompanhamento.
• Conscientização sobre os direitos da mulher.
• Igualdade de gênero.
• Respeito ao próximo.
• Questionar e conscientizar sobre a violência contra mulher
(campanhas educativas)
• Divulgação do serviço de denúncias

8. ONG - FREEDOM
• Diretoria.
• Planejamento estratégico e gestão de projetos.
• Psicologia.
• Comunicação Social.
• Serviço Social.
• Gestão Financeira.

9. ONG - FREEDOM

10. Obrigado!
Diego Quintão
Idênio Rodrigues
Jéssica Rocha
Pâmela Guimarães
Raniere Tavares