O documento apresenta Christiano Anderson e sua palestra sobre mapeamento geográfico com GeoDjango. A palestra aborda conceitos de GIS, projeções, padrões geográficos, objetos geográficos, ferramentas, projetos como OpenStreetMap e GeoDjango e como importar e consultar dados geográficos no banco de dados com GeoDjango.
Palestra apresentada no 16 Fórum Internacional de Software Livre - FISL16 sobre GeoDjango, mapeamento livre, OpenStreetMaps, Openlayers, GIS e GEO. Uma rápida introdução a essas tecnologias.
O documento apresenta informações sobre GeoDjango, um framework Django para aplicações geoespaciais. Aborda conceitos de GIS, projeções, padrões geoespaciais, objetos geográficos, bancos de dados geoespaciais e ferramentas como GeoDjango, PostGIS, shapefiles e bibliotecas de mapeamento. Também discute APIs de mapeamento como OpenStreetMap, MapBox e Leaflet.
Localizando uma Agulha: usando MongoDB para dados GeolocalizadosCaliel Costa
A recomendação de conteúdo para usuários é um dos pontos principais no Superplayer. Desde o inicio do ano criamos uma estrutura de geolocalização utilizando MongoDB para selecionar Playlists e propagandas para os usuários. No meio do caminho algumas coisas não funcionaram muito bem, mas apreendemos muito desde então e nesta palestra vou compartilhar os principais pontos.
Link: http://blog.calielcosta.com/2015/07/31/localizando-uma-agulha-usando-mongodb-para-dados-geolocalizados/
This document discusses using HTML5 geolocation and GeoDjango. It provides an overview of HTML5 geolocation which allows websites to detect the user's location using inputs like GPS, WiFi networks, and IP address. It then gives a crash course in GeoDjango, describing how to store and query geographic data and features like points, lines, polygons in a Django application. It also demonstrates a sample GeoDjango application for displaying user groups on a map near a given city.
Team up Django and Web mapping - DjangoCon Europe 2014Makina Corpus
This document discusses using Django and web mapping. It begins by stating the main goals are to make web mapping simple, make Google Maps unusual, and demystify cartography. It then covers fundamentals of cartography like projections and spatial references, vector and raster data formats, using PostGIS for geographic databases, and examples of web mapping with Leaflet and GeoDjango. It emphasizes that anyone can do web mapping with the right tools, but cartography remains challenging due to issues like performance, data volumes, and connecting user needs to raw data.
GeoDjango is a spatial toolbox that allows for geographic/geospatial functionality to be added to Django projects. It includes features like spatial model fields, geospatial queries, and APIs for interacting with and importing/exporting geographic data formats. The document walks through an example of using GeoDjango to import geology data for Colorado, query it to find rocks near a given location, and display the results on an interactive map. GeoDjango provides a way to leverage the power of Django for building geographic web applications and services.
This document discusses GeoDjango and HTML5 geolocation. It begins with an introduction of the presenter and an agenda covering HTML5 geolocation, an introduction to GeoDjango, GIS data format issues, GeoDjango APIs, and using GeoDjango with Google Maps and OpenStreetMaps. It then covers specific topics like HTML5 geolocation APIs, installing and configuring GeoDjango, spatial databases, geospatial libraries, GIS data formats, and building a basic application with GeoDjango and Google Maps. Throughout there are code examples and the document concludes with references for further information.
Palestra apresentada no 16 Fórum Internacional de Software Livre - FISL16 sobre GeoDjango, mapeamento livre, OpenStreetMaps, Openlayers, GIS e GEO. Uma rápida introdução a essas tecnologias.
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- O documento apresenta informações sobre GeoDjango, um framework para aplicações geoespaciais no Django. Ele inclui informações sobre o palestrante, conceitos de GIS, padrões geoespaciais, objetos geográficos, bibliotecas e ferramentas, bancos de dados geoespaciais e APIs de mapeamento.
Essa palestra mostra todo o poder de georreferenciamento por trás do Django, será apresentado o caminho das pedras para quem quer criar mapas completos e complexos usando soluções livres. Além do Django e seu poderoso ORM, um pouco de PostGIS, OpenStreetMaps e OpenLayers será apresentado, são ferramentas que casam muito bem com o Django no desenvolvimento de soluções ricas.
O documento discute o uso da ferramenta DSG Tools para produção de geoinformação de acordo com padrões nacionais brasileiros. O DSG Tools foi desenvolvido pelo Exército Brasileiro para facilitar a criação e validação de dados geoespaciais segundo a ET-EDGV. O documento descreve as funcionalidades atuais do DSG Tools e previews da próxima versão, incluindo novas capacidades para gestão de bancos de dados e aquisição de dados.
Utilização do PostGIS para aplicações de inteligência espacial no setor de Sa...Narcélio de Sá
Recentemente, cunhou-se o termo “Inteligência Geográfica” como o uso da perspectiva geográfica nas tomadas de decisão pelas empresas, públicas e privadas. Nesta palestra demonstraremos a utilização da extensão espacial PostGIS para a gestão de cadastro de informações comerciais e técnicas de redes de água e esgoto numa base de dados georreferenciada. E como o PostGIS vem se consolidando como uma excelente solução de inteligência geográfica para apoio à tomada de decisões na Companhia de Água e Esgoto do Ceará – CAGECE.
O documento descreve como criar uma API de geolocalização minimal usando SQL e C# para armazenar e consultar dados geoespaciais. A API usa os tipos de dados geography e geometry do SQL para armazenar pontos e polígonos e métodos como STIntersects para consultas espaciais. A API é implementada usando a abordagem de API minimal do .NET sem controllers, com endpoints no Program.cs e acesso aos dados via Dapper.
O documento discute geodatabases e armazenamento de dados geográficos. Apresenta conceitos como dados vetoriais, banco de dados geográficos, tipos espaciais em SQL Server e PostGIS e demonstra funções como buffer, interseção e distância entre geometrias.
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1) O documento apresenta o uso de ferramentas livres e de código aberto (FOSS4G) para produção e disseminação de dados geoespaciais no Exército Brasileiro, incluindo o Banco de Dados Geográficos do Exército (BDGEx) e a suíte de ferramentas DSGTools para QGIS.
2) Dois produtos principais são o BDGEx, um sistema web para disponibilização de dados geoespaciais, e o DSGTools, um plugin para QGIS que fornece ferramentas para produção cart
1. O documento descreve um sistema para uma locadora de buggies chamada Aluga Buggy, incluindo uma pesquisa de três locadoras de carros, o desenvolvimento de um banco de dados PostgreSQL e uma tela inicial de acesso ao sistema.
2. O sistema permitirá uma administração centralizada e integrada entre filiais, controle de disponibilidade de veículos, reservas online e integração com dispositivos móveis.
3. O documento conclui apresentando os conhecimentos adquiridos no curso aplicados no desenvolvimento do sistema para a Al
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1. O documento apresenta o projeto de um sistema para uma empresa de aluguel de buggies utilizando diagramas de classe, modelo conceitual e implementação em C#.
2. Foram desenvolvidos o diagrama de classe, modelo conceitual no brModelo e classes em C# para cliente, reserva, buggy e tipo de buggy.
3. Também foi apresentada a sugestão de equipamentos necessários para a implementação do sistema.
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2. Foram desenvolvidas as classes Cliente, Reserva, Buggy e Tipo_Buggy com atributos e métodos.
3. Também foi apresentada a sugestão de equipamentos mínimos para a execução do sistema.
Este documento fornece um resumo sobre o PostGIS, incluindo: (1) suas principais funcionalidades como suporte espacial ao PostgreSQL; (2) as geometrias suportadas como pontos, linhas e polígonos; (3) a estrutura de dados baseada no padrão OGC SFS.
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1) Apresenta como armazenar dados geográficos como pontos e polígonos no banco de dados SQL Server utilizando os tipos de dados geometry e geography.
2) Detalha como construir uma API minimal em .NET para realizar consultas espaciais utilizando métodos como STIntersects para buscar pontos dentro de polígonos.
3) Fornece exemplos de consultas SQL para localizar lugares dentro
Este documento resume as seguintes informações essenciais:
1) Rodrigo Branas é um especialista em refatorização de código e desenvolvimento ágil que oferece treinamentos, escreve artigos e faz palestras.
2) Ele tem formação acadêmica em ciência da computação e gestão de projetos e certificações como PMP, Java e ágil.
3) Rodrigo Branas tem mais de 12 anos de experiência desenvolvendo software Java em diversas empresas.
O documento apresenta uma introdução ao Google Apps Script, descrevendo-o como um ambiente de desenvolvimento JavaScript na nuvem que permite a automação de tarefas utilizando produtos da Google e serviços de terceiros. É apresentado um roteiro com exemplos de uso do Apps Script em planilhas, documentos e sites.
Christian Anderson participou da trilha NoSQL na conferência The Developers Conference 2016 em 13 de maio de 2016, com duração de 8 horas no Centro de Convenções CentroSul em Florianópolis.
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O documento descreve como o MongoDB foi criado pelos fundadores da Doubleclick em 2007 e se tornou popular entre grandes empresas como Foursquare, Github e EA Games. O documento também discute conceitos como NoSQL, armazenamento de documentos, modelagem flexível de dados e escalabilidade.
A palestra apresenta conceitos básicos de grafos, exemplos de uso e opções de persistência em grafos. O documento discute teoria de grafos, representação de grafos, casos de uso como redes sociais e sistemas de recomendação, e ferramentas como Neo4j, ArangoDB e OrientDB. O palestrante sugere avaliar cuidadosamente as necessidades do projeto antes de escolher uma solução de grafos.
O documento apresenta os principais conceitos do MongoDB, incluindo modelo de documento, tipos de dados, arquitetura e boas práticas de schema design. O schema design é a chave para extrair o máximo de informações com poucas queries, considerando a eficiência de gravação e leitura.
Big Data é um conceito que foca em armazenar e processar grandes volumes de dados de diferentes fontes. O documento discute os 5 V's do Big Data, exemplos de uso como Walmart e FICO, e tecnologias como Hadoop que permitem analisar e obter insights dos dados. Recomenda-se começar com a Hortonworks Sandbox para aprender conceitos básicos de Hadoop e Big Data.
O documento discute o conceito de Big Data, definindo-o como o foco em grandes volumes de dados e velocidades de processamento. Explora os 5 V's do Big Data (Velocidade, Volume, Variedade, Veracidade e Valor) e apresenta exemplos de como empresas usam Big Data para identificar padrões e tomar decisões mais rápidas. Finalmente, discute tecnologias como Hadoop usadas para armazenar e processar grandes volumes de dados distribuídos.
Com a necessidade de analisar muita informação em tempo real em conjunto com a grande complexidade das aplicações, é muito comum utilizar mais de um tipo de persistência para obter o resultado esperado. Existe uma grande variedade de tipos de persistência, seja relacional (SQL) ou Não Relacional (NoSQL). Compreender os principais recursos de cada um e implementar uma arquitetura com múltiplos tipos diferentes de persistência pode trazer inúmeros benefícios e escala para aplicações. Essa palestra foi apresentada no dia 10 de Maio de 2014 no 15 Fórum Inernacional de Software Livre em Porto Alegre
O documento resume as principais informações sobre MongoDB: (1) Sua origem vem da palavra "humongous"; (2) Foi criado pelos fundadores da Doubleclick e a 10gen foi fundada em 2007; (3) MongoDB pode substituir bancos relacionais em alguns casos quando há necessidade de escalabilidade e desempenho.
O documento apresenta o framework Django para desenvolvimento web, descrevendo suas principais características como um poderoso ORM, sistema de templates eficiente e admin integrado. Também discute recursos adicionais como debug toolbar, extensões e hospedagem em serviços na nuvem.
O documento apresenta uma palestra sobre NoSQL e bancos de dados não relacionais. Em três frases: (1) Discutiu os tipos de bancos NoSQL orientados a documentos, grafos e chave-valor; (2) Explicou como o MongoDB pode ser usado para substituir ou trabalhar com bancos relacionais; (3) Apresentou exemplos de desenvolvimento com MongoDB e Riak usando a linguagem Python.
O documento apresenta três frases ou menos:
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando Python e metodologias como Scrum e Kanban. O palestrante apresenta como sua empresa usa essas ferramentas para ser altamente produtiva e entregar software complexo de forma eficiente. Python é recomendado para aplicações web, desktop, jogos e ciência.
Utilizando NoSQL no desenvolvimento de soluções inteligentesChristiano Anderson
O documento discute as vantagens de bancos NoSQL em relação a bancos de dados relacionais tradicionais para armazenar grandes quantidades de dados. O autor apresenta exemplos de bancos NoSQL como MongoDB, orientado a documentos, e Riak, baseado em chave-valor, e discute como cada um pode ser usado para diferentes casos. O autor também fornece exemplos de código para inserir e consultar dados nesses bancos usando Python.
O documento apresenta Christiano Anderson, um especialista em MongoDB. Ele descreve o que é MongoDB, como é usado por empresas, as linguagens de programação suportadas, e como trabalhar com MongoDB usando Python e Django.
O documento apresenta uma introdução ao banco de dados MongoDB, descrevendo-o como um banco de dados não relacional orientado a documentos, de alto desempenho, flexível e open source. Também discute porque Python e Django são boas opções para trabalhar com MongoDB, demonstrando alguns de seus recursos como modelagem de documentos, agregações e map reduce.
O documento discute a integração entre Python e MongoDB. Ele fornece detalhes sobre por que Python é uma boa linguagem para trabalhar com MongoDB, como instalar e usar os módulos PyMongo e MongoEngine para interagir com bancos de dados MongoDB em Python, e como integrar Django com MongoDB.
O documento resume as principais características e funcionalidades do MongoDB, um banco de dados não relacional, e como utilizá-lo junto com a linguagem Python. O documento discute como modelar e realizar consultas de dados no MongoDB usando Python e módulos como PyMongo e MongoEngine.
- MongoDB is an open-source, high-performance, schema-free, document-oriented database. It bridges the gap between key-value stores and traditional relational databases.
- Documents in MongoDB are like JSON documents and can be dynamically updated without migrations. MongoDB supports aggregation, map-reduce functions, and rich queries.
- PyMongo is the Python driver for MongoDB. Documents can be easily inserted, queried, and manipulated from Python. Object-document mappers like MongoEngine allow defining schemas and models similarly to ORMs.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Geo Django - Fórum Goiano de Software Livre - 10 FGSL e 1 ERI
1. Mapeando a Terra com
GeoDjango
Christiano Anderson
Twitter: @dump
chris@christiano.me
2. Sobre o palestrante
•
•
•
•
•
Trabalha com software livre desde 1995;
Trabalha com Python desde 2000;
Membro da Associação Python Brasil;
Responsável técnico do Cultura Educa;
Já foi colaborador de diversos projetos de software
livre;
Twitter: @dump
Blog: http://christiano.me
9. Bibliotecas e ferramentas
1. GEOS (Geometry Engine Open Source);
2. GDAL (Geospatial Data Abstraction Library);
3. GeoIP (Biblioteca de localização de IPs);
4. PROJ4 (Biblioteca de Projeções
Geográficas);
11. GeoDjango
•
•
•
•
Módulo nativo do Django para criar
aplicações geográficas;
Já está presente na seção de contrib do
Django, não é necessário instalar nada de
fora;
Oferece toda facilidade do ORM do Django
para aplicações geográficas;
Bastante completo e bem integrado com
bancos geográficos;
12. Banco de Dados Geográfico
•
•
•
Permite armazenar objetos geográficos em
uma estrutura de banco de dados
convencional;
Possui funções geográficas, exemplo, com
um select, é possível pegar todo o trajeto de
um rio e identificar quais municípios ele
cruza;
O GeoDjango integrou funções geográficas
ao seu ORM;
14. Instalação do PostGIS
A maioria das distribuições já possuem o
pacote pronto do PostGIS;
Portanto, se deseja a versão 2, é necessário
compilar na mão ou usar repositório
alternativo;
17. models.py
class Municipio(models.Model):
'''Municipios segundo o IBGE'''
cd_geocodm = models.IntegerField('Codigo IBGE', unique=True, primary_key=True)
nome = models.CharField('Municipio', max_length=60)
estado = models.ForeignKey(Uf, null=True, blank=True)
area = models.MultiPolygonField()
objects = models.GeoManager()
19. ESRI Shapefiles
•
Formato de arquivos para informações
geográficas e vetoriais;
•
Descreve geometrias, pontos e polígonos de
áreas geográficas;
20. Arquivos Shape
•
•
•
shp -> shape, armazena a forma geográfica
do objeto;
shx -> índices e informações de busca sobre
o shape;
dbf -> colunas e atributos existentes no
shape;
22. Importando Shape com GeoDjango
import os
from django.contrib.gis.utils import LayerMapping
from models import Municipio
mun_mapping = {
'codigo_ibge': 'ID',
'cd_geocodm' : 'CD_GEOCODM',
'nome' : 'NM_MUNICIP',
'area' : 'MULTIPOLYGON',
}
mun_shp = os.path.abspath(os.path.join(os.path.dirname(__file__), '43MUE250GC_SIR.shx'))
def run(verbose=True):
lm = LayerMapping(Municipio, mun_shp, mun_mapping,
transform=False, encoding='iso-8859-1')
lm.save(strict=True, verbose=verbose)
23. Consultando pontos no banco
Em qual Município está localizado o ponto
abaixo?
Latitude: -23.5006659999999989
Longitude: -46.6165799999999990
24. Consulta de ponto no banco
>>> from django.contrib.gis.geos import Point
>>> from ibge.models import Municipio
>>> ponto = Point(-46.6165799999999990, -23.5006659999999989)
>>> res = Municipio.objects.get(area__bbcontains=ponto)
>>> print res.nome
SÃO PAULO
26. API de Mapa
•
•
•
O GeoDjango não faz plotagem automática
no mapa;
Por respeitar todos os padrões Geo, você
escolhe a API de mapa que desejar.
É possível plotar pontos no Google Maps,
OpenStreetMap, MapBox, Bing Maps e
qualquer outro que possuir API padrão Geo;
27. OpenStreetMap
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Ótima alternativa ao Google Maps;
Funciona como um "wiki" de mapas;
Totalmente colaborativo;
API bastante completa;
Possibilidade de subir seu próprio servidor
de mapas;
http://www.openstreetmap.org/
28. MapBox
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Alternativa "freemium" ao Google Maps;
Utiliza estrutura do OpenStreetMap;
Possibilidade de estilizar os mapas;
Várias ferramentas, como o TileMill, permite
uma melhor customização da aplicação de
mapa;
mapbox.js é uma API web bem simples e
eficiente;
http://www.mapbox.com/
29. Leaflet
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Biblioteca JavaScript para criar mapas
mobile-friendly;
Baseado no OpenStreetMap e MapBox;
Permite uma melhor interatividade de mapas
com dispositiveis móveis;
http://leafletjs.com/
30. OpenLayers
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API JavaScript para criação de mapas
dinâmicos e multi camadas;
Permite escolher qual backend de mapas
será utilizado (Google Maps,
OpenStreetMap, Bing Maps, entre outros);
Possui uma comunidade bastante atuante;
http://openlayers.org/