Fabio Colombini é um fotógrafo brasileiro formado em arquitetura que atua há 28 anos fotografando a natureza brasileira. Sua obra documenta com qualidade técnica e artística a biodiversidade do Brasil e já foi publicada em milhares de livros e revistas. Colombini também participou de diversas exposições fotográficas internacionais e recebeu vários prêmios por sua contribuição à preservação ambiental.
Fabio Colombini é um fotógrafo brasileiro formado em arquitetura que atua há 28 anos fotografando a natureza brasileira. Sua obra documenta com qualidade técnica e artística a biodiversidade do Brasil e já foi publicada em milhares de livros e revistas. Colombini também participou de diversas exposições fotográficas internacionais e recebeu vários prêmios por sua contribuição à preservação ambiental.
O documento descreve momentos importantes no desenvolvimento da fotografia, incluindo as primeiras fotografias aéreas de 1860, o fotógrafo George Wilson vendendo meio milhão de cópias de suas imagens em 1864, e o uso pioneiro de fotografia por Charles Darwin em seu livro de 1872 "A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais".
Du Ribeiro nasceu em 1942 em São Paulo e despertou seu interesse pela fotografia na infância ao conviver com o tio fotógrafo. Anos depois, frequentou a Galeria Fotóptica para se aperfeiçoar como autodidata e tornou-se assistente do fotógrafo Luiz Autuori, seu mestre por dois anos. Hoje é considerado um dos principais fotógrafos publicitários do Brasil, com trabalhos reconhecidos nacional e internacionalmente.
O documento descreve a trajetória do fotógrafo Du Ribeiro, desde sua infância quando conviveu com a fotografia em um laboratório de seu tio, até se tornar um dos principais fotógrafos de publicidade do Brasil. Ele se apaixonou pela fotografia aos 14 anos e se tornou autodidata frequentando uma galeria fotográfica. Mais tarde, trabalhou como assistente de outro fotógrafo e montou seu próprio estúdio em 1977.
Toponímia da cidade da guarda e a construção da memória pública no século xxElsa Fernandes
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a toponímia da cidade da Guarda no século XX. Analisa a evolução da morfologia urbana da cidade desde o início do século até 1980 e como os nomes das ruas refletem a memória pública e mudanças políticas ao longo do tempo. Identifica os protagonistas e rituais envolvidos na atribuição e manutenção de nomes, e como a população usa e percebe a toponímia hoje.
Du Ribeiro é um importante fotógrafo brasileiro de publicidade nascido em 1942 em São Paulo. Ele se interessou por fotografia desde criança ao frequentar o laboratório de seu tio. Mais tarde, tornou-se assistente do fotógrafo Luiz Autuori e montou seu próprio estúdio em 1977. Seus trabalhos retratam paisagens urbanas decadentes em Cuba e fotografias publicitárias para diversos clientes.
O documento descreve a carreira do fotógrafo brasileiro Du Ribeiro, desde seu interesse inicial pela fotografia na infância até se tornar um dos principais fotógrafos de publicidade do Brasil. Ele aprendeu fotografia de forma autodidata e trabalhou como assistente de Luiz Autuori antes de montar seu próprio estúdio em 1977. Ribeiro teve uma carreira de sucesso e participou ativamente da comunidade fotográfica brasileira.
O documento descreve diferentes tipos de álbuns fotográficos, incluindo suas referências históricas e usos atuais. É apresentada a evolução dos álbuns desde os primeiros exemplares científicos até os atuais álbuns digitais. Dois atividades são propostas: produzir fotos para caracterizar a região da escola e montar um álbum online com obras do pintor Cândido Portinari.
Fabio Colombini é um fotógrafo brasileiro formado em arquitetura que atua há 28 anos fotografando a natureza brasileira. Sua obra documenta com qualidade técnica e artística a biodiversidade do Brasil e já foi publicada em milhares de livros e revistas. Colombini também participou de diversas exposições fotográficas internacionais e recebeu vários prêmios por sua contribuição à preservação ambiental.
O documento descreve momentos importantes no desenvolvimento da fotografia, incluindo as primeiras fotografias aéreas de 1860, o fotógrafo George Wilson vendendo meio milhão de cópias de suas imagens em 1864, e o uso pioneiro de fotografia por Charles Darwin em seu livro de 1872 "A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais".
Du Ribeiro nasceu em 1942 em São Paulo e despertou seu interesse pela fotografia na infância ao conviver com o tio fotógrafo. Anos depois, frequentou a Galeria Fotóptica para se aperfeiçoar como autodidata e tornou-se assistente do fotógrafo Luiz Autuori, seu mestre por dois anos. Hoje é considerado um dos principais fotógrafos publicitários do Brasil, com trabalhos reconhecidos nacional e internacionalmente.
O documento descreve a trajetória do fotógrafo Du Ribeiro, desde sua infância quando conviveu com a fotografia em um laboratório de seu tio, até se tornar um dos principais fotógrafos de publicidade do Brasil. Ele se apaixonou pela fotografia aos 14 anos e se tornou autodidata frequentando uma galeria fotográfica. Mais tarde, trabalhou como assistente de outro fotógrafo e montou seu próprio estúdio em 1977.
Toponímia da cidade da guarda e a construção da memória pública no século xxElsa Fernandes
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a toponímia da cidade da Guarda no século XX. Analisa a evolução da morfologia urbana da cidade desde o início do século até 1980 e como os nomes das ruas refletem a memória pública e mudanças políticas ao longo do tempo. Identifica os protagonistas e rituais envolvidos na atribuição e manutenção de nomes, e como a população usa e percebe a toponímia hoje.
Du Ribeiro é um importante fotógrafo brasileiro de publicidade nascido em 1942 em São Paulo. Ele se interessou por fotografia desde criança ao frequentar o laboratório de seu tio. Mais tarde, tornou-se assistente do fotógrafo Luiz Autuori e montou seu próprio estúdio em 1977. Seus trabalhos retratam paisagens urbanas decadentes em Cuba e fotografias publicitárias para diversos clientes.
O documento descreve a carreira do fotógrafo brasileiro Du Ribeiro, desde seu interesse inicial pela fotografia na infância até se tornar um dos principais fotógrafos de publicidade do Brasil. Ele aprendeu fotografia de forma autodidata e trabalhou como assistente de Luiz Autuori antes de montar seu próprio estúdio em 1977. Ribeiro teve uma carreira de sucesso e participou ativamente da comunidade fotográfica brasileira.
O documento descreve diferentes tipos de álbuns fotográficos, incluindo suas referências históricas e usos atuais. É apresentada a evolução dos álbuns desde os primeiros exemplares científicos até os atuais álbuns digitais. Dois atividades são propostas: produzir fotos para caracterizar a região da escola e montar um álbum online com obras do pintor Cândido Portinari.
Este documento descreve as raízes da arte moderna na Bahia/Brasil desde o século XIX até meados do século XX. Ele discute como a arte na Bahia evoluiu do Barroco para o Neoclassicismo e lentamente para o Modernismo, influenciada inicialmente por literatos e depois por artistas plásticos. A Semana de Arte de 1922 teve reflexos no estado, assim como o futurismo italiano, mas a arte moderna foi reconhecida oficialmente apenas gradualmente.
Trabalho em grupo sobre revistas, agências de modelos, alguns ícones relacionados a moda.
Produção: Camily Lobo, Diego Jonko ,Gisele Rossoni, Myke Richter ,Glauber Adolfo, Sayuri Ota, Giovanna Campos ,Marta Pereira Unterberger Mendes, Maria Fernanda
Mario Cravo Neto foi um fotógrafo e escultor brasileiro nascido em 1947 em Salvador. Sua obra explorava referências à cultura baiana e foi exibida em diversas bienais internacionais. Cravo Neto publicou 11 livros ao longo de sua carreira focada na fotografia e escultura.
A artista plástica capixaba Nice Nascimento Avanza tornou-se reconhecida internacionalmente por sua arte primitivista e pela temática relacionada ao cacau em sua obra. Sua carreira decolou após incentivo de amigos observarem a qualidade de seus desenhos, realizando sua primeira exposição individual em 1969. Ela se tornou conhecida como "a pintora do cacau" por retratar principalmente cenas do cacau e do campo capixaba em seu estilo naif.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, particularmente a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento marcou o início de uma arte nacional brasileira que refletia as raízes e cultura do país. Artistas como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade ajudaram a definir esse novo estilo através de obras como "Abaporu", que inspirou o movimento antropofágico.
O documento apresenta a biografia da fotógrafa Lilian Knobel, detalhando sua formação acadêmica em artes plásticas e fotografia, experiência profissional de mais de 7 anos fotografando arquitetura, eventos e produtos, e os equipamentos que utiliza, incluindo câmeras Canon 5D.
David Bailey é um fotógrafo britânico nascido em 1938 em Londres. Apesar de ter dislexia não diagnosticada e dificuldades na escola, ele se tornou um fotógrafo de moda de sucesso ao ser contratado pela Vogue aos 22 anos. Suas fotografias ajudaram a definir a cultura de Swinging London nos anos 1960, retratando celebridades como humanos.
Mário Cravo Neto era um fotógrafo e escultor baiano que gostava de demonstrar a solidão humana em seus trabalhos em preto e branco. Nasceu em 1947 em Salvador, onde viveu e trabalhou até morrer de câncer em 2009. Começou a carreira na década de 1960 e expôs seu trabalho em diversas bienais no Brasil e exterior. Foi premiado por suas obras que retratavam a condição humana de forma sensível.
Concurso de Fotografía y Arte: "Aves en su entorno"María Inés Paz
Muestra de fotografías y dibujos de participantes del Concurso de fotografía y Arte: Aves en su entorno. Realizado en La Mendieta, San Pedro de Jujuy, el 24 de Septiembre de 2016. Entrega de premios y menciones.
O documento apresenta duas fotógrafas renomadas: Nana Moraes, fotógrafa brasileira premiada nacionalmente e internacionalmente, que trabalha há 20 anos para mercados editorial, fonográfico e publicitário, tendo publicado também um livro; e Guy Bourdin, fotógrafo francês pioneiro na abordagem do erotismo e violência em suas fotos de moda para a Vogue, influenciando gerações posteriores.
La exposición trata sobre fotografía matemática en el IES Profesor Máximo Trueba en Boadilla del Monte. Se exponen fotografías que ilustran conceptos matemáticos como fractales, curvas, superficies y formas geométricas.
Teoría sobre la Literatura del RomanticismoCris Sangu
El documento proporciona información sobre el movimiento romántico en España y Europa entre los siglos XVIII y XIX. Explica las características generales del romanticismo como la búsqueda de libertad individual y creativa, el subjetivismo y la huida de la realidad hacia mundos imaginarios. También describe el contexto histórico que propició el romanticismo como las revoluciones francesa e industrial, y las peculiaridades del romanticismo español como su brevedad y las dos tendencias liberales y tradicionalistas. Finalmente, resume las etapas del romantic
We’re all trying to find that idea or spark that will turn a good project into a great project. Creativity plays a huge role in the outcome of our work. Harnessing the power of collaboration and open source, we can make great strides towards excellence. Not just for designers, this talk can be applicable to many different roles – even development. In this talk, Seasoned Creative Director Sara Cannon is going to share some secrets about creative methodology, collaboration, and the strong role that open source can play in our work.
Zé Paiva é um fotógrafo brasileiro formado em engenharia mecânica que trocou sua carreira pela fotografia após uma viagem pela Europa. Ele trabalhou como fotojornalista e abriu um estúdio em Florianópolis, especializando-se em publicidade. Zé Paiva ensinou fotografia em universidades e lançou livros sobre a natureza de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, recebendo vários prêmios ao longo de sua carreira.
O documento descreve momentos importantes no desenvolvimento da fotografia, incluindo as primeiras fotografias aéreas de 1860, o fotógrafo George Wilson vendendo meio milhão de cópias de suas imagens em 1864, e o uso pioneiro de fotografia por Charles Darwin em seu livro de 1872 "A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais".
Este documento apresenta sete fotógrafos com ênfase em fotografia ambiental e científica: Miguel Lasa, Nick Brandt, Paulo Backes, Renato Grimm, Ruy Varella, Tina Owens e Zé Paiva. Os fotógrafos retratam a natureza selvagem em locais como a Europa, África e Brasil com o objetivo de preservar a beleza do mundo animal.
Abelardo Morrel é um fotógrafo cubano-americano conhecido por suas imagens de câmera obscura em locais ao redor do mundo. Fernando Bueno é um fotógrafo brasileiro premiado que iniciou sua carreira em 1972 e publicou vários livros sobre a história e cultura brasileira. Ambos são renomados fotógrafos de arte focados em capturar a beleza visual do mundo por meio de suas lentes.
Este documento apresenta breves biografias de 8 fotógrafos: Francesca Woodman, Philip Lee Harvey, José Diniz, Alberto Morell, Mark Harless, Brooke Shaden, Pavel Gospodinov. Cada biografia descreve onde nasceram, sua formação, estilo e temas abordados em suas obras fotográficas.
Marcos Magaldi é um fotógrafo brasileiro que iniciou sua carreira no jornalismo e atua na publicidade desde 1979. Ele foi presidente da associação de fotógrafos de publicidade do Brasil entre 1994-1996 e recebeu prêmios por seu trabalho. Suas fotos foram exibidas em diversas exposições coletivas desde 1977.
O documento descreve a terceira edição do SP-Arte/Foto, uma feira de arte fotográfica em São Paulo, com 17 galerias exibindo e vendendo obras de importantes fotógrafos brasileiros. Também relata uma programação cultural com lançamentos de livros e palestras com renomados profissionais da fotografia.
Este documento descreve as raízes da arte moderna na Bahia/Brasil desde o século XIX até meados do século XX. Ele discute como a arte na Bahia evoluiu do Barroco para o Neoclassicismo e lentamente para o Modernismo, influenciada inicialmente por literatos e depois por artistas plásticos. A Semana de Arte de 1922 teve reflexos no estado, assim como o futurismo italiano, mas a arte moderna foi reconhecida oficialmente apenas gradualmente.
Trabalho em grupo sobre revistas, agências de modelos, alguns ícones relacionados a moda.
Produção: Camily Lobo, Diego Jonko ,Gisele Rossoni, Myke Richter ,Glauber Adolfo, Sayuri Ota, Giovanna Campos ,Marta Pereira Unterberger Mendes, Maria Fernanda
Mario Cravo Neto foi um fotógrafo e escultor brasileiro nascido em 1947 em Salvador. Sua obra explorava referências à cultura baiana e foi exibida em diversas bienais internacionais. Cravo Neto publicou 11 livros ao longo de sua carreira focada na fotografia e escultura.
A artista plástica capixaba Nice Nascimento Avanza tornou-se reconhecida internacionalmente por sua arte primitivista e pela temática relacionada ao cacau em sua obra. Sua carreira decolou após incentivo de amigos observarem a qualidade de seus desenhos, realizando sua primeira exposição individual em 1969. Ela se tornou conhecida como "a pintora do cacau" por retratar principalmente cenas do cacau e do campo capixaba em seu estilo naif.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, particularmente a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento marcou o início de uma arte nacional brasileira que refletia as raízes e cultura do país. Artistas como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade ajudaram a definir esse novo estilo através de obras como "Abaporu", que inspirou o movimento antropofágico.
O documento apresenta a biografia da fotógrafa Lilian Knobel, detalhando sua formação acadêmica em artes plásticas e fotografia, experiência profissional de mais de 7 anos fotografando arquitetura, eventos e produtos, e os equipamentos que utiliza, incluindo câmeras Canon 5D.
David Bailey é um fotógrafo britânico nascido em 1938 em Londres. Apesar de ter dislexia não diagnosticada e dificuldades na escola, ele se tornou um fotógrafo de moda de sucesso ao ser contratado pela Vogue aos 22 anos. Suas fotografias ajudaram a definir a cultura de Swinging London nos anos 1960, retratando celebridades como humanos.
Mário Cravo Neto era um fotógrafo e escultor baiano que gostava de demonstrar a solidão humana em seus trabalhos em preto e branco. Nasceu em 1947 em Salvador, onde viveu e trabalhou até morrer de câncer em 2009. Começou a carreira na década de 1960 e expôs seu trabalho em diversas bienais no Brasil e exterior. Foi premiado por suas obras que retratavam a condição humana de forma sensível.
Concurso de Fotografía y Arte: "Aves en su entorno"María Inés Paz
Muestra de fotografías y dibujos de participantes del Concurso de fotografía y Arte: Aves en su entorno. Realizado en La Mendieta, San Pedro de Jujuy, el 24 de Septiembre de 2016. Entrega de premios y menciones.
O documento apresenta duas fotógrafas renomadas: Nana Moraes, fotógrafa brasileira premiada nacionalmente e internacionalmente, que trabalha há 20 anos para mercados editorial, fonográfico e publicitário, tendo publicado também um livro; e Guy Bourdin, fotógrafo francês pioneiro na abordagem do erotismo e violência em suas fotos de moda para a Vogue, influenciando gerações posteriores.
La exposición trata sobre fotografía matemática en el IES Profesor Máximo Trueba en Boadilla del Monte. Se exponen fotografías que ilustran conceptos matemáticos como fractales, curvas, superficies y formas geométricas.
Teoría sobre la Literatura del RomanticismoCris Sangu
El documento proporciona información sobre el movimiento romántico en España y Europa entre los siglos XVIII y XIX. Explica las características generales del romanticismo como la búsqueda de libertad individual y creativa, el subjetivismo y la huida de la realidad hacia mundos imaginarios. También describe el contexto histórico que propició el romanticismo como las revoluciones francesa e industrial, y las peculiaridades del romanticismo español como su brevedad y las dos tendencias liberales y tradicionalistas. Finalmente, resume las etapas del romantic
We’re all trying to find that idea or spark that will turn a good project into a great project. Creativity plays a huge role in the outcome of our work. Harnessing the power of collaboration and open source, we can make great strides towards excellence. Not just for designers, this talk can be applicable to many different roles – even development. In this talk, Seasoned Creative Director Sara Cannon is going to share some secrets about creative methodology, collaboration, and the strong role that open source can play in our work.
Zé Paiva é um fotógrafo brasileiro formado em engenharia mecânica que trocou sua carreira pela fotografia após uma viagem pela Europa. Ele trabalhou como fotojornalista e abriu um estúdio em Florianópolis, especializando-se em publicidade. Zé Paiva ensinou fotografia em universidades e lançou livros sobre a natureza de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, recebendo vários prêmios ao longo de sua carreira.
O documento descreve momentos importantes no desenvolvimento da fotografia, incluindo as primeiras fotografias aéreas de 1860, o fotógrafo George Wilson vendendo meio milhão de cópias de suas imagens em 1864, e o uso pioneiro de fotografia por Charles Darwin em seu livro de 1872 "A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais".
Este documento apresenta sete fotógrafos com ênfase em fotografia ambiental e científica: Miguel Lasa, Nick Brandt, Paulo Backes, Renato Grimm, Ruy Varella, Tina Owens e Zé Paiva. Os fotógrafos retratam a natureza selvagem em locais como a Europa, África e Brasil com o objetivo de preservar a beleza do mundo animal.
Abelardo Morrel é um fotógrafo cubano-americano conhecido por suas imagens de câmera obscura em locais ao redor do mundo. Fernando Bueno é um fotógrafo brasileiro premiado que iniciou sua carreira em 1972 e publicou vários livros sobre a história e cultura brasileira. Ambos são renomados fotógrafos de arte focados em capturar a beleza visual do mundo por meio de suas lentes.
Este documento apresenta breves biografias de 8 fotógrafos: Francesca Woodman, Philip Lee Harvey, José Diniz, Alberto Morell, Mark Harless, Brooke Shaden, Pavel Gospodinov. Cada biografia descreve onde nasceram, sua formação, estilo e temas abordados em suas obras fotográficas.
Marcos Magaldi é um fotógrafo brasileiro que iniciou sua carreira no jornalismo e atua na publicidade desde 1979. Ele foi presidente da associação de fotógrafos de publicidade do Brasil entre 1994-1996 e recebeu prêmios por seu trabalho. Suas fotos foram exibidas em diversas exposições coletivas desde 1977.
O documento descreve a terceira edição do SP-Arte/Foto, uma feira de arte fotográfica em São Paulo, com 17 galerias exibindo e vendendo obras de importantes fotógrafos brasileiros. Também relata uma programação cultural com lançamentos de livros e palestras com renomados profissionais da fotografia.
Claudia Jaguaribe é uma fotógrafa brasileira que mora em São Paulo. Sua obra explora questões contemporâneas através de várias mídias e séries fotográficas, como "Quando eu Vi" sobre a reinvenção da natureza. Ela recebeu vários prêmios como o Marc Ferrez e teve seu trabalho exibido em importantes instituições no Brasil e exterior.
O documento descreve a biografia e o trabalho do fotógrafo brasileiro Ruy Varella, especializado em fotografia ambiental e de natureza. Ele se formou em jornalismo e trabalhou com publicidade antes de se dedicar à fotografia autoral há 15 anos, tendo a natureza como seu principal tema. O texto lista suas exposições individuais e coletivas e fornece exemplos de suas fotografias, além de citar projetos em que participou e fontes de pesquisa.
Fotografia o exercício do olhar - Instituto Arte na Escola; Ana Maria SchultzeAndréia De Bernardi
Este documento fornece informações sobre um DVD educativo sobre fotografia produzido pelo Instituto Arte na Escola. O DVD contém quatro blocos explorando a história da fotografia brasileira, sua função de memória, linguagem e presença no cotidiano, com depoimentos de fotógrafos e especialistas. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o DVD.
O documento descreve duas figuras importantes da fotografia: Lucien Cleguer, fotógrafo francês que promoveu grandes exposições de fotografia na Europa e foi amigo de Picasso, e Schwab Jo Born, fotógrafo alemão de moda que se concentra em retratos para revistas e publicidade.
Marc Ferrez foi um importante fotógrafo brasileiro nascido em 1843. Ele aprendeu fotografia e abriu seu próprio estúdio, tornando-se um dos principais fotógrafos da corte imperial brasileira. Mais tarde, Ferrez juntou-se a uma expedição científica e desenvolveu interesse pela fotografia de paisagens e regiões remotas do Brasil. Ele foi pioneiro em muitas técnicas fotográficas e documentou amplamente a história e a geografia do Brasil através de suas fotos
Marc Ferrez foi um importante fotógrafo brasileiro nascido em 1843. Ele aprendeu fotografia e abriu seu próprio estúdio, tornando-se um dos principais fotógrafos da corte imperial brasileira. Mais tarde, Ferrez juntou-se a uma expedição geológica e desenvolveu interesse pela fotografia de paisagens e regiões remotas do Brasil. Ele foi pioneiro em muitas técnicas fotográficas e documentou amplamente a família imperial e aspectos da sociedade brasileira do sé
Renata Castello Branco é uma fotógrafa brasileira que iniciou sua carreira na década de 1970. Ela abriu seu próprio estúdio em 1980 e integrou a equipe fundadora da Abrafoto, onde assumiu a direção cultural em 1985. Castello Branco trabalha principalmente com fotografia publicitária, retratos corporativos e políticos, e campanhas de interesse público.
Ella Dürst é uma fotógrafa brasileira formada na USP. Trabalhou como professora de fotografia na USP e na TV Cultura, e iniciou sua carreira profissional em 1976 focando em moda, publicidade e editoriais de revista. Seu trabalho é marcado por uma linguagem única e busca pela perfeição técnica associada a temas socioculturais. O documento apresenta exemplos de suas campanhas publicitárias e editoriais ao longo de sua carreira.
O documento resume eventos e exposições de fotografia em São Paulo e Florianópolis entre outubro e novembro de 2009, incluindo mostras de Walker Evans, Henri Cartier-Bresson e Ed Viggiani em São Paulo e o II Simpósio de Fotografia e Cultura Visual em Florianópolis. Além disso, anuncia um curso sobre a formação de conceitos numéricos ministrado por Zeca Linhares em Curitiba.
Sebastião Salgado é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu trabalho focado na vida das pessoas excluídas. Ele documentou trabalhadores, refugiados, crianças e comunidades indígenas em vários livros e exposições. Salgado recebeu vários prêmios por sua contribuição humanitária e estilo em preto e branco que transmite a dor da realidade.
Marc Ferrez foi um importante fotógrafo brasileiro nascido em 1843. Ele aprendeu fotografia e abriu seu próprio estúdio antes de se juntar a uma expedição geológica em 1875. Ferrez foi pioneiro em várias técnicas fotográficas e documentou paisagens e pessoas importantes do Brasil do século 19. Ele também desempenhou um papel fundamental na introdução do cinema no Brasil.
1. Fábio Colombini
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
2. • O paulistano Fabio Colombini é formado em Arquitetura pela
USP, e atua profissionalmente como fotógrafo de natureza há
28 anos.
• Suas imagens registram com grande qualidade técnica e artística
a rica biodiversidade da fauna e flora brasileiras. Possui um
amplo acervo de imagens, decorrente de expedições pelos
ecossistemas brasileiros, além de realizar produções em
arqueologia, arquitetura, artesanato, etnias indígenas e religião.
• Possui mais de 64.000 fotos publicadas em cerca de 5.900 livros,
centenas de calendários, guias e revistas nacionais e estrangeiras
. Lançou obras pioneiras como "Fotografia de Natureza Brasileira
- Guia Prático", "Jardins Botânicos do Brasil", e "Aparecida",
livro de arte sobre o Santuário Nacional.
• Participou de 78 exposições fotográficas, incluindo países como Alemanha,
França, Espanha, Portugal, Japão, Argentina, Chile e Índia.
• Dentre os prêmios recebidos, destacam-se o da Organização dos Estados
Americanos (OEA), Fundação SOS Mata Atlântica, World Calendar Awards
(EUA), e do National Geographic Channel. Em 2011, recebeu o Prêmio Verde
das Américas - Greenmeeting, pela contribuição para o desenvolvimento e
preservação ambiental através de suas imagens.
• É diretor de fotografia da Associação dos Fotógrafos de Natureza - AFNATURA.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13. Francis Frith
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
14. • Francis Frith Foi um fotógrafo Inglês do Oriente Médio e muitas
cidades no Reino Unido , nasceu em Chesterfield em 7 de
outubro de 1822.
• Em 1850, ele começou um estúdio fotográfico em Liverpool.
• Em 1853 tornou-se um dos membros fundadores da Associação
Fotográfica Liverpool .
• Em1855 vendeu suas empresas , a fim de dedicar-se
inteiramente à fotografia. Ele viajou para o Oriente Médio, em
três ocasiões, a primeira das quais foi uma viagem ao Egito, em
1856, com muito grandes câmaras (16 "x 20"). Ele usou o
processo de colódio , uma grande conquista técnica em
condições quentes e empoeiradas.
• Em Liverpool, produziu imagens bucólicas da Inglaterra que admirava, a das igrejas, castelos e
paisagens do Antigo Regime, onde está declaradamente ausente a Grã-Bretanha do progresso
industrial.
• Entre 1856 e 1860, beneficiando dos transportes que o industrialismo proporcionara, inicia, com um
amigo seu, a sucessão de três viagens aos lugares da Terra Santa. Um impressor inglês publica as
fotografias que vai enviando, em grandes tamanhos a partir das grandes chapas de vidro de Frith e
obtém um êxito de vendas assinalável, o que determina a criação, em 1860 da firma de impressão de
Frith, no seu regresso da última viagem. A sua grande produção directa acabaria aí. Distribui
encomendas de viagens fotográficas a diversos operadores, incluindo Napper, para a Península
Ibérica. Irá constituir diversas publicações que englobam países europeus , regiões africanas, o Egito
e também, Jordânia, Israel, Líbano, Síria, Turquia, China, Japão, Java, Estados Unidos.
15. • Distancia-se, portanto, da sua missão religiosa e envereda pelo comercial. O ponto de vista é sempre
o da cultura anterior ao industrialismo, continua a preferir o património tradicional, as paisagens, os
costumes, nomeadamente os populares. Produz imagens românticas de paisagens, onde domina a
natureza ainda agreste no estilo romântico, (Gibraltar, Toledo, Granada) ou acastelada. Igrejas,
castelos, colinas amuralhadas. Sevilha é ainda representada por diversos retratos (dez) de populares,
incluindo ciganos e camponeses, – sóbrios mas expressivos. Os conventos e as catedrais medievais
(Burgos, Logronho, Saragoça, Tarragona, Lisboa (Jerónimos), a Batalha) e, naturalmente o castelo da
Penha com a decoração wagneriana do romantismo tardio do rei Fernando. Frith e os seus
operadores criaram com esta colecção um nicho de revivalismo romântico que valorizava o exotismo
e a diferença e apurava o encanto nostálgico que atraía os viajantes com dinheiro e os interesses de
intervenção da Grã-Bretanha.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. Gustave Le Gray
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
27. • Gustave Le Gray nasceu em 1820, em Paris, onde estudou
para se tornar pintor.
• Migrou para a fotografia em 1847, tornando-se a figura
central da fotografia francesa do século XIX, antes
mesmo de criar as imagens marinhas que o tornariam
eterna referência, consagrou-se como um dos mais
renomados pioneiros do novo ofício. Além de artista de
primeira ordem, lecionou e escreveu uma série de
manuais de instrução fotográficos amplamente
distribuídos.
• Também em 1847, construiu seu primeiro daguerreótipo,
porém, suas maiores contribuições artísticas e técnicas
foram realizadas no campo da fotografia em papel, por
ele experimentada em 1848.
• Em 1950, passou a ensinar fotografia, motivado pelo
desejo de que ela fosse incluída no meio das artes ao
invés de cair no domínio da indústria e do comércio.
No ano seguinte, tornou-se membro fundador da Societé
Héliographique, a primeira instituição fotográfica do
mundo, e, mais tarde, da Societé Française de
Photographie.
28. • Em 1855, estabeleceu o “Gustave Le Gray et Cie”, seu opulente estúdio de
fotografia. Apesar do fluxo constante de clientes ricos, a construção luxuosa
acumulou enormes dívidas. Talvez para amenizar esses problemas, talvez
por gostar mais de desafios artísticos do que da rotina de retratos, Le Gray
produziu, no mesmo período, algumas de suas obras mais populares e
memoráveis, como a poética série de paisagens marítmas que o tornou
famoso internacionalmente.
• Mesmo com o sucesso das imagens , ele fechou o estúdio, abandonou a
esposa e os filhos e fugiu para escapar dos credores. Juntou-se a Alexandre
Dumas para velejar pelas antigas civilizações como a Grécia, famosa na
história e nos mitos. Desentenderam-se após dois meses de viagem e Le
Gray desembarcou em Malta. Seguiu para o Líbano e, finalmente, para o
Egito, onde fotografou e lecionou pintura até o final de sua vida, em 1884.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38. Gustavo Pedro
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
39. • Gustavo Pedro de Paula, fotógrafo brasileiro que se dedica a
fotografar o meio ambiente, plantas, animais etc. Procura na fotografia fugir
da lógica profissional do dia a dia e divagar nas ondas da
imaginação.
• Representar o real, de forma expressiva, congelando o tempo no
momento preservando a existência da identidade. Fotógrafo por
amor a arte ao ar livre, com publicações nacionais e internacionais
em apoio a costumes tradicionais e projetos, bem como preservação
de ecossistemas e espécies.
• Ambientalista formado em direito pela PUCRJ, e também Leiloeiro
Público (http://www.depaula.lel.br).
• Aos 38 anos com formação em direito, atua há 16 como fotógrafo
e já viajou por todos os biomas do Brasil em busca da foto perfeita,
da melhor composição e da melhor luz. Mas também esteve atento
para a fotografia como instrumento de transformação e
denúncia.
• Participa também da AFNATURA – Associação dos Fotógrafos de
Natureza. Fundada em 19 de agosto de 2009. E a primeira instituição a
divulgar, normatizar e defender a atividade de Fotografia de Natureza no
Brasil, Alguns dos associados fundadores da AFNATURA: Gustavo Pedro –
Diretor de relações publicas , Ricardo Zig Koch – Presidente, Cecília Marigo –
Diretora de Projetos e Fiscalização, Fabio Colombini – Diretor de Fotografia,
Luciano Candisani – Conselheiro.
• Um dos objetivos da AFNATURA:Formar cidadãos a entender e olhar a
natureza de maneira mais respeitosa.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50. Haroldo Palo Jr
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
51. • Nasceu em (1953) é um fotógrafo,
documentarista e naturalista brasileiro.
• Dedica-se a registrar a fauna e a flora brasileiras
e da Antártida. É formado em engenharia
eletrônica e computação pela EESC-USP.
• Seu trabalho é utilizado por instituições mundiais
de preservação ambiental como: WWF,
The Nature Conservancy, Conservation
International, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e SOS Mata
Atlântica, entre outras.
• Participou da expedição que Jacques Cousteau realizou no Brasil nos anos
80. Nos anos 90, foi exibido no National Geographic Channel um
documentário sobre ele, intitulado Brave Brazilian. Um de seus trabalhos de
maior destaque foi a produção da parte brasileira do documentário Planeta
Terra para a BBC, que no Brasil foi veiculado pelo canal a cabo Discovery
Channel.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62. Hudson Garcia
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
63. • Hudson Garcia é um fotografo paranaense
de Maringá nasceu em 27 de novembro de 1979.
• Hudson começou a fotografar com 14 anos.
Se formou em Direito “Foi como uma garantia.
Tive a sorte de poder continuar com as fotos”, diz.
• Hudson Garcia participou do Sony World
Photography Awards, em Londres no ano de 2013,
ficou em terceiro lugar.
• Iniciou uma investigação sobre a fotografia de alta
velocidade em 1998, e em 2005 desenvolveu um
equipamento especial para este tipo de fotografia.
• Se dedica à fotografia da natureza, produção de livros
e exposições sobre a fauna e flora brasileira.
Coautor do livro Parque Nacional do Iguaçu –
Patrimônio Natural da Humanidade, já teve suas fotos
publicadas em livros e revistas dentro e fora do Brasil.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74. Ita Kirsch
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
75. • Ita Kirsch, nascido em 1955, natural de Novo
Hamburgo é um fotógrafo em uma incessante}
busca pela documentação da diversidade
natural e humana do nosso país e do mundo.
• Desde 1984 dedica-se principalmente à
documentação da natureza e das diversas
etnias dos países ou regiões visitados.
Em seu estúdio possui um banco de imagens,
um grande acervo fotográfico das belezas
naturais humanas e culturais, recortes do
planeta e seus povos.
• Em sua vasta produção, constam 25 exposições
individuais, 05 coletivas, 02 exposição
itinerante por 15 cidades do RS e SC,
07 Audiovisuais itinerantes que foram
apresentados principalmente em escolas e
espaços culturais, além de inúmeros ensaios e
reportagens para jornais e revistas nacionais.
• Professor de fotografia desde 1995 , ministrando cursos em escolas , espaços culturais e no seu
estúdio.
• Kirsch é autor de cinco livros: VIDA NA BOLEIA (2015), NO CORAÇÃO DA SERRA GAÚCHA (2014),
COSTA DO BRASIL (2012), BEM BRASIL (2008), VISÕES DO RIO GRANDE (2004), todos da Editora
Ita Kirsch, além do Mãos Meninas Mulheres (da Quattro Projetos).
• Está envolvido no projeto "Um Mundo de Fotos" com Simone Blauth, e juntos organizam
expedições, cursos e workshops.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86. John Ryde
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
87. • É Formado em Ciências Ambientais e
Artes Visuais, mora no Alaska, fotografa
desde o início, era fascinado por suas
fotografias de animais selvagens, ao ar
livre e da vida selvagem.
• Há mais de 20 anos tirando fotos,
suas imagens falam por si alem de ter uma
beleza e qualidade espetacular .
As baleias, águias, paisagens e animais
selvagens são as suas categorias. Um deleite
para os amantes da natureza.
• Em 2012 lançou seu livro “Romeo: A
história de um lobo do Alasca” .
• Em seu site diz que os estudantes muitas
vezes perguntou qual é a "Foto perfeita".
A foto perfeita é aquela que o leva a fazer
outra; cada imagem deve ser vista como um
caminho para a próxima.
Essa é a sua filosofia , que o orienta a sua visão criativa.
88.
89.
90.
91.
92.
93.
94.
95.
96.
97.
98. José Caldas
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
99. • Sergipano de 38 anos especializado
em natureza e documentação
geográfica, tem trabalhos publicados
nas principais revistas e jornais
brasileiros e fotos distribuídas
internacionalmente através de
agências de notícias e catálogos de
imagens. Atua também com
regularidade na área de fotografia
institucional para empresas.
• Livros publicados:
Teve livros publicados e está
lançando o livro
Serra da Mantiqueira, 2003, Zonainternet Editora.
(www.zonainternet.com) , teve participação significativa
em outros diversos livros e, também muitas fotos em calendários.
100.
101.
102.
103.
104.
105.
106.
107.
108.
109.
110. Juarez Silva
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
111. • Iniciou sua carreira fotográfica passando
por diversos segmentos como: agências de modelos,
eventos, balé, motocross e agências de publicidade.
Porém, com o passar do tempo, começou a se
especializar na área de pesquisa biológica para fins científicos,
em flora e fauna, trabalhando com biólogos
e botânicos da USP, Uniban e UNG.
• Publicou matérias e fotos em revistas como:
Photo&Camera (específica para fotógrafos),
Horizonte Geográfico, Revista Imprensa, Revista dos
Curiosos, Revista Trip, Essência Natural, Revista Pulso,
Guia de Animais Brasileiros - Mamíferos (Online Editora) e
em livros didáticos como a série Bio 1/2/3 e
Volume Único de Sonia Lopes.
112.
113.
114.
115.
116.
117.
118.
119.
120.
121.
122. Kenneth Librecth
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
123. • Nascido em junho de 1958 nos EUA
é um professor de física e presidente do Departamento de Física do Instituto de Tecnologia da
Califórnia.
• Recebeu seu Ph.D. em 1984 pela Universidade de Princeton. Sua pesquisas vão de detecção de ondas
gravitacionais a crescimento de cristais.
• No final nos anos 90 começa a estudar a física do crescimento dos cristais, a partir daí, aprofunda seus
estudos em flocos de neve e começa a fotografa-los.
• Ele usa um microscópio com uma câmera digital para fotografar, e agora desenvolveu um sistema para
fazer cristais de neve em laboratório.
• Nos últimos 15 anos, publicou 8 livros sobre cristais de neve.
124.
125. Kenneth Librecth
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
126. • Nascido em junho de 1958 nos EUA
é um professor de física e presidente do Departamento de Física do Instituto de Tecnologia da
Califórnia.
• Recebeu seu Ph.D. em 1984 pela Universidade de Princeton. Sua pesquisas vão de detecção de ondas
gravitacionais a crescimento de cristais.
• No final nos anos 90 começa a estudar a física do crescimento dos cristais, a partir daí, aprofunda seus
estudos em flocos de neve e começa a fotografa-los.
• Ele usa um microscópio com uma câmera digital para fotografar, e agora desenvolveu um sistema para
fazer cristais de neve em laboratório.
• Nos últimos 15 anos, publicou 8 livros sobre cristais de neve.
127.
128.
129.
130.
131.
132.
133.
134.
135.
136.
137. Luiz Cláudio Marigo
Betiele Mallmann, Gilceli Vieira, Katiuscia Gonçalves, Jessica
Montanha, Larissa Ferreira, Luana Machado, Paulo Poersch,
Priscila Lampe, Ritiele Brasil, Sayuri Ota, Schânya Maximiano,
Sthela Veronez, Victória Pomina
Fotografia Ambiental e Científica - 2016/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor: Fernando Pires
138. • Estudou fotografia de cinema com Fernando Duarte,
na EAV/Parque Lage, no Rio de Janeiro, em 1978,
tendo trabalhado nos dois anos seguintes como
assistente de câmara de filmes de curta metragem.
• A partir dos anos 80, concentra-se na fotografia de
natureza, tornando-se nestas duas últimas duas décadas
um dos maiores especialistas do gênero no Brasil, com se
us trabalhos incluídos em dezenas de publicações, tanto
} nacionais quanto estrangeiras. É autor ou ilustrador dos
seguintes livros: Jardins e riachinhos (1983); Mata
Atlântica (1984); Pantanal (1985); Chapada Diamantina
(1986); Banhados (1986); Ecossistemas brasileiros (1988); Amazonas: pátria das águas (1990);
Borboletas (1990); Aves de Carajás (1991); Floresta Atlântica (1992); Borboletas de Carajás (1992);
Bromélias na natureza (1993); e As matas da Várzea do Mamiruá (1993).
• Marigo, teve seus trabalhos publicados nas mais importantes publicações do mundo, incluindo a
National Geographic americana, a Natural History, a International Wildlife, BBC Wildlife, Terre Sauvage
e Das Tier. Entre os muitos prêmios que ganhou está o "Wildlife Photographer of the Year", o mais
importante concurso do gênero, organizado pela BBC e Natural History Museum de Londres.
• Suas fotografias também foram eternizadas em livros de pesquisadores como José Márcio Ayres,
Adelmar Coimbra Filho, Carlos Toledo Rizzini e Luiz Soledade Otero, e mais de 30 publicações editadas
em outros países.