O livro "Fome de Deus" incentiva o leitor a buscar um relacionamento mais profundo com Deus através da leitura da Bíblia, oração e obediência. O autor argumenta que é necessário ter fome espiritual para crescer na fé, e não apenas conhecimento teórico sobre Deus. A obra também mostra como a fome por Deus transformou vidas no passado.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
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[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 28/11/10
4º Trimestre
O Deus da Bíblia é Javé, assim aparece 6.828 vezes nos manuscritos do Antigo Testamento, traduzido nas Bíblias em português por Senhor. Estudo comparativo dos atributos de Deus, apontam que ele é triúno. Pai, Filho e o Espírito Santo são três pessoas distintas e dentro de uma unidade composta formam um só Deus. Várias evidências no universo nos revelam que existem um Ser Todo-Poderoso que criou e mantem o universo. Este Deus acompanha todos os eventos da história e até a vida particular de cada ser humano. Ele quer se aproximar de nós, só precisamos chegar-nos até ele. Este livro mostra as características de Deus e mostra que Jesus Cristo era Deus que tomou a forma de homem e habitou entre nós.
Houve um abandono de uma base teológica, justificado pela busca de uma representatividade na sociedade. Abandono das confissões e credos. Foi jogado fora séculos de estudo e interpretação da palavra.
Os reformados mantinham o zelo pelo culto, pois todo pensamento e emoção deveriam ser voltados a Ele.
A pós-modernidade tem influenciado a igreja brasileira de diversas maneiras, incluindo a busca por uma espiritualidade mais flexível e individualizada, a valorização da experiência pessoal em detrimento da autoridade institucional e a necessidade de diálogo e inclusão de diferentes perspectivas.
A influência da pós-modernidade sobre a igreja brasileira tem sido um tema de grande relevância e reflexão nos últimos anos. A pós-modernidade, caracterizada pela fragmentação de identidades, relativização de verdades absolutas e valorização da diversidade, tem impactado profundamente a forma como as igrejas se relacionam com seus fiéis e como vivenciam a fé em um contexto contemporâneo.
Uma das principais mudanças provocadas pela pós-modernidade na igreja brasileira é a busca por uma espiritualidade mais flexível e personalizada. Os fiéis pós-modernos valorizam a liberdade de escolha e a autonomia na busca pelo sagrado, o que tem levado as igrejas a repensarem suas práticas e discursos para atender a essa demanda por uma experiência espiritual mais individualizada.
Além disso, a pós-modernidade tem ressaltado a importância da experiência pessoal em detrimento da autoridade institucional. As igrejas brasileiras têm enfrentado o desafio de se tornarem mais acolhedoras e inclusivas, promovendo o diálogo e a pluralidade de perspectivas em um cenário onde as narrativas únicas e absolutas perdem espaço para a diversidade de interpretações e vivências da fé.
Contudo, essa influência da pós-modernidade sobre a igreja brasileira também traz consigo desafios e questionamentos. A relativização de verdades absolutas pode gerar conflitos teológicos e éticos, enquanto a valorização da diversidade pode desafiar estruturas tradicionais e hierárquicas das instituições religiosas.
Diante desse cenário complexo, a igreja brasileira se vê diante da necessidade de repensar suas práticas, discursos e relações com os fiéis, buscando um equilíbrio entre a tradição e a inovação, a fé e a razão, a autoridade e a autonomia. A influência da pós-modernidade sobre a igreja brasileira é um convite para a reflexão e a adaptação, em busca de uma espiritualidade autêntica e relevante para os desafios do mundo contemporâneo.
A igreja enfrenta desafios significativos na pós-modernidade, como a necessidade de se adaptar a uma sociedade pluralista e diversificada, a busca por diálogo inter-religioso e intercultural, a relativização de verdades absolutas e a crescente secularização da sociedade.
Outras 4 perguntas:
Como a igreja pode manter sua relevância e autenticidade em meio às mudanças da pós-modernidade?
Quais estratégias as igrejas têm adotado para se conectar com a geração pós-moder
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1. Fome de Deus
Autor: Hernandes Dias Lopes
Editora: Hagnos
INICIO DE LEITURA 20/04/2023 | | 27/04/2023 TERMINO DE LEITURA
Descrição do livro
"Fome de Deus" é um livro escrito pelo pastor
Hernandes Dias Lopes, que aborda a importância da
busca pelo relacionamento com Deus e a necessidade
de se alimentar espiritualmente para crescer na fé.
Ao longo da obra, o autor destaca a importância de se
buscar a Deus de maneira constante e persistente,
independentemente das circunstâncias da vida. Para
isso, Hernandes Dias Lopes apresenta diversas
passagens bíblicas que mostram a fome que homens e
mulheres de Deus tinham em suas vidas.
O livro também enfatiza a importância de se conhecer
a Deus por meio da leitura da Bíblia, da oração e da
meditação na Palavra, além de ressaltar a necessidade
de uma vida de santidade e obediência a Deus.
A linguagem utilizada pelo autor é simples e direta, o
que facilita a compreensão do leitor. Além disso, a obra
apresenta diversos testemunhos de pessoas que
buscaram a Deus com fome e tiveram suas vidas
transformadas.
Em resumo, "Fome de Deus" é uma obra que incentiva o leitor a buscar um relacionamento mais profundo
com Deus e a ter uma vida de compromisso e dedicação ao Senhor. Recomendado para aqueles que desejam
crescer espiritualmente e aprofundar sua relação com Deus.
2. Fichamento
“Conta-se um fato ocorrido com São Tomás de Aquino, no século 13. Ao visitar o papa
Inocêncio 3°, foi recebido em uma suntuosa sala. O papa ocupado em contar grande
soma de dinheiro, disse sorrindo: "Olha Tomás, a Igreja não precisa mais dizer "não
temos prata nem ouro"!. Respondeu-lhe imediatamente, o ilustre visitante: "É verdade,
mas também não pode dizer: Em nome de Jesus, o Nazareno, levanta-se e anda!'". O
papa referia-se ao que considerava grande vitória da Igreja, a riqueza material; Tomás
de Aquino, por sua vez, referia-se ao grande declínio espiritual da Igreja. A geração
com quem convivemos é a mesma do coxo de Atos 3. São vidas que estão implorando
por pão, estão pedindo pelo amor de Deus, que alguém traga pão.”(p. 10)
Reflexão: A igreja evangélica no Brasil hoje alcançou um certo grau de
influência e notoriedade na sociedade, ao ponto de existir uma bancada
evangélica dentro dos três poderes, a igreja tem redes de TV, emissoras de rádio,
templos luxuosos, mas, será que ela tem o poder de Deus?
“Terminada a guerra, um grupo de crianças órfãs foi levado para um orfanato. Inquietas,
elas não conseguiam dormir. Ao serem analisadas por um psicólogo, este percebeu que
a inquietação das crianças era a insegurança e o temor de lhes faltar o pão. O medo da
fome lhes tirava o sono. O psicólogo orientou que cada criança antes de dormir
recebesse um pedaço de pão não, para comer, mas para segurar. Assim as crianças se
aquietaram e conseguiram dormir seguras e sossegadas. A fome traz inquietação. A
certeza de que teriam pão no dia seguinte curou a inquietação que lhes afugentava o
sono.”(p. 17)
Reflexão: O poeta Guimarães Rosa afirmava: “o animal satisfeito dorme”, como
as crianças por falta de segurança e confiança que teriam pão para o dia seguinte
não conseguiam dormir, assim, são aqueles que não confian em Deus, não
conseguem descansar, entrando em uma spiral de ansiedade, cansanço
3. “Outros buscam conhecer a respeito de Deus, mas não conhecem a Deus. São ortodoxos
de cabeça, mas hereges de conduta. São zelosos da doutrina, mas relaxados com a vida.
São defensores da verdade, mas estão secos como um deserto e duros como uma pedra.
Buscam conhecimento, mas não têm piedade. Têm fome de livro, mas não têm fome de
Deus. Têm luz na mente, mas não sentem fogo no coração. Têm a cabeça cheia de
conhecimento, mas o coração está vazio de devoção. O resultado é que temos igrejas
cheias de pessoas vazias de Deus e igrejas vazias de pessoas cheias de Deus. Essas
pessoas têm fome de muita coisa, mas não do Deus vivo!” (p. 22).
Quando falta pão na casa do pão, as pessoas buscam alternativas perigosas. (p. 29-30)
Reflexão: Quando não há na igreja o poder de Deus os líderes irão buscar
preencher esse vazio com fogos de artificio, com entretenimento, os membros
sairão em busca de Deus em outros lugares, mas, a única coisa que preenche a
alma humana é a presença de Deus.
“Elias aprendeu a estar a sós com Deus, antes de apresentar-se aos homens. Ele prevaleceu
com Deus antes de prevalecer com os homens. Ele matriculou-se na escola da obediência,
antes de confrontar os homens e desafiá-los a se voltarem para Deus. As ordens de Deus são
acatadas por Elias sem questionamentos. Ele não discute com Deus. Ele confia em Deus e
sabe que Deus está no controle de todas as coisas. A sua agenda é a agenda de Deus. A sua
prioridade é estar no centro da vontade de Deus. Andar com Deus e obedecer a Deus precedem
o realizar a obra de Deus. Somente homens obedientes podem realizar grandes coisas para
Deus.”(p.38)
Reflexão: Desejamos realizar grandes feitos, sonhamos em ter uma vida como
a dos heróis da fé do passado, a estar sob os holofotes, a termos relevância, mas,
não ficamos a sós com Deus, questionamos, discutimos com Deus, pois, nossos
planos não são os planos de Deus, Elias não tinha planos, sonhos ou agenda
própria, sua vontade era somente fazer a vontade de Deus.
“Não há chuva do céu sem oração, não há derramamento do Espírito sem que os santos de
Deus se coloquem de joelhos”.(p.47)
4. “Ninguém é naturalmente cristão. Ser cristão é o acontecimento mais dramático e radical que
pode acontecer na vida de uma pessoa. Para ver o Reino de Deus, é preciso nascer de novo.
Para entrar no Reino de Deus, é preciso nascer da água e do Espírito. Não basta apenas nascer
num país chamado cristão, ou nascer numa família cristã, ou mesmo ter alguns hábitos de
cristão. Ser cristão, é nascer de cima, nascer do céu, nascer do Espírito. Ser cristão, é ser
gerado da divina semente. É receber uma nova natureza, é ser co-participante da natureza
divina. Ser cristão, é ter um novo coração, uma nova mente, uma nova vida. Ser cristão, é ter
uma nova inclinação, novos gostos e novas preferências, novas prioridades.”(p.59)
“Sem o poder do Espírito, nossa vida será vazia, nosso coração será seco, nosso testemunho
fraco e nossas pregações infrutíferas. Ó, que Deus envie sobre nós o poder do alto. Ó, que a
nossa sede de Deus seja a maior ânsia da nossa vida. Ó, que a fome de Deus seja a necessidade
mais gritante do nosso interior!”.(p.72)
Reflexão: Sem o poder de Deus toda pregação será fraca e infrutífera,
precisamos buscar o poder!!!
“Quem tem fome e sede de justiça, luta por uma sociedade onde não haja fraude, falso testemunho,
perjúrio, roubo e desonestidade nos negócios pessoais, nacionais e internacionais. Quem tem fome e
sede de justiça, luta para que leis justas sejam estabelecidas, que os justos governem e que os
magistrados julguem com equidade. Quem tem fome e sede de justiça, denuncia o pecado e promove
o bem, ama a verdade e abomina a mentira. Sua oração contínua é: "*Venha o Meu reino, faça-se a tua
vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6,10).”(p. 77)
Reflexão: O povo de Deus sempre lutou por causas sociais, são exemplos dessas
lutas:
1. Martin Luther King – Lutou contra a segregação racial nos USA.
2. William Wilberforce – Lutou contra a escravidão na Inglaterra
3. João Wesley – Defendeu a abolição
“As igrejas que abandonam o genuíno evangelho em busca das novidades precisam ter muita
criatividade. As novidades são como goma de mascar. No começo é gostoso, doce. Mas, depois, o
açúcar acaba e a pessoa começa a mastigar borracha. Uma novidade passa como passa a neblina e
então, outra novidade precisa ser inventada. Como meninos, essas pessoas são arrastadas por todos os
ventos de doutrinas e no tempo que já deveriam ser maduras, ainda continuam nos rudimentos da fé,
raquíticas espiritualmente.”(p.83)