O documento discute a eleição para reitor da UFPB que teve um segundo turno realizado por ordem judicial. Alega-se que (1) a autonomia da universidade foi violada pela ação judicial e (2) a greve dos professores configura uma situação de anormalidade que justificou o adiamento da votação pelo conselho universitário. No segundo turno, apenas 11% dos eleitores votaram, questionando-se a legitimidade do resultado.