O documento discute mitos e fatos sobre o papel, destacando que: 1) O papel usado para impressão e escrita no Brasil vem de florestas plantadas de eucalipto e pinus de forma sustentável; 2) Essas florestas plantadas representam apenas 0,26% do território brasileiro, gerando empregos e impostos; 3) Embora os meios eletrônicos sejam importantes, o papel tem um impacto ambiental menor quando produzido de forma sustentável e é complementar aos meios digitais.
1) O documento discute os impactos ambientais causados pelas sacolas plásticas no Brasil e especificamente em Campina Grande, Paraíba.
2) Foi realizada uma pesquisa com 200 clientes de supermercados em Campina Grande para avaliar sua percepção sobre os problemas causados pelas sacolas plásticas e alternativas mais sustentáveis.
3) O documento conclui que embora as sacolas plásticas sejam utilizadas por conveniência, a maioria das pessoas reconhece seus impactos negativos ao meio ambiente
Este boletim do Meio Ambiente do IFRJ dá boas-vindas aos novos alunos e convida-os a participar. A edição discute o Ano Internacional da Biodiversidade de 2010 e inclui testes, artigos e enquetes sobre temas ambientais.
O documento discute os perigos do lixo eletrônico, incluindo os metais tóxicos nele contidos e os riscos à saúde humana e meio ambiente quando descartados incorretamente. Também menciona iniciativas no Brasil para promover a coleta e destinação adequada desse tipo de resíduo, como os projetos 3RsPCs em Minas Gerais e o Centro de Coleta em Belo Horizonte.
O documento discute o grande volume de lixo eletrônico descartado no Brasil anualmente e seus impactos ambientais e à saúde. Ele também menciona soluções como a recuperação de metais valiosos presentes nesses resíduos e a importância da conscientização sobre a destinação correta desses itens.
Cadernos de Educação Ambiental - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
De praticamente todas as atividades que realizamos no dia a dia sobram materiais que consideramos sem valor ou sem utilidade e, por esse motivo, os jogamos fora. Esses materiais são conhecidos popularmente como lixo, mas tecnicamente são chamados de “resíduos sólidos”.
Por serem gerados, cada vez mais, em maiores quantidades, e, por vezes, não receberem o tratamento mais adequado, os resíduos sólidos são vistos, também, como sinônimo de problema. Aliás, a geração de resíduos sólidos é encarada por muitos como um dos principais problemas ambientais enfrentados pela humanidade nos últimos tempos.
Apesar de parecer um problema resultante da “modernidade”, existem relatos mostrando que, há muito tempo, a geração de resíduos traz incômodos ao ser humano, que procura evitar ou minimizar os danos associados.
Na verdade, é a partir do momento em que a espécie humana domina o cultivo de plantas e a domesticação de animais que os problemas da geração de resíduos começam a ser percebidos de forma mais acentuada. Isto porque, até então, homens e mulheres eram nômades, ou seja, viviam permanentemente mudando de lugar em busca de alimentos e outras condições necessárias à sobrevivência; e, assim, não
permaneciam tempo suficiente próximos aos resíduos que geravam para vivenciarem os problemas decorrentes do seu descarte.
Essa nova condição humana, com o estabelecimento de sociedades
em abrigos fixos e o surgimento das primeiras vilas e cidades, trouxe também o mau cheiro proveniente da geração e do acúmulo de resíduos, que passou a atrair insetos e outros animais causadores de doenças. Afastar, aterrar (cobrir com terra) ou queimar os resíduos foram soluções encontradas por povos que viveram em tempos remotos para
o enfrentamento dos problemas associados à geração e disposição de resíduos e, ainda hoje, são práticas comuns vistas como “solução” para os resíduos.
ISBN – 978-85-62251-36-8
I. O documento apresenta um plano de sessão para sensibilizar crianças sobre a gestão e separação de resíduos.
II. Inclui informações sobre a política dos 3R's (reduzir, reutilizar, reciclar), o funcionamento dos ecopontos e conselhos para separação correta de resíduos.
III. Propõe um jogo de tabuleiro para ensinar as crianças sobre a separação de resíduos de forma lúdica.
O documento discute o lixo eletrônico, definindo-o como resíduos de equipamentos eletrônicos e destacando que é um grande problema ambiental quando descartado incorretamente. Também aborda a rapidez na troca de equipamentos, os problemas causados pelo descarte indevido e as opções de descarte correto.
1) O documento discute os impactos ambientais causados pelas sacolas plásticas no Brasil e especificamente em Campina Grande, Paraíba.
2) Foi realizada uma pesquisa com 200 clientes de supermercados em Campina Grande para avaliar sua percepção sobre os problemas causados pelas sacolas plásticas e alternativas mais sustentáveis.
3) O documento conclui que embora as sacolas plásticas sejam utilizadas por conveniência, a maioria das pessoas reconhece seus impactos negativos ao meio ambiente
Este boletim do Meio Ambiente do IFRJ dá boas-vindas aos novos alunos e convida-os a participar. A edição discute o Ano Internacional da Biodiversidade de 2010 e inclui testes, artigos e enquetes sobre temas ambientais.
O documento discute os perigos do lixo eletrônico, incluindo os metais tóxicos nele contidos e os riscos à saúde humana e meio ambiente quando descartados incorretamente. Também menciona iniciativas no Brasil para promover a coleta e destinação adequada desse tipo de resíduo, como os projetos 3RsPCs em Minas Gerais e o Centro de Coleta em Belo Horizonte.
O documento discute o grande volume de lixo eletrônico descartado no Brasil anualmente e seus impactos ambientais e à saúde. Ele também menciona soluções como a recuperação de metais valiosos presentes nesses resíduos e a importância da conscientização sobre a destinação correta desses itens.
Cadernos de Educação Ambiental - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
De praticamente todas as atividades que realizamos no dia a dia sobram materiais que consideramos sem valor ou sem utilidade e, por esse motivo, os jogamos fora. Esses materiais são conhecidos popularmente como lixo, mas tecnicamente são chamados de “resíduos sólidos”.
Por serem gerados, cada vez mais, em maiores quantidades, e, por vezes, não receberem o tratamento mais adequado, os resíduos sólidos são vistos, também, como sinônimo de problema. Aliás, a geração de resíduos sólidos é encarada por muitos como um dos principais problemas ambientais enfrentados pela humanidade nos últimos tempos.
Apesar de parecer um problema resultante da “modernidade”, existem relatos mostrando que, há muito tempo, a geração de resíduos traz incômodos ao ser humano, que procura evitar ou minimizar os danos associados.
Na verdade, é a partir do momento em que a espécie humana domina o cultivo de plantas e a domesticação de animais que os problemas da geração de resíduos começam a ser percebidos de forma mais acentuada. Isto porque, até então, homens e mulheres eram nômades, ou seja, viviam permanentemente mudando de lugar em busca de alimentos e outras condições necessárias à sobrevivência; e, assim, não
permaneciam tempo suficiente próximos aos resíduos que geravam para vivenciarem os problemas decorrentes do seu descarte.
Essa nova condição humana, com o estabelecimento de sociedades
em abrigos fixos e o surgimento das primeiras vilas e cidades, trouxe também o mau cheiro proveniente da geração e do acúmulo de resíduos, que passou a atrair insetos e outros animais causadores de doenças. Afastar, aterrar (cobrir com terra) ou queimar os resíduos foram soluções encontradas por povos que viveram em tempos remotos para
o enfrentamento dos problemas associados à geração e disposição de resíduos e, ainda hoje, são práticas comuns vistas como “solução” para os resíduos.
ISBN – 978-85-62251-36-8
I. O documento apresenta um plano de sessão para sensibilizar crianças sobre a gestão e separação de resíduos.
II. Inclui informações sobre a política dos 3R's (reduzir, reutilizar, reciclar), o funcionamento dos ecopontos e conselhos para separação correta de resíduos.
III. Propõe um jogo de tabuleiro para ensinar as crianças sobre a separação de resíduos de forma lúdica.
O documento discute o lixo eletrônico, definindo-o como resíduos de equipamentos eletrônicos e destacando que é um grande problema ambiental quando descartado incorretamente. Também aborda a rapidez na troca de equipamentos, os problemas causados pelo descarte indevido e as opções de descarte correto.
O documento discute os problemas causados pelo lixo eletrônico, incluindo o incentivo ao consumismo rápido, a curta vida útil dos produtos planejada pelas empresas e os impactos ambientais e de saúde da contaminação por metais pesados. Propõe soluções como alongar a vida útil dos produtos, reciclar corretamente, conscientizar os consumidores e cobrar responsabilidade dos fabricantes.
O documento discute o problema do lixo eletrônico, incluindo os impactos ambientais e riscos à saúde causados por descarte incorreto. Ele também fornece dicas sobre como descartar equipamentos eletrônicos de forma sustentável e menciona leis e organizações que trabalham com reciclagem.
O documento descreve o processo de produção de papel, incluindo o plantio e corte de árvores, produção de celulose e fabricação do papel. A fábrica Suzano Papel e Celulose é usada como exemplo para explicar as etapas do processo: preparo de mudas, colheita, cozimento, branqueamento, refino e formação da folha de papel. Críticas são feitas sobre a sustentabilidade real do processo e a falta de transparência sobre os impactos ambientais.
O documento discute as relações entre desenvolvimento tecnológico e meio ambiente, apresentando exemplos de como a tecnologia pode ter impactos positivos e negativos no meio ambiente. É destacado que embora o avanço tecnológico tenha gerado problemas ambientais como poluição, também trouxe soluções como tratamento de esgotos e novas fontes de energia mais limpas.
O documento discute as altas taxas de substituição de celulares no Brasil e as opções para descarte de aparelhos antigos, incluindo doação, venda ou entrega em programas de coleta de fabricantes e empresas como a Vivo. A reciclagem completa é difícil no Brasil devido aos altos custos, ao contrário de países como a Alemanha onde há tarifas para garantir o processo.
1) O documento discute a coleta seletiva e reciclagem, incluindo seus benefícios, a situação no Rio de Janeiro e aspectos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2) A coleta seletiva no Rio de Janeiro atualmente recolhe apenas 600 toneladas de materiais recicláveis por mês, menos de 1% do total de lixo produzido.
3) A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece diretrizes para o setor, incluindo o papel de fabricantes
O documento discute a problemática do lixo eletrônico em Patos de Minas, Brasil. Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as percepções da população e de empresários locais sobre o descarte de resíduos eletrônicos. Também propõe o projeto MetaReciclagem para promover a reciclagem desse tipo de lixo, inclusão digital e educação ambiental na cidade.
1) O lixo eletrônico contém substâncias prejudiciais e é um grande problema ambiental e de saúde pública;
2) O autor apresenta dados sobre a quantidade de lixo eletrônico produzido e suas consequências, além de iniciativas de reciclagem;
3) É necessária uma melhor regulamentação e conscientização da população para estender a vida útil dos eletrônicos e destinar o lixo de forma adequada.
1) O lixo eletrônico está aumentando 18% ao ano no Brasil, que é o campeão da América Latina na geração desse tipo de resíduo.
2) A exportação de lixo eletrônico para países pobres é um problema, já que os EUA, Japão e Europa reciclam apenas 30% do que geram.
3) Campanhas de recolhimento, separação de peças e reaproveitamento sustentável podem ajudar a lidar melhor com o lixo eletrônico gerado.
1. O documento discute o problema do lixo no Brasil, onde a maior parte vai para lixões ou aterros e apenas 2% é reciclada.
2. A reciclagem é apontada como uma forma ideal de lidar com parte do problema, mas esbarra na falta de consciência ambiental e educação no Brasil.
3. O documento também aborda a importância dos catadores de materiais recicláveis e as conquistas do movimento que busca a valorização desta categoria.
O documento discute a gestão do lixo eletrônico (e-lixo) no contexto da TI Verde. Ele explica que o e-lixo contém substâncias tóxicas e pode contaminar o meio ambiente se descartado incorretamente. A pesquisa aborda métodos para descarte e reciclagem adequados como a logística reversa e leis que regulamentam o e-lixo no Brasil e no mundo.
O documento discute melhorias para a escola, incluindo jardins de flores, limpeza do pátio e do bairro, e recipientes para reciclagem. Ele também apresenta os objetivos de conscientizar sobre ética ambiental e social, integrar a comunidade escolar no aprendizado, e incentivar a cooperação.
O documento fornece 16 contribuições pessoais que as pessoas podem fazer para promover a sustentabilidade. Estas incluem votar conscientemente, não se omitir diante de crimes ambientais, conhecer a legislação ambiental, manter-se informado sobre questões ambientais e economizar recursos como energia e água.
O documento discute os resíduos eletrônicos, que representam 5% do lixo mundial, mencionando que o Brasil produz 2,6kg de lixo eletrônico por habitante. A maioria dos eletrônicos não é reciclada corretamente, liberando substâncias tóxicas que poluem o solo e a água.
O documento discute o lixo eletrônico gerado pela Revolução Industrial e as tecnologias modernas. Apresenta os riscos do descarte inadequado desse tipo de resíduo à saúde e meio ambiente. Também aborda a legislação brasileira sobre o tema e a necessidade de implementar acordos setoriais e logística reversa para dar o destino correto ao lixo eletrônico.
O documento discute os desafios da gestão sustentável de resíduos eletrônicos no Brasil. Em três frases, resume que o Brasil gera grandes quantidades de lixo eletrônico devido ao alto consumo de equipamentos, mas carece de práticas adequadas de reciclagem e descarte. A falta de gestão apropriada desse lixo representa riscos ambientais e à saúde pública.
O documento discute o lixo eletrônico, definindo-o como resíduos de equipamentos eletrônicos que contêm metais pesados tóxicos. Aponta que cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas anualmente, sendo que apenas 10 milhões são reciclados. Também destaca que o Brasil não tem legislação adequada para descarte correto desse tipo de lixo.
O documento descreve uma oficina de computação sustentável que transforma resíduos eletrônicos em novos artefatos. A oficina visa educar sobre sustentabilidade e reutilizar componentes tóxicos de forma segura através de manuais instrutivos. O projeto promove a reciclagem criativa de e-lixo e a conscientização ambiental.
O texto discute o consumo excessivo de sacolas plásticas no Brasil e apresenta soluções adotadas em outros países para reduzir o uso desnecessário do plástico, como taxas cobradas pela distribuição de sacolas ou a obrigatoriedade de produção de sacolas biodegradáveis.
O documento discute o problema do lixo eletrônico, definindo-o como resíduos de equipamentos eletrônicos e explicando que seu descarte inadequado pode contaminar solo e água com substâncias tóxicas. Apresenta também soluções como a entrega em locais de reciclagem e a doação de equipamentos em bom estado.
Este guia fornece informações sobre como levar um estilo de vida mais sustentável, discutindo tópicos como: 1) A situação ambiental preocupante do planeta; 2) Como entender melhor o problema da sustentabilidade e como cada um pode ajudar; 3) Dicas para escolher produtos de menor impacto ambiental.
O documento discute a indústria do papel, seu impacto ambiental e a importância da reciclagem. Aborda a produção de papel a partir da celulose, os efluentes tóxicos gerados e a necessidade de reflorestamento. Também menciona os desafios da reciclagem do tetra pack e a importância dos catadores para o processo de reciclagem.
O documento discute os problemas causados pelo lixo eletrônico, incluindo o incentivo ao consumismo rápido, a curta vida útil dos produtos planejada pelas empresas e os impactos ambientais e de saúde da contaminação por metais pesados. Propõe soluções como alongar a vida útil dos produtos, reciclar corretamente, conscientizar os consumidores e cobrar responsabilidade dos fabricantes.
O documento discute o problema do lixo eletrônico, incluindo os impactos ambientais e riscos à saúde causados por descarte incorreto. Ele também fornece dicas sobre como descartar equipamentos eletrônicos de forma sustentável e menciona leis e organizações que trabalham com reciclagem.
O documento descreve o processo de produção de papel, incluindo o plantio e corte de árvores, produção de celulose e fabricação do papel. A fábrica Suzano Papel e Celulose é usada como exemplo para explicar as etapas do processo: preparo de mudas, colheita, cozimento, branqueamento, refino e formação da folha de papel. Críticas são feitas sobre a sustentabilidade real do processo e a falta de transparência sobre os impactos ambientais.
O documento discute as relações entre desenvolvimento tecnológico e meio ambiente, apresentando exemplos de como a tecnologia pode ter impactos positivos e negativos no meio ambiente. É destacado que embora o avanço tecnológico tenha gerado problemas ambientais como poluição, também trouxe soluções como tratamento de esgotos e novas fontes de energia mais limpas.
O documento discute as altas taxas de substituição de celulares no Brasil e as opções para descarte de aparelhos antigos, incluindo doação, venda ou entrega em programas de coleta de fabricantes e empresas como a Vivo. A reciclagem completa é difícil no Brasil devido aos altos custos, ao contrário de países como a Alemanha onde há tarifas para garantir o processo.
1) O documento discute a coleta seletiva e reciclagem, incluindo seus benefícios, a situação no Rio de Janeiro e aspectos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2) A coleta seletiva no Rio de Janeiro atualmente recolhe apenas 600 toneladas de materiais recicláveis por mês, menos de 1% do total de lixo produzido.
3) A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece diretrizes para o setor, incluindo o papel de fabricantes
O documento discute a problemática do lixo eletrônico em Patos de Minas, Brasil. Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as percepções da população e de empresários locais sobre o descarte de resíduos eletrônicos. Também propõe o projeto MetaReciclagem para promover a reciclagem desse tipo de lixo, inclusão digital e educação ambiental na cidade.
1) O lixo eletrônico contém substâncias prejudiciais e é um grande problema ambiental e de saúde pública;
2) O autor apresenta dados sobre a quantidade de lixo eletrônico produzido e suas consequências, além de iniciativas de reciclagem;
3) É necessária uma melhor regulamentação e conscientização da população para estender a vida útil dos eletrônicos e destinar o lixo de forma adequada.
1) O lixo eletrônico está aumentando 18% ao ano no Brasil, que é o campeão da América Latina na geração desse tipo de resíduo.
2) A exportação de lixo eletrônico para países pobres é um problema, já que os EUA, Japão e Europa reciclam apenas 30% do que geram.
3) Campanhas de recolhimento, separação de peças e reaproveitamento sustentável podem ajudar a lidar melhor com o lixo eletrônico gerado.
1. O documento discute o problema do lixo no Brasil, onde a maior parte vai para lixões ou aterros e apenas 2% é reciclada.
2. A reciclagem é apontada como uma forma ideal de lidar com parte do problema, mas esbarra na falta de consciência ambiental e educação no Brasil.
3. O documento também aborda a importância dos catadores de materiais recicláveis e as conquistas do movimento que busca a valorização desta categoria.
O documento discute a gestão do lixo eletrônico (e-lixo) no contexto da TI Verde. Ele explica que o e-lixo contém substâncias tóxicas e pode contaminar o meio ambiente se descartado incorretamente. A pesquisa aborda métodos para descarte e reciclagem adequados como a logística reversa e leis que regulamentam o e-lixo no Brasil e no mundo.
O documento discute melhorias para a escola, incluindo jardins de flores, limpeza do pátio e do bairro, e recipientes para reciclagem. Ele também apresenta os objetivos de conscientizar sobre ética ambiental e social, integrar a comunidade escolar no aprendizado, e incentivar a cooperação.
O documento fornece 16 contribuições pessoais que as pessoas podem fazer para promover a sustentabilidade. Estas incluem votar conscientemente, não se omitir diante de crimes ambientais, conhecer a legislação ambiental, manter-se informado sobre questões ambientais e economizar recursos como energia e água.
O documento discute os resíduos eletrônicos, que representam 5% do lixo mundial, mencionando que o Brasil produz 2,6kg de lixo eletrônico por habitante. A maioria dos eletrônicos não é reciclada corretamente, liberando substâncias tóxicas que poluem o solo e a água.
O documento discute o lixo eletrônico gerado pela Revolução Industrial e as tecnologias modernas. Apresenta os riscos do descarte inadequado desse tipo de resíduo à saúde e meio ambiente. Também aborda a legislação brasileira sobre o tema e a necessidade de implementar acordos setoriais e logística reversa para dar o destino correto ao lixo eletrônico.
O documento discute os desafios da gestão sustentável de resíduos eletrônicos no Brasil. Em três frases, resume que o Brasil gera grandes quantidades de lixo eletrônico devido ao alto consumo de equipamentos, mas carece de práticas adequadas de reciclagem e descarte. A falta de gestão apropriada desse lixo representa riscos ambientais e à saúde pública.
O documento discute o lixo eletrônico, definindo-o como resíduos de equipamentos eletrônicos que contêm metais pesados tóxicos. Aponta que cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas anualmente, sendo que apenas 10 milhões são reciclados. Também destaca que o Brasil não tem legislação adequada para descarte correto desse tipo de lixo.
O documento descreve uma oficina de computação sustentável que transforma resíduos eletrônicos em novos artefatos. A oficina visa educar sobre sustentabilidade e reutilizar componentes tóxicos de forma segura através de manuais instrutivos. O projeto promove a reciclagem criativa de e-lixo e a conscientização ambiental.
O texto discute o consumo excessivo de sacolas plásticas no Brasil e apresenta soluções adotadas em outros países para reduzir o uso desnecessário do plástico, como taxas cobradas pela distribuição de sacolas ou a obrigatoriedade de produção de sacolas biodegradáveis.
O documento discute o problema do lixo eletrônico, definindo-o como resíduos de equipamentos eletrônicos e explicando que seu descarte inadequado pode contaminar solo e água com substâncias tóxicas. Apresenta também soluções como a entrega em locais de reciclagem e a doação de equipamentos em bom estado.
Este guia fornece informações sobre como levar um estilo de vida mais sustentável, discutindo tópicos como: 1) A situação ambiental preocupante do planeta; 2) Como entender melhor o problema da sustentabilidade e como cada um pode ajudar; 3) Dicas para escolher produtos de menor impacto ambiental.
O documento discute a indústria do papel, seu impacto ambiental e a importância da reciclagem. Aborda a produção de papel a partir da celulose, os efluentes tóxicos gerados e a necessidade de reflorestamento. Também menciona os desafios da reciclagem do tetra pack e a importância dos catadores para o processo de reciclagem.
O documento discute os impactos ambientais da produção e consumo de papel, assim como as possibilidades de reciclagem. Em três frases: A produção de papel gera grandes impactos devido ao uso intensivo de madeira, água e energia. A reciclagem pode reduzir esses impactos, porém depende da coleta seletiva e da capacidade das indústrias reciclarem diferentes tipos de papel. O documento também aborda as questões sociais relacionadas à cadeia produtiva do papel.
Projeto empreendedorismo social e meio ambienteGabriela Alves
O documento discute os 5 Rs da sustentabilidade - Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Repensar e Recusar - e fornece exemplos de ações práticas para cada um. Também aborda objetivos de um projeto para promover o consumo consciente e a preservação ambiental.
O documento discute a sustentabilidade e produtos sustentáveis. Ele explica que a sustentabilidade é um conceito sistêmico relacionado à continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. O documento também fornece exemplos de produtos sustentáveis como tintas feitas de garrafas PET e discute os desafios de encontrar informações sobre o processo de fabricação de alguns produtos como banners e sacolas plásticas.
(1) O documento apresenta um projeto sobre a importância da reciclagem para o meio ambiente. (2) Ele destaca que a reciclagem reduz a exploração de recursos naturais e gera empregos, e lista o tempo de decomposição de diferentes materiais no lixo. (3) O documento também fornece estatísticas sobre a produção de lixo no Brasil e a composição do lixo coletado em São Paulo.
(1) O documento apresenta um projeto sobre a importância da reciclagem para o meio ambiente. (2) Ele destaca que a reciclagem reduz a exploração de recursos naturais e gera empregos, e lista o tempo de decomposição de diferentes materiais no lixo. (3) O documento também fornece estatísticas sobre a produção de lixo no Brasil e a composição do lixo coletado em São Paulo.
(1) O documento apresenta um projeto sobre a importância da reciclagem para o meio ambiente. (2) Ele destaca que a reciclagem reduz a exploração de recursos naturais e gera empregos, e lista o tempo de decomposição de diferentes materiais no lixo. (3) O documento também fornece estatísticas sobre a produção de lixo no Brasil e a composição do lixo coletado em São Paulo.
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente e a sociedade. A reciclagem reduz a poluição, os custos de produção e gera empregos. Materiais como vidro, papel, alumínio e plástico são amplamente reciclados e podem ter quase 100% de seu material reaproveitado em novos produtos. A reciclagem é uma solução viável para o problema do lixo nas cidades e uma forma de desenvolvimento sustentável do planeta.
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente e a sociedade. A reciclagem reduz a poluição, os custos de produção e gera empregos. Materiais como vidro, papel, alumínio e plástico são amplamente reciclados e podem ser reutilizados na produção de novos produtos. A reciclagem é uma solução viável para o problema do lixo nas cidades e uma forma de desenvolvimento sustentável.
Compostagem: Educação Ambiental Aplicada ao Ensino MédioSamuel Anderson
Este documento descreve um projeto de educação ambiental aplicado ao ensino médio sobre compostagem. O projeto visa ensinar aos estudantes sobre o processo de compostagem e sua importância para reduzir resíduos orgânicos e produzir adubo natural. O método inclui a construção de uma composteira caseira na escola e discussões em sala de aula sobre técnicas de compostagem e reaproveitamento de alimentos. O objetivo final é disseminar conhecimentos sobre compostagem e incentivar hábitos mais sustentáveis.
Este documento discute os problemas ambientais e soluções para a poluição. Primeiro, destaca a necessidade de conscientizar a população sobre como a poluição afeta a todos. Em seguida, fornece exemplos de ações que as pessoas podem tomar em casa, como separar lixo para reciclagem, e no trabalho, como economizar água e energia. Finalmente, discute problemas ambientais na comunidade, como o lixo em florestas e rios.
Este documento discute os problemas ambientais e soluções para a poluição. Primeiro, destaca a necessidade de conscientizar a população sobre como a poluição afeta a todos. Em seguida, fornece exemplos de ações que as pessoas podem tomar em casa, como separar lixo para reciclagem, e no trabalho, como economizar água e energia. Finalmente, discute problemas ambientais na comunidade, como o lixo em florestas e rios.
Este documento discute o desperdício de papel nas escolas, fornecendo estatísticas sobre a quantidade desperdiçada e sugerindo soluções como usar papel reciclado e digitalizar mais tarefas. Também aborda o impacto deste problema no meio ambiente e na sociedade e instituições que promovem a reciclagem de papel.
O documento discute o conceito de ecodesign, que envolve projetar produtos considerando todo o seu ciclo de vida para minimizar impactos ambientais. Ele também apresenta exemplos de empresas que aplicam princípios de ecodesign, como a Natura que usa ingredientes naturais de forma sustentável e embalagens recicladas, e a Faber-Castell que produz lápis de forma sustentável com certificação FSC.
Este documento descreve projetos de fabricação de sabão ecológico a partir de óleo usado e reciclagem de papel realizados com a Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Cajazeiras (ASCAMARC) para gerar renda e conscientizar sobre preservação ambiental. O projeto reciclou 500 litros de óleo e 30kg de papel, beneficiando famílias carentes e reduzindo impactos ambientais.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que o papel pode ser reciclado e reutilizado na produção de novo papel, poupando árvores e recursos naturais. Também destaca que a reciclagem de papel gera renda e empregos e contribui para a limpeza das cidades e a preservação dos aterros sanitários.
Semelhante a Folder de Sustentabilidade International Paper (20)
3. Embora
tenhamos
crescido
com
o
papel
e
nos
beneficiado
dele,
às
vezes
nos
sen?mos
culpados
ao
usá-‐lo.
Isso
porque
nos
confrontamos
com
informações
que
não
são
verdadeiras.
ESSAS
FRASES
ABAIXO
SÃO
FAMILIARES?
O
papel
desmata
florestas
na?vas.
Devemos
consumir
menos
papel.
O
Papel
vai
acabar.
5. Essas
expressões
estão
presentes
em
muitos
discursos,
mas
sem
uma
argumentação
capaz
de
sustentá-‐las.
O
papel
tem
inúmeros
beneTcios
que
grande
parte
da
população
desconhece.
É
preciso
dizer
que
o
uso
desse
produto
milenar
é
totalmente
alinhado
à
preservação
ambiental.
Neste
material,
vamos
apresentá-‐lo
a
um
conjunto
de
dados
que
você
não
?nha
considerado
antes.
Quando
conhecemos
os
fatos,
vemos
as
coisas
sob
um
ponto
de
vista
diferente.
Você
poderá
entender
melhor
como
a
escolha
do
papel
pode,
de
fato,
garan?r
que
novas
árvores
sejam
plantadas
e
mais
florestas
na?vas
sejam
protegidas.
7. Todos
sabemos
que
o
papel
é
feito
de
árvores
e
que
as
árvores
vêm
de
florestas.
MAS
SEJAMOS
MAIS
ESPECÍFICOS.
QUAIS
FLORESTAS?
Se
o
papel
para
imprimir
e
escrever
que
você
u?liza
vem
do
cul?vo
do
eucalipto
(florestas
de
eucalipto
plantadas
para
este
fim)
e
é
cer?ficado,
faz
parte
de
um
projeto
sustentável
que
beneficia
tanto
as
pessoas
quanto
a
natureza.
8. DADOS
SOBRE
AS
FLORESTAS
PLANTADAS
NO
BRASIL
7
MILHÕES
de
hectares
de
florestas
plantadas
(todos
os
setores)
NO
SETOR
DE
PAPEL
E
CELULOSE
2,2
MILHÕES
100%
2,9
MILHÕES
de
hectares
para
a
do
papel
para
imprimir
de
hectares
de
produção
de
papel
e
e
escrever
produzido
florestas
preservadas
celulose
-‐
o
que
no
país
vem
do
cul?vo
corresponde
a
0,26%
do
eucalipto
ou
do
do
território
brasileiro
pinus
115
MIL
US$
12
BILHÕES
2,2
BILHÕES
empregos
diretos
e
em
inves?mentos
nos
de
impostos
pagos
575
mil
empregos
úl?mos
10
anos
indiretos
(Fonte:
Bracelpa)
10. O
MEIO
Muitas
pessoas
acreditam
que
os
meios
eletrônicos
são
mais
ecológicos
do
que
o
papel,
e
que
seu
impacto
ambiental
é
ELETRÔNICO
menor.
O
papel
de
imprimir
e
escrever
e
composto
por
celulose,
É
MAIS
que
é
produzida
a
par?r
de
madeira
proveniente
de
florestas
ECOLÓGICO
plantadas
e
é
100%
reciclável
e
biodegradável.
Por
outro
lado,
os
DO
QUE
O
disposi?vos
eletrônicos
são
compostos
de
metais,
provenientes
PAPEL?
de
recursos
não
renováveis,
extraídos,
principalmente,
de
matérias-‐primas
brutas,
como
carvão,
minérios
e
petróleo,
que
passam
por
processos
de
extração
e
refino
até
se
transformarem
em
fibras,
produtos
químicos,
plás?cos,
etc.
No
entanto,
a
questão
não
é
a
subs?tuição
defini?va
de
um
meio
por
outro,
já
que
os
dois
são
complementares,
mas
um
equilíbrio
consciente
na
demanda
do
dia
a
dia.
É
ISTOO!
No
Brasil,
a
taxa
de
reciclagem
do
papel
é
de
43,5%.
FAT
Fonte:
Bracelpa/2012
11. O
PAPEL
Estudos
mostram
que
o
consumo
do
papel
está
relacionado,
entre
outras
coisas,
com
o
inves?mento
em
educação,
VAI
ACABAR
aumento
de
renda
e
qualidade
de
vida,
principalmente
em
PRINCIPALMENTE
países
emergentes.
Apesar
de
já
exis?r
em
regiões
EM
RAZÃO
desenvolvidas
uma
tendência
de
queda
ou
estagnação
do
DOS
MEIOS
consumo,
nos
países
em
desenvolvimento
o
que
se
observa
é
que
o
consumo
do
papel
con?nua
crescendo,
justamente
em
ELETRÔNICOS?
consequência
desse
aumento
do
nível
de
renda
e
educacional.
Muito
se
especula,
mas
a
verdade
é
que
o
acesso
aos
meios
eletrônicos
não
subs?tui
o
uso
do
papel
e,
em
muitos
aspectos,
até
impulsiona
a
sua
u?lização,
uma
vez
que
as
pessoas
têm
mais
acesso
às
informações
e
preferem,
muitas
vezes,
imprimi-‐las.
12. O
fato
é
que
tanto
as
mídias
impressas
quanto
as
digitais
precisam
constantemente
de
inovação
para
manter
a
sustentabilidade
e
a
compe??vidade.
Nossas
escolhas
devem
ser
feitas
com
base
em
uma
análise
de
como
os
produtos
são
feitos:
ciclo
de
vida,
descarte,
consumo
de
matérias
não
renováveis,
de
energia
e
do
impacto
ambiental
total.
Em
úl?ma
análise,
a
questão
não
é
se
devemos
u?lizar
meios
eletrônicos
ou
o
papel,
mas
que
combinação
desses
dois
meios
terá
o
menor
impacto
total
sobre
o
meio
ambiente.
Venda
de
livros
no
Brasil
aumentou
13%
em
2010.
Ê
VOCA?
Fonte:
Fipe
SABI
13. COMO
SABER
SE
O
PAPEL
QUE
ESTOU
COMPRANDO
É
SUSTENTÁVEL?
Para
ter
certeza
que
você
está
fazendo
a
escolha
certa
ao
comprar
o
seu
papel,
opte
por
produtos
cer?ficados.
Os
rótulos
de
cer?ficação
florestal
no
papel
comprovam
que
a
madeira
u?lizada
no
processo
é
proveniente
de
florestas
bem
manejadas,
com
respeito
aos
aspectos
ambientais
e
sociais
desta
produção.
Uma
empresa
cer?ficada
protege
a
biodiversidade.
Significa
que
você
não
está
simplesmente
comprando
o
papel,
mas
cumprindo
uma
meta
de
preservação
do
meio
ambiente,
não
somente
hoje,
mas
por
muitas
gerações.
14. Existem
cer?ficações
específicas
que
monitoram
as
ações
das
empresas
com
Ê
relação
ao
meio
ambiente.
No
Brasil
a
Interna?onal
Paper,
fabricante
dos
papéis
VOCA?
Chamex,
Chamequinho
e
Chambril,
possui
as
seguintes
cer?ficações:
-‐
Cerflor
-‐
SABI Programa
Brasileiro
de
Cer?ficação
Florestal
gerenciado
pelo
Inmetro
e
reconhecido
internacionalmente
pelo
PEFC
(Program
for
Endorsement
on
Forestry
Cer?fica?on).
-‐
FSC
(Forest
Stewardship
Council
-‐
Conselho
de
Manejo
Florestal),
reconhecida
como
um
“selo
verde”
e
presente
em
mais
de
75
países.
-‐
Ecolabel
Flower
-‐
a
Interna?onal
Paper
é
a
primeira
empresa
da
América
La?na
a
receber
esta
cer?ficação,
reconhecida
em
toda
União
Européia
e
que
atesta
o
bom
desempenho
ambiental
dos
produtos
industrializados
e
serviços.
Além
disso,
a
companhia
possui
as
ISOs
9001,14001
e
a
ISO
18001(OHSAS)
15. SE
USAR
PAPEL
ESTAREI
DERRUBANDO
ÁRVORES
E
PREJUDICANDO
A
NATUREZA
Não.
Assim
como
se
cul?va
o
algodão
e
a
soja
para
produção
de
tecido
e
óleo,
também
se
planta
o
eucalipto
ou
o
pinus
para
a
produção
do
papel.
O
papel
de
imprimir
e
escrever
produzido
no
Brasil
provém
100%
dessas
plantações,
des?nadas
exclusivamente
para
a
colheita
e
produção
da
celulose,
que
é
a
principal
matéria-‐prima
do
papel.
Aliás,
esse
?po
de
cul?vo
contribui
para
a
preservação
e
ampliação
das
florestas
na?vas.
16. A
Interna?onal
Paper,
para
cada
três
hectares
de
plantações
Ê
VOCA?
de
eucalipto,
mantém
um
hectare
de
terra
reservado
para
SABI conservação
da
fauna
e
flora
regional.
17. QUAL
O
IMPACTO
DA
INDÚSTRIA
DE
PAPEL
E
SUAS
FLORESTAS
NAS
MUDANÇAS
CLIMÁTICAS?
Para
reduzir
a
“pegada
de
carbono”,
o
setor
de
papel
e
celulose
aposta
na
promoção
do
uso
de
fontes
renováveis
de
energia
nas
indústrias
e
do
armazenamento
ou
seqüestro
de
carbono
nas
plantações
florestais.
Grande
parte
da
energia
u?lizada
nas
indústrias
é
derivada
de
resíduos
de
árvores
plantadas
e
da
recuperação
de
produtos
químicos
u?lizados
no
processo.
No
caso
de
resíduos
de
árvores
plantadas,
o
nome
dado
é
biomassa.
As
emissões
geradas
não
são
contadas
como
fontes
de
emissões
de
gases
de
efeito
estufa,
porque
elas
vêm
de
fontes
renováveis
de
energia
e
são
consideradas
“carbono-‐neutro”.
Isso
significa
que
o
carbono
removido
da
atmosfera
por
crescimento
da
árvore
é
igual
à
de
carbono
libertado
durante
a
produção
de
energia.
18. Florestas
bem
manejadas
são
um
recurso
renovável
que
favorece
o
equilíbrio
do
ciclo
do
carbono,
capturando
o
CO2
do
ar
e
o
“sequestrando”
na
madeira.
Os
produtos
criados
a
par?r
de
florestas,
como
o
papel
produzido
pela
Interna?onal
Paper,
con?nua
a
armazenar
carbono
durante
sua
vida
ú?l.
Para
se
ter
uma
ideia,
a
própria
ONU
(Organização
das
Nações
Unidas)
já
considera
as
florestas
plantadas
dentro
das
metodologias
de
Mecanismo
de
Desenvolvimento
Limpo
(MDL).
Existem
dez
metodologias
de
projetos
de
grande
escala
aprovadas
pela
ONU
para
projetos
de
florestamento
e
reflorestamento
no
âmbito
do
MDL.
Entre
elas,
destaca-‐se
a
AR-‐AM0005
que
trata
do
plan?o
de
florestas
para
uso
industrial
e/ou
comercial.
Ê
VOCA?
SABI
Um
hectare
de
floresta
de
eucalipto
da
IP
Brasil
capta
51
toneladas
de
CO2
da
atmosfera
a
cada
ano.
Também
são
replantadas
18
árvores
de
eucalipto
para
cada
tonelada
de
papel
produzido.
19. O
EUCALIPTO
SECA
O
SOLO?
O
cul?vo
do
eucalipto
bem
manejado
não
seca
o
solo
e
ainda
auxilia
na
regularização
da
vazão
de
água
dos
rios
e
ajuda
na
diminuição
da
turbidez
e
do
assoreamento
dos
mananciais
hídricos.
Isso
porque
essas
florestas
respeitam
as
áreas
des?nadas
à
mata
ciliar
e,
ainda,
pelo
fato
de
recobrirem
o
solo,
ajudam
a
potencializar
a
infiltração
de
água.
Portanto,
no
cul?vo
do
eucalipto,
assim
como
qualquer
outro
?po
de
cul?vo,
o
manejo
que
se
faz
nas
áreas
é
o
que
realmente
importa,
devendo-‐se
respeitar
as
caracterís?cas
de
cada
região
e
a
disponibilidade
natural
de
água
nesses
locais.
Sem
esses
cuidados,
haveria
probabilidade
de
ocorrer
o
ressecamento
do
solo,
não
porque
se
trata
do
eucalipto,
pois
isso
aconteceria
em
qualquer
cultura,
mas
porque
o
manejo
não
foi
bem
planejado.
20. O
respeito
ao
Código
Florestal
Brasileiro,
especialmente
em
relação
à
preservação
das
margens
dos
rios
e
do
entorno
das
nascentes
com
matas
Ê
VOCA?
na?vas,
é
uma
premissa
a
ser
seguida
pelo
manejo
de
plantações
florestais
de
SABI eucalipto,
assim
como
por
qualquer
outro
sistema
de
cul?vo.
Desta
forma,
os
impactos
sobre
os
recursos
hídricos
são
reduzidos
significa?vamente.
21. O
EUCALIPTO
Assim
como
no
mito
de
‘secar
o
solo’,
qualquer
cul?vo
que
EMPOBRECE
não
possua
cuidados
técnicos,
monitoramento
e
correções
O
SOLO?
da
fer?lidade
do
solo,
pode
sim
empobrecer
o
solo.
É
importante
frisar
que
o
solo
é
o
maior
patrimônio
do
setor
de
papel
e
celulose,
por
isso,
as
indústrias
cuidam
para
que
ele
não
seja
degradado.
No
caso
das
florestas
da
Interna?onal
Paper,
o
cul?vo
passa
por
um
manejo
que
considera
todas
as
caracterís?cas
naturais
de
cada
região.
Estudos
mostram
que
o
manejo
bem
conduzido
pode,
inclusive,
melhorar
as
propriedades
Tsicas,
biológicas
e
a
fer?lidade
do
solo,
se
comparado,
por
exemplo,
com
pastagem
degradada.
22. Algumas
das
estratégias
usadas
pela
Interna?onal
Paper
para
controlar
a
qualidade
do
solo
são
o
monitoramento
frequente
da
fer?lidade,
a
aplicação
de
fer?lizantes
para
reposição
de
nutrientes,
a
manutenção
de
resíduos
da
colheita
no
campo,
o
preparo
mínimo
do
solo
sem
a
necessidade
de
revolvê-‐lo,
o
plan?o
em
nível
e
a
adoção
de
prá?cas
de
conservação
do
solo,
como
a
construção
de
estruturas
para
conter
e
disciplinar
o
escoamento
superficial
da
água
da
chuva,
tanto
nas
áreas
cul?vadas
como
nas
estradas.
Prova
de
que
o
eucalipto
não
empobrece
o
solo
é
que
a
Interna?onal
Paper
possui
áreas
que
há
mais
de
50
anos
são
cobertas
por
eucalipto,
sempre
com
alta
produ?vidade
e
sem
indícios
de
degradação
das
terras.
Somente
na
Interna?onal
Paper,
mais
de
16
milhões
de
mudas
Ê
VOCA?
são
produzidas
por
ano.
A
companhia
possui
102
mil
hectares
de
SABI florestas,
sendo
26
mil
hectares
dedicados
às
florestas
na?vas.
23. AS
PLANTAÇÕES
DE
EUCALIPTO
CRIAM
O
CHAMADO
DESERTO
VERDE?
A
expressão
deserto
verde
-‐
u?lizada
por
alguns
grupos
de
ambientalistas
para
designar
o
impacto
ambiental
que
a
monocultura
de
árvores
em
grandes
extensões
causam
-‐
mais
uma
vez
recai
na
ideia
de
que,
toda
cultura,
sem
um
manejo
sustentável,
empobrece
o
solo
e
reduz
a
biodiversidade
das
regiões.
Na
Interna?onal
Paper,
a
afirmação
de
que
criamos
‘desertos
verdes’
não
é
verdadeira.
Isso
porque
em
nossos
plan?os
de
eucalipto
intercalamos
áreas
de
conservaçao
natural,
permi?ndo
que
animais
silvestres
possam
transitar
livremente.
Prova
disso
é
que
estudos
desenvolvidos
em
parceria
com
Universidades
e
Ins?tuições
de
Pesquisa
iden?ficaram
cerca
de
350
espécies
na?vas
de
árvores
presentes
nos
hortos
florestais
da
Interna?onal
Paper
e
400
animais
da
fauna
brasileira,
especialmente
aves
e
mamíferos.
24. O
CULTIVO
Pelo
contrário.
O
plan?o
do
eucalipto
para
produção
de
celulose
e
papel
é
responsável
DO
EUCALIPTO
(SILVICULTURA)
pela
geração
de
115
mil
empregos
diretos
DIMINUIU
O
e
575
mil
empregos
indiretos.
Do
total
de
EMPREGO
empregos
diretos,
a
indústria
é
a
responsável
por
68
mil
vagas
e
as
florestas
por
47
mil.
NO
CAMPO?
(Fonte:
Bracelpa)
Há
também
outras
formas
de
contabilizar
as
riquezas
geradas
nas
comunidades
próximas
ao
cul?vo
do
eucalipto,
dentre
elas
o
recolhimento
de
impostos,
inves?mento
em
infraestrutura,
consumo
de
bens
e
serviços
locais.
Ê
VOCA?
Na
Interna?onal
Paper,
mais
de
70%
dos
materiais
e
serviços
SABI u?lizados
pela
companhia
são
adquiridos
nas
regiões
onde
as
fábricas
estão
localizadas.
25. O
PROCESSO
DO
PAPEL
EMPREGA
PRODUTOS
QUÍMICOS
TÓXICOS
QUE
POLUEM
O
AR
E
ÁGUA
E
PROVOCAM
O
processo
de
produção
de
celulose
e
papel
emprega
CHUVA
ÁCIDA?
produtos
químicos,
assim
como
todo
o
setor
de
transformação
química.
No
entanto,
essa
u?lização
é
toda
controlada,
o
que
evita
potenciais
efeitos
agressivos
à
saúde
humana
e
ao
meio
ambiente.
Na
produção
do
papel,
parte
dos
insumos
passam
por
um
processo
de
recuperação
e
são
reu?lizados.
A
tecnologia
também
é
empregada
na
dispersão
desses
gases,
que
somente
vão
para
atmosfera
após
um
processo
de
filtragem.
26. A
tecnologia
do
setor
tem
avançado
muito
nas
ul?mas
décadas,
com
o
obje?vo
de
subs?tuir
os
insumos
químicos
tradicionais,
notadamente
nos
processos
de
branqueamento
da
celulose,
por
insumos
mais
ambientalmente
amigáveis
baseados
em
oxigênio.
Por
essa
razão,
no
setor
de
papel,
as
emissões
de
enxofre
(Odor
e
SO2)
vem
sendo
reduzidas
e
estão
abaixo
dos
valores
regulados
pela
legislação,
não
sendo
a
fonte
causadora
das
chuvas
ácidas
(resultado
das
emissões
atmosféricas
de
compostos
de
enxofre).
27. JÁ
SABEMOS
QUE
A
CULTURA
DO
EUCALIPTO,
SE
BEM
MANEJADA,
NÃO
SECA
O
SOLO.
A
água
é
elemento
fundamental
na
indústria
de
celulose
e
papel,
desde
o
processo
de
obtenção
da
principal
matéria
prima
nas
MAS
E
A
PRODUÇÃO
plantações
até
no
processo
fabril
onde
é
usada
na
separação
das
DE
fibras,
branqueamento
e
principalmente
transporte
destas
fibras
e
PAPEL,
adi?vos
para
a
formação
do
papel.
Por
sua
importância,
a
qualidade
é
permanentemente
controlada
e
a
tecnologia
constantemente
CONSOME
MUITA
aprimorada.
ÁGUA?
28. A
água
é
u?lizada
em
todo
o
ciclo,
o
que
contribui
para
a
adoção
de
técnicas
de
reu?lização,
recirculação
e
tratamentos
eficientes
e
diferenciados
no
setor
de
transformação
química.
Como
exemplo,
na
Interna?onal
Paper
cerca
de
90%
da
água
u?lizada
na
produção
industrial
retorna
aos
cursos
d’água
após
tratamento.
Ê
VOCA?
De
2008
a
2010,
o
consumo
específico
de
água
por
tonelada
de
papel
SABI produzido
na
Interna?onal
Paper
caiu
em
17%
chegando
a
48,5
m3/ton.
29. FAZER
PAPEL
No
setor
de
papel
e
celulose,
grande
parte
USA
MUITA
da
energia
u?lizada
no
processo
produ?vo
é
produzida
pela
própria
empresa,
seja
a
ENERGIA?
par?r
de
aproveitamento
de
energia
gerada
na
produção,
ou
de
resíduos
de
árvores,
chamados
de
biomassa.
No
Brasil,
a
Interna?onal
Paper
possui
mais
de
78%
da
matriz
Ê
VOCA?
energé?ca
composta
de
energias
renováveis.
Esse
número
saltará
para
90%
com
a
inauguração
da
nova
Caldeira
de
Biomassa
em
SABI
sua
fábrica
de
Mogi
Guaçu-‐SP,
prevista
para
2013.
30. O
PAPEL
RECICLADO
É
MELHOR
PARA
O
MEIO
AMBIENTE
DO
QUE
O
PAPEL
BRANCO?
No
caso
do
papel,
seja
ele
produzido
com
100%
de
madeira
de
reflorestamento
(branco)
ou
reciclado,
ambos
são
igualmente
sustentáveis.
Os
dois
produtos
têm
espaço
no
mercado
e
o
papel
reciclado
é
complementar
ao
de
fibra
virgem
(branco).
A
existência
desses
produtos
dá
ao
consumidor
o
direito
de
optar,
de
acordo
com
suas
necessidades.
A
escolha
consciente
está
em
optar
por
produtos
cer?ficados,
pois
eles
possuem
polí?cas
claras
em
respeito
ao
meio
ambiente
e
à
sociedade.
A
cer?ficação
é
uma
garan?a
de
que
o
produto
respeita
o
tripé
da
sustentabilidade:
social,
econômico
e
ambiental.
32. Então
vamos
fazer
com
que
todo
mundo
saiba.
Vamos
contar
aos
clientes...
Vamos
contar
aos
colegas
e
amigos...
Vamos
contar
à
família...
33. Não
espere
por
um
convite.
Comece
hoje.
Para
mais
informações
sobre
o
papel,
pesquise:
www.interna?onalpaper.com.br
www.adoropapel.com.br
Serviço
de
atendimento
ao
cliente:
Email:
sac@ipaperbr.com
Atendimento
telêfonico:
0800
70
300
70*
*De
segunda
a
sexta,
das
9
às
17
horas.