O documento discute a amargura e a importância do perdão. Ele apresenta exemplos bíblicos de pessoas que se tornaram amargas por não perdoarem, como Esaú, Saul e Judas. A amargura contamina a si mesmo e aos outros ao longo do tempo e nos afasta da graça de Deus. O documento também apresenta exemplos de pessoas que perdoaram, como José, Davi e Jesus, que pediu perdão para seus crucificadores.