O documento discute a evolução da metodologia científica nas publicações homeopáticas. Ele aborda aspectos epistemológicos, como formas e estruturas de publicações e a relação entre discurso metodológico e prática científica. Também discute aspectos éticos relacionados aos pressupostos de vida e bioética na pesquisa.
O documento descreve o processo de preparação de tinturas-mãe homeopáticas a partir de vegetais frescos. Primeiro, determina-se o resíduo sólido da planta através de secagem. Em seguida, calcula-se 10 vezes a quantidade de resíduo sólido para obter a quantidade final de tintura-mãe, usando um teor hidroalcoólico apropriado de acordo com o resíduo sólido. Por fim, exemplifica os cálculos para um caso com 28% de resíduo sólido.
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a ZEduardo Egisto
Este documento é um e-book gratuito sobre medicamentos homeopáticos que lista sintomas de A a Z e fornece informações sobre remédios homeopáticos. Inclui uma introdução sobre energia e cura, uma resenha sobre cancerinismo e os miasmas psora, luetismo e sicose, e uma seção de sintomas homeopáticos.
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo EgistoEduardo Egisto
O Cancerinismo não é formado apenas pela Psora e Luetismo, e sim pela interligação de todos os miasmas, especialmente a Sicose e o Luetismo. Alguns homeopatas não aprofundam a dinâmica miasmática e afirmam erroneamente que o Cancerinismo se forma apenas pela ação da Psora e Luetismo. Na verdade, os miasmas são interligados e cada um herda características dos outros.
La homeopatía es una medicina alternativa fundada por Samuel Hahnemann basada en el principio de que sustancias que producen síntomas similares a los del paciente pueden curarlos. Aunque reconocida oficialmente en México en 1895, la homeopatía es considerada pseudocientífica debido a su falta de evidencia científica y se cree que funciona como un efecto placebo. Según sus principios, sólo se administra una medicina a la vez y la menor cantidad posible es la más eficaz, requiriendo un examen para determinar el medicamento correct
El documento proporciona información sobre la homeopatía y la alopatía. La homeopatía fue concebida por el médico Samuel Hahnemann a finales del siglo XVIII y se basa en la premisa de que "lo similar se cura con lo similar". La alopatía fue explicada por Hipócrates y Galeno y se basa en la premisa opuesta de que "los contrarios se curan con los contrarios". El documento también describe las diferencias en los enfoques de experimentación y evidencia entre la homeopatía y la alopatía.
La homeopatía es una medicina alternativa caracterizada por el uso de sustancias altamente diluidas que pretenden crear los mismos síntomas que el paciente. Fue concebida por Samuel Hahnemann a finales del siglo XVIII y se basa en la premisa de que "lo similar se cura con lo similar". Estos medicamentos homeopáticos se elaboran en varias etapas a partir de sustancias vegetales, animales o minerales para crear preparados sin efectos secundarios.
Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo EgistoEduardo Egisto
O documento fornece uma lista de medicamentos homeopáticos e seus sintomas associados de A a Z. A lista inclui medicamentos para tratamento de abscessos, alergias, ansiedade, asma, dores articulares, enxaqueca e muitas outras condições. O documento também inclui informações sobre a composição, objetivo e sistema de livro digital eFree.
Maria Thereza do Amaral é uma veterinária, homeopata e pesquisadora em história da ciência. Ela trabalha como tecelã de redes, mentora e sensibilizadora, atuando na pesquisa científica, na criação de redes e projetos sobre saúde e empreendedorismo social. Sua abordagem é transdisciplinar e baseada no pensamento biológico.
O documento descreve o processo de preparação de tinturas-mãe homeopáticas a partir de vegetais frescos. Primeiro, determina-se o resíduo sólido da planta através de secagem. Em seguida, calcula-se 10 vezes a quantidade de resíduo sólido para obter a quantidade final de tintura-mãe, usando um teor hidroalcoólico apropriado de acordo com o resíduo sólido. Por fim, exemplifica os cálculos para um caso com 28% de resíduo sólido.
Medicamentos Homeopáticos Sintomas de A a ZEduardo Egisto
Este documento é um e-book gratuito sobre medicamentos homeopáticos que lista sintomas de A a Z e fornece informações sobre remédios homeopáticos. Inclui uma introdução sobre energia e cura, uma resenha sobre cancerinismo e os miasmas psora, luetismo e sicose, e uma seção de sintomas homeopáticos.
Livro Homeopatia: Medicamentos Homeopáticos de A a Z - Eduardo EgistoEduardo Egisto
O Cancerinismo não é formado apenas pela Psora e Luetismo, e sim pela interligação de todos os miasmas, especialmente a Sicose e o Luetismo. Alguns homeopatas não aprofundam a dinâmica miasmática e afirmam erroneamente que o Cancerinismo se forma apenas pela ação da Psora e Luetismo. Na verdade, os miasmas são interligados e cada um herda características dos outros.
La homeopatía es una medicina alternativa fundada por Samuel Hahnemann basada en el principio de que sustancias que producen síntomas similares a los del paciente pueden curarlos. Aunque reconocida oficialmente en México en 1895, la homeopatía es considerada pseudocientífica debido a su falta de evidencia científica y se cree que funciona como un efecto placebo. Según sus principios, sólo se administra una medicina a la vez y la menor cantidad posible es la más eficaz, requiriendo un examen para determinar el medicamento correct
El documento proporciona información sobre la homeopatía y la alopatía. La homeopatía fue concebida por el médico Samuel Hahnemann a finales del siglo XVIII y se basa en la premisa de que "lo similar se cura con lo similar". La alopatía fue explicada por Hipócrates y Galeno y se basa en la premisa opuesta de que "los contrarios se curan con los contrarios". El documento también describe las diferencias en los enfoques de experimentación y evidencia entre la homeopatía y la alopatía.
La homeopatía es una medicina alternativa caracterizada por el uso de sustancias altamente diluidas que pretenden crear los mismos síntomas que el paciente. Fue concebida por Samuel Hahnemann a finales del siglo XVIII y se basa en la premisa de que "lo similar se cura con lo similar". Estos medicamentos homeopáticos se elaboran en varias etapas a partir de sustancias vegetales, animales o minerales para crear preparados sin efectos secundarios.
Medicamentos Homeopaticos de A a Z por Eduardo EgistoEduardo Egisto
O documento fornece uma lista de medicamentos homeopáticos e seus sintomas associados de A a Z. A lista inclui medicamentos para tratamento de abscessos, alergias, ansiedade, asma, dores articulares, enxaqueca e muitas outras condições. O documento também inclui informações sobre a composição, objetivo e sistema de livro digital eFree.
Maria Thereza do Amaral é uma veterinária, homeopata e pesquisadora em história da ciência. Ela trabalha como tecelã de redes, mentora e sensibilizadora, atuando na pesquisa científica, na criação de redes e projetos sobre saúde e empreendedorismo social. Sua abordagem é transdisciplinar e baseada no pensamento biológico.
A homeopatia: algumas definições e diferenciaçõesHomeopatia e Cia
O documento discute diferentes visões do ser vivo adotadas por terapias alternativas como homeopatia, antroposofia, fitoterapia e florais. Embora essas terapias não sejam homeopatia, elas compartilham uma abordagem do ser vivo que leva em conta a anatomia, constituição e funcionamento como um todo. Cada terapia tem seu próprio método de preparação de medicamentos que não é exclusivo da homeopatia.
O documento discute a aplicação da homeopatia na veterinária. Ele destaca que é importante conhecer o comportamento e a fisiologia da espécie animal para não antropomorfizá-la. Também enfatiza a necessidade de uma consulta homeopática bem fundamentada ser baseada nos sintomas do paciente específico e não nos preconceitos do médico.
O documento discute a homeopatia e seu fundador Samuel Hahnemann. Resume que Hahnemann sistematizou os princípios da homeopatia no século 18 ao experimentar substâncias diluídas em pessoas saudáveis e observar sintomas semelhantes aos de doenças, desenvolvendo assim o método homeopático.
A homeopatia trata o corpo como uma unidade e não apenas suas partes individuais. Ela acredita que cada pessoa tem uma doença única e deve ser tratada individualmente. A homeopatia tenta tratar a causa profunda das doenças ao invés dos apenas sintomas.
O documento descreve os princípios fundamentais da homeopatia. Ele explica que a homeopatia trata o corpo como um todo e não apenas suas partes individuais. Também discute que Samuel Hahnemann sistematizou os princípios da homeopatia no século 18 através de experimentação e observação. O documento resume as bases da homeopatia, incluindo o uso de substâncias que provocam sintomas semelhantes, doses extremamente diluídas e a dinamização dos medicamentos.
Visões de ser vivo por uma fisiologia do real e do vitalHomeopatia e Cia
O documento discute diferentes visões fisiológicas do sistema vivo, incluindo biologia molecular, biologia sistêmica, medicina ayurvédica, medicina tradicional chinesa e a visão da antroposofia. Também aborda modelos de ser vivo, níveis de comunicação biológica e conceitos da homeopatia.
O documento descreve as diferentes áreas de atuação de um veterinário, incluindo clínica, saúde pública e manejo animal. A clínica veterinária envolve o tratamento de pequenos animais, grandes animais, animais de produção, pequenos ruminantes e animais silvestres.
O documento apresenta uma palestra da Dra. Maria Thereza do Amaral sobre pensamento vitalista. A palestra discute conceitos-chave do vitalismo como dinamismo, complexidade e princípio vital. A Dra. Amaral também aborda como o vitalismo pode ser usado para entender seres vivos de forma qualitativamente diferente da matéria bruta e como aplicar essa visão na prática clínica.
Este documento apresenta uma palestra sobre vitalismo, matéria e o ser vivo ministrada por Maria Thereza do Amaral. Ela discute os conceitos de vitalismo ao longo da história da ciência ocidental desde os gregos até o século XIX, quando ocorreu a especialização científica e surgimento de novas disciplinas como biologia, anatomia e fisiologia. A palestra também aborda como a vida e a matéria viva têm sido estudadas e definidas ao longo do tempo.
O documento apresenta uma palestra sobre o princípio vital, vitalismo e uma fisiologia vitalista proposta pela autora Maria Thereza do Amaral. A palestra discute esses termos e conceitos no contexto do pensamento biológico da França entre 1770 e 1820, com foco na faculdade de medicina de Montpellier. A autora argumenta que esses componentes fazem parte de um conjunto teórico construído ao longo do tempo por diversos campos do saber e precisam ser analisados em seu contexto original para ser compreendidos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A homeopatia: algumas definições e diferenciaçõesHomeopatia e Cia
O documento discute diferentes visões do ser vivo adotadas por terapias alternativas como homeopatia, antroposofia, fitoterapia e florais. Embora essas terapias não sejam homeopatia, elas compartilham uma abordagem do ser vivo que leva em conta a anatomia, constituição e funcionamento como um todo. Cada terapia tem seu próprio método de preparação de medicamentos que não é exclusivo da homeopatia.
O documento discute a aplicação da homeopatia na veterinária. Ele destaca que é importante conhecer o comportamento e a fisiologia da espécie animal para não antropomorfizá-la. Também enfatiza a necessidade de uma consulta homeopática bem fundamentada ser baseada nos sintomas do paciente específico e não nos preconceitos do médico.
O documento discute a homeopatia e seu fundador Samuel Hahnemann. Resume que Hahnemann sistematizou os princípios da homeopatia no século 18 ao experimentar substâncias diluídas em pessoas saudáveis e observar sintomas semelhantes aos de doenças, desenvolvendo assim o método homeopático.
A homeopatia trata o corpo como uma unidade e não apenas suas partes individuais. Ela acredita que cada pessoa tem uma doença única e deve ser tratada individualmente. A homeopatia tenta tratar a causa profunda das doenças ao invés dos apenas sintomas.
O documento descreve os princípios fundamentais da homeopatia. Ele explica que a homeopatia trata o corpo como um todo e não apenas suas partes individuais. Também discute que Samuel Hahnemann sistematizou os princípios da homeopatia no século 18 através de experimentação e observação. O documento resume as bases da homeopatia, incluindo o uso de substâncias que provocam sintomas semelhantes, doses extremamente diluídas e a dinamização dos medicamentos.
Visões de ser vivo por uma fisiologia do real e do vitalHomeopatia e Cia
O documento discute diferentes visões fisiológicas do sistema vivo, incluindo biologia molecular, biologia sistêmica, medicina ayurvédica, medicina tradicional chinesa e a visão da antroposofia. Também aborda modelos de ser vivo, níveis de comunicação biológica e conceitos da homeopatia.
O documento descreve as diferentes áreas de atuação de um veterinário, incluindo clínica, saúde pública e manejo animal. A clínica veterinária envolve o tratamento de pequenos animais, grandes animais, animais de produção, pequenos ruminantes e animais silvestres.
O documento apresenta uma palestra da Dra. Maria Thereza do Amaral sobre pensamento vitalista. A palestra discute conceitos-chave do vitalismo como dinamismo, complexidade e princípio vital. A Dra. Amaral também aborda como o vitalismo pode ser usado para entender seres vivos de forma qualitativamente diferente da matéria bruta e como aplicar essa visão na prática clínica.
Este documento apresenta uma palestra sobre vitalismo, matéria e o ser vivo ministrada por Maria Thereza do Amaral. Ela discute os conceitos de vitalismo ao longo da história da ciência ocidental desde os gregos até o século XIX, quando ocorreu a especialização científica e surgimento de novas disciplinas como biologia, anatomia e fisiologia. A palestra também aborda como a vida e a matéria viva têm sido estudadas e definidas ao longo do tempo.
O documento apresenta uma palestra sobre o princípio vital, vitalismo e uma fisiologia vitalista proposta pela autora Maria Thereza do Amaral. A palestra discute esses termos e conceitos no contexto do pensamento biológico da França entre 1770 e 1820, com foco na faculdade de medicina de Montpellier. A autora argumenta que esses componentes fazem parte de um conjunto teórico construído ao longo do tempo por diversos campos do saber e precisam ser analisados em seu contexto original para ser compreendidos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Maria Thereza do Amaral
• Veterinária homeopata (clínica até 1999)
6/2/2012
• Mestre (2002) e doutora (2010) em
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
História da Ciência (PUC-SP)
• Consultora em Midias e Redes Sociais
Digitais
Reflexões 2
3. Evolução da
6/2/2012
metodologia científica
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
nas publicações
homeopáticas
3
4. Publicações e metodologia
científica:
metodologia científica
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
publicações homeopáticas
4
5. Publicações e metodologia científica
metodologia científica
6/2/2012
Uma boa metodologia deve permear
toda prática científica
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
publicações homeopáticas
As publicações deveriam refletir a boa
prática científica
5
6. Publicações e metodologia científica:
Meu tema:
6/2/2012
Aspectos filosóficos
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
da dificuldade
para publicar
6
7. Publicações e metodologia científica:
Aspectos filosóficos
6/2/2012
=
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Teoria do Conhecimento
7
8. Publicações e metodologia científica:
Aspectos filosóficos
6/2/2012
=
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Teoria do Conhecimento
=
Epistemologia 8
9. Publicações e metodologia científica:
Aspectos filosóficos
6/2/2012
=
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Éticos
9
10. Publicações e metodologia científica:
Aspectos filosóficos
6/2/2012
da dificuldade para publicar:
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
epistemólogicos
e
éticos
10
11. mesa...
Voltando aos temas da
Maria Thereza do Amaral - CBHV
6/2/2012
11
2011
12. Publicações e metodologia científica
Aspectos de publicações:
6/2/2012
• epistemológicos,
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
• biológicos,
• estatísticos da pesquisa, e
• os problemas específicos.
12
13. Publicações e metodologia científica
Aspectos de publicações:
6/2/2012
• epistemológicos,
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
• biológicos,
• estatísticos da pesquisa e
• os problemas específicos.
13
14. Publicações e metodologia científica
Aspectos epistemológicos
6/2/2012
necessitam de
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Pressupostos
14
15. Publicações e metodologia científica
Aspectos epistemológicos
6/2/2012
Formas,
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Métodos,
Conteúdos
15
16. Publicações e metodologia científica
Aspectos epistemológicos
6/2/2012
Pressupostos de
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Formas e estruturas,
Métodos,
Conteúdos
16
17. Aspectos epistemológicos
Formas e estruturas, Métodos, Conteúdos
6/2/2012
Publicações e Metodologia
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Científica
17
18. Aspectos epistemológicos
Estruturas, Métodos, Conteúdos
Publicações e Metodologia Científica
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Forma
e
Estruturas
(o“esqueleto” do trabalho) 18
19. Aspectos epistemológicos
Formas e estruturas, Métodos, Conteúdos
Publicações e Metodologia Científica
6/2/2012
Forma e “esqueleto” do trabalho
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Forma: ABNT e cia
Lógica interna do trabalho
19
20. Aspectos epistemológicos
Estruturas, Métodos, Conteúdos
Publicações e Metodologia Científica
6/2/2012
Forma e “esqueleto” do trabalho
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
ABNT e cia
Estruturas: Lógica interna do
trabalho 20
21. ABNT e cia
Formato, para ser melhor lido e
uniformizar trabalhos.
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Lógica interna do trabalho
Começo, meio e fim; como foi
feito, o que foi feito, discussões.
21
22. Publicações e metodologia científica
Aspectos epistemológicos
Estruturas, Métodos, Conteúdos
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Discurso metodológico e a
prática científica
22
23. Publicações e metodologia científica
Dito, mas O que se deveria fazer
discurso não
6/2/2012
necessaria
mente
O feito
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
método
Procedi- O que se fez
mento
práxis efetivo
de
trabalho
23
24. Publicações e metodologia científica
Dito, mas O que se deveria fazer
discurso não
6/2/2012
necessaria Discurso
mente metodológico (as
O feito vezes explicitado)
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
método
Procedi- O que se fez
práxis mento
efetivo Metodologia
de prática
trabalho
24
26. Publicações e metodologia científica
• Viés – bias – ruído
6/2/2012
• Idiossincrasia – suscetibilidade
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
• Comum – sui generis
• Convergência – divergência
26
27. Publicações e metodologia científica
• Viés – bias – ruído : o uso que damos a estes dados
6/2/2012
Pois na Homeopatia usamos o que sai da média, o que para outras
áreas é considerado “ruído”, para nós denota a particularização, o
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
considerar cada pessoa/indivíduo um ser único.
E nossa pesquisa necessariamente tem que contemplar esse fato
em seus modelos, análises e resultados.
27
28. Publicações e metodologia científica
• Idiossincrasia – suscetibilidade : como afeta nossa
compreensão do doente, da doença, da
terapêutica
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Nós usamos esses conceitos em nossa clínica, então esses conceitos
necessariamente tem que ser usados em nossas pesquisas.
E esses conceitos mudam os conceitos de ‘doente’, ‘doença’, ‘saúde’
e de ‘terapêutica’, que apesar de muitas vezes serem passados como
conceitos que tem um único entendimento, não o são. 28
29. Publicações e metodologia científica
• Comum – sui generis: idem ao anterior.
6/2/2012
Os homeopatas, sejam eles clínicos ou pesquisadores, usam tanto o
conceito do que é comum a vários indivíduos em
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
doenças/terapêuticas, como usam o que é sui generis de uma
pessoa doente em sua doença e em sua terapêutica.
29
30. Publicações e metodologia científica
• Convergência – divergência de saberes : como
usamos os saberes, os antigos, os constituídos, os
“de ponta”
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Na pesquisa homeopática alguns aspectos se diferenciam da clínica
homeopática: se estuda a matéria e por se estudar a matéria, se
precisa de equipe multidisciplinares (veterinários, médicos,
farmacêuticos, agrônomos, físicos, químicos, biólogos, etc.) e
também de pesquisadores “de ponta”.
30
31. Publicações e metodologia científica
• Viés – bias – ruído : o uso que damos a estes dados
• Idiossincrasia – suscetibilidade : como afeta nossa
compreensão do doente, da doença, da terapêutica
6/2/2012
• Comum – sui generis: idem acima
• Convergência – divergência de saberes : como usamos os
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
saberes, os antigos, os constituídos, os “de ponta”
E ainda temos que considerar como
tudo isso afeta a nossa construção de
saberes.
31
32. Publicações e metodologia científica
Aspectos éticos
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
32
33. Publicações e metodologia científica
Aspectos éticos
6/2/2012
=
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
pressupostos.
33
34. Publicações e metodologia científica
Aspectos éticos
6/2/2012
=
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
pressupostos de vida, não só
profissional.
34
35. Publicações e metodologia científica
Aspectos éticos
6/2/2012
=
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
pressupostos de vida, não só
profissional
=
Bioética 35
37. Filosófico
Biológico Estatístico
Pesquisa
6/2/2012
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Problemas de
publicação
Graus de
complexidade
Relato Relatos de
e de
de caso pesquisa profundidade 37
clínico
38. Maria Thereza do Amaral
Email: mariathereza.amaral@gmail.com
6/2/2012
Twitter: @mariatheBR
Blog: mariatherezaamaral.wordpress.com
Maria Thereza do Amaral - CBHV
2011
Blog Consultoria: http://mthconsultoria.wordpress.com
Linkedin: www.linkedin.com/in/mariatherezaamaral
Lattes: buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4700949U4
38