O documento discute como as relações afetivas estão mudando no terceiro milênio, com menos foco na dependência e mais na individualidade e parceria. A nova forma de amor envolve dois indivíduos inteiros que escolhem ficar juntos, não precisando um do outro para se sentirem completos.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. A ideia de dependência emocional de um parceiro para a felicidade está desaparecendo, e a individualidade e parceria igualitária estão se tornando mais valorizadas. Ficar sozinho é visto como algo positivo que traz dignidade e ajuda as pessoas a se conhecerem melhor antes de estabelecerem relações baseadas no respeito mútuo e na integridade de cada um.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência do outro, onde cada um se sinta inteiro. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitem e aproveitem a companhia, sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Busca-se hoje uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro. O amor romântico de necessidade está sendo substituído por um amor de desejo e companheirismo entre duas pessoas inteiras.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21 para serem baseadas em individualidade, respeito e desejo em vez de dependência. A idéia romântica de que precisamos de outra pessoa para sermos completos está desaparecendo. Em vez disso, as boas relações buscam a aproximação de duas pessoas inteiras, não a união de metades.
O documento discute as transformações nas relações afetivas modernas, argumentando que o amor romântico baseado na dependência está desaparecendo. A individualidade e o respeito mútuo estão se tornando mais importantes, com cada pessoa se sentindo inteira em si mesma. Uma boa relação é uma parceria entre dois indivíduos completos, não a união de metades incompletas.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no terceiro milênio, com menos foco na dependência e mais na individualidade e parceria. A nova forma de amor envolve dois indivíduos inteiros que escolhem ficar juntos, não precisando um do outro para se sentirem completos.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. A ideia de dependência emocional de um parceiro para a felicidade está desaparecendo, e a individualidade e parceria igualitária estão se tornando mais valorizadas. Ficar sozinho é visto como algo positivo que traz dignidade e ajuda as pessoas a se conhecerem melhor antes de estabelecerem relações baseadas no respeito mútuo e na integridade de cada um.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência do outro, onde cada um se sinta inteiro. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitem e aproveitem a companhia, sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Busca-se hoje uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro. O amor romântico de necessidade está sendo substituído por um amor de desejo e companheirismo entre duas pessoas inteiras.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21 para serem baseadas em individualidade, respeito e desejo em vez de dependência. A idéia romântica de que precisamos de outra pessoa para sermos completos está desaparecendo. Em vez disso, as boas relações buscam a aproximação de duas pessoas inteiras, não a união de metades.
O documento discute as transformações nas relações afetivas modernas, argumentando que o amor romântico baseado na dependência está desaparecendo. A individualidade e o respeito mútuo estão se tornando mais importantes, com cada pessoa se sentindo inteira em si mesma. Uma boa relação é uma parceria entre dois indivíduos completos, não a união de metades incompletas.
O documento discute as transformações nas relações afetivas no século 21. A idéia de que precisamos de outra pessoa para sermos felizes está desaparecendo, e as pessoas estão aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Relações saudáveis são baseadas em respeito, individualidade e companheirismo, não dependência.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas buscam parcerias com individualidade e respeito, não dependência. A idéia de que o outro nos completa está desaparecendo. A nova era valoriza a individualidade e relações entre parceiros inteiros, não metades, onde cada um cresce sozinho e juntos.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem as individualidades um do outro. A solidão é saudável e importante para o autoconhecimento, e relações entre pessoas inteiras, sem dominação, são mais saudáveis.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem as individualidades um do outro. A solidão é saudável e importante para o autoconhecimento, e relações entre pessoas inteiras, sem dominação, são mais saudáveis.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem suas individualidades e sejam companheiros na vida. O amor romântico de necessidade está sendo substituído por um amor de desejo e companheirismo entre dois inteiros.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21 para se tornarem relações de parceria baseadas no respeito mútuo e na individualidade, em vez de dependência. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e a terem relacionamentos mais saudáveis como inteiros, em vez de buscarem a outra metade.
O documento discute as transformações nas relações afetivas no século 21, com menos ênfase no amor romântico de dependência e mais na parceria e individualidade. O novo amor visa a aproximação de dois indivíduos inteiros, não a união de metades, e exige que cada um seja competente para viver sozinho.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está deixando de ser na dependência e na busca da outra metade, para ser na individualidade, respeito e desejo de companhia. Relações saudáveis são entre duas pessoas inteiras, não entre metades que se completam.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está deixando de ser na dependência e na busca por completude no outro, para ser na individualidade, respeito e desejo de companheirismo entre duas pessoas inteiras e independentes. Relações saudáveis são baseadas em crescimento mútuo e respeito, não em dominação ou concessões excessivas.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está deixando de ser na dependência e na busca da outra metade, para ser na individualidade, respeito e desejo de companhia. Relações saudáveis são entre duas pessoas inteiras, não entre metades que se completam.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está se movendo de relações dependentes para parcerias entre indivíduos inteiros. As pessoas estão aprendendo a se sentir completas sozinhas e buscam companheiros, não alguém para completá-las. Relações saudáveis são baseadas no respeito mútuo e crescimento, não na dominação.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. O conceito moderno de amor busca uma relação de parceria e individualidade, onde cada um se sinta inteiro, e não uma relação de dependência. Ficar sozinho está se tornando mais aceito e saudável, permitindo que as pessoas se conheçam melhor e tenham relações mais equilibradas.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21, com menos foco na dependência e necessidade do outro e mais no respeito pela individualidade e desejo pela companhia. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e terem relações mais saudáveis como parceiros.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21, com menos foco na dependência e necessidade do outro e mais no respeito pela individualidade e desejo pela companhia. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e terem relações mais saudáveis e igualitárias.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21, com menos foco na dependência e necessidade do outro e mais no respeito pela individualidade e desejo pela companhia. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e terem relações mais saudáveis como parceiros.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um de parceria e individualidade.
2) O amor romântico de dependência está desaparecendo e o amor passa a ser um desejo de companhia sem necessidade do outro.
3) Para uma boa relação afetiva é preciso ser competente sozinho e respeitar a individualidade e diferenças do outro.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem as individualidades um do outro. A solidão é saudável e importante para o autoconhecimento, e relações entre pessoas inteiras proporcionam companheirismo e respeito mútuo.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está se movendo de relações dependentes para parcerias entre indivíduos inteiros. Relações saudáveis são baseadas no respeito mútuo e na capacidade de cada um de viver sozinho, em vez de depender do outro para a felicidade.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no terceiro milênio, com menos foco na dependência e mais na individualidade e parceria. A nova forma de amor envolve dois indivíduos inteiros que desejam a companhia um do outro, sem necessidade de completude. Relações baseadas no respeito mútuo e na liberdade individual são mais saudáveis do que aquelas de dominação ou concessões excessivas.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um modelo de parceria baseado no respeito e na individualidade.
2) O amor romântico tradicional de dependência e busca pela outra metade para completude está destinado a desaparecer.
3) A nova forma de amor visa a aproximação de dois indivíduos inteiros, não a união de metades, e valoriza a solidão, a individualidade e o respeito pelas diferenças.
O documento discute as transformações nas relações afetivas no século 21. A idéia de que precisamos de outra pessoa para sermos felizes está desaparecendo, e as pessoas estão aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Relações saudáveis são baseadas em respeito, individualidade e companheirismo, não dependência.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas buscam parcerias com individualidade e respeito, não dependência. A idéia de que o outro nos completa está desaparecendo. A nova era valoriza a individualidade e relações entre parceiros inteiros, não metades, onde cada um cresce sozinho e juntos.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem as individualidades um do outro. A solidão é saudável e importante para o autoconhecimento, e relações entre pessoas inteiras, sem dominação, são mais saudáveis.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem as individualidades um do outro. A solidão é saudável e importante para o autoconhecimento, e relações entre pessoas inteiras, sem dominação, são mais saudáveis.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem suas individualidades e sejam companheiros na vida. O amor romântico de necessidade está sendo substituído por um amor de desejo e companheirismo entre dois inteiros.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21 para se tornarem relações de parceria baseadas no respeito mútuo e na individualidade, em vez de dependência. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e a terem relacionamentos mais saudáveis como inteiros, em vez de buscarem a outra metade.
O documento discute as transformações nas relações afetivas no século 21, com menos ênfase no amor romântico de dependência e mais na parceria e individualidade. O novo amor visa a aproximação de dois indivíduos inteiros, não a união de metades, e exige que cada um seja competente para viver sozinho.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está deixando de ser na dependência e na busca da outra metade, para ser na individualidade, respeito e desejo de companhia. Relações saudáveis são entre duas pessoas inteiras, não entre metades que se completam.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está deixando de ser na dependência e na busca por completude no outro, para ser na individualidade, respeito e desejo de companheirismo entre duas pessoas inteiras e independentes. Relações saudáveis são baseadas em crescimento mútuo e respeito, não em dominação ou concessões excessivas.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está deixando de ser na dependência e na busca da outra metade, para ser na individualidade, respeito e desejo de companhia. Relações saudáveis são entre duas pessoas inteiras, não entre metades que se completam.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está se movendo de relações dependentes para parcerias entre indivíduos inteiros. As pessoas estão aprendendo a se sentir completas sozinhas e buscam companheiros, não alguém para completá-las. Relações saudáveis são baseadas no respeito mútuo e crescimento, não na dominação.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. O conceito moderno de amor busca uma relação de parceria e individualidade, onde cada um se sinta inteiro, e não uma relação de dependência. Ficar sozinho está se tornando mais aceito e saudável, permitindo que as pessoas se conheçam melhor e tenham relações mais equilibradas.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21, com menos foco na dependência e necessidade do outro e mais no respeito pela individualidade e desejo pela companhia. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e terem relações mais saudáveis como parceiros.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21, com menos foco na dependência e necessidade do outro e mais no respeito pela individualidade e desejo pela companhia. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e terem relações mais saudáveis e igualitárias.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21, com menos foco na dependência e necessidade do outro e mais no respeito pela individualidade e desejo pela companhia. A solidão é vista como algo positivo que ajuda as pessoas a se conhecerem melhor e terem relações mais saudáveis como parceiros.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um de parceria e individualidade.
2) O amor romântico de dependência está desaparecendo e o amor passa a ser um desejo de companhia sem necessidade do outro.
3) Para uma boa relação afetiva é preciso ser competente sozinho e respeitar a individualidade e diferenças do outro.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. Hoje busca-se uma relação de parceria e individualidade, sem dependência, onde cada um se sinta inteiro e não precise do outro para ser feliz. Uma boa relação é entre duas pessoas inteiras que se respeitam e desfrutam da companhia sem exigências.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. As pessoas estão aprendendo a se sentir inteiras sozinhas e buscam parcerias com outros indivíduos inteiros, sem dependência, onde ambos respeitem as individualidades um do outro. A solidão é saudável e importante para o autoconhecimento, e relações entre pessoas inteiras proporcionam companheirismo e respeito mútuo.
Este documento discute como as relações afetivas estão mudando no século 21. A ênfase está se movendo de relações dependentes para parcerias entre indivíduos inteiros. Relações saudáveis são baseadas no respeito mútuo e na capacidade de cada um de viver sozinho, em vez de depender do outro para a felicidade.
O documento discute como as relações afetivas estão mudando no terceiro milênio, com menos foco na dependência e mais na individualidade e parceria. A nova forma de amor envolve dois indivíduos inteiros que desejam a companhia um do outro, sem necessidade de completude. Relações baseadas no respeito mútuo e na liberdade individual são mais saudáveis do que aquelas de dominação ou concessões excessivas.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um modelo de parceria baseado no respeito e na individualidade.
2) O amor romântico tradicional de dependência e busca pela outra metade para completude está destinado a desaparecer.
3) A nova forma de amor visa a aproximação de dois indivíduos inteiros, não a união de metades, e valoriza a solidão, a individualidade e o respeito pelas diferenças.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um de parceria e individualidade.
2) O amor romântico de dependência está desaparecendo e o amor passa a ser um desejo de companhia sem necessidade do outro.
3) Quanto mais individualidade o indivíduo tiver, melhor preparado estará para uma boa relação afetiva como companheiros.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um de parceria e individualidade.
2) O amor romântico de dependência está desaparecendo e o amor passa a ser um desejo de companhia sem necessidade do outro.
3) Para uma boa relação afetiva é preciso ser competente sozinho e respeitar a individualidade e diferenças do outro.
1) As relações afetivas estão passando por transformações e o conceito de amor está mudando para um de parceria e individualidade.
2) O amor romântico de dependência está desaparecendo e o amor passa a ser um desejo de companhia sem necessidade do outro.
3) Para uma boa relação afetiva é preciso ser competente sozinho e respeitar a individualidade e diferenças do outro.
O documento discute as transformações nas relações afetivas modernas, com menos dependência e necessidade do outro e mais ênfase na individualidade e parceria entre duas pessoas inteiras. A solidão é vista como positiva para o autoconhecimento, e o amor romântico do passado, baseado na busca da outra metade, está dando lugar a relações entre companheiros que respeitam suas diferenças.
O documento discute as transformações nas relações afetivas modernas, longe do amor romântico baseado na dependência. Defende uma nova forma de amor entre indivíduos inteiros e independentes, que se aproximam por afinidade e desejo em vez de necessidade. Também valoriza a individualidade e a capacidade de estar só, fatores essenciais para uma boa relação baseada no respeito e na parceria entre pessoas completas.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. O amor romântico baseado na dependência e na busca da metade perfeita está dando lugar a uma nova visão de parceria entre indivíduos inteiros e independentes. A solidão deixou de ser vista como algo negativo e passou a ser valorizada como fonte de autoconhecimento e respeito pela individualidade de cada um.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. O amor romântico baseado na dependência e na busca da metade perfeita está desaparecendo, dando lugar a parcerias entre indivíduos inteiros e independentes que desejam a companhia um do outro, sem necessidade. A solidão é valorizada como forma de autoconhecimento, e boas relações são baseadas no respeito mútuo e no crescimento conjunto sem dominações.
As relações afetivas estão passando por transformações com o avanço tecnológico. O amor romântico baseado na dependência e na busca da metade perfeita está desaparecendo, dando lugar a parcerias entre indivíduos inteiros e independentes que desejam a companhia um do outro, sem necessidade. A solidão é valorizada como forma de autoconhecimento, e boas relações são baseadas no respeito mútuo e no crescimento conjunto sem dominações.
O autor descreve como os pais podem ser considerados "maus" por colocarem limites e regras para os filhos, mas que na verdade isso é feito por amor e para protegê-los. Ele diz que um dia os filhos entenderão que ao serem questionados sobre onde iam, com quem estavam e que horas voltariam, ou ao receberem um não, era porque os pais os amavam o suficiente para guiá-los.
VIDA É GRAÇA!
Para João Guimarães Rosa, “Deus nos dá pessoas e coisas, para aprendermos a alegria... Depois,
retoma coisas e pessoas para ver se já somos capazes da alegria sozinhos... Essa... a alegria que Ele quer”
Pois, "A alegria não está nas coisas, está em nós". Johann Goethe
A felicidade é um estado de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico onde o sofrimento é transformado em emoções positivas como alegria. Embora difícil de definir, vários autores refletem sobre a felicidade como um estado de paz interior relacionado à têmpera da alma e não à condição material. A felicidade está ligada à capacidade de fazer o melhor das oportunidades e de amar.
O poema descreve as qualidades de uma mulher virtuosa, incluindo sua confiança em Deus, trabalho duro, compaixão por outros, habilidade em administrar a casa e apoiar a família. Ela é elogiada por seu marido e filhos e serve como modelo para outras mulheres.
O poema deseja que a pessoa ame e seja amada, tenha amigos fiéis mesmo que imperfeitos, tenha inimigos para questionar suas certezas, seja útil mas não insubstituível, seja tolerante principalmente com aqueles que erram muito, experimente diferentes idades sem pressa ou desespero, e descubra os oprimidos ao seu redor.
O documento discute diversas perspectivas sobre a alegria. Mahatma Gandhi acreditava que a alegria está na luta e não na vitória em si. A alegria é expressa através de sorrisos e pode melhorar a qualidade de vida. João Guimarães Rosa acreditava que Deus nos dá coisas para aprendermos a ser felizes sozinhos. A tristeza às vezes traz alegria por ainda podermos sentir emoções.
Este documento contém várias citações sobre temas como solidão, esforço, perdão, autoconhecimento e coragem. As citações enfatizam que devemos construir pontes ao invés de muros, cultivar a força interior em vez de desejar cargas mais leves, e que o perdão trará felicidade duradoura ao contrário da vingança.
Este documento contém várias citações sobre temas como solidão, esforço, perdão, autoconhecimento e coragem. As citações enfatizam que devemos construir pontes ao invés de muros, cultivar a força interior em vez de desejar cargas mais leves, e que o perdão trará felicidade duradoura ao contrário da vingança.
O documento discute a natureza e identidade da pedagogia. A pedagogia é o campo do conhecimento que estuda a educação em seus diversos contextos. Os pedagogos atuam em diferentes áreas educativas e enfrentam desafios como repensar os processos de ensino-aprendizagem e fortalecer a formação dos professores.
O professor pesquisador e reflexivo entrevista antonio novoaFrancismar Lopes
O documento discute a profissão docente e o paradigma do professor reflexivo e pesquisador. O entrevistado, Antônio Nóvoa, afirma que: (1) Ser professor hoje é mais complexo do que no passado devido à diversidade de alunos e incertezas sobre os objetivos da educação; (2) A formação contínua de professores deve ter como foco as escolas e a organização coletiva dos professores; (3) As competências essenciais de um professor são a organização do trabalho escolar e a compreensão do conhec
O documento discute como os professores podem refletir sobre seu papel como educadores e aprendizes. Pede que os professores produzam um pequeno texto respondendo questões sobre como despertam a curiosidade dos alunos, preparam os alunos para novos sistemas culturais e desenvolvem práticas interativas.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeidaFrancismar Lopes
O documento discute a aplicação de novas tecnologias na educação no Brasil e como elas podem trazer o mundo para dentro da sala de aula, ressaltando a importância da capacitação de professores e da conectividade para o futuro das escolas.
Na escola dos meus sonhos descrita no documento, os alunos aprendem habilidades práticas e profissionais e também sobre temas complexos da vida. A aprendizagem é interdisciplinar e contextualizada com exemplos do mundo real. Os alunos são tratados como cidadãos em formação, não apenas como consumidores, e a escola integra ensino, família e sociedade.
Visita ao núcleo rural da UFMG em Montes Claros pelas educadoras cursistas do Programa Profuncionário, curso técnico em Alimentação escolar, com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre o plantio de hortaliças, pois o módulo que estamos estudando enfatiza o plantio e cultivo das mesmas.
O documento descreve a presença de Deus como majestosa, indescritível, sem limites e sempre revigorante. A presença de Deus oferece esperança e fé para caminhar mesmo sem saber para onde o caminho leva. Ela é como repousar em pastos verdejantes, pura, benigna e oferece amor verdadeiro e incondicional, fazendo com que vejamos a vida de forma diferente. A presença de Deus está disponível para todos e chegar até ela não é tão difícil quanto parece, basta um coração sincero e f
O documento descreve a presença de Deus como majestosa, indescritível, sem limites e sempre revigorante. A presença de Deus traz esperança e permite caminhar com fé, mesmo sem saber para onde o caminho leva. Ela é como repousar em pastos verdejantes, pura, benigna e cheia de amor verdadeiro e incondicional.
O documento discute a reforma do Estado brasileiro e da educação nas últimas décadas, incluindo a descentralização da gestão educacional e a busca por maior autonomia e participação democrática nas escolas. Também aborda conceitos como projeto político-pedagógico.
2. Não é apenas o avanço tecnológico que
marcou o inicio deste milênio.
As relações afetivas também
estão passando por profundas
transformações e revolucionando
o conceito de amor.
3. O que se busca hoje
é uma relação
compatível com os
tempos modernos,
na qual exista
individualidade,
respeito, alegria e prazer
de estar junto,
e não mais uma relação
de dependência,
em que um
responsabiliza o outro
pelo seu bem-estar.
4. A idéia de uma pessoa ser o remédio para
nossa felicidade, que nasceu com o
romantismo, está fadada a desaparecer
neste início de século.
5. O amor romântico parte da premissa
de que somos uma fração
e precisamos encontrar nossa outra metade
para nos sentirmos completos.
6. Muitas vezes ocorre até um processo
de despersonalização que, historicamente,
tem atingido mais a mulher.
Ela abandona suas características,
para se amalgamar ao projeto masculino.
7. A teoria da ligação entre opostos também vem
dessa raiz o outro tem de saber fazer
o que eu não sei.
Se sou manso, ele deve ser agressivo,
e assim por diante.
Uma idéia prática de sobrevivência,
e pouco romântica, por sinal.
8. A palavra de ordem deste século é parceria.
Estamos trocando o amor de necessidade,
pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso,
o que é muito diferente.
9. Com o avanço tecnológico, que exige
mais tempo individual, as pessoas
estão perdendo o pavor
de ficar sozinhas, e aprendendo
a conviver melhor consigo
mesmas.
10. Elas estão começando a perceber que se sentem
fração, mas são inteiras.
O outro, com o qual se estabelece um elo,
também se sente uma fração.
Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma.
É apenas um companheiro de viagem.
11. O homem é um animal que vai mudando o mundo,
e depois tem de ir se reciclando,
para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade,
o que não tem nada a ver com egoísmo.
12. O egoísta não tem energia própria;
ele se alimenta da energia
que vem do outro,
seja ela financeira ou moral.
13. A nova forma de amor, ou mais amor,
tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de
dois inteiros,
e não a união de duas metades.
14. E ela só é possível para aqueles
que conseguirem trabalhar
sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for
competente para viver
sozinho, mais preparado
estará para uma boa
relação afetiva.
15. A solidão é boa, ficar sozinho
não é vergonhoso.
Ao contrário, dá dignidade
à pessoa.
As boas relações afetivas
são ótimas,
são muito parecidas com
o ficar sozinho,
ninguém exige nada de
ninguém e ambos crescem.
16. Cada
Relações de cérebro é
dominação e de único.
concessões Nosso modo
exageradas são de pensar
coisas do século e agir
passado. não serve
de referência
para avaliar
ninguém.
17. Muitas vezes,
pensamos que o outro é nossa
alma gêmea e, na verdade, o
que fizemos foi inventá-lo
ao nosso gosto.
18. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de
vez em quando para estabelecer um diálogo
interno e descobrir sua força pessoal.
19. Na solidão, o indivíduo entende
que a harmonia e a paz de
espírito só podem ser
encontradas dentro
dele mesmo,
e não à partir
do outro.
20. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e
mais compreensivo quanto às diferenças,
respeitando a maneira de ser de cada um.
21. O amor de duas
pessoas inteiras é
bem mais saudável.
22. Nesse tipo de ligação, há o aconchego,
o prazer da companhia e o respeito
pelo ser amado.
23. Nem sempre é suficiente ser
perdoado por alguém,
algumas vezes você
tem de aprender
a perdoar a si mesmo...
24. AUTOR do TEXTO: Flávio Gikovate
FOTOS: Vida no Oceano
MÚSICA:Andre Rieu - Um amour Perdu Divina
FORMATAÇÃO: TADEUSZ ROMAN