O documento discute a reencarnação quase imediata do espírito de Nhá Chica como Irmã Dulce. Nhá Chica viveu em Minas Gerais entre 1810-1896, onde fez um grande trabalho de caridade. Ela reencarnou em 1914 como Irmã Dulce na Bahia para continuar seu trabalho de amor e caridade, fundando um grande hospital.