O documento discute a importância da avaliação e gerenciamento de riscos em sistemas de distribuição de água para consumo humano, desde a captação até a entrega. Planos de Segurança da Água identificam perigos e riscos em todo o sistema e estabelecem medidas de controle. A identificação de perigos e caracterização de riscos é um grande desafio nessas redes dinâmicas, mas é crucial para garantir a qualidade da água. O documento propõe o uso de simulações computacionais para mapear riscos e apoiar a
O documento descreve um resumo de uma apresentação sobre a aplicação do modelo matemático CE-QUAL-W2 para simular a qualidade da água no Reservatório de Itupararanga, em São Paulo. O objetivo é calibrar o modelo para fornecer uma ferramenta de monitoramento ambiental da represa. O projeto ainda está na fase inicial de calibração do modelo.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ajuizaram ação civil pública visando à obtenção de provimento jurisdicional visando estabelecer restrições e limites ao direito de uso pela SABESP das águas do Sistema Cantareira e coibir o uso indiscriminado da segunda parcela do volume morto de tal sistema produtor, uma vez que tal situação, levada às últimas consequências, poderá trazer sérias implicações ao abastecimento público, levando a um colapso das duas regiões abastecidas (Bacia do Piracicaba e RMSP), riscos à saúde pública, impactos ao meio ambiente, com possibilidades de novas tragédias ambientais, como a mortandade ocorrida em fevereiro no Rio Piracicaba, bem como impactos à indústria, agricultura e economia em geral.
A ação civil pública, que é subscrita pelos Promotores dos Núcleos Piracicaba e Campinas do GAEMA (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente) e por um dos Procuradores da República de Piracicaba, foi distribuída à 3ª Vara da Justiça Federal da Subseção Judiciária Federal de Piracicaba (9ª Subseção), tendo como réus a Agência Nacional de Águas – ANA, o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE e a SABESP. Está sendo aguardada a decisão judicial no tocante ao pedido de tutela antecipada formulada pelo Ministério Público.
Sustentam na referida ação que, “enquanto não for imposto um LIMITE FINAL MÁXIMO de utilização das águas disponíveis no Sistema Cantareira, evidentemente continuará a SABESP contando com a possibilidade de avanço da captação por bombeamento ATÉ O POSSÍVEL ESGOTAMENTO DOS RESERVATÓRIOS.”
Este documento estabelece diretrizes para definir situações críticas de escassez hídrica em Minas Gerais, incluindo critérios para os estados de atenção, alerta e restrição de uso. É definido um quadro com os estados hidrológicos e suas respectivas condições de vazão, e são estabelecidas penalidades para quem não cumprir as restrições.
O documento fornece um resumo da situação dos recursos hídricos e da gestão dos recursos hídricos no Brasil em 2010. Apresenta dados sobre eventos hidrológicos, usos múltiplos como irrigação e hidroeletricidade, qualidade da água, disponibilidade hídrica e balanço hídrico. Também discute a situação dos comitês de bacia, planos de recursos hídricos e outorgas no período de 2008-2009.
Avaliação de Riscos Potenciais em Serviços de Hemodinâmica de três Estados Br...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
1. Este estudo avaliou o efeito da estratégia protetora de ventilação mecânica na ocorrência de complicações pulmonares pós-operatórias em pacientes sem síndrome do desconforto respiratório agudo através de uma meta-análise de dados individuais.
2. Os resultados mostraram que a estratégia protetora, com volume corrente baixo, reduziu significativamente a incidência de complicações pulmonares em 36% em comparação com a estratégia convencional.
3.
O documento discute aspectos qualitativos da água, incluindo sua composição química e fatores que afetam sua qualidade. Aborda constituintes como sólidos dissolvidos, gases dissolvidos, compostos orgânicos e matéria em suspensão. Também descreve parâmetros como turbidez, cor, ferro, manganês, matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e micropoluentes que influenciam a qualidade da água.
O documento discute o Plano de Segurança da Água (PSA) no Brasil, incluindo:
1) PSA é uma ferramenta para avaliar e gerenciar riscos à saúde associados ao abastecimento de água;
2) Iniciativas no Brasil incluem projeto piloto, portarias, e evento de lançamento das diretrizes do PSA;
3) Próximos passos envolvem projeto piloto, articulações institucionais, e III Conferência Internacional sobre PSA no Brasil.
O documento descreve um resumo de uma apresentação sobre a aplicação do modelo matemático CE-QUAL-W2 para simular a qualidade da água no Reservatório de Itupararanga, em São Paulo. O objetivo é calibrar o modelo para fornecer uma ferramenta de monitoramento ambiental da represa. O projeto ainda está na fase inicial de calibração do modelo.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO e o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ajuizaram ação civil pública visando à obtenção de provimento jurisdicional visando estabelecer restrições e limites ao direito de uso pela SABESP das águas do Sistema Cantareira e coibir o uso indiscriminado da segunda parcela do volume morto de tal sistema produtor, uma vez que tal situação, levada às últimas consequências, poderá trazer sérias implicações ao abastecimento público, levando a um colapso das duas regiões abastecidas (Bacia do Piracicaba e RMSP), riscos à saúde pública, impactos ao meio ambiente, com possibilidades de novas tragédias ambientais, como a mortandade ocorrida em fevereiro no Rio Piracicaba, bem como impactos à indústria, agricultura e economia em geral.
A ação civil pública, que é subscrita pelos Promotores dos Núcleos Piracicaba e Campinas do GAEMA (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente) e por um dos Procuradores da República de Piracicaba, foi distribuída à 3ª Vara da Justiça Federal da Subseção Judiciária Federal de Piracicaba (9ª Subseção), tendo como réus a Agência Nacional de Águas – ANA, o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE e a SABESP. Está sendo aguardada a decisão judicial no tocante ao pedido de tutela antecipada formulada pelo Ministério Público.
Sustentam na referida ação que, “enquanto não for imposto um LIMITE FINAL MÁXIMO de utilização das águas disponíveis no Sistema Cantareira, evidentemente continuará a SABESP contando com a possibilidade de avanço da captação por bombeamento ATÉ O POSSÍVEL ESGOTAMENTO DOS RESERVATÓRIOS.”
Este documento estabelece diretrizes para definir situações críticas de escassez hídrica em Minas Gerais, incluindo critérios para os estados de atenção, alerta e restrição de uso. É definido um quadro com os estados hidrológicos e suas respectivas condições de vazão, e são estabelecidas penalidades para quem não cumprir as restrições.
O documento fornece um resumo da situação dos recursos hídricos e da gestão dos recursos hídricos no Brasil em 2010. Apresenta dados sobre eventos hidrológicos, usos múltiplos como irrigação e hidroeletricidade, qualidade da água, disponibilidade hídrica e balanço hídrico. Também discute a situação dos comitês de bacia, planos de recursos hídricos e outorgas no período de 2008-2009.
Avaliação de Riscos Potenciais em Serviços de Hemodinâmica de três Estados Br...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
1. Este estudo avaliou o efeito da estratégia protetora de ventilação mecânica na ocorrência de complicações pulmonares pós-operatórias em pacientes sem síndrome do desconforto respiratório agudo através de uma meta-análise de dados individuais.
2. Os resultados mostraram que a estratégia protetora, com volume corrente baixo, reduziu significativamente a incidência de complicações pulmonares em 36% em comparação com a estratégia convencional.
3.
O documento discute aspectos qualitativos da água, incluindo sua composição química e fatores que afetam sua qualidade. Aborda constituintes como sólidos dissolvidos, gases dissolvidos, compostos orgânicos e matéria em suspensão. Também descreve parâmetros como turbidez, cor, ferro, manganês, matéria orgânica, nitrogênio, fósforo e micropoluentes que influenciam a qualidade da água.
O documento discute o Plano de Segurança da Água (PSA) no Brasil, incluindo:
1) PSA é uma ferramenta para avaliar e gerenciar riscos à saúde associados ao abastecimento de água;
2) Iniciativas no Brasil incluem projeto piloto, portarias, e evento de lançamento das diretrizes do PSA;
3) Próximos passos envolvem projeto piloto, articulações institucionais, e III Conferência Internacional sobre PSA no Brasil.
O documento apresenta estudos de caso sobre análise de risco utilizando as metodologias HAZOP, APP e AQR. O primeiro caso trata da análise de riscos de descarregamento de ácido sulfúrico utilizando HAZOP e APP. O segundo caso discute a problemática da cerveja quente utilizando árvore de falhas. O terceiro caso apresenta uma AQR para avaliar riscos de vazamento de tricloroetileno armazenado em tanque.
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
1) O documento discute os impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão utilizando a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as etapas de plantio e fiação do algodão.
2) Os resultados da ACV indicaram que o processo de fiação contribui mais para a maioria dos impactos ambientais avaliados, como depleção de recursos, acidificação e aquecimento global.
3) Já para eutrofização e depleção da camada de ozônio, a etapa de plant
Este documento descreve os conceitos e diretrizes para a inspeção sanitária em sistemas de abastecimento de água para consumo humano no Brasil. A inspeção sanitária tem como objetivo avaliar os riscos à saúde em cada etapa do sistema de abastecimento de água e identificar possíveis problemas para orientar ações corretivas. O documento detalha os tipos de inspeção, sua abrangência, objetivos, atividades e resultados esperados.
Metodologias para avaliação de impactos ambientaisCadernizando
Confira os principais procedimentos para a avaliação dos impactos ambientais de uma obra pública ou particular de acordo com a Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986.
Obrigado pela atenção.
1. O documento discute a criação de um modelo de gestão de riscos para lavanderias têxteis no Agreste de Pernambuco com base na norma ISO 31000, visando minimizar os riscos ambientais e à saúde dos trabalhadores.
2. Foram utilizadas ferramentas como entrevistas, mapeamento de processos e matrizes para identificar os principais riscos, sendo os processos de lavagem e geração de vapor os que apresentam maiores riscos, totalizando 45,3% dos riscos, em especial riscos ecoló
Este documento descreve o uso de uma ferramenta de investigação de alta resolução chamada MiHpt para aprimorar o modelo conceitual de uma área contaminada. A ferramenta forneceu dados sobre a condutividade elétrica do solo, o perfil hidráulico vertical e a distribuição vertical de contaminantes. Os resultados permitiram: 1) refinar o modelo geológico local, 2) levantar dados hidrogeológicos adicionais e 3) delimitar verticalmente os contaminantes, melhorando o entendimento da área e reduzindo
Este documento discute a importância de se implementar Planos de Segurança da Água (PSA) ou Water Safety Plans para garantir a segurança da água em edifícios. O PSA envolve uma avaliação sistemática de riscos à saúde relacionados ao sistema de abastecimento de água e monitoramento contínuo da qualidade da água distribuída. O documento também destaca os riscos da bactéria Legionella e a necessidade de controles para prevenção de doenças respiratórias.
Este documento apresenta o manual do usuário do modelo SWMM 5.0 traduzido para o português brasileiro. O manual descreve o modelo de simulação SWMM para gestão de drenagem urbana, desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. O documento foi traduzido por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba com o apoio financeiro da Eletrobras no âmbito do programa Procel Saneamento.
1) O documento apresenta procedimentos para dimensionar reservatórios de água pluvial para residências usando o Método do Máximo Aproveitamento (MMA) e compara os resultados com o Método da Análise da Simulação (MAS).
2) Foram consideradas demandas de 3 a 5 habitantes e áreas de captação de telhado de 80 a 200m2, analisando descartes da primeira chuva de 0 a 4mm.
3) Os resultados indicam que o MMA pode ser aplicado e que a proposta de aprimoramento permite determinar
Este trabalho teve como objetivo desenvolver um sistema para o controle do pH da água para microirrigação. O sistema foi realizado no Laboratório-rio de Hidraúlica do Departamento de Engenharia Ambiental da Esalq/USP. O sistema de controle consta de um sensor de pH, um circuito elétrico programado para manter o pH da água em 5,5 e um dispositivo de injeção de ácido controlado por pulsos enviados pelo circuito elétrico. O sistema foi testado em águas de diferentes valores iniciais de pH
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre localização ótima de estações de monitoramento de qualidade em redes de distribuição de água. O trabalho propõe uma ferramenta computacional baseada em algoritmos genéticos para identificar a quantidade e localização ideal das estações considerando a cobertura de demanda da rede. A ferramenta foi testada em duas redes hipotéticas e os resultados mostraram que a localização das estações deve levar em conta a variação das demandas ao longo do dia para garantir a representatividade esp
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO ...engbiancardine
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de um estabelecimento de saúde. O PGRSS deve conter informações sobre a identificação do estabelecimento, os resíduos gerados, a legislação aplicável e os procedimentos de gerenciamento de resíduos adotados de acordo com as normas técnicas e ambientais.
Este documento discute o desenvolvimento de um sistema automático para monitorar a qualidade da água. O objetivo é classificar a qualidade da água com base em parâmetros como turbidez, oxigênio dissolvido e temperatura. O documento revisa estudos anteriores sobre monitoramento da qualidade da água e índices usados para classificá-la. O sistema automático forneceria dados em tempo real para identificar mudanças na qualidade da água.
Dimensionamento de aterros sanitários em valasJupira Silva
Este documento descreve o desenvolvimento de um sistema de apoio computacional para dimensionar aterros sanitários em valas para municípios de pequeno porte. O sistema inclui módulos para dimensionar estruturas como valas, canais de drenagem de águas pluviais e percolados, e estimar custos de implantação e operação.
Avaliação de riscos ambientais de agrotóxicos em condições brasileirasClaudio Spadotto, Ph.D.
1) O documento discute a avaliação de riscos ambientais de agrotóxicos no Brasil, definindo conceitos e descrevendo as etapas do processo.
2) As etapas incluem a identificação do problema, análise de risco avaliando exposição e efeitos, e caracterização do risco comparando exposição estimada com efeitos toxicológicos.
3) Um esquema geral de avaliação de riscos ambientais é proposto seguindo princípios internacionais, mas adaptado às condições brasileiras.
[1] O documento apresenta metodologias de análise de riscos como APP e HAZOP e fornece exemplos de sua aplicação em um caso de descarregamento de ácido sulfúrico. [2] É descrito o processo de identificação de nós, parâmetros, desvios, causas, consequências e recomendações para o caso em questão utilizando as técnicas. [3] Planilhas exemplificam a aplicação de APP e HAZOP no sistema de transferência do produto corrosivo.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
Este documento resume o monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano no Brasil entre 2011-2016. A metodologia priorizou municípios com maior probabilidade de contaminação e ampliou o número de amostras coletadas. Os dados consolidados mostraram que 99% das amostras estavam dentro do padrão, porém desafios permanecem como ampliar o monitoramento a todas as unidades federativas e fortalecer a articulação intersetorial.
1. O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre modelagem matemática da qualidade da água na bacia do rio Taquari-Antas no Rio Grande do Sul.
2. O estudo usou o modelo distribuído IPH-MGBq para simular a hidrologia e qualidade da água na bacia, considerando fontes pontuais e difusas de poluição.
3. O modelo foi calibrado usando dados observados de vazão, OD, DBO, nitrogênio, fósforo e coliformes fecais e most
Este documento discute a importância da análise de risco e incerteza na tomada de decisão na gestão de recursos hídricos. Apresenta os conceitos de risco e incerteza e abordagens para tratamento da incerteza hidrológica. Destaca que a tomada de decisão em sistemas de recursos hídricos enfrenta incertezas hidrológicas, econômicas e ambientais, e que a análise de risco é fundamental para avaliar e mitigar esses riscos.
O documento apresenta estudos de caso sobre análise de risco utilizando as metodologias HAZOP, APP e AQR. O primeiro caso trata da análise de riscos de descarregamento de ácido sulfúrico utilizando HAZOP e APP. O segundo caso discute a problemática da cerveja quente utilizando árvore de falhas. O terceiro caso apresenta uma AQR para avaliar riscos de vazamento de tricloroetileno armazenado em tanque.
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
1) O documento discute os impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão utilizando a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as etapas de plantio e fiação do algodão.
2) Os resultados da ACV indicaram que o processo de fiação contribui mais para a maioria dos impactos ambientais avaliados, como depleção de recursos, acidificação e aquecimento global.
3) Já para eutrofização e depleção da camada de ozônio, a etapa de plant
Este documento descreve os conceitos e diretrizes para a inspeção sanitária em sistemas de abastecimento de água para consumo humano no Brasil. A inspeção sanitária tem como objetivo avaliar os riscos à saúde em cada etapa do sistema de abastecimento de água e identificar possíveis problemas para orientar ações corretivas. O documento detalha os tipos de inspeção, sua abrangência, objetivos, atividades e resultados esperados.
Metodologias para avaliação de impactos ambientaisCadernizando
Confira os principais procedimentos para a avaliação dos impactos ambientais de uma obra pública ou particular de acordo com a Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986.
Obrigado pela atenção.
1. O documento discute a criação de um modelo de gestão de riscos para lavanderias têxteis no Agreste de Pernambuco com base na norma ISO 31000, visando minimizar os riscos ambientais e à saúde dos trabalhadores.
2. Foram utilizadas ferramentas como entrevistas, mapeamento de processos e matrizes para identificar os principais riscos, sendo os processos de lavagem e geração de vapor os que apresentam maiores riscos, totalizando 45,3% dos riscos, em especial riscos ecoló
Este documento descreve o uso de uma ferramenta de investigação de alta resolução chamada MiHpt para aprimorar o modelo conceitual de uma área contaminada. A ferramenta forneceu dados sobre a condutividade elétrica do solo, o perfil hidráulico vertical e a distribuição vertical de contaminantes. Os resultados permitiram: 1) refinar o modelo geológico local, 2) levantar dados hidrogeológicos adicionais e 3) delimitar verticalmente os contaminantes, melhorando o entendimento da área e reduzindo
Este documento discute a importância de se implementar Planos de Segurança da Água (PSA) ou Water Safety Plans para garantir a segurança da água em edifícios. O PSA envolve uma avaliação sistemática de riscos à saúde relacionados ao sistema de abastecimento de água e monitoramento contínuo da qualidade da água distribuída. O documento também destaca os riscos da bactéria Legionella e a necessidade de controles para prevenção de doenças respiratórias.
Este documento apresenta o manual do usuário do modelo SWMM 5.0 traduzido para o português brasileiro. O manual descreve o modelo de simulação SWMM para gestão de drenagem urbana, desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. O documento foi traduzido por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba com o apoio financeiro da Eletrobras no âmbito do programa Procel Saneamento.
1) O documento apresenta procedimentos para dimensionar reservatórios de água pluvial para residências usando o Método do Máximo Aproveitamento (MMA) e compara os resultados com o Método da Análise da Simulação (MAS).
2) Foram consideradas demandas de 3 a 5 habitantes e áreas de captação de telhado de 80 a 200m2, analisando descartes da primeira chuva de 0 a 4mm.
3) Os resultados indicam que o MMA pode ser aplicado e que a proposta de aprimoramento permite determinar
Este trabalho teve como objetivo desenvolver um sistema para o controle do pH da água para microirrigação. O sistema foi realizado no Laboratório-rio de Hidraúlica do Departamento de Engenharia Ambiental da Esalq/USP. O sistema de controle consta de um sensor de pH, um circuito elétrico programado para manter o pH da água em 5,5 e um dispositivo de injeção de ácido controlado por pulsos enviados pelo circuito elétrico. O sistema foi testado em águas de diferentes valores iniciais de pH
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre localização ótima de estações de monitoramento de qualidade em redes de distribuição de água. O trabalho propõe uma ferramenta computacional baseada em algoritmos genéticos para identificar a quantidade e localização ideal das estações considerando a cobertura de demanda da rede. A ferramenta foi testada em duas redes hipotéticas e os resultados mostraram que a localização das estações deve levar em conta a variação das demandas ao longo do dia para garantir a representatividade esp
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO ...engbiancardine
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de um estabelecimento de saúde. O PGRSS deve conter informações sobre a identificação do estabelecimento, os resíduos gerados, a legislação aplicável e os procedimentos de gerenciamento de resíduos adotados de acordo com as normas técnicas e ambientais.
Este documento discute o desenvolvimento de um sistema automático para monitorar a qualidade da água. O objetivo é classificar a qualidade da água com base em parâmetros como turbidez, oxigênio dissolvido e temperatura. O documento revisa estudos anteriores sobre monitoramento da qualidade da água e índices usados para classificá-la. O sistema automático forneceria dados em tempo real para identificar mudanças na qualidade da água.
Dimensionamento de aterros sanitários em valasJupira Silva
Este documento descreve o desenvolvimento de um sistema de apoio computacional para dimensionar aterros sanitários em valas para municípios de pequeno porte. O sistema inclui módulos para dimensionar estruturas como valas, canais de drenagem de águas pluviais e percolados, e estimar custos de implantação e operação.
Avaliação de riscos ambientais de agrotóxicos em condições brasileirasClaudio Spadotto, Ph.D.
1) O documento discute a avaliação de riscos ambientais de agrotóxicos no Brasil, definindo conceitos e descrevendo as etapas do processo.
2) As etapas incluem a identificação do problema, análise de risco avaliando exposição e efeitos, e caracterização do risco comparando exposição estimada com efeitos toxicológicos.
3) Um esquema geral de avaliação de riscos ambientais é proposto seguindo princípios internacionais, mas adaptado às condições brasileiras.
[1] O documento apresenta metodologias de análise de riscos como APP e HAZOP e fornece exemplos de sua aplicação em um caso de descarregamento de ácido sulfúrico. [2] É descrito o processo de identificação de nós, parâmetros, desvios, causas, consequências e recomendações para o caso em questão utilizando as técnicas. [3] Planilhas exemplificam a aplicação de APP e HAZOP no sistema de transferência do produto corrosivo.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
Este documento resume o monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano no Brasil entre 2011-2016. A metodologia priorizou municípios com maior probabilidade de contaminação e ampliou o número de amostras coletadas. Os dados consolidados mostraram que 99% das amostras estavam dentro do padrão, porém desafios permanecem como ampliar o monitoramento a todas as unidades federativas e fortalecer a articulação intersetorial.
1. O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre modelagem matemática da qualidade da água na bacia do rio Taquari-Antas no Rio Grande do Sul.
2. O estudo usou o modelo distribuído IPH-MGBq para simular a hidrologia e qualidade da água na bacia, considerando fontes pontuais e difusas de poluição.
3. O modelo foi calibrado usando dados observados de vazão, OD, DBO, nitrogênio, fósforo e coliformes fecais e most
Este documento discute a importância da análise de risco e incerteza na tomada de decisão na gestão de recursos hídricos. Apresenta os conceitos de risco e incerteza e abordagens para tratamento da incerteza hidrológica. Destaca que a tomada de decisão em sistemas de recursos hídricos enfrenta incertezas hidrológicas, econômicas e ambientais, e que a análise de risco é fundamental para avaliar e mitigar esses riscos.
1. Titulo: Mapeamento de perigos em redes de distribuição de água para consumo
humano.
Referencia Bibliográfica: SOARES, E. G. S. Mapeamento de perigos em redes de
distribuição de água para consumo humano. 2009. 79p. Dissertação (Mestrado
Engenharia Civil), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa,2009.
O controle laboratorial não é suficiente para garantia da qualidade da água para
consumo humano, portanto se faz necessário a avaliação e gerenciamento de risco dede
a captação até a distribuição. Tal abordagem recebe a denominação de Planos de
Segurança da Água PSA.
Pag. 1: “Os Planos de Segurança da Água consistem no documento que identifica e
prioriza riscos potenciais no sistema de abastecimento, abrangendo todas as etapas
desde o manancial aos consumidores, através de medidas de controle que envolvem a
redução ou eliminação de riscos à qualidade da água produzida (WHO, 2004)”.
Os sistemas de distribuição são sistemas abertos e dinâmicos, onde perigos e riscos nem
sempre são de fácil identificação/ caracterização
A identificação de perigos e caracterização de riscos nos sistemas de distribuição apesar
de ser um grande desafio pelo fato de que os riscos na rede são mais difíceis de ser
identificados, é de extrema importância, pois mesmo que o tratamento da água seja
eficiente a etapa da distribuição da água está sujeita a venerabilidades, tais como,
corrosão das tubulações, pressões excessivas ou reduzidas, decaimento de cloro
residual, rupturas e vazamentos, intermitência e incrustações, que são classificados
como eventos perigosos que podem introduzir perigo, danos a saúde humana.
Pag. 1: “A implementação de medidas preventivas ou corretivas para o controle de tais
eventos ou situações demandam a identificação dos locais onde possam estar ocorrendo
tais interferências. Segundo Câmara et al. (1999), quando a palavra onde surge, ao ser
questionado um problema, a solução apresentada pode ser otimizada através de técnicas
automatizadas, com a possibilidade da aplicação do Sistema de Informações
Geográficas (SIG)”.
Os sistemas de distribuição são sistemas abertos e dinâmicos, onde perigos e riscos nem
sempre são de fácil identificação/caracterização, portanto, a aplicação de técnicas como
“Analise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC” e “Matrizes de risco”
podem comprova-se pouco praticas, portanto, a aplicabilidade de um software de
Simulação Computacional de hidráulica - EPANET auxilia na geração de mapas de
risco, o software exerce um papel fundamental no melhor entendimento dos problemas
relacionados ao risco na rede com relação as suas variáveis hidráulicas e de qualidade
da água,
Este estudo está voltado para aplicação dos métodos de avaliação de risco para
identificação de perigos e caracterização dos riscos em rede de distribuição de água com
o auxilio do EPANET.
2.1 POTABILIDADE E SEGURANÇA DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
2. Pag. 5 “Portanto, na definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), segurança da
água para consumo humano assume uma conotação mais ampla que potabilidade -
“água segura para consumo humano é aquela que não representa risco significativo à
saúde humana durante o consumo por toda a vida, incluindo as sensibilidades inerentes
a cada estágio de vida” (WHO, 2005).
A norma brasileira desde 2000, já assume essa visão preventiva para além do simples
controle laboratorial, como por exemplo o inciso III do Artigo 9° da Portaria MS n°
518/ 2014.
Art. 9.º Ao(s) responsável(is) pela operação de sistema de abastecimento de água
incumbe:
III - manter avaliação sistemática do sistema de abastecimento de água, sob a
perspectiva dos riscos à saúde, com base na ocupação da bacia contribuinte ao
manancial, no histórico das características de suas águas, nas características físicas do
sistema, nas práticas operacionais e na qualidade da água distribuída;
Pag. 5. “No entanto, como ressaltado por Bastos et al. (2007a), isso não se apresenta
sistematizado o suficiente na legislação, de forma que possa ser traduzido em uma
ferramenta metodológica de pronta utilização pelos responsáveis pelos serviços de
abastecimento de água”.
Pag. 5. “Os Planos de Segurança da Água (PSA) são definidos como um instrumento
que identifica e prioriza perigos e riscos em um sistema de abastecimento de água,
desde o manancial até o consumidor, visando estabelecer medidas de controle e planos
de gerenciamento para minimizar as chances de falhas e, ainda, para responder a
eventuais falhas no sistema ou eventos imprevistos (WHO, 2005)”.
Pag. 6. “Um PSA inclui três componentes centrais, conforme ilustrado na Figura 1
(WHO, 2004; WHO, 2005) e descrito a seguir:
a) a avaliação do sistema de abastecimento de água, no tempo e no espaço e em todos os
seus componentes, de forma a facilitar seu melhor conhecimento possível, identificar
pontos de estabilidade na produção e fornecimento de água segura para consumo e, ou,
vulneráveis (perigos e pontos críticos).
b) o monitoramento do sistema, para os perigos identificados, acompanhado da
prescrição, especificação de medidas ou protocolos de monitoramento, de forma que
qualquer desvio da performance desejada possa ser prontamente corrigido.
c) planos de gestão é toda a documentação do diagnóstico e do estabelecimento de
avaliação do sistema de abastecimento de água, a descrição das rotinas de operação e
monitoramento (para períodos de operação normal ou em condições incidentais), planos
de comunicação interna e externa (por exemplo, aos responsáveis pela vigilância da
qualidade da água e ao público consumidor) (BASTOS et al., 2007).”
Pag.7 “Os elementos básicos do PSA são baseados nos princípios e conceitos de
múltiplas barreiras, análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC), avaliação
e gestão de riscos e gestão de qualidade (normas de certificação ISO) (BARTRAM et
al., 2001, AS/NZS, 2004, VIEIRA e MORAIS, 2005).”
Pag. 7 “Assim, conforme Bastos et al. (2009), na medida em que o sistema de
abastecimento é descrito, analisadas as vulnerabilidades e identificados os principais
3. perigos, é possível a tomada de decisão em relação aos riscos mais relevantes, os quais
podem ser eliminados ou minimizados ou simplesmente assumidos como toleráveis”.
Depois da identificação dos perigos é feita uma matriz de priorização de risco, a matriz
caracteriza e prioriza os perigos pela técnica da Arvore Decisória do Sistema de Analise
de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).
2.3 OS CONCEITOS DE PERIGO E RISCO E AS ETAPAS DA METODOLOGIA
DE AVALIAÇÃO DE RISCO
Pag. 8 “A existência de exploração agrícola na bacia de contribuição do manancial, a
descarga de esgotos sanitários ou efluentes de agroindústrias no manancial, falhas no
tratamento da água e rupturas na rede de distribuição são exemplos de eventos
perigosos, os quais podem introduzir perigos que podem estar associados a efeitos
adversos na população consumidora”.
Pag. 8 “Conforme mencionado anteriormente, ‘risco’ pode ser expresso como uma
grandeza quantitativa e probabilística, por exemplo, por meio da metodologia conhecida
como Avaliação Quantitativa de Risco (AQR). Segundo Bastos et al.(2009), essa
metodologia é há algum tempo o paradigma central de estudos sobre danos à saúde
decorrentes da exposição a substâncias químicas e, mais recentemente, tem sido
adaptada à exposição a organismos patogênicos, constituindo hoje a principal base para
a formulação de diretrizes e normas de qualidade da água para consumo humano”.
Pag 9. “Em sua forma clássica, a metodologia de AQR é composta por quatro etapas
fundamentais, resumidas a seguir (FREITAS, 2002; BASTOS et al., 2009):
a) Identificação do perigo: essa etapa compreende uma avaliação do conhecimento
disponível e a descrição de efeitos adversos à saúde, crônicos ou agudos, associados a
um determinado agente (físico, químico, microbiano), considerado um evento perigoso.
A compreensão da origem do perigo e de como este pode ser introduzido na cadeia
produtiva também integra essa etapa.
b) Avaliação da dose-resposta: avaliação do potencial que tem o agente de causar
resposta em diversos níveis de exposição. Para determinados agentes, a definição da
dose que causa efeito adverso é estabelecida a partir de estudos experimentais (com
voluntários humanos ou, principalmente, em ensaios de laboratório com cobaias). Em
outros casos, são utilizadas informações de estudos epidemiológicos.
c) Avaliação da exposição: compreende a caracterização da população exposta, a
quantidade ingerida do agente, a frequência, a duração e as prováveis vias de exposição.
No caso do consumo de água, envolveria o conhecimento ou estimativa da qualidade da
água, de um padrão de consumo de água (L/d) e da contribuição relativa do fator
consumo de água frente a outras vias de exposição como, por exemplo, ar e alimentos.
d) Caracterização do risco: de posse das informações obtidas nas etapas anteriores, por
meio de modelos matemáticos ou relações diretas entre a dose-resposta e exposição,
pode-se estimar o risco associado ao perigo identificado”.
Pag. 12. “A manutenção de teores de cloro residual mínimos nos sistemas de
distribuição visa à prevenção de recontaminação da água tratada. Após a aplicação do
cloro na estação de tratamento para a desinfecção, o teor residual na saída do tanque de
contato/entrada do sistema de distribuição, decai ao longo da rede de distribuição como
resultado de fatores diversos (discutidos no tema seguinte). Portanto, a dosagem de
4. cloro na estação de tratamento deve garantir a eficiência de desinfecção e a manutenção
de residuais mínimos no sistema de distribuição”.
Mas excesso de cloro causa odor e gosto desagradável.
Pag. 13 “Na água distribuída a turbidez informa sobre a estanqueidade do sistema de
distribuição, sendo que a elevação da turbidez pode indicar infiltrações na rede e riscos
de contaminação”.
Pag. 13 “Baixos valores de pH podem contribuir para a corrosão das instalações de
sistemas de abastecimento e prediais. Em contrapartida valores elevados aumentam a
possibilidade de incrustações. A faixa de valores recomendada é de 6,0 a 9,5”.
2.6 PERIGOS POTENCIAIS EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Pag. 16 “Em sistemas de distribuição a qualidade da água para o consumo humano está
sujeita há várias interferências, tanto no tempo quanto no espaço, decorrentes de
situações tais como: vulnerabilidades nos reservatórios de distribuição, vazamentos e
rupturas nas canalizações, corrosão das tubulações, intermitência do abastecimento,
subpressões e infiltrações, insuficiência de residuais desinfetantes (AINSWORTH,
2004)”.
Pag. 16 “A pressão na rede exerce papel fundamental no abastecimento de água e em
sua qualidade. Pressões mínimas visam garantir a continuidade do abastecimento
domiciliar. A intermitência do abastecimento de água acarreta redução de pressão ou
pressão negativa na rede, o que por sua vez pode favorecer infiltrações e contaminação
da água. Por outro lado, pressões excessivas podem provocar perdas de água e mesmo
ruptura das tubulações”.
Pag. 16 “A Portaria MS nº. 518/2004 estabelece que “em todos os momentos e em toda
sua extensão, a rede de distribuição de água deve ser operada com pressão superior à
atmosférica” (BRASIL, 2004). A norma da ABNT para projeto de rede de distribuição
de água estabelece como critério de projeto pressões entre 10 mca (pressão dinâmica
mínima) e 50 mca (pressão estática máxima) (ABNT, 1994)”.
Pag 16 e 17 “Como já referido, o teor de cloro residual nos sistemas de distribuição de
água tende a cair, em decorrência de um ou mais dos seguintes fatores: reações com
diversas espécies orgânicas e inorgânicas presentes na água transportada (decaimento na
água) ou na interface com os elementos físicos do sistema, particularmente as
tubulações (decaimento de parede), e perda para a atmosfera através de superfícies
livres (por exemplo, em reservatórios de distribuição). Dentre os fatores que
influenciam o decaimento na água encontram-se a dose de cloro aplicada na ETA, a
presença de substâncias (orgânicas e inorgânicas) oxidáveis, o pH e a temperatura da
água; em relação ao decaimento de parede podem ser citados: o material e a idade das
tubulações e a presença de biofilme. O decaimento dos teores de cloro pode ainda ser
favorecido em regiões onde a água apresente maior tempo de residência, como as
localizadas em extremidades da rede ou em zonas com baixo consumo (VIEIRA et
al., 2001).
Pag. 17 “Adicionalmente, registros de queixas de consumidores também poderiam ser
interpretados como ‘eventos perigosos’ (ou talvez ‘eventos sentinela’), uma vez que
5. podem estar associados a reclamações explícitas sobre a qualidade da água, ou indiretas,
tais como queixas sobre intermitência de abastecimento. A mesma leitura poderia ser
feita em relação a ordens de serviços de manutenção na rede, pois, recorrências de
problemas em determinado ponto ou região da rede podem refletir pontos vulneráveis,
além do que, em tese, todo serviço de reparo expõe o sistema à possibilidade de
contaminação”.
2.7 MODELO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE HIDRAULICA - EPANET
Pag. 17. “O EPANET é um programa computacional que permite a execução de
simulações estáticas e dinâmicas do comportamento hidráulico e da qualidade da água
na rede de abastecimento em pressão (ROSSMAN et al., 2000)”.
O EPANET incorpora um conjunto de ferramentas de cálculo para apoio à simulação
hidráulica (ROSSMAN et al., 2000), descritos a seguir:
_ Dimensão da rede é ilimitada (o número de componentes para a análise pode variar);
_ Cálculo da perda de carga hidráulica é realizado por uma das fórmulas: Hazen-
Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-Manning;
_ Modelagem dos principais tipos de válvulas, incluindo válvulas reguladoras de
pressão e de fluxo;
_ Modelagem de reservatórios de armazenamento de nível variável de formas diversas,
através de curvas de volume em função da altura de água;
_ Múltiplas categorias de consumo nos Nós, cada uma com um padrão próprio de
variação no tempo;
_ Modelagem da relação entre pressão e fluxo efluente de dispositivos emissores
(consumos dependentes da pressão);
_ Possibilidade de basear as condições de operação do sistema em controles simples,
dependentes de uma só condição (altura de água em um reservatório de nível variável,
tempo), ou em controles com condições múltiplas.
Pag. 18 “O EPANET permite que os dados da simulação sejam comparados com os
valores reais (campo), através do relatório de calibração. Como resposta pode ser
verificada a estatística (média, erro médio e desvio padrão), o gráfico de correlação e o
gráfico de comparação de valores médios. Todas as alternativas relacionam os dados
observados e os computados (simulados)”.
2.9 RELAÇÃO DO EPANET E SIG
Pag. 24 “A relação do Modelo de Simulação Computacional de Hidráulica (MSCH) e
SIG constitui ferramentas de otimização para a gestão operacional da rede, por serem
programas computacionais indicados na realização de atividades condizentes com a
realidade”.
Pag. 24 “Um dos objetivos desta relação é a utilização da base de dados representada no
SIG pelo MSCH. Este processo pode diminuir a geração de erros no momento da
representação da rede de distribuição de água no modelo de simulação. Covas et al.
(2008) alertam para os cuidados do traçado da rede no SIG, quando a finalidade futura é
a simulação hidráulica, para que não ocorra a incompatibilidade de dados. Os resultados
obtidos pelos MSCH também podem ser analisados no SIG”.
6. “O compartilhamento da base de dados do SIG com o EPANET e vice-versa pode ser
realizado através da utilização dos conversores shp2epa e epa2GIS, disponíveis
gratuitamente na internet”.
2.11. ANALISE MULTICRITERIO