O documento discute os "Direitos do leitor" e argumenta que ler é um direito e privilégio pessoal, não um castigo. Defende que os leitores têm o direito de saltar páginas, não terminar livros, reler, ler qualquer coisa, amar personagens, ler em qualquer lugar e salta de livro em livro. Conclui que ler é uma experiência única e intransmissível para cada pessoa.