1) As organizações de saúde geralmente estão atrasadas em termos de gestão comparadas a outros setores.
2) Durante uma recessão econômica, todas as "faltas" nas organizações de saúde são exacerbadas, aumentando a insatisfação.
3) As organizações de saúde mais desenvolvidas são as que estão melhor equipadas para lidar com períodos de restrição econômica.
1) Nand Kishore Chaudhary was born in 1953 in Rajasthan, India and grew up in a traditional family. He developed a passion for art and helping others from a young age.
2) In 1978, he started a small carpet weaving business with two looms and expanded it to include weavers in remote areas. He worked to establish sustainable livelihoods for weavers and their communities.
3) By the late 1990s, his business had grown significantly and provided work for thousands across India. He established non-profit organizations to support weaver communities and promote women's empowerment.
Segundo a OMS, 80% das mortes por doenças crônicas no Brasil são prematuras devido à falta de tratamento adequado. Estudos mostram que planos de saúde beneficiam as empresas ao melhorarem a saúde e bem-estar dos funcionários, influenciando positivamente os resultados. A HealthCo oferece consultoria focada em gestão preventiva da saúde para reduzir custos com sinistros para empresas.
Uma das áreas que enfrenta desafios de difícil superação é, reconhecidamente, a da saúde. É quase unânime a convicção de que o sistema de saúde vigente na grande maioria dos países está longe de atender as demandas da sociedade. Afinal, mesmo os mais elevados gastos com assistência na área nem sempre resultam em melhores indicadores de saúde para as populações.
Diante desse quadro adverso, a professora Luciana Faluba Damázio, da Fundação Dom Cabral, vem estudando o setor, na busca de diagnósticos para os entraves e alternativas para, pelo menos, minimizar as consequências danosas desses problemas.
A gestão de crise é crucial para as Relações Públicas de uma empresa. Uma organização deve estar preparada para lidar com situações de crise, compreendendo o ambiente em que ocorre a crise, a cultura interna da organização e a natureza humana. Uma crise pode ser uma oportunidade para mudança positiva se a organização gerir bem a resposta e a comunicação durante as diferentes etapas da crise.
O documento discute os desafios da profissão de enfermagem no mercado de trabalho e na educação profissional em saúde, incluindo a necessidade de: 1) enfermeiros atuarem de forma mais autônoma e em equipes multiprofissionais; 2) gestão participativa nos serviços de saúde; e 3) formação de profissionais para o cuidado integral das pessoas e uso de novas tecnologias.
O documento discute a importância do orçamento anual nas operadoras de planos de saúde, apesar das variáveis no setor. O orçamento gerador de valor, que considera múltiplos cenários e é flexível, é mais efetivo do que um orçamento tradicional devido aos riscos imprevisíveis no setor. Embora o orçamento seja uma ferramenta útil, a abordagem Beyond Budgeting também oferece valor ao eliminar burocracia e incentivar inovação.
O documento lista sinais de alerta que indicam a necessidade de mudança nas organizações, incluindo redução de vendas e margens, aumento de custos, insatisfação dos clientes, desperdícios frequentes, soluções rápidas em vez de resoluções definitivas de problemas, e falta de envolvimento dos funcionários. A presença desses sinais requer ações para identificar as causas subjacentes e corrigi-las antes que a situação piore.
Crises financeiras são eventos inevitáveis que trazem incerteza. É crucial compreender os sinais de uma crise e gerenciar riscos por meio da diversificação. Além disso, preparação financeira e orientação de um economista experiente podem ajudar a navegar pelas crises de maneira estratégica e resiliente.
1) Nand Kishore Chaudhary was born in 1953 in Rajasthan, India and grew up in a traditional family. He developed a passion for art and helping others from a young age.
2) In 1978, he started a small carpet weaving business with two looms and expanded it to include weavers in remote areas. He worked to establish sustainable livelihoods for weavers and their communities.
3) By the late 1990s, his business had grown significantly and provided work for thousands across India. He established non-profit organizations to support weaver communities and promote women's empowerment.
Segundo a OMS, 80% das mortes por doenças crônicas no Brasil são prematuras devido à falta de tratamento adequado. Estudos mostram que planos de saúde beneficiam as empresas ao melhorarem a saúde e bem-estar dos funcionários, influenciando positivamente os resultados. A HealthCo oferece consultoria focada em gestão preventiva da saúde para reduzir custos com sinistros para empresas.
Uma das áreas que enfrenta desafios de difícil superação é, reconhecidamente, a da saúde. É quase unânime a convicção de que o sistema de saúde vigente na grande maioria dos países está longe de atender as demandas da sociedade. Afinal, mesmo os mais elevados gastos com assistência na área nem sempre resultam em melhores indicadores de saúde para as populações.
Diante desse quadro adverso, a professora Luciana Faluba Damázio, da Fundação Dom Cabral, vem estudando o setor, na busca de diagnósticos para os entraves e alternativas para, pelo menos, minimizar as consequências danosas desses problemas.
A gestão de crise é crucial para as Relações Públicas de uma empresa. Uma organização deve estar preparada para lidar com situações de crise, compreendendo o ambiente em que ocorre a crise, a cultura interna da organização e a natureza humana. Uma crise pode ser uma oportunidade para mudança positiva se a organização gerir bem a resposta e a comunicação durante as diferentes etapas da crise.
O documento discute os desafios da profissão de enfermagem no mercado de trabalho e na educação profissional em saúde, incluindo a necessidade de: 1) enfermeiros atuarem de forma mais autônoma e em equipes multiprofissionais; 2) gestão participativa nos serviços de saúde; e 3) formação de profissionais para o cuidado integral das pessoas e uso de novas tecnologias.
O documento discute a importância do orçamento anual nas operadoras de planos de saúde, apesar das variáveis no setor. O orçamento gerador de valor, que considera múltiplos cenários e é flexível, é mais efetivo do que um orçamento tradicional devido aos riscos imprevisíveis no setor. Embora o orçamento seja uma ferramenta útil, a abordagem Beyond Budgeting também oferece valor ao eliminar burocracia e incentivar inovação.
O documento lista sinais de alerta que indicam a necessidade de mudança nas organizações, incluindo redução de vendas e margens, aumento de custos, insatisfação dos clientes, desperdícios frequentes, soluções rápidas em vez de resoluções definitivas de problemas, e falta de envolvimento dos funcionários. A presença desses sinais requer ações para identificar as causas subjacentes e corrigi-las antes que a situação piore.
Crises financeiras são eventos inevitáveis que trazem incerteza. É crucial compreender os sinais de uma crise e gerenciar riscos por meio da diversificação. Além disso, preparação financeira e orientação de um economista experiente podem ajudar a navegar pelas crises de maneira estratégica e resiliente.
MVAR- Gestao de Riscos- Revista ValorEspecial GESTAO FINANCEIRA - Abril 2013MVAR Solucoes e Servicos
Entrevista de Alexandre de Oliveira publicada na Revista ValorEspecial GESTAO FINANCEIRA (Jornal Valor Economico), em abril de 2013.
Materia- Gestao de Riscos por Juan Garrido
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento fornece dicas sobre orçamento doméstico e como proteger a saúde financeira das pessoas.
2) Ele explica as 3 situações de equilíbrio financeiro (receitas maiores que despesas, iguais, menores que despesas) e como lidar com cada uma.
3) Por fim, dá dicas sobre como lidar com saldos negativos no orçamento, seja diminuindo gastos, gerando novas fontes de renda ou conciliando poupança com
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento fornece dicas sobre orçamento doméstico e como proteger a saúde financeira das pessoas.
2) Ele explica as 3 situações de equilíbrio financeiro (receitas maiores que despesas, iguais, menores que despesas) e como lidar com cada uma.
3) São dados conselhos como poupar mais, evitar gastos desnecessários, trabalhar mais e gerar novas fontes de renda para lidar com déficit no orçamento.
O documento discute estratégias para terapeutas sobreviverem à crise no mundo da terapia durante a pandemia de COVID-19. Ele explica que as crises são momentos de transição que exigem adaptação e podem ser transformadas em oportunidades. Profissões ligadas à saúde, gestão e tecnologia tendem a crescer durante períodos de crise. É importante identificar as mudanças causadas pela crise e adaptar os serviços oferecidos para atender às novas necessidades do público.
Gestão de crise envolve preparar-se e lidar com eventos que podem ameaçar a imagem da empresa. Crise é um fato com potencial para causar prejuízo significativo e indica que o sistema precisa ser modificado. Fontes potenciais de crise incluem desastres naturais, falhas tecnológicas e problemas econômicos ou com funcionários.
O documento discute a importância de ter um plano de saúde familiar e as vantagens de contratar uma consultoria de saúde para auxiliar empresas. Ele explica que muitas pessoas morrem sem atendimento no sistema público de saúde e que famílias vendem seus bens para pagar dívidas médicas. Também descreve os serviços prestados por uma consultoria de saúde como auxiliar no gerenciamento de planos, buscar alternativas com foco em prevenção e manter relacionamento com operadoras.
O documento discute a importância da educação financeira para os administradores e indivíduos em geral. A educação financeira é importante para que as pessoas possam tomar decisões financeiras informadas e lidar com a complexidade dos produtos financeiros modernos. A falta de educação financeira pode levar ao endividamento e problemas financeiros das pessoas e da sociedade.
Este documento discute a gestão de riscos financeiros, definindo seus principais tipos como risco de crédito, mercado, operacional e cambial. Ele explica a importância da avaliação e mitigação de riscos por meio de técnicas como análise estatística, planejamento de ações e monitoramento. Por fim, destaca estratégias de gerenciamento como evitar, aceitar, reduzir impactos ou delegar riscos para melhor nortear a tomada de decisões.
O documento discute a distribuição de recursos financeiros para a saúde no município de Curitiba. Grande parte do orçamento é destinado a ações curativas, enquanto as verbas para prevenção e promoção da saúde são menores. Isso pode impactar negativamente a saúde da população, já que ações preventivas são mais baratas do que o tratamento de doenças. Além disso, a baixa resolubilidade dos serviços de saúde pode ser consequência da falta de investimento em programas preventivos e de atendimento básico
O documento discute como as organizações precisam estar atentas ao ambiente externo dinâmico para não serem pegos de surpresa. Também descreve como as variáveis ambientais como tecnologia, economia e demografia afetam as organizações e devem ser analisadas como oportunidades e ameaças.
A necessidade de uma nova abordagem flavio seixasflavioseixasf
O documento discute a importância da gestão de riscos e seguros em economias desenvolvidas e em desenvolvimento. Eventos recentes no Rio de Janeiro e no Japão demonstraram que desastres naturais podem afetar qualquer economia e que a gestão de riscos e seguros são relevantes em ambos os países. A indústria de seguros deve não apenas restabelecer perdas econômicas, mas também contribuir para a prevenção de riscos e proteção de vidas e patrimônios.
As duas edições anteriores desta publicação – construída conjuntamente pelo Ministério da Saúde (MS) e Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) – obtiveram tão boa aceitação que chegamos a esta terceira edição, revisada, cujo conteúdo encontra-se também disponível em outras duas versões: no cd multimídia encartado nesta publicação e em versão eletrônica on line, no site <www.saude.gov.br />
Avançamos, assim, no esforço de qualificar a gestão da saúde brasileira, propiciando aos dirigentes do SUS informações essenciais à condução de questões ligadas ao cotidiano da gestão. Informar é reduzir as incertezas e oferecer ferramentas que auxiliem na identificação e superação dos problemas. Esperamos que esta publicação seja uma aliada permanente dos gestores, na importante tarefa de consolidar o SUS.
Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde
Ministério da Saúde
Este documento apresenta os principais pontos sobre gestão de crises de acordo com JB Vilhena. Ele discute o que constitui uma crise, como identificar crises potenciais, o modelo de gestão de crises e como lidar com uma crise de forma efetiva. O documento fornece diretrizes para planejamento, comunicação e avaliação do sucesso na gestão de crises organizacionais.
Este capítulo discute a importância de compreender o ambiente externo da organização através do diagnóstico estratégico externo. Apresenta o macroambiente, que inclui fatores como demográficos, econômicos, políticos e tecnológicos, e o microambiente, composto por clientes, fornecedores, concorrentes e reguladores. Também aborda grupos estratégicos, evolução setorial e forças competitivas que influenciam a organização.
1. O documento discute a resiliência e formas de promovê-la em famílias que convivem com doenças crônicas.
2. É uma revisão bibliográfica sobre o tema, baseada em publicações nacionais indexadas.
3. A literatura mostra que a resiliência pode ser promovida através do fortalecimento de características comuns às pessoas, como a capacidade de enfrentar adversidades de forma positiva.
Acolhimento classificaao risco_servico_urgenciaAlice Costa
O documento discute o conceito de acolhimento nos serviços de urgência do Sistema Único de Saúde brasileiro. Apresenta o acolhimento como uma diretriz importante para qualificar as relações entre profissionais, gestores e usuários, promovendo uma atenção humanizada. Também destaca a necessidade de repensar as práticas nos serviços de urgência, visando uma atenção resolutiva e articulada com a rede de saúde local.
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2) Ele explica as 3 situações de equilíbrio financeiro (receitas maiores que despesas, iguais, menores que despesas) e como lidar com cada uma.
3) Por fim, dá dicas sobre como lidar com saldos negativos no orçamento, seja diminuindo gastos, gerando novas fontes de renda ou conciliando poupança com
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento fornece dicas sobre orçamento doméstico e como proteger a saúde financeira das pessoas.
2) Ele explica as 3 situações de equilíbrio financeiro (receitas maiores que despesas, iguais, menores que despesas) e como lidar com cada uma.
3) São dados conselhos como poupar mais, evitar gastos desnecessários, trabalhar mais e gerar novas fontes de renda para lidar com déficit no orçamento.
O documento discute estratégias para terapeutas sobreviverem à crise no mundo da terapia durante a pandemia de COVID-19. Ele explica que as crises são momentos de transição que exigem adaptação e podem ser transformadas em oportunidades. Profissões ligadas à saúde, gestão e tecnologia tendem a crescer durante períodos de crise. É importante identificar as mudanças causadas pela crise e adaptar os serviços oferecidos para atender às novas necessidades do público.
Gestão de crise envolve preparar-se e lidar com eventos que podem ameaçar a imagem da empresa. Crise é um fato com potencial para causar prejuízo significativo e indica que o sistema precisa ser modificado. Fontes potenciais de crise incluem desastres naturais, falhas tecnológicas e problemas econômicos ou com funcionários.
O documento discute a importância de ter um plano de saúde familiar e as vantagens de contratar uma consultoria de saúde para auxiliar empresas. Ele explica que muitas pessoas morrem sem atendimento no sistema público de saúde e que famílias vendem seus bens para pagar dívidas médicas. Também descreve os serviços prestados por uma consultoria de saúde como auxiliar no gerenciamento de planos, buscar alternativas com foco em prevenção e manter relacionamento com operadoras.
O documento discute a importância da educação financeira para os administradores e indivíduos em geral. A educação financeira é importante para que as pessoas possam tomar decisões financeiras informadas e lidar com a complexidade dos produtos financeiros modernos. A falta de educação financeira pode levar ao endividamento e problemas financeiros das pessoas e da sociedade.
Este documento discute a gestão de riscos financeiros, definindo seus principais tipos como risco de crédito, mercado, operacional e cambial. Ele explica a importância da avaliação e mitigação de riscos por meio de técnicas como análise estatística, planejamento de ações e monitoramento. Por fim, destaca estratégias de gerenciamento como evitar, aceitar, reduzir impactos ou delegar riscos para melhor nortear a tomada de decisões.
O documento discute a distribuição de recursos financeiros para a saúde no município de Curitiba. Grande parte do orçamento é destinado a ações curativas, enquanto as verbas para prevenção e promoção da saúde são menores. Isso pode impactar negativamente a saúde da população, já que ações preventivas são mais baratas do que o tratamento de doenças. Além disso, a baixa resolubilidade dos serviços de saúde pode ser consequência da falta de investimento em programas preventivos e de atendimento básico
O documento discute como as organizações precisam estar atentas ao ambiente externo dinâmico para não serem pegos de surpresa. Também descreve como as variáveis ambientais como tecnologia, economia e demografia afetam as organizações e devem ser analisadas como oportunidades e ameaças.
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O documento discute a importância da gestão de riscos e seguros em economias desenvolvidas e em desenvolvimento. Eventos recentes no Rio de Janeiro e no Japão demonstraram que desastres naturais podem afetar qualquer economia e que a gestão de riscos e seguros são relevantes em ambos os países. A indústria de seguros deve não apenas restabelecer perdas econômicas, mas também contribuir para a prevenção de riscos e proteção de vidas e patrimônios.
As duas edições anteriores desta publicação – construída conjuntamente pelo Ministério da Saúde (MS) e Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) – obtiveram tão boa aceitação que chegamos a esta terceira edição, revisada, cujo conteúdo encontra-se também disponível em outras duas versões: no cd multimídia encartado nesta publicação e em versão eletrônica on line, no site <www.saude.gov.br />
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Ministério da Saúde
Este documento apresenta os principais pontos sobre gestão de crises de acordo com JB Vilhena. Ele discute o que constitui uma crise, como identificar crises potenciais, o modelo de gestão de crises e como lidar com uma crise de forma efetiva. O documento fornece diretrizes para planejamento, comunicação e avaliação do sucesso na gestão de crises organizacionais.
Este capítulo discute a importância de compreender o ambiente externo da organização através do diagnóstico estratégico externo. Apresenta o macroambiente, que inclui fatores como demográficos, econômicos, políticos e tecnológicos, e o microambiente, composto por clientes, fornecedores, concorrentes e reguladores. Também aborda grupos estratégicos, evolução setorial e forças competitivas que influenciam a organização.
1. O documento discute a resiliência e formas de promovê-la em famílias que convivem com doenças crônicas.
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Crise economica e qualidade nas organizacoes de saude 09ago15
1. Crise Econômica e Qualidade nas Organizações de
Saúde
09/ago/2015
As organizações de saúde, comparativamente a outros setores, geralmente encontram-se
dois ou três passos atrás em termos de gestão (administrativa, assistencial e de apoio).
Os gestores, via de regra com uma visão limitada do negócio - situação incentivada
pelas peculiaridades da área - resistem às avaliações externas e mantêm suas
organizações em um estágio embrionário de desenvolvimento organizacional, viciadas
no posicionamento queixoso e aprisionadas no círculo vicioso de deficiências que dá a
urgente impressão que desaparecerão nos próximos meses. O arquétipo tradicional das
organizações de saúde é de que sempre se encontram mergulhadas em graves carências
econômico-financeiras e, consequentemente tudo supõe-se que decorre dessa
contingência. Além disso, confiam, tolamente, mais na diligência e desprendimento
pessoal do que no conhecimento gerencial e princípios da melhoria contínua da
qualidade.
Quando tudo assume o caráter de urgência, significa que não há planejamento e as
atividades são desenvolvidas ao sabor das pressões individuais e/ou coletivas, segundo
conveniências e com base na intuição. Talvez a palavra mais empregada no setor saúde
seja “falta”: falta visão estratégica, falta plano, falta recursos financeiros, falta pessoas,
falta medicamentos e assim por diante.
Em uma situação de recessão econômica todas as “faltas” se exacerbam, elevando o
grau de insatisfação e o desconforto de todos. Diminui a segurança. Os planos de saúde
precisam lidar com atrasos, falta de pagamento e redução de beneficiários; o governo
cria impostos e atrasa pagamentos, enquanto os fornecedores de medicamentos e
materiais, por causa da variação cambial, aumentam os seus preços. Os
clientes/pacientes, por sua vez, impactados pela redução do poder de seus ganhos ou
pelo desemprego, retraem-se. É uma tempestade “perfeita” caracterizada por barreiras
de toda ordem que exige uma visão ampliada do cenário e uma perspectiva otimista para
2. atravessar a tormenta. Diante desse mar revolto, se o navio não for bastante resistente, e
se a tempestade for duradoura, ele começará a desintegrar-se na difícil travessia.
Diante dos primeiros efeitos da recessão econômica, os gestores preparados e atentos
imediatamente desencadeiam medidas de proteção para suportar a tempestade, enquanto
outros permanecem paralisados ou na esperança de que não serão atingidos por ela. A
análise recente da crise econômica na comunidade europeia tem mostrado, na área da
saúde, que os serviços públicos são os mais atingidos, seja pelos cortes no orçamento,
seja pelo aumento da demanda de pacientes/clientes que não conseguem mais arcar com
o pagamento de planos de saúde. Os serviços privados, embora tocados pela onda da
crise econômica, são impactados de forma peculiar e não de forma imediata. Isso talvez
decorra da natureza essencial e inevitável da assistência.
A percepção dos sinais de recessão e o conhecimento das reservas em termos dos
recursos disponíveis (econômicos e humanos) são fatores críticos de sucesso no
enfrentamento da crise. Quanto mais rápido os gestores perceberem os sinais da
recessão econômica e acionarem medidas redutoras ou neutralizadoras, melhores
condições terão de se posicionarem diante da tempestade. Muito provavelmente também
serão os primeiros a sair do “estado de contenção” porque conseguirão vislumbrar,
através de indicadores econômicos, assistenciais e fatos aleatórios, as oportunidades que
surgirão ao longo das etapas de um ciclo de crise.
Do ponto de vista da gestão, não há dúvida que as organizações mais desenvolvidas e
organizadas são as que reúnem as melhores condições para enfrentar períodos de
restrição econômica. A menor vulnerabilidade à crise, em comparação com as
organizações com sistemas de gestão médico-assistencial incipientes, emana da rápida
identificação dos pontos críticos e do posicionamento que conseguem no cenário,
reduzindo e neutralizando impactos negativos em tempo hábil. O acompanhamento
sistemático das receitas e despesas, o monitoramento da produtividade e do consumo de
recursos, sustentados por uma vigorosa supervisão financeira e de gestão, permitem que
os gestores identifiquem serviços que devem ser ampliados, em função de uma demanda
favorável, e melhorarem a qualidade de outros a partir da reação do mercado e do
desempenho dos mesmos. O paradoxo da crise é que ela cria oportunidades que serão
aproveitadas pelos que se adaptam mais rapidamente ao novo ambiente em
transformação.
Equilibrar, em um momento de recessão econômica, a qualidade do cuidado com a
gestão financeira, é tarefa para gestores dedicados, qualificados e competentes, que
conhecem e aplicam sistematicamente os fundamentos da gestão da qualidade. O
impacto das restrições econômicas será tanto menor quanto maior for a capacidade de
articular, criativa e racionalmente, os elementos essenciais do sistema, uma vez que
todos dependem do componente financeiro. Adicionalmente, instala-se um clima de
incerteza que influi no estado de ânimo dos colaboradores – os agentes executores das
atividades qualificadas assistenciais e administrativas. Conservar, portanto, a qualidade
dos serviços de saúde em uma época de recessão é um empreendimento amplamente
complexo, quase impossível, que implica conhecimento, paciência e visão de futuro.