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Conselhos sobre Saúde

       Ellen G. White

             2007




       Copyright © 2012
   Ellen G. White Estate, Inc.
Informações sobre este livro

                              Resumo
    Esta publicação eBook é providenciada como um serviço do
Estado de Ellen G. White. É parte integrante de uma vasta colecção
de livros gratuitos online. Por favor visite o website do Estado Ellen
G. White.

                          Sobre a Autora
    Ellen G. White (1827-1915) é considerada como a autora Ameri-
cana mais traduzida, tendo sido as suas publicações traduzidas para
mais de 160 línguas. Escreveu mais de 100.000 páginas numa vasta
variedade de tópicos práticos e espirituais. Guiada pelo Espírito
Santo, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da fé.

                       Outras Hiperligações
Uma Breve Biografia de Ellen G. White
Sobre o Estado de Ellen G. White

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livro garante-lhe apenas uma licença limitada, não exclusiva e in-
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ção, distribuição, atribuição, sub-licenciamento, venda, preparação
para trabalhos derivados ou outro tipo de uso. Qualquer utilização
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   Para mais informações sobre a autora, os editores ou como po-
derá financiar este serviço, é favor contactar o Estado de Ellen G.
                                 i
White: (endereço de email). Estamos gratos pelo seu interesse e
pelas suas sugestões, e que Deus o abençoe enquanto lê.




                              ii
iii
Prefácio

        No saguão do Hospital Memorial White, fundado em memória
    da autora dos “Conselhos” de que se compõe este livro, há uma
    placa de bronze com a inscrição:
        “Este hospital é dedicado à memória de Ellen Gould White,
    cuja longa vida foi com abnegação devotada ao alívio dos ais e
    dores dos enfermos, sofredores e necessitados; e a inspirar moços e
    moças a que consagrem sua vida à obra dAquele que disse: ‘Curai
    os Enfermos.’”
        Para os que conheceram a Sra. White, essas palavras estão reple-
    tas de ternas recordações dos quase incontáveis incidentes da vida
    desta amorabilíssima alma. Das mulheres que têm vivido nos tem-
    pos modernos, nenhuma outra, provavelmente, tem exercido mais
    profunda e duradoura influência sobre a vida dos seus semelhantes
    do que Ellen G. White. Em nenhum campo foram os seus escritos
    mais completos e de mais vasto alcance do que no que se relaciona
    com o cuidado do corpo — o templo do Espírito Santo.
        De muitas e variadas fontes, nos últimos cinqüenta anos, um
    dilúvio de luz tem sido derramado sobre este tema tão importante.
    Da mente do renomado Pasteur vieram raios de luz de brilhante
    e penetrante poder sobre questões relacionadas com saúde e en-
    fermidades. Dele recebeu o mundo o conhecimento das bactérias,
    fator geratriz de muitas doenças. De Luís Pasteur veio a cura para o
    carbúnculo, devastadora enfermidade que afeta homens e animais.
    Foi de seu incansável esforço que brotou a descoberta da cura para a
    hidrofobia, uma das mais terríveis enfermidades de todos os tempos.
        Lorde Lister, aplicando os princípios de Pasteur na cirurgia,
    tornou esta segura para a humanidade. Seu gênio transformou os
[2] hospitais de câmaras de gangrena e horror em lugares de conforto
    e cura. Ele demonstrou que pus no corte cirúrgico é desnecessário,
    e reduziu a mortalidade em operações a um número relativamente
    insignificante.

                                     iv
Surgiu então Semmelweiss, obstetra, a quem Kugelman escreveu:
“Com poucas exceções o mundo tem crucificado e sepultado os
seus benfeitores. Espero que não vos canseis na digna luta que
ainda permanece em vossa frente.” Foi este Semmelweiss que se
engalfinhou com o terrível monstro da febre puerperal, e em cujo
cérebro martelavam as indagações: “Por que morrem essas mães?
Que é a febre puerperal?” Seus esforços custaram-lhe a vida, mas
ele venceu o horrível mal.
    Eu podia continuar a falar das bênçãos que o mundo tem recebido
das mãos de muitos outros, como Koch, Ehrlich, Nicolaier, Kitasato,
Von Behring, Flexner, Ronald Ross e inúmeros mais. Mas a Ellen
G. White foi atribuída uma tarefa diferente. Conquanto a obra de
sua vida e os seus ensinos estivessem em harmonia com a medicina
verdadeiramente científica, foi no domínio do lado espiritual da arte
de curar que ela brilhou com o fulgor de santo lampadário. Em
matéria de apelos a homens e mulheres com respeito a seu corpo
como santo legado do Altíssimo, e no que toca a obediência às leis
da Natureza e ao Deus da Natureza, ela permanece sem igual. Foi ela
quem exaltou a santidade do corpo e a necessidade de colocar todos
os apetites e paixões sob o controle de uma consciência esclarecida.
Outros deram ênfase à ciência em matéria de saúde; a ela foi deixado
imprimir o espiritual no tratamento do templo do corpo.
    Nenhuma outra pessoa nos tempos modernos penetrou este
campo do esforço espiritual no sentido e na extensão em que ela o
fez. Seus esforços foram incansáveis desde sua juventude até o mo-
mento de sua morte em idade bem avançada. Em livros, em artigos,
em jornais e periódicos, em folhetos e panfletos, constante e infatiga- [3]
velmente ela chamou a homens e mulheres, velhos e jovens, em tons
inconfundíveis, a um plano de vida espiritual mais racional, mais
alto e mais puro. Da plataforma nas igrejas e nas salas de preleções,
em convocações e conferências, sua voz foi continuamente ouvida
apelando para a necessidade de um viver cristão e consagrado em
coisas relativas ao cuidado do corpo. Outros trouxeram à luz fatos
científicos concernentes a enfermidades, sua causa e sua cura; Ellen
G. White inculcou aqueles fatos do lado espiritual à mais íntima
cidadela da alma de homens e mulheres.
    É próprio, portanto, que embora ela durma em sua quieta sepul-
tura, as fatigadas mãos cruzadas sobre o peito virtuoso, suas obras
a sigam. É justo que neste volume seus “Conselhos” vivam para
    abençoar, fortificar e dirigir a vida dos que procuram indicar aos
    demais Aquele que é bendito que, Ele somente, traz a cura em Suas
    asas.
        Foi o apóstolo Paulo quem escreveu em sua segunda carta ao
    jovem Timóteo:
        “Numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata,
    mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para
    desonra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso
    para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado
    para toda boa obra.”
        Paulo escreveu especialmente com referência aos membros da
    igreja do Senhor. Mas quão maravilhosamente aplicáveis também
    são essas palavras às pedras humanas que formam na Terra hoje
    a estrutura da grande casa da arte de curar! Há nela doutores e
    enfermeiros de ouro, e doutores e enfermeiros de prata, doutores e
    enfermeiros de madeira e de barro, e alguns para honra e alguns para
    desonra. Purificar a grande casa da cura, ajudar a moldá-la segundo
[4] a semelhança do Grande Médico, eis o objetivo de “Conselhos.”
        Nesta era sórdida, quando tudo que outrora fora sagrado está
    sendo comercializado, quando o bezerro de ouro está sendo adorado
    por toda parte, há e sempre haverá alguns homens e mulheres ane-
    lando os mais altos ideais pertinentes a uma profissão superada em
    santidade somente pelo ministério da Palavra de Deus. Na esperança
    de que este volume contribua para o exercício mais santo e mais
    puro da medicina, e com uma singela oração para que assim suceda,
    é ele agora lançado a sua missão.

                                                        Percy T. Magan
Prefácio para a segunda edição

    Os Depositários têm o prazer de dar a lume a segunda edição
de Conselhos Sobre Saúde. Dada a público pela primeira vez em
1923, esta compilação dos escritos de Ellen G. White sobre saúde
provou-se uma indispensável obra de referência, e a primeira edição
em suas diversas impressões teve saída além da expectativa.
    O texto da obra não sofreu qualquer mudança, tendo sido mantida
também a paginação original. Um aspecto novo que será muito
apreciado pelo estudioso atento é a inclusão da data do escrito ou
da primeira publicação em que apareceu em conexão com a fonte
de referência para cada artigo. Que este volume em sua nova forma
possa continuar a preencher um importante lugar em manter perante
a igreja e seu ministério e também seus obreiros do trabalho médico
o significativo lugar de nossa mensagem de saúde, são os sinceros
votos dos publicadores e dos

                      Depositários das Publicações Ellen G. White
                                                                      [5]




                                vii
Conteúdo
  Informações sobre este livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
  Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
  Prefácio para a segunda edição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii
Seção 1 — A necessidade do mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
  Multidões em angústia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
    No caminho da destruição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
    Abundam a pobreza e o pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
    As necessidades dos ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
    Voltar-se para as riquezas terrenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
  Uma raça degenerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
  A violação da lei física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
    O povo de Deus deve permanecer puro . . . . . . . . . . . . . . . . 32
    A loucura da ignorância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
    Como nos dias de Noé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
  Necessidade de uma obra de reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
  A perspectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
    Deus a fonte de sabedoria e poder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
  Religião e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
  O amor de Cristo um poder vitalizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
  O modo de Cristo curar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
  O médico cristão como missionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
    Quem dirá: “envia-me a mim?” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
    O cuidado dos enfermos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
    Método de evangelismo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
    Trabalhai com entusiasmo e ardor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
  Efeitos dos maus hábitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
    Um mundo inadvertido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Seção 2 — Fatores de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
  O conhecimento de princípios elementares . . . . . . . . . . . . . . . 52
    Indispensável negação própria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
    Responsabilidade dos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
  A sabedoria das obras de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
  Governai o corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
  Apego a um regime simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
                                            viii
Conteúdo                                             ix

Comprados por Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
  A recompensa da santidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
  A obra da santificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
  A carreira cristã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Desenvolvei a habilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Temperança em todas as coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
O mundo não serve de norma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Exercício físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
  Resfriados e ar frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
  Inatividade e fraqueza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Ar puro e luz solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
  A saúde da enfermeira deve ser considerada . . . . . . . . . . . . 73
Respiração profunda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Superstições com relação ao ar noturno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
A influência do ar puro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Higiene escrupulosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Usar alimento simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Hábitos físicos e saúde espiritual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
  A experiência de Daniel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
  A santificação um princípio vivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Abstinência de alimentos cárneos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Fugi da glutonaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Lições da experiência de João Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Bondade e retidão na vida conjugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
  Paixão não é amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
  Cuidado da esposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
  Importante o controle do apetite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
  É indispensável ambiente agradável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Conselhos relacionados com a maternidade . . . . . . . . . . . . . . . 97
  A alimentação da criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Recusai o vício de fumar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
  O uso do fumo uma ofensa a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
  Requerida limpeza rigorosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
O uso do fumo contrário à piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
  O homem propriedade de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
  Um lamentável mau emprego dos recursos . . . . . . . . . . . . 102
  As sensibilidades naturais são amortecidas . . . . . . . . . . . . 102
Veneno ardiloso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
x                                 Conselhos sobre Saúde

  Abstinência de narcóticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        104
  Abnegação e oração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       106
  Efeitos prejudiciais do chá e café . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             107
    O chá e o café não alimentam . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               107
    A condescendência consigo mesmo desagrada a Deus . . .                                   108
  Evitai o uso de drogas venenosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               109
    As drogas não curam as moléstias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 109
    O poder restaurador da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                110
    Remédios naturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      110
  Roupas saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     111
  O poder da vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     114
  Ocupação adequada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        115
  Controlai a imaginação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       116
  Moderação no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        119
  Temperança no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         120
  Ordem e limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    122
    Um indício externo de pureza interior . . . . . . . . . . . . . . . .                    122
    O exemplo da mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         123
    Ensinando verdades espirituais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               124
  Banhos freqüentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    125
  Como preservar nossas sensibilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   126
    A um irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   127
Seção 3 — O regime alimentar e a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   129
  A relação do regime alimentar para com a saúde e a moral .                                 130
    O desenvolvimento próprio, um dever . . . . . . . . . . . . . . . .                      130
    Tentação por meio do apetite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             131
    O apetite dominou os antediluvianos . . . . . . . . . . . . . . . . .                    132
    A intemperança após o dilúvio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                132
    A experiência de Esaú . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          132
    Israel desejou as panelas do Egito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               133
    Intemperança e crime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         133
    Nossos jovens precisam de domínio próprio . . . . . . . . . . .                          134
    A responsabilidade dos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            135
    Males do uso da carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          136
    O preparo de alimento apropriado um dever . . . . . . . . . . .                          137
    O comer erroneamente destrói a saúde . . . . . . . . . . . . . . . .                     138
    Comer com demasiada freqüência, causa de dispepsia . . .                                 139
    Males a serem evitados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         140
Conteúdo                                              xi

    Comer devagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          140
  O poder do apetite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       143
    Uma solene responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  144
    O efeito dos alimentos estimulantes . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      144
    Resultados da condescendência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    146
  Fidelidade na reforma da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 147
    Responsabilidade pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               147
    Vigor mediante a obediência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  148
    A alimentação cárnea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             149
    “Para a glória de Deus” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              152
    O ensino dos princípios de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     153
    Exageros no regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   154
    O regime alimentar em países diversos . . . . . . . . . . . . . . . .                        155
    Palavras aos vacilantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            155
  Participantes da natureza divina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               158
  O resultado de desatender a luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                159
  Fidelidade às leis da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            160
  Cozinha saudável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         161
  Aprendei a cozinhar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          163
  A habilidade mais necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               164
  Pão prejudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    167
  Mudança de regime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          168
  Combinação prejudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             169
  Alimentos sem sabor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          171
  Regime alimentar pobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             172
  Extremos do regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 174
  Comer em excesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           178
    O estômago necessita de descanso . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       178
  Mães atarefadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      180
  A glutonaria um pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             181
  Evitai as falsas normas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          183
Seção 4 — A vida ao ar livre e a atividade física . . . . . . . . . . . .                        185
  O exemplo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          186
  A natureza um compêndio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                188
  No campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   190
  A fonte da cura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      192
  O valor da vida ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            193
    A natureza, o médico divino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  193
xii                                Conselhos sobre Saúde

    Os exercícios salutares operarão milagres . . . . . . . . . . . . .                        194
    Um pequeno hospital rural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              195
    Lições objetivas vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         195
  Exercício, ar e luz solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        197
  O plano original . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   199
  Rigoroso confinamento na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   200
    Ignorância dos reclamos da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . .                      200
    Crianças prejudicadas por estudarem demais . . . . . . . . . . .                           201
  Método mais simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          203
  Um melhor equilíbrio entre o trabalho físico e o mental . . . .                              204
  Resultados da inatividade física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             208
    Estudo desordenado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           209
    Amaldiçoada a indolência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               210
  Cultura e física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   212
    Reuniões sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       213
    Ocupações ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          213
    Uma proteção contra o mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                215
  Saúde e eficiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      216
  Períodos de relaxação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        218
  Luz solar na casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    220
  Diversões proibidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      221
  O exercício como restaurador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               223
  Andar para exercitar-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        225
  Males da inatividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       226
  Abrir as janelas da alma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         227
Seção 5 — Os sanatórios — seus objetivos . . . . . . . . . . . . . . . .                       229
  O desígnio de Deus em nossos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . .                        230
    Um fanal de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      231
    Promulgar princípios de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                232
    Monumentos para Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               233
    Fontes de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     234
  A igreja qualificada para o serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 236
  Águas vivas para as almas sedentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   237
  Os sanatórios e a obra evangélica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                238
  Necessidade de instalações em muitos lugares . . . . . . . . . . .                           240
  Em todo o mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        241
    Nos países europeus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          242
    Em todas as terras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       244
Conteúdo                                           xiii

    Anjos aguardando para cooperar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 244
    Cooperação dos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            245
  O sanatório de Sydney deve ser educativo . . . . . . . . . . . . . . .                     246
    A glória do evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        247
    Todos devem ter uma parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              247
  Vantagens da agricultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         249
  Uma advertência contra a centralização . . . . . . . . . . . . . . . . .                   250
    Economia e beneficência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             250
    Humildade e abnegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            251
    Oportunidades providenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              252
  Dever para com os pobres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           254
    Responsabilidade da igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           255
  Nossos sanatórios do sul da Califórnia . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 257
    O valor da vida ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          257
    Em busca de lugares adequados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  258
  O Sábado em nossos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              260
    O sinal de nossa ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         260
    Os sofredores jamais devem ser negligenciados . . . . . . . .                            262
    Livres de embaraços mundanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 262
    Chamado para ser um povo santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   263
  Sanatórios suntuosos, uma desnecessidade . . . . . . . . . . . . . .                       265
  Diversões em nossos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             266
  Animai-vos uns aos outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          268
    Escolas próximas dos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                268
    Proferi palavras de incentivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            269
    Procedimento semelhante ao de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . .                     269
  Pontos de vista denominacionais não devem ser impostos
       aos pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   271
  A todas as seitas e classes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        273
  Tratamento médico, viver correto e oração . . . . . . . . . . . . . .                      274
  Centros de influência e adestramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  275
  A alta vocação dos obreiros de nossos sanatórios . . . . . . . . .                         277
    Atmosfera de paz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       278
    A casa do tesouro da experiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 278
    A auto-suficiência um perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              279
  Substitutos saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      281
Seção 6 — Obra institucional bem-sucedida . . . . . . . . . . . . . . .                      283
  O segredo do sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       284
xiv                              Conselhos sobre Saúde

  Cultura moral e intelectual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        285
    O poder da verdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       285
    A ineficiência desagrada a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 286
    A influência de obreiros tementes a Deus . . . . . . . . . . . . . .                      287
    Aprendizes e professores ao mesmo tempo . . . . . . . . . . . .                          288
  A reforma de saúde no sanatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              290
  Resultados do esforço fiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          291
  Manter um padrão elevado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           293
  A localização dos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           294
    Fora das cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     294
    Em meio às cenas da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               295
    Desfavoráveis os arredores de cidade . . . . . . . . . . . . . . . . .                   295
    Efeitos da vida ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        296
    Perigos da vida nas cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            297
  Não entre os ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   298
  Não para os que buscam prazeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                300
  As condições da cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         302
  Economia no estabelecimento dos sanatórios . . . . . . . . . . . .                         303
    Aparência exterior indesejável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             303
    Exemplos de desprendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 304
    Nossos edifícios devem representar nossa fé . . . . . . . . . . .                        304
    O conforto mais importante do que a elegância . . . . . . . . .                          306
    Coobreiros de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       306
  Vantagens das estruturas de madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                308
  A economia em operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           309
    O princípio deve controlar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           309
  Lealdade às nossas instituições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            311
  O sanatório como campo missionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   315
  Apego aos princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       316
  Para a glória de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      318
  O capelão e sua obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     319
  Mantende a verdade em sua pureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 320
  Para o bem-estar de outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         322
  Obreiros necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     323
    Auxiliares experientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         323
  Indispensável ao tato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    325
  Tratando com sentimentalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               326
  O poder enobrecedor dos pensamentos puros . . . . . . . . . . . .                          328
Conteúdo                                             xv

  Críticas e censuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   329
  Resultados do pecado acariciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               331
  Olhando para Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      332
    Economia e espírito de sacrifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 333
  Cooperação entre as escolas e os sanatórios . . . . . . . . . . . . . .                     334
  Eqüidade em questões de salário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               335
  Econômicos por princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           337
  Compensação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   338
  Não haja salários exorbitantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            341
  Auxiliai os que necessitam de ajuda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 342
    O que uma instituição pode fazer por outra . . . . . . . . . . . .                        343
    Reforma necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        344
    A questão dos salários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          345
    Condutos de bênção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          346
  Obreiros do sanatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       347
  Reconhecimento do trabalho honesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    349
  O exemplo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       350
    Uma obra em expansão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              350
  Simplicidade e economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           353
Seção 7 — O médico cristão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            355
  Uma profissão de responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  356
    Um exemplo na temperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                356
    O médico dos males espirituais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                358
    Familiaridade com o sofredor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                360
    A necessidade de simpatia do médico . . . . . . . . . . . . . . . . .                     361
    Desonestidade e infidelidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               362
  A obra do médico em favor das almas . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     364
    Devem-se seguir os métodos de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . .                      365
    O médico pode apontar a Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 366
    Deve-se dar louvor a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             367
    Uma palavra a seu tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             367
  A esfera de influência dos médicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 369
    Sua luz deve brilhar por toda parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 369
  Apto para toda boa obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         372
  Testemunhando em favor da verdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     375
  A cura mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   376
    O domínio de uma mente sobre outra . . . . . . . . . . . . . . . . .                      376
  Compaixão semelhante à de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  379
xvi                                 Conselhos sobre Saúde

    Curando os leprosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              380
  Paciência e simpatia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           382
  Mensageiro de misericórdia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 383
    Dirigi a mente para Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                384
    O pecado e a doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              385
  Os médicos devem conservar a sua força . . . . . . . . . . . . . . . .                           386
  Uma obra que resistirá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             387
    A verdade presente leva para o alto . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      388
    Todos devem fazer uma parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      388
    A mensagem para este tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       389
    O sinal de nossa relação com Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                        390
    Fundamento da reforma duradoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                          391
  Cada qual em seu lugar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             392
  Perigos e oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              393
    Valor do repouso, do estudo e da oração . . . . . . . . . . . . . .                            393
    Indispensáveis a integridade e a prontidão . . . . . . . . . . . . .                           394
    Refinamento e delicadeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  395
    Necessário parteiras competentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       397
    Devem-se entender as causas das enfermidades . . . . . . . .                                   397
  Perigos do sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           399
  A Bíblia vosso conselheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               401
    A receita do grande médico para repouso . . . . . . . . . . . . . .                            402
  Qualificações necessárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               404
  Oração pelos enfermos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              405
    Uma das experiências mais solenes . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                        406
    De acordo com a sua vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      407
  Submissão e fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       409
    Fé e calma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       409
    Fé e obediência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          410
  Fé e obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   412
  Gratidão pela saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          414
  A influência do médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              415
    Tirar água da fonte oculta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               415
    Comunhão diária com Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     416
    Sede ativos e vigilantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             417
    Obediência e felicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                418
Seção 8 — Enfermeiros e auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     419
  Devem-se seguir os métodos de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . .                         420
Conteúdo                                               xvii

     Obreiros evangelistas para ministrarem aos enfermos . . .                                      421
     Ensinai os princípios de reforma da saúde . . . . . . . . . . . . .                            422
  Trabalho de casa em casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                424
  Um chamado para evangelistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      425
     Sanatórios como centros de evangelização . . . . . . . . . . . . .                             425
     A obra nas grandes cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   426
     Preparo para uma obra rápida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     427
     Enfermeiros como evangelistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      428
     Organização de grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                429
     Uma obra urgente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             429
  Deveres e privilégios dos obreiros do sanatório . . . . . . . . . . .                             430
     Importância das relações sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     431
     A beleza da santidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              431
     Uma luz para o mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 432
     Um poder modelador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 433
     Avançar no conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    435
  Alegria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   437
     Uma mente ágil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           437
  A eficiência depende do vigor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    439
  Integridade entre os obreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 440
  Firmeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .     443
  Um quadro sombrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               444
     Crítica desagradável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             444
  Ondas de influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            446
  A influência dos companheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      447
     Escolhei associações nobres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    447
     Estudai as escrituras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            448
     Evitai o flerte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       449
     Não vos envergonheis do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       450
     Em nossas escolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            451
  Falta de economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           452
     Nossa influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            453
  Necessitais de oportunidade para o aperfeiçoamento cristão                                        454
Seção 9 — O conhecimento dos princípios de saúde . . . . . . . .                                    457
  A igreja deve despertar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             458
     Todos podem realizar uma parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       459
     Estudo doméstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             459
     Os jovens, mão auxiliadora de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . .                         460
xviii                              Conselhos sobre Saúde

     O estudo da fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
     Instruí as crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461
   Os ministros devem ensinar a reforma de saúde . . . . . . . . . . 463
   A reforma da temperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464
   Nas reuniões campais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465
   Um trabalho bom dificultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467
   Disseminando os princípios de temperança . . . . . . . . . . . . . . 468
     Cooperar com a união de temperança das mulheres cristãs469
   Ensinai com sabedoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471
   O correto exercício da vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472
   Assinai o compromisso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 474
   Provas prematuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476
   Mantende à frente a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
     A instrução deve estar ligada com as missões de cidades . 477
     Avançai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478
   Deve-se defender contínua reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479
     O povo de Deus deve ser portador de luz . . . . . . . . . . . . . . 479
   Vivei vossas convicções, ensinai a verdade . . . . . . . . . . . . . . 482
   Necessários os sanatórios em Washington e outros lugares . 483
   Educar, educar, educar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484
     Conhecimento do preparo de alimentação saudável . . . . . 485
     Ensinai sabiamente e pelo exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 485
     O médico e o professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 486
     A obra da igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487
   Indiferença e descrença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488
   Uma advertência contra médicos espíritas . . . . . . . . . . . . . . . 489
     A experiência de Acazias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490
     Confiança imprudente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490
     Deus, o ajudador de seu povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 491
   Ruína causada por Satanás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 494
   O colportor um professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496
     O valor de nossas publicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496
     Ensinando pelo exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497
     Ministrando aos doentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497
     Uma sagrada e importante obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498
   Distribuí a literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499
     Folhetos sobre a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500
     Folhetos em muitas línguas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500
Conteúdo                                              xix

  O convite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   501
  Lições objetivas na reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      502
  Por que dirigir sanatórios? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             504
Seção 10 — Obra de alimentação saudável . . . . . . . . . . . . . . . .                           507
  O preparo de alimentos saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    508
    Deve-se comunicar o conhecimento aos outros . . . . . . . . .                                 509
    O valor das frutas frescas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              510
  Piedade prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       512
  Educai o povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       513
    A seleção dos alimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               514
    A seleção dos alimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               515
    A reforma deve ser progressiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    516
    Ensinai com sabedoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               516
    Sede portadores de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              517
  A obra de restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            518
    O uso de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         519
    O cuidado dos auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                520
    Vantagens dos pequenos restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . .                         522
  Ensinai as crianças a cozinhar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                523
  Restaurantes nas grandes cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    524
  Restaurantes e salas de tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    526
  Fechar no Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          527
  A santidade do Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             530
  Alimentos saudáveis em todos os países . . . . . . . . . . . . . . . . .                        531
  Nos Estados sulinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           532
  Como escola industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            534
Seção 11 — Obra médico-missionária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                        537
  A obra pioneira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       538
    O médico amado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            538
    O exemplo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             539
    Necessidade de simpatia e apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     541
    Pequenas instalações em muitos lugares . . . . . . . . . . . . . .                            541
    Devem-se exercer compaixão e simpatia . . . . . . . . . . . . . .                             542
  Evangelismo médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            543
    Virtude de caráter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          544
    A ignorância voluntária um pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       545
    Devem-se escolher jovens promissores . . . . . . . . . . . . . . . .                          546
  Uma ilustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      548
xx                                   Conselhos sobre Saúde

     A extensão da obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549
     Desbravar novos territórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550
     Cristo nosso exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551
       Obediência e entendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551
       Segui o vosso líder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 552
     Uma obra unida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 553
       Força no esforço unido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 554
       Fraqueza na separação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555
       Considerar a causa como um todo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555
       Uni-vos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 556
       Guardai-vos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 557
     Palavras de advertência a um médico em liderança . . . . . . . . 558
       Educai médicos-missionários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 558
       Nossa obra para hoje . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559
       Nenhuma mudança na causa de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . 560
     Rebelião contra a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562
     Não uma obra separada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563
     O exemplo do missionário médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565
       A ansiedade de sua família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565
       A inimizade dos fariseus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566
       Indicai Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567
     O evangelho na prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569
       Reformas a serem feitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570
       Necessidade de um sanatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570
       Todas as classes devem ser beneficiadas . . . . . . . . . . . . . . . 571
       Os ministros devem trabalhar segundo o plano evangélico 571
     Com fé e humildade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573
     Conseguir entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574
       O grande médico com cada obreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 575
     Evangelistas médicos-missionários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577
       Incentivo aos obreiros jovens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577
     Métodos e planos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 579
       As associações devem empregar médicos-missionários . . 580
     Médicos e evangelistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582
       Palavras de incentivo a um médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582
       Em contato com o povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583
       Sugestões práticas para os médicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 584
     O trabalho nas cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 587
Conteúdo                                             xxi

    Os médicos nas grandes cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    588
    Homens de posses ajudarão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 588
    Escolas culinárias em muitos lugares . . . . . . . . . . . . . . . . .                      589
    Cooperando com eles o Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    590
  Uma maneira de vencer o preconceito . . . . . . . . . . . . . . . . . .                       591
  Sanatórios como postos avançados da cidade . . . . . . . . . . . .                            592
    Trabalho denodado em Boston . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     593
    Remindo o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           593
  O ministério e a obra médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              595
Seção 12 — Exemplos para o rebanho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      597
  A importância do exemplo correto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                    598
    O valor de uma vida coerente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  598
    Cartas vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    599
    Entristecendo o Espírito Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                599
    Indiferença e oposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            600
    O dever do cristão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        601
  O dever de preservar a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              602
    Trabalho ao ar livre uma bênção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   603
    O comer fora de hora e a indigestão . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     603
  Mente clara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   606
  Pureza social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   607
    A experiência de Israel uma advertência . . . . . . . . . . . . . .                         607
    Exemplo de piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            608
  Exercícios e regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               612
    Sistema nervoso desarranjado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  612
    Abnegação e eficiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             613
    Qual controlará? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        613
  Uma reforma necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            615
    Males da alimentação cárnea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 615
    Erros comuns no regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      616
    Comer no Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           617
    A reforma da saúde e a espiritualidade . . . . . . . . . . . . . . . .                      618
    Reforma necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          618
  Um movimento de reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 620
Seção 13 — Santidade de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .              621
  Luzes em meio das trevas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            622
  Uma lição tirada da queda de Salomão . . . . . . . . . . . . . . . . . .                      623
  Conselhos a médicos e enfermeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                     625
xxii                              Conselhos sobre Saúde

     Guias e conselheiros experientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                626
     Os médicos devem ser circunspectos . . . . . . . . . . . . . . . . .                      626
     Confiar em Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       627
     Condições que trazem a doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 627
     O exemplo de José . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         628
     A preservação da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .            629
     Evitai a aparência exterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           629
     Vivei vida santa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    630
     Exercei uma influência salvadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   631
     Sede fortes no Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         632
   O preço da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    635
   Simplicidade no vestuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           636
     A moda no vestuário uma pedra de tropeço . . . . . . . . . . . .                          637
     A reforma do vestuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          638
     Nosso vestuário um testemunho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                   639
     As crianças sujeitadas à moda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               640
     O adorno imperecível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          640
     O efeito do vestuário sobre a moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 641
   Extremos no vestuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         643
   Vestuário imodesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      645
   Os pais como reformadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             646
     Onde começa a intemperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                  647
     A responsabilidade da mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               648
     Temperança no lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       648
   Cuidado com a corrupção moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                 650
     Repeli a familiaridade indevida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .               651
     Modéstia e discrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        651
   A única salvaguarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .       654
   Servos do pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    655
     A juventude apanhada numa armadilha . . . . . . . . . . . . . . .                         655
     Frutos da indolência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        657
     Um exemplo de degradação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .                658
     O princípio moral a única salvaguarda . . . . . . . . . . . . . . . .                     660
   Cegados pelo pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .         662
     Reformadores hipócritas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .             663
   Piedade e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   666
     Fazer o que é reto, o melhor remédio . . . . . . . . . . . . . . . . .                    667
     Ociosidade e desânimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .           667
Conteúdo                                          xxiii

  A verdadeira religião enobrece a mente . . . . . . . . . . . . . . .                  668
Um passo avançado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   669
Religião e contentamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      670
  Tomando emprestado preocupações prejudiciais . . . . . . . .                          670
A necessidade de consagração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .          672
Abstinência completa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .    674
xxiv   Conselhos sobre Saúde
Seção 1 — A necessidade do mundo
Multidões em angústia

          Ao ver Cristo a multidão que se reunia em torno dEle, “teve
      grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes
      como ovelhas que não têm pastor”. Cristo via as enfermidades, as
      dores, a carência e degradação das multidões que Lhe embargavam
      os passos. Eram-Lhe apresentadas as necessidades e misérias da hu-
      manidade em todo o mundo. Entre os mais altos e os mais humildes,
      os mais honrados e os mais degradados, via almas anelando as pró-
      prias bênçãos que Ele viera trazer, almas que necessitavam apenas
      conhecer-Lhe a graça para se tornarem súditos de Seu reino. “Então
      disse aos Seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos
      os ceifeiros. Rogai pois ao Senhor da seara que mande ceifeiros para
      a Sua seara.” Mateus 9:36-38.
          Hoje existem as mesmas necessidades. O mundo carece de obrei-
      ros que trabalhem como Cristo fazia pelos aflitos e pecadores. Há,
      na verdade, uma multidão a ser alcançada. O mundo está cheio de
      doenças, sofrimentos, misérias e pecados. Cheio de criaturas neces-
      sitadas de quem delas cuide — o fraco, o desamparado, o ignorante,
      o degradado.

                               No caminho da destruição
         Muitos dos jovens desta geração, entre as igrejas, as instituições
[14] religiosas e os lares professamente cristãos, estão* escolhendo o
     caminho da destruição. Devido a hábitos de intemperança, trazem
     doenças sobre si mesmos, e movidos da ganância de ganhar dinheiro
     para as satisfações pecaminosas, caem em práticas desonestas. Ar-
     ruínam a saúde e o caráter. Separados de Deus e rejeitados pela soci-
     edade, essas pobres almas sentem-se destituídas de esperança tanto
     para esta vida como para a futura. O coração dos pais é quebrantado.
     Os homens falam desses errantes como de casos desesperançados,
     mas Deus os contempla terna e compassivamente. Compreende to-
          * Testemunhos   Selectos 2:492-496.

                                                26
Multidões em angústia                    27

das as circunstâncias que os levaram a cair em tentação. Esta é uma
classe que demanda trabalho em seu favor.

                Abundam a pobreza e o pecado
    Perto e longe há almas, não somente jovens mas de todas as
idades, na pobreza e na miséria, imersas no pecado e vergadas ao
sentimento da culpa. É a obra dos servos de Deus buscar essas almas,
orar com elas e por elas, e levá-las passo a passo ao Salvador.
    Os que não reconhecem os direitos de Deus, porém, não são os
únicos que se acham em aflição e necessitados de auxílio. No mundo
atual, esse mundo onde reinam o egoísmo, a ganância e a opressão,
muitos dos verdadeiros filhos do Senhor se acham necessitados e
aflitos. Muitos estão, nos lugares humildes e miseráveis, rodeados de
pobreza, doença e culpas, suportando pacientemente o próprio fardo
de sofrimento, e procurando confortar o desalentado e ferido pelo
pecado que lhe está em torno. Muitos deles são quase desconhecidos
às igrejas ou aos ministros; são no entanto luzes do Senhor, brilhando
por entre as trevas. Desses tem o Senhor especial cuidado, e chama
Seu povo a que Lhe sirvam de mão auxiliadora no suprir-lhes as
faltas. Onde quer que haja uma igreja, deve-se dispensar especial [15]
atenção a procurar essa classe e ajudá-la.

                    As necessidades dos ricos
    E ao mesmo tempo que trabalhamos pelos pobres, devemos dar
atenção também aos ricos, cujas almas são igualmente preciosas
aos olhos de Deus. Cristo trabalhou por todos quantos Lhe ouviam
a palavra. Buscava não somente o publicano e o rejeitado, como
o rico e o culto fariseu, o nobre judeu e a autoridade romana. O
homem rico necessita de que se trabalhe com ele no amor e temor
de Deus. Muito freqüentemente ele confia em suas riquezas e não
sente o próprio perigo. Os bens do mundo, confiados pelo Senhor
aos homens, são muitas vezes fonte de grande tentação. Milhares são
assim levados a pecaminosas condescendências que os confirmam
em hábitos de intemperança e vício. Entre as arruinadas vítimas da
miséria e do pecado, encontram-se muitos que dantes se achavam de
posse de riquezas. Homens de vocações e situações várias na vida,
28                      Conselhos sobre Saúde

     foram vencidos pelas corrupções do mundo, pelo uso de bebida forte,
     pela condescendência com as concupiscências da carne, e caíram
     em tentação. Ao mesmo tempo que esses caídos nos despertam
     compaixão e requerem nosso auxílio, não devemos também dedicar
     alguma atenção aos que ainda não desceram às profundezas, mas
     estão pondo os pés na mesma estrada? Milhares há, que ocupam
     posição de honra e utilidade, os quais estão cedendo a hábitos que
     significam ruína para o corpo e a alma. Não se deve fazer o mais
     diligente esforço a fim de os esclarecer?
         Ministros do evangelho, estadistas, escritores, homens de fortuna
     e de talento, homens de vasta capacidade na esfera dos negócios
     e de energia para serem úteis, acham-se em perigo mortal por não
[16] verem a necessidade de estrita temperança em tudo. Importa chamar-
     lhes a atenção para os princípios de temperança, não de maneira
     estreita ou arbitrária, mas em face do grande desígnio de Deus para a
     humanidade. Pudessem os princípios da verdadeira temperança lhes
     ser assim apresentados, e muitos membros das classes mais elevadas
     reconheceriam seu valor e os acolheriam de coração.

                     Voltar-se para as riquezas terrenas
          Há outro perigo a que as classes abastadas se acham especial-
      mente expostas, e também aí há um campo para a obra médico-
      missionária. Multidões prósperas no mundo, e que nunca descem às
      formas comuns de vício, são ainda levadas à destruição pelo amor
      das riquezas. Absorvidas com os tesouros terrenos que possuem, são
      insensíveis aos reclamos de Deus e às necessidades de seus seme-
      lhantes. Em vez de considerar a própria riqueza como um talento a
      ser empregado para a glória de Deus e o erguimento da humanidade,
      olham-na como um meio de condescender consigo mesmos e de se
      glorificarem a si. Ajuntam casa a casa, terra a terra, enchem suas
      moradas de luxos, ao passo que a necessidade caminha pelas ruas, e
      ao seu redor tudo são criaturas humanas mergulhadas na miséria e
      no crime, na doença e na morte. Os que assim se dedicam a servir
      ao próprio eu, desenvolvem em si, não os atributos de Deus, mas os
      de Satanás.
          Tais pessoas se acham carecidas do evangelho. É preciso que
      volvamos os seus olhos da vaidade das coisas materiais, para con-
Multidões em angústia                   29

templar a preciosidade das riquezas eternas. Precisam aprender a
alegria de dar, a bênção de serem colaboradores de Deus.
    As pessoas dessa classe são muitas vezes as de mais difícil
acesso, mas Cristo abrirá caminhos pelos quais possam ser alcança-
das. Que os mais sábios, mais confiantes, mais esperançosos obreiros [17]
procurem essas almas. Com a sabedoria e o tato nascidos do divino
amor, com a cortesia e a delicadeza que resultam unicamente da
presença de Cristo na alma, trabalhem eles pelos que, deslumbrados
pelo brilho das riquezas terrenas, não vêem a glória dos tesouros
celestes. Estudem os obreiros a Bíblia com eles, forcejando por
introduzir-lhes a verdade sagrada no coração. Lede-lhes as palavras
de Deus. “Mas vós sois dEle em Jesus Cristo, o qual para nós foi
feito por Deus sabedoria e justiça, e santificação e redenção.” “Assim
diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie
o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas o
que se gloriar glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou
o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na Terra; porque
destas coisas Me agrado, diz o Senhor.” “Em quem temos a redenção
pelo Seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da
Sua obra.” “O meu Deus, segundo as Suas riquezas, suprirá todas as
vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” 1 Coríntios 1:3;
Jeremias 9:23, 24; Efésios 1:7; Filipenses 4:19.
    Tal apelo, feito no espírito de Cristo, não será considerado imper-
tinente. Impressionará o espírito de muitos da classe mais elevada.
    Mediante esforços feitos com sabedoria e amor, muito rico po-
derá ser despertado para o senso de sua responsabilidade para com
Deus. Quando se faz claro que o Senhor espera que eles, como
representantes Seus, aliviem a humanidade sofredora, muitos corres-
ponderão e darão de seus meios e simpatia para benefício dos pobres.
Quando o espírito for assim desviado de seus interesses egoístas,
muitos serão levados a se entregarem a Cristo. Com seus talentos de [18]
influência e recursos, unir-se-ão de bom grado à obra de beneficência
com o humilde missionário que foi instrumento de Deus em sua
conversão. Pelo devido emprego de seus tesouros terrenos, ajuntarão
“tesouro no Céu que nunca acabe, onde não chega ladrão e a traça
não rói”. Assegurarão para si o tesouro que a sabedoria oferece, isto
é, “riquezas duráveis e justiça”.
Uma raça degenerada

         Foi-me apresentada a condição de fraqueza atual da família hu-
     mana. Cada geração se tem vindo enfraquecendo mais, e a raça
     humana é afligida por toda forma de enfermidade. Milhares de po-
     bres mortais de corpos deformados, doentios, nervos em frangalhos
     e mente cheia de sombras, vão arrastando uma existência miserável.
     Cresce o poder de Satanás sobre a família humana. Não viera em
     breve o Senhor e destruísse o seu poder, e não tardaria que a Terra
     estivesse despovoada.
         Foi-me mostrado que o poder de Satanás é exercido especial-
     mente sobre o povo de Deus. Foram-me apresentados muitos em
     uma condição duvidosa, desesperadora. As enfermidades do corpo
     afetam a mente. Nossos passos são seguidos por um inimigo as-
     tuto e poderoso, o qual emprega sua força e habilidade em procurar
     desviar-nos do caminho reto. E demasiadas vezes acontece que o
     povo de Deus não está em guarda, ignorando-lhe portanto os ardis.
     Ele opera por meios que melhor o ocultem à vista, conseguindo
[19] muitas vezes seu objetivo. — Testemunhos Selectos 1:102.




                                     30
A violação da lei física

    O homem surgiu das mãos do seu Criador perfeito em estrutura
e belo na forma. O fato de ter ele resistido por seis mil anos o
constante crescimento dos fardos da doença e do crime é prova
cabal do poder de resistência com a qual foi dotado no princípio.
E embora os antediluvianos de modo geral se entregassem sem
reservas ao pecado, passaram-se mais de dois mil anos para que a
violação da lei natural fosse acentuadamente sentida. Não tivesse
Adão originalmente possuído maior poder físico do que os homens
possuem agora, e a presente raça ter-se-ia tornado extinta.
    Através de sucessivas gerações, desde a queda, a tendência tem
sido continuamente descendente. A doença tem sido transmitida de
pais a filhos por sucessivas gerações. Mesmo as criancinhas de berço
sofrem em conseqüência dos males originados pelos pecados dos
seus pais. ...
    Com poucas exceções, os patriarcas desde Adão até Noé viveram
aproximadamente mil anos. Desde então a duração média da vida
tem decrescido.
    Por ocasião do primeiro advento de Cristo, a raça já se havia de-
generado de tal maneira que não somente os velhos, mas também os
de meia-idade e os jovens eram trazidos de todas as cidades ao Sal-
vador, para serem curados de suas enfermidades. Muitos padeciam
sob o peso da miséria indescritível.
    A violação da lei física, com as conseqüências de sofrimento e
morte prematura, têm prevalecido por tanto tempo que esses resulta-
dos são tidos na conta de sorte inevitável da humanidade; mas Deus
não criou a raça em tão debilitada condição. Este estado de coisas
não é obra da Providência, mas do homem. Foi ele ocasionado pelos
maus hábitos — pela* violação das leis que Deus fez para governar [20]
a vida do homem. A continuada transgressão das leis da Natureza é
uma permanente transgressão da lei de Deus. Tivessem os homens
sido sempre obedientes à lei dos Dez Mandamentos, procurando
   * Christian   Temperance and Bible Hygiene, 7-12 (1980).
                                         31
32                      Conselhos sobre Saúde

      viver os princípios desses preceitos, a maldição das enfermidades
      que agora inundam o mundo não existiria. ...
          Quando os homens seguem qualquer direção que consome des-
      necessariamente sua vitalidade ou que lhes obscurece o intelecto,
      pecam contra Deus; não O glorificam no corpo e no espírito que
      Lhe pertencem. Muito embora o insulto que o homem Lhe tem feito,
      o amor de Deus ainda se estende à raça; e Ele permite que a luz
      brilhe, capacitando o homem a ver que, para que possa viver uma
      vida perfeita, ele precisa obedecer às leis naturais que lhe governam
      o ser. Quão importante é então que o homem ande nessa luz, exerci-
      tando todas as suas faculdades, tanto do corpo como da mente, para
      a glória de Deus!

                   O povo de Deus deve permanecer puro
         Achamo-nos em um mundo contrário à retidão ou à pureza de
     caráter, e especialmente ao crescimento na graça. Em tudo o que
     olhamos, observamos poluição e corrupção, deformidade e pecado.
     Quão oposto é tudo isso à obra que deve ser executada em nós
     justamente antes de recebermos o dom da imortalidade! Os eleitos
     de Deus devem permanecer incontaminados em meio da corrupção
     prevalecente ao seu redor nestes últimos dias. Seu corpo deve tornar-
     se santo, puro seu espírito. Se esta obra deve ser realizada, deve
     ela ser empreendida imediatamente, zelosa e inteligentemente. O
     Espírito de Deus terá que exercer perfeito controle, influenciando
     cada ação.
         A reforma da saúde é um dos ramos da grande obra que deve
     preparar um povo para a vinda do Senhor. Ela está tão estreita-
[21] mente relacionada com a mensagem do terceiro anjo quanto a mão
     o está com o corpo. A lei dos Dez Mandamentos tem sido conside-
     rada levianamente pelo homem; todavia o Senhor não irá punir os
     transgressores dessa lei sem primeiro enviar-lhes uma mensagem
     de advertência. Os homens e as mulheres não podem violar as leis
     naturais ao serem condescendentes para com o apetite depravado
     e paixões licenciosas, sem violarem a lei de Deus. Portanto Ele
     permitiu que a luz da reforma da saúde brilhe sobre nós, para que
     possamos compreender a pecaminosidade da transgressão das leis
     que Ele estabeleceu em nosso próprio ser.
A violação da lei física                   33

    Nosso Pai celestial vê a deplorável condição dos homens que
estão — muitos deles por ignorância — menosprezando os princípios
de saúde. É com amor e compaixão para com a raça que Ele faz com
que a luz sobre a reforma de saúde brilhe. Ele proclama a Sua lei e
a penalidade desta, a fim de que todos possam ficar sabendo aquilo
que é para o seu maior proveito. Proclama Sua lei de maneira tão
distinta, e a torna tão saliente qual a cidade edificada sobre o monte.
Todos os seres inteligentes podem entendê-la, se desejarem. Cada
um responde por si.

                     A loucura da ignorância
    Tornar clara a lei natural e insistir na obediência a ela, é obra
que acompanha a mensagem do terceiro anjo. A ignorância já não
é escusa para a transgressão da lei. A luz brilha com clareza, e
ninguém precisa ignorar; pois o grande Deus mesmo é instrutor do
homem. Todos estão obrigados pelo mais sagrado dever a dar atenção
à filosofia saudável e à experiência genuína que Deus lhes está
agora proporcionando com relação à reforma da saúde. Ele deseja
que o assunto seja debatido, e a mente do público profundamente
despertada a investigá-la; pois é impossível aos homens e mulheres
apreciarem as verdades sagradas enquanto se acham sob o poder de
hábitos pecaminosos, destruidores da saúde e enfraquecedores do
cérebro.                                                              [22]
    Aqueles que estão desejosos de informar-se com relação ao
efeito que a condescendência pecaminosa exerce sobre a saúde e
iniciam a obra da reforma, mesmo por motivos egoístas, podem, ao
assim fazerem, colocar-se onde a verdade divina possa alcançar-
lhes o coração. E, por outro lado, os que foram alcançados pela
apresentação das verdades escriturísticas, acham-se em posição em
que a consciência pode ser despertada sobre o assunto de saúde.
Eles vêem e sentem a necessidade de escapar dos hábitos e apetites
tirânicos que os têm dominado por tanto tempo. Há muitos que
receberiam as verdades da Palavra de Deus, caso seu raciocínio
fosse convencido pela mais clara evidência; mas os desejos carnais,
que clamam por prazeres, controlam o intelecto, e eles rejeitam a
verdade porque esta se choca com os seus desejos concupiscentes.
A mente de muitos alcança assim tão baixo nível que Deus não
34                      Conselhos sobre Saúde

     pode operar nem por meio deles nem com eles. O curso de seus
     pensamentos deve ser mudado, despertadas as suas sensibilidades
     morais, antes que possam obedecer aos reclamos divinos.
         Exorta o apóstolo Paulo à igreja: “Rogo-vos pois, irmãos, pela
     compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício
     vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Ro-
     manos 12:1. As condescendências pecaminosas profanam o corpo
     e incapacitam os homens para o culto espiritual. O que se apega
     à luz que Deus lhe deu sobre a reforma de saúde, tem um impor-
     tante auxílio na obra de santificar-se pela verdade e estar habilitado
     para a imortalidade. Mas, se eles menosprezam essa luz, e vivem
     em violação da lei natural, devem sofrer a penalidade; suas ener-
     gias espirituais são amortecidas e, como poderão eles aperfeiçoar a
     santificação no temor do Senhor?
         Os homens poluíram o templo da alma e Deus os conclama a
[23] despertarem e esforçar-se com todas as suas energias para recon-
     quistar sua varonilidade dada por Deus. Coisa alguma a não ser a
     graça de Deus pode convencer e converter o coração; somente dEle
     podem os escravos dos hábitos obter força para romper as algemas
     que os prendem. É impossível ao homem apresentar o seu corpo
     em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, enquanto persistir na
     condescendência com hábitos que o privam do vigor físico, mental
     e moral. De novo diz o apóstolo: “E não vos conformeis com este
     mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento,
     para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade
     de Deus.” Romanos 12:2.

                            Como nos dias de Noé
          Jesus, assentado no Monte das Oliveiras, deu a Seus discípulos
      instruções concernentes aos sinais que deviam preceder Sua vinda:
      “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho
      do homem. Porquanto assim como nos dias anteriores ao dilúvio,
      comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia
      em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio
      o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do
      homem.” Mateus 24:37-39. Os mesmos pecados que atraíram juízos
      sobre o mundo, nos dias de Noé, existem em nossos dias. Homens e
A violação da lei física              35

mulheres levam os seus hábitos no comer e beber a tais extremos que
terminam em glutonaria e bebedice. Este predominante pecado, a
condescendência para com o apetite pervertido, inflamou as paixões
dos homens nos dias de Noé, e levaram a generalizada corrupção.
Violência e pecado alcançaram o Céu. Esta contaminação moral foi
finalmente varrida da Terra por meio do dilúvio.
    Os mesmos pecados de glutonaria e embriaguez embotaram a
sensibilidade moral dos habitantes de Sodoma, a ponto de parecer
que o crime fosse o prazer de homens e mulheres da ímpia cidade. [24]
Cristo assim adverte o mundo: “O mesmo aconteceu nos dias de Ló:
Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;
mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre,
e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem Se
manifestar.” Lucas 17:28-30.
    Cristo nos deixou aqui uma lição muito importante. Pôs Ele
diante de nós o perigo de fazermos da comida e da bebida a coisa
principal. Apresenta-nos Ele os resultados da desenfreada compla-
cência com o apetite. As faculdades morais são debilitadas a tal
ponto que o pecado não parece condenável. O crime é considerado
com leviandade, e a paixão controla a mente, até que afinal os bons
princípios e impulsos são desarraigados, e o nome de Deus é blas-
femado. Todas essas coisas são o resultado do comer e beber em
excesso. Esse estado de coisas é o mesmo apontado por Cristo como
devendo existir em Sua segunda vinda. O Salvador nos apresenta
alguma coisa mais elevada por que lutar, do que meramente o que
comeremos, o que beberemos ou com que nos vestiremos. Comer,
beber e vestir-se são levados a tais excessos que se tornam crime.
Estão entre os assinalados pecados dos últimos dias, e constituem
um sinal da breve volta de Cristo. Tempo, dinheiro e força, que
pertencem ao Senhor, mas que Ele confia a nós, são gastos em super-
fluidade no vestir e em luxos do apetite pervertido, que diminuem
a vitalidade e trazem sofrimento e ruína. É impossível podermos
apresentar a Deus nosso corpo como sacrifício vivo, quando o avilta-
mos de contínuo com corrupção e enfermidade em virtude de nossa
própria pecaminosa condescendência. Deve-se buscar mais conhe-
cimento com respeito à maneira de comer, beber e vestir-se, assim
como de preservar a saúde. As enfermidades são o resultado da vio-
lação das leis naturais. Nosso primeiro dever, dever que temos para
36                   Conselhos sobre Saúde

[25] com Deus, para com nós mesmos e para com o nosso semelhante, é
     obedecer às leis de Deus. Isso inclui as leis da saúde.
Necessidade de uma obra de reforma

     Vivemos em meio de uma “epidemia de crime”, diante da qual
ficam estupefatos os homens pensantes e tementes a Deus em toda
parte. A corrupção que predomina está além da descrição da pena
humana. Cada dia traz novas revelações de conflitos políticos, de
subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência
e ilegalidade, de indiferença aos sofrimentos do próximo, de brutal
e diabólica destruição de vida humana. Cada dia testifica do au-
mento da loucura, do assassínio, do suicídio. Quem pode duvidar
que agentes satânicos se achem em operação entre os homens, numa
atividade crescente, para perturbar e corromper a mente, contaminar
e destruir o corpo.
     E enquanto o mundo se acha cheio desses males, o evangelho é
tantas vezes apresentado de maneira tão indiferente, que não produz
senão uma fraca impressão na consciência ou vida dos homens.
Há por toda parte corações clamando por qualquer coisa que não
possuem. Anelam um poder que lhes dê domínio sobre o pecado, um
poder que os liberte da servidão do mal, que lhes proporcione saúde,
vida e paz. Muitos dos que uma vez conheceram o poder da Palavra
de Deus, têm-se achado onde não há nenhum reconhecimento dEle,
e anseiam pela divina presença.
     O mundo necessita atualmente daquilo que tem sido necessário
já há mil e novecentos anos — a revelação de Cristo. É preciso uma
grande obra de reforma, e é unicamente mediante a graça de Cristo
que a obra de restauração física, mental e espiritual se pode efetuar.
— A Ciência do Bom Viver, 142, 143 (1905).                             [26]




                                37
A perspectiva

         O mundo encontra-se desconjuntado. Ao olharmos o quadro
     geral, a perspectiva parece desalentadora. Mas Cristo acena com
     preciosas promessas a todos os homens e mulheres que nos causam
     desencorajamento. Vê neles qualidades que os habilitarão a ocu-
     par um lugar em Sua vinha. Se eles continuarem como aprendizes,
     por meio de Sua providência, Ele os tornará homens e mulheres
     capacitados a fazerem uma obra que não está fora de suas possibili-
     dades; através da comunicação do Espírito Santo, dar-lhes-á poder
     de expressão.
         Muitos campos áridos, não trabalhados, devem ser atingidos por
     iniciadores. A brilhante perspectiva do Campo mundial, como Jesus
     o viu, inspirará confiança em muitos obreiros que, se começarem
     em humildade, e puserem o coração na obra, serão considerados
     como os homens indicados para o tempo e lugar. Cristo vê todas
     as misérias e desesperações do mundo, a visão do qual deprimiria
     alguns dos nossos obreiros de grande capacidade com um senti-
     mento de desânimo tão grande que eles não saberiam nem mesmo
     como começar a obra de guiar homens e mulheres ao primeiro lance
     da escada. Seus métodos formalistas são de pouco valor. Eles se
     colocariam sobre os lances mais baixos da escada, dizendo: “Subi
     onde estamos.” Mas as pobres almas não saberiam onde colocar os
     pés.
         O coração de Cristo é confortado pela visão daqueles que são
     pobres no mais lato sentido do termo; confortado por Sua visão
     daqueles que são maltratados, mas que são mansos; alegrado pelos
     aparentemente insatisfeitos e famintos pela justiça, pela incapaci-
     dade de muitos para começarem. Ele saúda por assim dizer o mesmo
     estado de coisas que desanimaria a muitos ministros. Ele corrige o
[27] nosso devotamento errôneo,* dando o encargo da obra dos pobres e
     necessitados nos ásperos recantos da Terra, a homens e mulheres que
     possuem coração que pode sentir com os ignorantes e extraviados. O
         * Testimonies   for the Church 7:271, 272 (1902).
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A perspectiva                        39

Senhor ensina a esses obreiros como encontrar aqueles a quem Ele
deseja auxiliar. Eles serão encorajados ao verem as portas se lhes
abrirem, ao penetrarem em lugares nos quais poderão fazer trabalho
médico-missionário. Tendo pouca confiança própria, dão a Deus
toda a glória. Suas mãos podem ser rústicas e inexperientes, mas o
coração é suscetível à piedade; eles estão possuídos de um ardente
desejo de fazer alguma coisa que possa aliviar o infortúnio tão in-
tenso; e Cristo está ao seu lado para ajudá-los. Ele opera por meio
daqueles que descobrem misericórdia na miséria, ganho na perda
de todas as coisas. Quando a Luz do mundo passa, os privilégios
aparecem em todas as adversidades, ordem na confusão, o sucesso e
a sabedoria de Deus naquilo que parecia ser uma falha.
    Meus irmãos e irmãs, aproximai-vos do povo em vosso ministé-
rio. Animai aqueles que estão abatidos. Considerai as calamidades
como bênçãos disfarçadas, os infortúnios como mercês. Agi de
maneira que desperteis confiança em lugar de desespero.

               Deus a fonte de sabedoria e poder
    A cada obreiro eu diria: Marchai com humilde fé, e o Senhor irá
convosco. Mas vigiai em oração. Este é o segredo do vosso trabalho.
O poder é de Deus. Operai confiando nEle, lembrando-vos de que
sois coobreiros Seus. Ele é o vosso Ajudador. Vossa força vem dEle.
Ele deve ser vossa sabedoria, justiça, santificação e redenção.      [28]
Religião e saúde

         O ponto de vista defendido por alguns de que a espiritualidade é
     prejudicial à saúde, é sofisma de Satanás. A religião da Bíblia não
     é prejudicial à saúde, seja do corpo ou da mente. A influência do
     Espírito de Deus é o melhor remédio para as doenças. O Céu é todo
     saúde; e, quanto mais profundamente forem sentidas as influências
     celestiais, mais certa será a recuperação do crente inválido. Os ver-
     dadeiros princípios do cristianismo abrem perante todos uma fonte
     de inestimável felicidade. A religião é um manancial contínuo, do
     qual o cristão pode beber à vontade e jamais secar a fonte.
         A relação existente entre a mente e o corpo é muito íntima.
     Quando um é afetado, o outro também o é. O estado da mente afeta
     a saúde do sistema físico. Se a mente se acha despreocupada e feliz,
     em virtude da consciência de estar agindo corretamente, e do senso
     de satisfação por estar promovendo a felicidade de outros, isso cria
     uma disposição que agirá sobre todo o organismo, produzindo uma
     circulação mais livre do sangue e dando tono a todo o corpo. A
     bênção de Deus é um poder salutar, e aqueles que são copiosos em
     fazer o bem a outros perceberão essa maravilhosa bênção tanto no
     coração como na vida.
         Quando os homens que têm condescendido com maus hábitos
     e práticas pecaminosas se rendem ao poder da verdade divina, a
     aplicação dessa verdade ao coração faz reviver as energias morais,
     as quais pareciam paralisadas. O recebedor possui compreensão mais
     forte e mais clara do que antes de haver ligado sua alma à Rocha
     eterna. Até sua saúde física melhora pelo senso de sua confiança em
[29] Cristo. A bênção* especial de Deus, que repousa sobre o recebedor,
     é por si mesma salutar e revigorante.
         Os que andam no caminho da sabedoria e santidade observam
     que “a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida
     presente e da que há de vir”. 1 Timóteo 4:8. São sensíveis aos
     prazeres reais da vida, e não se perturbam com infundados remorsos
          * Christian   Temperance and Bible Hygiene, 13, 14 (1890).
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Religião e saúde                     41

de horas desperdiçadas, nem com sombrios presságios, como as
pessoas do mundo o fazem, muitas vezes, quando não entretidas por
algum divertimento excitante. A piedade não entra em conflito com
as leis da saúde, mas está em harmonia com elas. O temor do Senhor
é o fundamento de toda verdadeira prosperidade.
O amor de Cristo um poder vitalizante

         Quando o evangelho é recebido em sua pureza e poder, é uma
     cura para as moléstias originadas pelo pecado. O Sol da Justiça
     ergue-Se trazendo “cura nas Suas asas”. Todos os recursos do mundo
     não podem curar um coração quebrantado, nem comunicar paz de
     espírito, nem remover o cuidado, nem banir a enfermidade. A fama, o
     engenho, o talento — são todos impotentes para alegrar um coração
     dolorido ou restaurar uma vida arruinada. A vida de Deus na alma,
     eis a única esperança do homem.
         O amor difundido por Cristo por todo o ser, é um poder vita-
     lizante. Todo o órgão vital — o cérebro, o coração, os nervos —
     esse amor toca, transmitindo cura. Por ele são despertadas para a
     atividade as mais altas energias do ser. Liberta a alma da culpa e da
     dor, da ansiedade e do cuidado que consomem as forças vitais. Vêm
     com ele serenidade e compostura. Implanta na alma uma alegria que
     coisa alguma terrestre pode destruir — a alegria do Espírito Santo
     — alegria que comunica saúde e vida. — A Ciência do Bom Viver,
[30] 115.




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  • 3. Conselhos sobre Saúde Ellen G. White 2007 Copyright © 2012 Ellen G. White Estate, Inc.
  • 4.
  • 5. Informações sobre este livro Resumo Esta publicação eBook é providenciada como um serviço do Estado de Ellen G. White. É parte integrante de uma vasta colecção de livros gratuitos online. Por favor visite o website do Estado Ellen G. White. Sobre a Autora Ellen G. White (1827-1915) é considerada como a autora Ameri- cana mais traduzida, tendo sido as suas publicações traduzidas para mais de 160 línguas. Escreveu mais de 100.000 páginas numa vasta variedade de tópicos práticos e espirituais. Guiada pelo Espírito Santo, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da fé. Outras Hiperligações Uma Breve Biografia de Ellen G. White Sobre o Estado de Ellen G. White Contrato de Licença de Utilizador Final A visualização, impressão ou descarregamento da Internet deste livro garante-lhe apenas uma licença limitada, não exclusiva e in- transmissível para uso pessoal. Esta licença não permite a republica- ção, distribuição, atribuição, sub-licenciamento, venda, preparação para trabalhos derivados ou outro tipo de uso. Qualquer utilização não autorizada deste livro faz com que a licença aqui cedida seja terminada. Mais informações Para mais informações sobre a autora, os editores ou como po- derá financiar este serviço, é favor contactar o Estado de Ellen G. i
  • 6. White: (endereço de email). Estamos gratos pelo seu interesse e pelas suas sugestões, e que Deus o abençoe enquanto lê. ii
  • 7. iii
  • 8. Prefácio No saguão do Hospital Memorial White, fundado em memória da autora dos “Conselhos” de que se compõe este livro, há uma placa de bronze com a inscrição: “Este hospital é dedicado à memória de Ellen Gould White, cuja longa vida foi com abnegação devotada ao alívio dos ais e dores dos enfermos, sofredores e necessitados; e a inspirar moços e moças a que consagrem sua vida à obra dAquele que disse: ‘Curai os Enfermos.’” Para os que conheceram a Sra. White, essas palavras estão reple- tas de ternas recordações dos quase incontáveis incidentes da vida desta amorabilíssima alma. Das mulheres que têm vivido nos tem- pos modernos, nenhuma outra, provavelmente, tem exercido mais profunda e duradoura influência sobre a vida dos seus semelhantes do que Ellen G. White. Em nenhum campo foram os seus escritos mais completos e de mais vasto alcance do que no que se relaciona com o cuidado do corpo — o templo do Espírito Santo. De muitas e variadas fontes, nos últimos cinqüenta anos, um dilúvio de luz tem sido derramado sobre este tema tão importante. Da mente do renomado Pasteur vieram raios de luz de brilhante e penetrante poder sobre questões relacionadas com saúde e en- fermidades. Dele recebeu o mundo o conhecimento das bactérias, fator geratriz de muitas doenças. De Luís Pasteur veio a cura para o carbúnculo, devastadora enfermidade que afeta homens e animais. Foi de seu incansável esforço que brotou a descoberta da cura para a hidrofobia, uma das mais terríveis enfermidades de todos os tempos. Lorde Lister, aplicando os princípios de Pasteur na cirurgia, tornou esta segura para a humanidade. Seu gênio transformou os [2] hospitais de câmaras de gangrena e horror em lugares de conforto e cura. Ele demonstrou que pus no corte cirúrgico é desnecessário, e reduziu a mortalidade em operações a um número relativamente insignificante. iv
  • 9. Surgiu então Semmelweiss, obstetra, a quem Kugelman escreveu: “Com poucas exceções o mundo tem crucificado e sepultado os seus benfeitores. Espero que não vos canseis na digna luta que ainda permanece em vossa frente.” Foi este Semmelweiss que se engalfinhou com o terrível monstro da febre puerperal, e em cujo cérebro martelavam as indagações: “Por que morrem essas mães? Que é a febre puerperal?” Seus esforços custaram-lhe a vida, mas ele venceu o horrível mal. Eu podia continuar a falar das bênçãos que o mundo tem recebido das mãos de muitos outros, como Koch, Ehrlich, Nicolaier, Kitasato, Von Behring, Flexner, Ronald Ross e inúmeros mais. Mas a Ellen G. White foi atribuída uma tarefa diferente. Conquanto a obra de sua vida e os seus ensinos estivessem em harmonia com a medicina verdadeiramente científica, foi no domínio do lado espiritual da arte de curar que ela brilhou com o fulgor de santo lampadário. Em matéria de apelos a homens e mulheres com respeito a seu corpo como santo legado do Altíssimo, e no que toca a obediência às leis da Natureza e ao Deus da Natureza, ela permanece sem igual. Foi ela quem exaltou a santidade do corpo e a necessidade de colocar todos os apetites e paixões sob o controle de uma consciência esclarecida. Outros deram ênfase à ciência em matéria de saúde; a ela foi deixado imprimir o espiritual no tratamento do templo do corpo. Nenhuma outra pessoa nos tempos modernos penetrou este campo do esforço espiritual no sentido e na extensão em que ela o fez. Seus esforços foram incansáveis desde sua juventude até o mo- mento de sua morte em idade bem avançada. Em livros, em artigos, em jornais e periódicos, em folhetos e panfletos, constante e infatiga- [3] velmente ela chamou a homens e mulheres, velhos e jovens, em tons inconfundíveis, a um plano de vida espiritual mais racional, mais alto e mais puro. Da plataforma nas igrejas e nas salas de preleções, em convocações e conferências, sua voz foi continuamente ouvida apelando para a necessidade de um viver cristão e consagrado em coisas relativas ao cuidado do corpo. Outros trouxeram à luz fatos científicos concernentes a enfermidades, sua causa e sua cura; Ellen G. White inculcou aqueles fatos do lado espiritual à mais íntima cidadela da alma de homens e mulheres. É próprio, portanto, que embora ela durma em sua quieta sepul- tura, as fatigadas mãos cruzadas sobre o peito virtuoso, suas obras
  • 10. a sigam. É justo que neste volume seus “Conselhos” vivam para abençoar, fortificar e dirigir a vida dos que procuram indicar aos demais Aquele que é bendito que, Ele somente, traz a cura em Suas asas. Foi o apóstolo Paulo quem escreveu em sua segunda carta ao jovem Timóteo: “Numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda boa obra.” Paulo escreveu especialmente com referência aos membros da igreja do Senhor. Mas quão maravilhosamente aplicáveis também são essas palavras às pedras humanas que formam na Terra hoje a estrutura da grande casa da arte de curar! Há nela doutores e enfermeiros de ouro, e doutores e enfermeiros de prata, doutores e enfermeiros de madeira e de barro, e alguns para honra e alguns para desonra. Purificar a grande casa da cura, ajudar a moldá-la segundo [4] a semelhança do Grande Médico, eis o objetivo de “Conselhos.” Nesta era sórdida, quando tudo que outrora fora sagrado está sendo comercializado, quando o bezerro de ouro está sendo adorado por toda parte, há e sempre haverá alguns homens e mulheres ane- lando os mais altos ideais pertinentes a uma profissão superada em santidade somente pelo ministério da Palavra de Deus. Na esperança de que este volume contribua para o exercício mais santo e mais puro da medicina, e com uma singela oração para que assim suceda, é ele agora lançado a sua missão. Percy T. Magan
  • 11. Prefácio para a segunda edição Os Depositários têm o prazer de dar a lume a segunda edição de Conselhos Sobre Saúde. Dada a público pela primeira vez em 1923, esta compilação dos escritos de Ellen G. White sobre saúde provou-se uma indispensável obra de referência, e a primeira edição em suas diversas impressões teve saída além da expectativa. O texto da obra não sofreu qualquer mudança, tendo sido mantida também a paginação original. Um aspecto novo que será muito apreciado pelo estudioso atento é a inclusão da data do escrito ou da primeira publicação em que apareceu em conexão com a fonte de referência para cada artigo. Que este volume em sua nova forma possa continuar a preencher um importante lugar em manter perante a igreja e seu ministério e também seus obreiros do trabalho médico o significativo lugar de nossa mensagem de saúde, são os sinceros votos dos publicadores e dos Depositários das Publicações Ellen G. White [5] vii
  • 12. Conteúdo Informações sobre este livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv Prefácio para a segunda edição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii Seção 1 — A necessidade do mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Multidões em angústia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 No caminho da destruição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Abundam a pobreza e o pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 As necessidades dos ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 Voltar-se para as riquezas terrenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Uma raça degenerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 A violação da lei física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 O povo de Deus deve permanecer puro . . . . . . . . . . . . . . . . 32 A loucura da ignorância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Como nos dias de Noé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Necessidade de uma obra de reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 A perspectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Deus a fonte de sabedoria e poder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Religião e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 O amor de Cristo um poder vitalizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 O modo de Cristo curar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 O médico cristão como missionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Quem dirá: “envia-me a mim?” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 O cuidado dos enfermos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Método de evangelismo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Trabalhai com entusiasmo e ardor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Efeitos dos maus hábitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Um mundo inadvertido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 Seção 2 — Fatores de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 O conhecimento de princípios elementares . . . . . . . . . . . . . . . 52 Indispensável negação própria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 Responsabilidade dos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 A sabedoria das obras de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Governai o corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 Apego a um regime simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 viii
  • 13. Conteúdo ix Comprados por Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 A recompensa da santidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 A obra da santificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 A carreira cristã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 Desenvolvei a habilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Temperança em todas as coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 O mundo não serve de norma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 Exercício físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 Resfriados e ar frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 Inatividade e fraqueza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 Ar puro e luz solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 A saúde da enfermeira deve ser considerada . . . . . . . . . . . . 73 Respiração profunda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 Superstições com relação ao ar noturno . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 A influência do ar puro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 Higiene escrupulosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 Usar alimento simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Hábitos físicos e saúde espiritual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 A experiência de Daniel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 A santificação um princípio vivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Abstinência de alimentos cárneos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 Fugi da glutonaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Lições da experiência de João Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Bondade e retidão na vida conjugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Paixão não é amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Cuidado da esposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 Importante o controle do apetite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 É indispensável ambiente agradável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Conselhos relacionados com a maternidade . . . . . . . . . . . . . . . 97 A alimentação da criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 Recusai o vício de fumar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 O uso do fumo uma ofensa a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 Requerida limpeza rigorosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 O uso do fumo contrário à piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 O homem propriedade de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Um lamentável mau emprego dos recursos . . . . . . . . . . . . 102 As sensibilidades naturais são amortecidas . . . . . . . . . . . . 102 Veneno ardiloso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
  • 14. x Conselhos sobre Saúde Abstinência de narcóticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 Abnegação e oração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 Efeitos prejudiciais do chá e café . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 O chá e o café não alimentam . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 A condescendência consigo mesmo desagrada a Deus . . . 108 Evitai o uso de drogas venenosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 As drogas não curam as moléstias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 O poder restaurador da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 Remédios naturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 Roupas saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 O poder da vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Ocupação adequada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 Controlai a imaginação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 Moderação no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 Temperança no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 Ordem e limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 Um indício externo de pureza interior . . . . . . . . . . . . . . . . 122 O exemplo da mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 Ensinando verdades espirituais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Banhos freqüentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 Como preservar nossas sensibilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 A um irmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 Seção 3 — O regime alimentar e a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 A relação do regime alimentar para com a saúde e a moral . 130 O desenvolvimento próprio, um dever . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Tentação por meio do apetite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 O apetite dominou os antediluvianos . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 A intemperança após o dilúvio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 A experiência de Esaú . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 Israel desejou as panelas do Egito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Intemperança e crime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Nossos jovens precisam de domínio próprio . . . . . . . . . . . 134 A responsabilidade dos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 Males do uso da carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 O preparo de alimento apropriado um dever . . . . . . . . . . . 137 O comer erroneamente destrói a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Comer com demasiada freqüência, causa de dispepsia . . . 139 Males a serem evitados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
  • 15. Conteúdo xi Comer devagar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 O poder do apetite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 Uma solene responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 O efeito dos alimentos estimulantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 Resultados da condescendência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Fidelidade na reforma da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 Responsabilidade pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 Vigor mediante a obediência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 A alimentação cárnea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 “Para a glória de Deus” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152 O ensino dos princípios de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Exageros no regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 O regime alimentar em países diversos . . . . . . . . . . . . . . . . 155 Palavras aos vacilantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 Participantes da natureza divina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 O resultado de desatender a luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Fidelidade às leis da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 Cozinha saudável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 Aprendei a cozinhar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 A habilidade mais necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 Pão prejudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 Mudança de regime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 Combinação prejudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 Alimentos sem sabor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 Regime alimentar pobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172 Extremos do regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 Comer em excesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 O estômago necessita de descanso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 Mães atarefadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 A glutonaria um pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 Evitai as falsas normas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183 Seção 4 — A vida ao ar livre e a atividade física . . . . . . . . . . . . 185 O exemplo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186 A natureza um compêndio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 No campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190 A fonte da cura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 O valor da vida ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 A natureza, o médico divino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
  • 16. xii Conselhos sobre Saúde Os exercícios salutares operarão milagres . . . . . . . . . . . . . 194 Um pequeno hospital rural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195 Lições objetivas vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195 Exercício, ar e luz solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 O plano original . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 Rigoroso confinamento na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 Ignorância dos reclamos da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 Crianças prejudicadas por estudarem demais . . . . . . . . . . . 201 Método mais simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 Um melhor equilíbrio entre o trabalho físico e o mental . . . . 204 Resultados da inatividade física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208 Estudo desordenado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209 Amaldiçoada a indolência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 Cultura e física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 Reuniões sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213 Ocupações ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213 Uma proteção contra o mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215 Saúde e eficiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216 Períodos de relaxação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 Luz solar na casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 Diversões proibidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 O exercício como restaurador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 Andar para exercitar-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 Males da inatividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 Abrir as janelas da alma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 Seção 5 — Os sanatórios — seus objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . 229 O desígnio de Deus em nossos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . 230 Um fanal de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231 Promulgar princípios de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232 Monumentos para Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 Fontes de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 A igreja qualificada para o serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 Águas vivas para as almas sedentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 Os sanatórios e a obra evangélica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 Necessidade de instalações em muitos lugares . . . . . . . . . . . 240 Em todo o mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 Nos países europeus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 Em todas as terras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
  • 17. Conteúdo xiii Anjos aguardando para cooperar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 Cooperação dos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 O sanatório de Sydney deve ser educativo . . . . . . . . . . . . . . . 246 A glória do evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 Todos devem ter uma parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 Vantagens da agricultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 Uma advertência contra a centralização . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Economia e beneficência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 Humildade e abnegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 Oportunidades providenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 Dever para com os pobres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 Responsabilidade da igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 Nossos sanatórios do sul da Califórnia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 O valor da vida ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 Em busca de lugares adequados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258 O Sábado em nossos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 O sinal de nossa ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 Os sofredores jamais devem ser negligenciados . . . . . . . . 262 Livres de embaraços mundanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 Chamado para ser um povo santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 Sanatórios suntuosos, uma desnecessidade . . . . . . . . . . . . . . 265 Diversões em nossos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 Animai-vos uns aos outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 Escolas próximas dos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 Proferi palavras de incentivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 Procedimento semelhante ao de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . 269 Pontos de vista denominacionais não devem ser impostos aos pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 A todas as seitas e classes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 Tratamento médico, viver correto e oração . . . . . . . . . . . . . . 274 Centros de influência e adestramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 A alta vocação dos obreiros de nossos sanatórios . . . . . . . . . 277 Atmosfera de paz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 A casa do tesouro da experiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 A auto-suficiência um perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 Substitutos saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 Seção 6 — Obra institucional bem-sucedida . . . . . . . . . . . . . . . 283 O segredo do sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284
  • 18. xiv Conselhos sobre Saúde Cultura moral e intelectual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 O poder da verdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 A ineficiência desagrada a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 A influência de obreiros tementes a Deus . . . . . . . . . . . . . . 287 Aprendizes e professores ao mesmo tempo . . . . . . . . . . . . 288 A reforma de saúde no sanatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 Resultados do esforço fiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 Manter um padrão elevado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 A localização dos sanatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 Fora das cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 Em meio às cenas da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 Desfavoráveis os arredores de cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 Efeitos da vida ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 Perigos da vida nas cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 Não entre os ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 Não para os que buscam prazeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 As condições da cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 Economia no estabelecimento dos sanatórios . . . . . . . . . . . . 303 Aparência exterior indesejável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 Exemplos de desprendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 Nossos edifícios devem representar nossa fé . . . . . . . . . . . 304 O conforto mais importante do que a elegância . . . . . . . . . 306 Coobreiros de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 Vantagens das estruturas de madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 A economia em operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 O princípio deve controlar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 Lealdade às nossas instituições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 O sanatório como campo missionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 Apego aos princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 Para a glória de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318 O capelão e sua obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 Mantende a verdade em sua pureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 Para o bem-estar de outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 Obreiros necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 Auxiliares experientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 Indispensável ao tato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 Tratando com sentimentalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326 O poder enobrecedor dos pensamentos puros . . . . . . . . . . . . 328
  • 19. Conteúdo xv Críticas e censuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 Resultados do pecado acariciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 Olhando para Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 Economia e espírito de sacrifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 Cooperação entre as escolas e os sanatórios . . . . . . . . . . . . . . 334 Eqüidade em questões de salário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 Econômicos por princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 Compensação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 Não haja salários exorbitantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 Auxiliai os que necessitam de ajuda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 O que uma instituição pode fazer por outra . . . . . . . . . . . . 343 Reforma necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 A questão dos salários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Condutos de bênção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 Obreiros do sanatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347 Reconhecimento do trabalho honesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 O exemplo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 Uma obra em expansão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 Simplicidade e economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353 Seção 7 — O médico cristão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 Uma profissão de responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 Um exemplo na temperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 O médico dos males espirituais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 Familiaridade com o sofredor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360 A necessidade de simpatia do médico . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 Desonestidade e infidelidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 A obra do médico em favor das almas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 Devem-se seguir os métodos de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . 365 O médico pode apontar a Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366 Deve-se dar louvor a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 Uma palavra a seu tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 A esfera de influência dos médicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 Sua luz deve brilhar por toda parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 Apto para toda boa obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372 Testemunhando em favor da verdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 A cura mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 O domínio de uma mente sobre outra . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 Compaixão semelhante à de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
  • 20. xvi Conselhos sobre Saúde Curando os leprosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 Paciência e simpatia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 Mensageiro de misericórdia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 Dirigi a mente para Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384 O pecado e a doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 Os médicos devem conservar a sua força . . . . . . . . . . . . . . . . 386 Uma obra que resistirá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387 A verdade presente leva para o alto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 Todos devem fazer uma parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 A mensagem para este tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 O sinal de nossa relação com Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 Fundamento da reforma duradoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391 Cada qual em seu lugar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392 Perigos e oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 Valor do repouso, do estudo e da oração . . . . . . . . . . . . . . 393 Indispensáveis a integridade e a prontidão . . . . . . . . . . . . . 394 Refinamento e delicadeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 Necessário parteiras competentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397 Devem-se entender as causas das enfermidades . . . . . . . . 397 Perigos do sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399 A Bíblia vosso conselheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 A receita do grande médico para repouso . . . . . . . . . . . . . . 402 Qualificações necessárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 Oração pelos enfermos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 Uma das experiências mais solenes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 De acordo com a sua vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407 Submissão e fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409 Fé e calma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409 Fé e obediência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 Fé e obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412 Gratidão pela saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414 A influência do médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 Tirar água da fonte oculta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 Comunhão diária com Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416 Sede ativos e vigilantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 Obediência e felicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 Seção 8 — Enfermeiros e auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419 Devem-se seguir os métodos de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420
  • 21. Conteúdo xvii Obreiros evangelistas para ministrarem aos enfermos . . . 421 Ensinai os princípios de reforma da saúde . . . . . . . . . . . . . 422 Trabalho de casa em casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424 Um chamado para evangelistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 Sanatórios como centros de evangelização . . . . . . . . . . . . . 425 A obra nas grandes cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426 Preparo para uma obra rápida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427 Enfermeiros como evangelistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428 Organização de grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429 Uma obra urgente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429 Deveres e privilégios dos obreiros do sanatório . . . . . . . . . . . 430 Importância das relações sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431 A beleza da santidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431 Uma luz para o mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432 Um poder modelador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433 Avançar no conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435 Alegria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 Uma mente ágil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 A eficiência depende do vigor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439 Integridade entre os obreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440 Firmeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 Um quadro sombrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444 Crítica desagradável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444 Ondas de influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 446 A influência dos companheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447 Escolhei associações nobres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447 Estudai as escrituras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448 Evitai o flerte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449 Não vos envergonheis do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450 Em nossas escolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451 Falta de economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452 Nossa influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 Necessitais de oportunidade para o aperfeiçoamento cristão 454 Seção 9 — O conhecimento dos princípios de saúde . . . . . . . . 457 A igreja deve despertar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458 Todos podem realizar uma parte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 Estudo doméstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 Os jovens, mão auxiliadora de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
  • 22. xviii Conselhos sobre Saúde O estudo da fisiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 Instruí as crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 Os ministros devem ensinar a reforma de saúde . . . . . . . . . . 463 A reforma da temperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464 Nas reuniões campais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 Um trabalho bom dificultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467 Disseminando os princípios de temperança . . . . . . . . . . . . . . 468 Cooperar com a união de temperança das mulheres cristãs469 Ensinai com sabedoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 O correto exercício da vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472 Assinai o compromisso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 474 Provas prematuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476 Mantende à frente a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477 A instrução deve estar ligada com as missões de cidades . 477 Avançai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478 Deve-se defender contínua reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479 O povo de Deus deve ser portador de luz . . . . . . . . . . . . . . 479 Vivei vossas convicções, ensinai a verdade . . . . . . . . . . . . . . 482 Necessários os sanatórios em Washington e outros lugares . 483 Educar, educar, educar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 Conhecimento do preparo de alimentação saudável . . . . . 485 Ensinai sabiamente e pelo exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 485 O médico e o professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 486 A obra da igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 Indiferença e descrença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488 Uma advertência contra médicos espíritas . . . . . . . . . . . . . . . 489 A experiência de Acazias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490 Confiança imprudente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490 Deus, o ajudador de seu povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 491 Ruína causada por Satanás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 494 O colportor um professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 O valor de nossas publicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 Ensinando pelo exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 Ministrando aos doentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 Uma sagrada e importante obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 Distribuí a literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499 Folhetos sobre a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500 Folhetos em muitas línguas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500
  • 23. Conteúdo xix O convite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 501 Lições objetivas na reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502 Por que dirigir sanatórios? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504 Seção 10 — Obra de alimentação saudável . . . . . . . . . . . . . . . . 507 O preparo de alimentos saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 Deve-se comunicar o conhecimento aos outros . . . . . . . . . 509 O valor das frutas frescas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510 Piedade prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512 Educai o povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 513 A seleção dos alimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 514 A seleção dos alimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515 A reforma deve ser progressiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 516 Ensinai com sabedoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 516 Sede portadores de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 517 A obra de restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 518 O uso de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 519 O cuidado dos auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 Vantagens dos pequenos restaurantes . . . . . . . . . . . . . . . . . 522 Ensinai as crianças a cozinhar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 523 Restaurantes nas grandes cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524 Restaurantes e salas de tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 526 Fechar no Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 527 A santidade do Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530 Alimentos saudáveis em todos os países . . . . . . . . . . . . . . . . . 531 Nos Estados sulinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 532 Como escola industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534 Seção 11 — Obra médico-missionária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 537 A obra pioneira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 538 O médico amado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 538 O exemplo de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539 Necessidade de simpatia e apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 541 Pequenas instalações em muitos lugares . . . . . . . . . . . . . . 541 Devem-se exercer compaixão e simpatia . . . . . . . . . . . . . . 542 Evangelismo médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 543 Virtude de caráter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544 A ignorância voluntária um pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 545 Devem-se escolher jovens promissores . . . . . . . . . . . . . . . . 546 Uma ilustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548
  • 24. xx Conselhos sobre Saúde A extensão da obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549 Desbravar novos territórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 Cristo nosso exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551 Obediência e entendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551 Segui o vosso líder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 552 Uma obra unida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 553 Força no esforço unido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 554 Fraqueza na separação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555 Considerar a causa como um todo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555 Uni-vos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 556 Guardai-vos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 557 Palavras de advertência a um médico em liderança . . . . . . . . 558 Educai médicos-missionários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 558 Nossa obra para hoje . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559 Nenhuma mudança na causa de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . 560 Rebelião contra a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562 Não uma obra separada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563 O exemplo do missionário médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 A ansiedade de sua família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 A inimizade dos fariseus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566 Indicai Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567 O evangelho na prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569 Reformas a serem feitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570 Necessidade de um sanatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570 Todas as classes devem ser beneficiadas . . . . . . . . . . . . . . . 571 Os ministros devem trabalhar segundo o plano evangélico 571 Com fé e humildade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 Conseguir entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574 O grande médico com cada obreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 575 Evangelistas médicos-missionários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577 Incentivo aos obreiros jovens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577 Métodos e planos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 579 As associações devem empregar médicos-missionários . . 580 Médicos e evangelistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582 Palavras de incentivo a um médico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582 Em contato com o povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583 Sugestões práticas para os médicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 584 O trabalho nas cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 587
  • 25. Conteúdo xxi Os médicos nas grandes cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 588 Homens de posses ajudarão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 588 Escolas culinárias em muitos lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . 589 Cooperando com eles o Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 590 Uma maneira de vencer o preconceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 591 Sanatórios como postos avançados da cidade . . . . . . . . . . . . 592 Trabalho denodado em Boston . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593 Remindo o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593 O ministério e a obra médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 595 Seção 12 — Exemplos para o rebanho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597 A importância do exemplo correto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598 O valor de uma vida coerente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598 Cartas vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599 Entristecendo o Espírito Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599 Indiferença e oposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600 O dever do cristão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 601 O dever de preservar a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 602 Trabalho ao ar livre uma bênção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 603 O comer fora de hora e a indigestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 603 Mente clara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 606 Pureza social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 607 A experiência de Israel uma advertência . . . . . . . . . . . . . . 607 Exemplo de piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 608 Exercícios e regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 612 Sistema nervoso desarranjado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 612 Abnegação e eficiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 613 Qual controlará? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 613 Uma reforma necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 615 Males da alimentação cárnea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 615 Erros comuns no regime alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 616 Comer no Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 617 A reforma da saúde e a espiritualidade . . . . . . . . . . . . . . . . 618 Reforma necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 618 Um movimento de reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620 Seção 13 — Santidade de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 621 Luzes em meio das trevas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 622 Uma lição tirada da queda de Salomão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623 Conselhos a médicos e enfermeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 625
  • 26. xxii Conselhos sobre Saúde Guias e conselheiros experientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 Os médicos devem ser circunspectos . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 Confiar em Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 627 Condições que trazem a doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 627 O exemplo de José . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 628 A preservação da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 Evitai a aparência exterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 Vivei vida santa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 630 Exercei uma influência salvadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 631 Sede fortes no Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 632 O preço da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 635 Simplicidade no vestuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 636 A moda no vestuário uma pedra de tropeço . . . . . . . . . . . . 637 A reforma do vestuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 638 Nosso vestuário um testemunho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 639 As crianças sujeitadas à moda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 640 O adorno imperecível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 640 O efeito do vestuário sobre a moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 641 Extremos no vestuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 643 Vestuário imodesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 645 Os pais como reformadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 646 Onde começa a intemperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 647 A responsabilidade da mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 648 Temperança no lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 648 Cuidado com a corrupção moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650 Repeli a familiaridade indevida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 651 Modéstia e discrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 651 A única salvaguarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 654 Servos do pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655 A juventude apanhada numa armadilha . . . . . . . . . . . . . . . 655 Frutos da indolência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 657 Um exemplo de degradação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 658 O princípio moral a única salvaguarda . . . . . . . . . . . . . . . . 660 Cegados pelo pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 662 Reformadores hipócritas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 663 Piedade e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 666 Fazer o que é reto, o melhor remédio . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 Ociosidade e desânimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667
  • 27. Conteúdo xxiii A verdadeira religião enobrece a mente . . . . . . . . . . . . . . . 668 Um passo avançado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 669 Religião e contentamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 670 Tomando emprestado preocupações prejudiciais . . . . . . . . 670 A necessidade de consagração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 672 Abstinência completa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 674
  • 28. xxiv Conselhos sobre Saúde
  • 29. Seção 1 — A necessidade do mundo
  • 30. Multidões em angústia Ao ver Cristo a multidão que se reunia em torno dEle, “teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor”. Cristo via as enfermidades, as dores, a carência e degradação das multidões que Lhe embargavam os passos. Eram-Lhe apresentadas as necessidades e misérias da hu- manidade em todo o mundo. Entre os mais altos e os mais humildes, os mais honrados e os mais degradados, via almas anelando as pró- prias bênçãos que Ele viera trazer, almas que necessitavam apenas conhecer-Lhe a graça para se tornarem súditos de Seu reino. “Então disse aos Seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai pois ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a Sua seara.” Mateus 9:36-38. Hoje existem as mesmas necessidades. O mundo carece de obrei- ros que trabalhem como Cristo fazia pelos aflitos e pecadores. Há, na verdade, uma multidão a ser alcançada. O mundo está cheio de doenças, sofrimentos, misérias e pecados. Cheio de criaturas neces- sitadas de quem delas cuide — o fraco, o desamparado, o ignorante, o degradado. No caminho da destruição Muitos dos jovens desta geração, entre as igrejas, as instituições [14] religiosas e os lares professamente cristãos, estão* escolhendo o caminho da destruição. Devido a hábitos de intemperança, trazem doenças sobre si mesmos, e movidos da ganância de ganhar dinheiro para as satisfações pecaminosas, caem em práticas desonestas. Ar- ruínam a saúde e o caráter. Separados de Deus e rejeitados pela soci- edade, essas pobres almas sentem-se destituídas de esperança tanto para esta vida como para a futura. O coração dos pais é quebrantado. Os homens falam desses errantes como de casos desesperançados, mas Deus os contempla terna e compassivamente. Compreende to- * Testemunhos Selectos 2:492-496. 26
  • 31. Multidões em angústia 27 das as circunstâncias que os levaram a cair em tentação. Esta é uma classe que demanda trabalho em seu favor. Abundam a pobreza e o pecado Perto e longe há almas, não somente jovens mas de todas as idades, na pobreza e na miséria, imersas no pecado e vergadas ao sentimento da culpa. É a obra dos servos de Deus buscar essas almas, orar com elas e por elas, e levá-las passo a passo ao Salvador. Os que não reconhecem os direitos de Deus, porém, não são os únicos que se acham em aflição e necessitados de auxílio. No mundo atual, esse mundo onde reinam o egoísmo, a ganância e a opressão, muitos dos verdadeiros filhos do Senhor se acham necessitados e aflitos. Muitos estão, nos lugares humildes e miseráveis, rodeados de pobreza, doença e culpas, suportando pacientemente o próprio fardo de sofrimento, e procurando confortar o desalentado e ferido pelo pecado que lhe está em torno. Muitos deles são quase desconhecidos às igrejas ou aos ministros; são no entanto luzes do Senhor, brilhando por entre as trevas. Desses tem o Senhor especial cuidado, e chama Seu povo a que Lhe sirvam de mão auxiliadora no suprir-lhes as faltas. Onde quer que haja uma igreja, deve-se dispensar especial [15] atenção a procurar essa classe e ajudá-la. As necessidades dos ricos E ao mesmo tempo que trabalhamos pelos pobres, devemos dar atenção também aos ricos, cujas almas são igualmente preciosas aos olhos de Deus. Cristo trabalhou por todos quantos Lhe ouviam a palavra. Buscava não somente o publicano e o rejeitado, como o rico e o culto fariseu, o nobre judeu e a autoridade romana. O homem rico necessita de que se trabalhe com ele no amor e temor de Deus. Muito freqüentemente ele confia em suas riquezas e não sente o próprio perigo. Os bens do mundo, confiados pelo Senhor aos homens, são muitas vezes fonte de grande tentação. Milhares são assim levados a pecaminosas condescendências que os confirmam em hábitos de intemperança e vício. Entre as arruinadas vítimas da miséria e do pecado, encontram-se muitos que dantes se achavam de posse de riquezas. Homens de vocações e situações várias na vida,
  • 32. 28 Conselhos sobre Saúde foram vencidos pelas corrupções do mundo, pelo uso de bebida forte, pela condescendência com as concupiscências da carne, e caíram em tentação. Ao mesmo tempo que esses caídos nos despertam compaixão e requerem nosso auxílio, não devemos também dedicar alguma atenção aos que ainda não desceram às profundezas, mas estão pondo os pés na mesma estrada? Milhares há, que ocupam posição de honra e utilidade, os quais estão cedendo a hábitos que significam ruína para o corpo e a alma. Não se deve fazer o mais diligente esforço a fim de os esclarecer? Ministros do evangelho, estadistas, escritores, homens de fortuna e de talento, homens de vasta capacidade na esfera dos negócios e de energia para serem úteis, acham-se em perigo mortal por não [16] verem a necessidade de estrita temperança em tudo. Importa chamar- lhes a atenção para os princípios de temperança, não de maneira estreita ou arbitrária, mas em face do grande desígnio de Deus para a humanidade. Pudessem os princípios da verdadeira temperança lhes ser assim apresentados, e muitos membros das classes mais elevadas reconheceriam seu valor e os acolheriam de coração. Voltar-se para as riquezas terrenas Há outro perigo a que as classes abastadas se acham especial- mente expostas, e também aí há um campo para a obra médico- missionária. Multidões prósperas no mundo, e que nunca descem às formas comuns de vício, são ainda levadas à destruição pelo amor das riquezas. Absorvidas com os tesouros terrenos que possuem, são insensíveis aos reclamos de Deus e às necessidades de seus seme- lhantes. Em vez de considerar a própria riqueza como um talento a ser empregado para a glória de Deus e o erguimento da humanidade, olham-na como um meio de condescender consigo mesmos e de se glorificarem a si. Ajuntam casa a casa, terra a terra, enchem suas moradas de luxos, ao passo que a necessidade caminha pelas ruas, e ao seu redor tudo são criaturas humanas mergulhadas na miséria e no crime, na doença e na morte. Os que assim se dedicam a servir ao próprio eu, desenvolvem em si, não os atributos de Deus, mas os de Satanás. Tais pessoas se acham carecidas do evangelho. É preciso que volvamos os seus olhos da vaidade das coisas materiais, para con-
  • 33. Multidões em angústia 29 templar a preciosidade das riquezas eternas. Precisam aprender a alegria de dar, a bênção de serem colaboradores de Deus. As pessoas dessa classe são muitas vezes as de mais difícil acesso, mas Cristo abrirá caminhos pelos quais possam ser alcança- das. Que os mais sábios, mais confiantes, mais esperançosos obreiros [17] procurem essas almas. Com a sabedoria e o tato nascidos do divino amor, com a cortesia e a delicadeza que resultam unicamente da presença de Cristo na alma, trabalhem eles pelos que, deslumbrados pelo brilho das riquezas terrenas, não vêem a glória dos tesouros celestes. Estudem os obreiros a Bíblia com eles, forcejando por introduzir-lhes a verdade sagrada no coração. Lede-lhes as palavras de Deus. “Mas vós sois dEle em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria e justiça, e santificação e redenção.” “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas o que se gloriar glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na Terra; porque destas coisas Me agrado, diz o Senhor.” “Em quem temos a redenção pelo Seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da Sua obra.” “O meu Deus, segundo as Suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” 1 Coríntios 1:3; Jeremias 9:23, 24; Efésios 1:7; Filipenses 4:19. Tal apelo, feito no espírito de Cristo, não será considerado imper- tinente. Impressionará o espírito de muitos da classe mais elevada. Mediante esforços feitos com sabedoria e amor, muito rico po- derá ser despertado para o senso de sua responsabilidade para com Deus. Quando se faz claro que o Senhor espera que eles, como representantes Seus, aliviem a humanidade sofredora, muitos corres- ponderão e darão de seus meios e simpatia para benefício dos pobres. Quando o espírito for assim desviado de seus interesses egoístas, muitos serão levados a se entregarem a Cristo. Com seus talentos de [18] influência e recursos, unir-se-ão de bom grado à obra de beneficência com o humilde missionário que foi instrumento de Deus em sua conversão. Pelo devido emprego de seus tesouros terrenos, ajuntarão “tesouro no Céu que nunca acabe, onde não chega ladrão e a traça não rói”. Assegurarão para si o tesouro que a sabedoria oferece, isto é, “riquezas duráveis e justiça”.
  • 34. Uma raça degenerada Foi-me apresentada a condição de fraqueza atual da família hu- mana. Cada geração se tem vindo enfraquecendo mais, e a raça humana é afligida por toda forma de enfermidade. Milhares de po- bres mortais de corpos deformados, doentios, nervos em frangalhos e mente cheia de sombras, vão arrastando uma existência miserável. Cresce o poder de Satanás sobre a família humana. Não viera em breve o Senhor e destruísse o seu poder, e não tardaria que a Terra estivesse despovoada. Foi-me mostrado que o poder de Satanás é exercido especial- mente sobre o povo de Deus. Foram-me apresentados muitos em uma condição duvidosa, desesperadora. As enfermidades do corpo afetam a mente. Nossos passos são seguidos por um inimigo as- tuto e poderoso, o qual emprega sua força e habilidade em procurar desviar-nos do caminho reto. E demasiadas vezes acontece que o povo de Deus não está em guarda, ignorando-lhe portanto os ardis. Ele opera por meios que melhor o ocultem à vista, conseguindo [19] muitas vezes seu objetivo. — Testemunhos Selectos 1:102. 30
  • 35. A violação da lei física O homem surgiu das mãos do seu Criador perfeito em estrutura e belo na forma. O fato de ter ele resistido por seis mil anos o constante crescimento dos fardos da doença e do crime é prova cabal do poder de resistência com a qual foi dotado no princípio. E embora os antediluvianos de modo geral se entregassem sem reservas ao pecado, passaram-se mais de dois mil anos para que a violação da lei natural fosse acentuadamente sentida. Não tivesse Adão originalmente possuído maior poder físico do que os homens possuem agora, e a presente raça ter-se-ia tornado extinta. Através de sucessivas gerações, desde a queda, a tendência tem sido continuamente descendente. A doença tem sido transmitida de pais a filhos por sucessivas gerações. Mesmo as criancinhas de berço sofrem em conseqüência dos males originados pelos pecados dos seus pais. ... Com poucas exceções, os patriarcas desde Adão até Noé viveram aproximadamente mil anos. Desde então a duração média da vida tem decrescido. Por ocasião do primeiro advento de Cristo, a raça já se havia de- generado de tal maneira que não somente os velhos, mas também os de meia-idade e os jovens eram trazidos de todas as cidades ao Sal- vador, para serem curados de suas enfermidades. Muitos padeciam sob o peso da miséria indescritível. A violação da lei física, com as conseqüências de sofrimento e morte prematura, têm prevalecido por tanto tempo que esses resulta- dos são tidos na conta de sorte inevitável da humanidade; mas Deus não criou a raça em tão debilitada condição. Este estado de coisas não é obra da Providência, mas do homem. Foi ele ocasionado pelos maus hábitos — pela* violação das leis que Deus fez para governar [20] a vida do homem. A continuada transgressão das leis da Natureza é uma permanente transgressão da lei de Deus. Tivessem os homens sido sempre obedientes à lei dos Dez Mandamentos, procurando * Christian Temperance and Bible Hygiene, 7-12 (1980). 31
  • 36. 32 Conselhos sobre Saúde viver os princípios desses preceitos, a maldição das enfermidades que agora inundam o mundo não existiria. ... Quando os homens seguem qualquer direção que consome des- necessariamente sua vitalidade ou que lhes obscurece o intelecto, pecam contra Deus; não O glorificam no corpo e no espírito que Lhe pertencem. Muito embora o insulto que o homem Lhe tem feito, o amor de Deus ainda se estende à raça; e Ele permite que a luz brilhe, capacitando o homem a ver que, para que possa viver uma vida perfeita, ele precisa obedecer às leis naturais que lhe governam o ser. Quão importante é então que o homem ande nessa luz, exerci- tando todas as suas faculdades, tanto do corpo como da mente, para a glória de Deus! O povo de Deus deve permanecer puro Achamo-nos em um mundo contrário à retidão ou à pureza de caráter, e especialmente ao crescimento na graça. Em tudo o que olhamos, observamos poluição e corrupção, deformidade e pecado. Quão oposto é tudo isso à obra que deve ser executada em nós justamente antes de recebermos o dom da imortalidade! Os eleitos de Deus devem permanecer incontaminados em meio da corrupção prevalecente ao seu redor nestes últimos dias. Seu corpo deve tornar- se santo, puro seu espírito. Se esta obra deve ser realizada, deve ela ser empreendida imediatamente, zelosa e inteligentemente. O Espírito de Deus terá que exercer perfeito controle, influenciando cada ação. A reforma da saúde é um dos ramos da grande obra que deve preparar um povo para a vinda do Senhor. Ela está tão estreita- [21] mente relacionada com a mensagem do terceiro anjo quanto a mão o está com o corpo. A lei dos Dez Mandamentos tem sido conside- rada levianamente pelo homem; todavia o Senhor não irá punir os transgressores dessa lei sem primeiro enviar-lhes uma mensagem de advertência. Os homens e as mulheres não podem violar as leis naturais ao serem condescendentes para com o apetite depravado e paixões licenciosas, sem violarem a lei de Deus. Portanto Ele permitiu que a luz da reforma da saúde brilhe sobre nós, para que possamos compreender a pecaminosidade da transgressão das leis que Ele estabeleceu em nosso próprio ser.
  • 37. A violação da lei física 33 Nosso Pai celestial vê a deplorável condição dos homens que estão — muitos deles por ignorância — menosprezando os princípios de saúde. É com amor e compaixão para com a raça que Ele faz com que a luz sobre a reforma de saúde brilhe. Ele proclama a Sua lei e a penalidade desta, a fim de que todos possam ficar sabendo aquilo que é para o seu maior proveito. Proclama Sua lei de maneira tão distinta, e a torna tão saliente qual a cidade edificada sobre o monte. Todos os seres inteligentes podem entendê-la, se desejarem. Cada um responde por si. A loucura da ignorância Tornar clara a lei natural e insistir na obediência a ela, é obra que acompanha a mensagem do terceiro anjo. A ignorância já não é escusa para a transgressão da lei. A luz brilha com clareza, e ninguém precisa ignorar; pois o grande Deus mesmo é instrutor do homem. Todos estão obrigados pelo mais sagrado dever a dar atenção à filosofia saudável e à experiência genuína que Deus lhes está agora proporcionando com relação à reforma da saúde. Ele deseja que o assunto seja debatido, e a mente do público profundamente despertada a investigá-la; pois é impossível aos homens e mulheres apreciarem as verdades sagradas enquanto se acham sob o poder de hábitos pecaminosos, destruidores da saúde e enfraquecedores do cérebro. [22] Aqueles que estão desejosos de informar-se com relação ao efeito que a condescendência pecaminosa exerce sobre a saúde e iniciam a obra da reforma, mesmo por motivos egoístas, podem, ao assim fazerem, colocar-se onde a verdade divina possa alcançar- lhes o coração. E, por outro lado, os que foram alcançados pela apresentação das verdades escriturísticas, acham-se em posição em que a consciência pode ser despertada sobre o assunto de saúde. Eles vêem e sentem a necessidade de escapar dos hábitos e apetites tirânicos que os têm dominado por tanto tempo. Há muitos que receberiam as verdades da Palavra de Deus, caso seu raciocínio fosse convencido pela mais clara evidência; mas os desejos carnais, que clamam por prazeres, controlam o intelecto, e eles rejeitam a verdade porque esta se choca com os seus desejos concupiscentes. A mente de muitos alcança assim tão baixo nível que Deus não
  • 38. 34 Conselhos sobre Saúde pode operar nem por meio deles nem com eles. O curso de seus pensamentos deve ser mudado, despertadas as suas sensibilidades morais, antes que possam obedecer aos reclamos divinos. Exorta o apóstolo Paulo à igreja: “Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Ro- manos 12:1. As condescendências pecaminosas profanam o corpo e incapacitam os homens para o culto espiritual. O que se apega à luz que Deus lhe deu sobre a reforma de saúde, tem um impor- tante auxílio na obra de santificar-se pela verdade e estar habilitado para a imortalidade. Mas, se eles menosprezam essa luz, e vivem em violação da lei natural, devem sofrer a penalidade; suas ener- gias espirituais são amortecidas e, como poderão eles aperfeiçoar a santificação no temor do Senhor? Os homens poluíram o templo da alma e Deus os conclama a [23] despertarem e esforçar-se com todas as suas energias para recon- quistar sua varonilidade dada por Deus. Coisa alguma a não ser a graça de Deus pode convencer e converter o coração; somente dEle podem os escravos dos hábitos obter força para romper as algemas que os prendem. É impossível ao homem apresentar o seu corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, enquanto persistir na condescendência com hábitos que o privam do vigor físico, mental e moral. De novo diz o apóstolo: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2. Como nos dias de Noé Jesus, assentado no Monte das Oliveiras, deu a Seus discípulos instruções concernentes aos sinais que deviam preceder Sua vinda: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem. Porquanto assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.” Mateus 24:37-39. Os mesmos pecados que atraíram juízos sobre o mundo, nos dias de Noé, existem em nossos dias. Homens e
  • 39. A violação da lei física 35 mulheres levam os seus hábitos no comer e beber a tais extremos que terminam em glutonaria e bebedice. Este predominante pecado, a condescendência para com o apetite pervertido, inflamou as paixões dos homens nos dias de Noé, e levaram a generalizada corrupção. Violência e pecado alcançaram o Céu. Esta contaminação moral foi finalmente varrida da Terra por meio do dilúvio. Os mesmos pecados de glutonaria e embriaguez embotaram a sensibilidade moral dos habitantes de Sodoma, a ponto de parecer que o crime fosse o prazer de homens e mulheres da ímpia cidade. [24] Cristo assim adverte o mundo: “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem Se manifestar.” Lucas 17:28-30. Cristo nos deixou aqui uma lição muito importante. Pôs Ele diante de nós o perigo de fazermos da comida e da bebida a coisa principal. Apresenta-nos Ele os resultados da desenfreada compla- cência com o apetite. As faculdades morais são debilitadas a tal ponto que o pecado não parece condenável. O crime é considerado com leviandade, e a paixão controla a mente, até que afinal os bons princípios e impulsos são desarraigados, e o nome de Deus é blas- femado. Todas essas coisas são o resultado do comer e beber em excesso. Esse estado de coisas é o mesmo apontado por Cristo como devendo existir em Sua segunda vinda. O Salvador nos apresenta alguma coisa mais elevada por que lutar, do que meramente o que comeremos, o que beberemos ou com que nos vestiremos. Comer, beber e vestir-se são levados a tais excessos que se tornam crime. Estão entre os assinalados pecados dos últimos dias, e constituem um sinal da breve volta de Cristo. Tempo, dinheiro e força, que pertencem ao Senhor, mas que Ele confia a nós, são gastos em super- fluidade no vestir e em luxos do apetite pervertido, que diminuem a vitalidade e trazem sofrimento e ruína. É impossível podermos apresentar a Deus nosso corpo como sacrifício vivo, quando o avilta- mos de contínuo com corrupção e enfermidade em virtude de nossa própria pecaminosa condescendência. Deve-se buscar mais conhe- cimento com respeito à maneira de comer, beber e vestir-se, assim como de preservar a saúde. As enfermidades são o resultado da vio- lação das leis naturais. Nosso primeiro dever, dever que temos para
  • 40. 36 Conselhos sobre Saúde [25] com Deus, para com nós mesmos e para com o nosso semelhante, é obedecer às leis de Deus. Isso inclui as leis da saúde.
  • 41. Necessidade de uma obra de reforma Vivemos em meio de uma “epidemia de crime”, diante da qual ficam estupefatos os homens pensantes e tementes a Deus em toda parte. A corrupção que predomina está além da descrição da pena humana. Cada dia traz novas revelações de conflitos políticos, de subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e ilegalidade, de indiferença aos sofrimentos do próximo, de brutal e diabólica destruição de vida humana. Cada dia testifica do au- mento da loucura, do assassínio, do suicídio. Quem pode duvidar que agentes satânicos se achem em operação entre os homens, numa atividade crescente, para perturbar e corromper a mente, contaminar e destruir o corpo. E enquanto o mundo se acha cheio desses males, o evangelho é tantas vezes apresentado de maneira tão indiferente, que não produz senão uma fraca impressão na consciência ou vida dos homens. Há por toda parte corações clamando por qualquer coisa que não possuem. Anelam um poder que lhes dê domínio sobre o pecado, um poder que os liberte da servidão do mal, que lhes proporcione saúde, vida e paz. Muitos dos que uma vez conheceram o poder da Palavra de Deus, têm-se achado onde não há nenhum reconhecimento dEle, e anseiam pela divina presença. O mundo necessita atualmente daquilo que tem sido necessário já há mil e novecentos anos — a revelação de Cristo. É preciso uma grande obra de reforma, e é unicamente mediante a graça de Cristo que a obra de restauração física, mental e espiritual se pode efetuar. — A Ciência do Bom Viver, 142, 143 (1905). [26] 37
  • 42. A perspectiva O mundo encontra-se desconjuntado. Ao olharmos o quadro geral, a perspectiva parece desalentadora. Mas Cristo acena com preciosas promessas a todos os homens e mulheres que nos causam desencorajamento. Vê neles qualidades que os habilitarão a ocu- par um lugar em Sua vinha. Se eles continuarem como aprendizes, por meio de Sua providência, Ele os tornará homens e mulheres capacitados a fazerem uma obra que não está fora de suas possibili- dades; através da comunicação do Espírito Santo, dar-lhes-á poder de expressão. Muitos campos áridos, não trabalhados, devem ser atingidos por iniciadores. A brilhante perspectiva do Campo mundial, como Jesus o viu, inspirará confiança em muitos obreiros que, se começarem em humildade, e puserem o coração na obra, serão considerados como os homens indicados para o tempo e lugar. Cristo vê todas as misérias e desesperações do mundo, a visão do qual deprimiria alguns dos nossos obreiros de grande capacidade com um senti- mento de desânimo tão grande que eles não saberiam nem mesmo como começar a obra de guiar homens e mulheres ao primeiro lance da escada. Seus métodos formalistas são de pouco valor. Eles se colocariam sobre os lances mais baixos da escada, dizendo: “Subi onde estamos.” Mas as pobres almas não saberiam onde colocar os pés. O coração de Cristo é confortado pela visão daqueles que são pobres no mais lato sentido do termo; confortado por Sua visão daqueles que são maltratados, mas que são mansos; alegrado pelos aparentemente insatisfeitos e famintos pela justiça, pela incapaci- dade de muitos para começarem. Ele saúda por assim dizer o mesmo estado de coisas que desanimaria a muitos ministros. Ele corrige o [27] nosso devotamento errôneo,* dando o encargo da obra dos pobres e necessitados nos ásperos recantos da Terra, a homens e mulheres que possuem coração que pode sentir com os ignorantes e extraviados. O * Testimonies for the Church 7:271, 272 (1902). 38
  • 43. A perspectiva 39 Senhor ensina a esses obreiros como encontrar aqueles a quem Ele deseja auxiliar. Eles serão encorajados ao verem as portas se lhes abrirem, ao penetrarem em lugares nos quais poderão fazer trabalho médico-missionário. Tendo pouca confiança própria, dão a Deus toda a glória. Suas mãos podem ser rústicas e inexperientes, mas o coração é suscetível à piedade; eles estão possuídos de um ardente desejo de fazer alguma coisa que possa aliviar o infortúnio tão in- tenso; e Cristo está ao seu lado para ajudá-los. Ele opera por meio daqueles que descobrem misericórdia na miséria, ganho na perda de todas as coisas. Quando a Luz do mundo passa, os privilégios aparecem em todas as adversidades, ordem na confusão, o sucesso e a sabedoria de Deus naquilo que parecia ser uma falha. Meus irmãos e irmãs, aproximai-vos do povo em vosso ministé- rio. Animai aqueles que estão abatidos. Considerai as calamidades como bênçãos disfarçadas, os infortúnios como mercês. Agi de maneira que desperteis confiança em lugar de desespero. Deus a fonte de sabedoria e poder A cada obreiro eu diria: Marchai com humilde fé, e o Senhor irá convosco. Mas vigiai em oração. Este é o segredo do vosso trabalho. O poder é de Deus. Operai confiando nEle, lembrando-vos de que sois coobreiros Seus. Ele é o vosso Ajudador. Vossa força vem dEle. Ele deve ser vossa sabedoria, justiça, santificação e redenção. [28]
  • 44. Religião e saúde O ponto de vista defendido por alguns de que a espiritualidade é prejudicial à saúde, é sofisma de Satanás. A religião da Bíblia não é prejudicial à saúde, seja do corpo ou da mente. A influência do Espírito de Deus é o melhor remédio para as doenças. O Céu é todo saúde; e, quanto mais profundamente forem sentidas as influências celestiais, mais certa será a recuperação do crente inválido. Os ver- dadeiros princípios do cristianismo abrem perante todos uma fonte de inestimável felicidade. A religião é um manancial contínuo, do qual o cristão pode beber à vontade e jamais secar a fonte. A relação existente entre a mente e o corpo é muito íntima. Quando um é afetado, o outro também o é. O estado da mente afeta a saúde do sistema físico. Se a mente se acha despreocupada e feliz, em virtude da consciência de estar agindo corretamente, e do senso de satisfação por estar promovendo a felicidade de outros, isso cria uma disposição que agirá sobre todo o organismo, produzindo uma circulação mais livre do sangue e dando tono a todo o corpo. A bênção de Deus é um poder salutar, e aqueles que são copiosos em fazer o bem a outros perceberão essa maravilhosa bênção tanto no coração como na vida. Quando os homens que têm condescendido com maus hábitos e práticas pecaminosas se rendem ao poder da verdade divina, a aplicação dessa verdade ao coração faz reviver as energias morais, as quais pareciam paralisadas. O recebedor possui compreensão mais forte e mais clara do que antes de haver ligado sua alma à Rocha eterna. Até sua saúde física melhora pelo senso de sua confiança em [29] Cristo. A bênção* especial de Deus, que repousa sobre o recebedor, é por si mesma salutar e revigorante. Os que andam no caminho da sabedoria e santidade observam que “a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir”. 1 Timóteo 4:8. São sensíveis aos prazeres reais da vida, e não se perturbam com infundados remorsos * Christian Temperance and Bible Hygiene, 13, 14 (1890). 40
  • 45. Religião e saúde 41 de horas desperdiçadas, nem com sombrios presságios, como as pessoas do mundo o fazem, muitas vezes, quando não entretidas por algum divertimento excitante. A piedade não entra em conflito com as leis da saúde, mas está em harmonia com elas. O temor do Senhor é o fundamento de toda verdadeira prosperidade.
  • 46. O amor de Cristo um poder vitalizante Quando o evangelho é recebido em sua pureza e poder, é uma cura para as moléstias originadas pelo pecado. O Sol da Justiça ergue-Se trazendo “cura nas Suas asas”. Todos os recursos do mundo não podem curar um coração quebrantado, nem comunicar paz de espírito, nem remover o cuidado, nem banir a enfermidade. A fama, o engenho, o talento — são todos impotentes para alegrar um coração dolorido ou restaurar uma vida arruinada. A vida de Deus na alma, eis a única esperança do homem. O amor difundido por Cristo por todo o ser, é um poder vita- lizante. Todo o órgão vital — o cérebro, o coração, os nervos — esse amor toca, transmitindo cura. Por ele são despertadas para a atividade as mais altas energias do ser. Liberta a alma da culpa e da dor, da ansiedade e do cuidado que consomem as forças vitais. Vêm com ele serenidade e compostura. Implanta na alma uma alegria que coisa alguma terrestre pode destruir — a alegria do Espírito Santo — alegria que comunica saúde e vida. — A Ciência do Bom Viver, [30] 115. 42