O documento discute a descentralização e recentralização do conhecimento ao longo de eras cognitivas. Aponta que revoluções cognitivas geram empoderamento e permitem a validação descentralizada do conhecimento através de novas tecnologias, enquanto no final de eras o conhecimento se centraliza radicalmente. O conhecimento 3.0, produzido digitalmente, é mais dinâmico, aberto e validado pelas pontas.