O documento descreve estudos de conforto térmico em espaços abertos realizados em Glasgow, Escócia e Curitiba, Brasil. Os estudos incluíram a implantação de estações meteorológicas, medições de temperatura, umidade e sensação térmica em zonas de pedestres. Os resultados forneceram uma base de dados para comparações entre as sensações térmicas relatadas e índices de conforto, incluindo a calibração do índice UTCI para aplicações futuras em Curitiba.
Nbr 15220 - Desempenho térmico de edificaçõesPatricia Lopes
Este documento define termos relacionados ao desempenho térmico de edificações, como condutividade térmica, resistência térmica, capacidade térmica e fator solar. Apresenta tabelas com definições, símbolos e unidades destes termos. O documento foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT.
Aut 268 -_dimensionamento_da_ventilacao_natural_das_edificacoestelmanm
O documento descreve procedimentos de cálculo para dimensionamento da ventilação natural em edificações. Ele apresenta métodos para calcular a ventilação por efeito chaminé, ventilação por ação dos ventos e ventilação por efeito conjugado, além de exemplos de aplicação e considerações finais.
O documento lista diversos fatores de conversão entre unidades de medida métricas e imperiais para comprimento, área, volume, força, massa, velocidade, pressão e temperatura. Inclui equivalências entre metro, polegada e pé; quilograma, onça e libra; quilômetro, milha e nó; grau Celsius, Fahrenheit e Kelvin; e prefixos como deca, hecto, quilômetro, mega e giga.
1) O documento lista conversões entre unidades de medida comuns em engenharia, incluindo medidas de volume, tempo, pressão, energia, massa, força e outras grandezas físicas;
2) Fornece equivalências entre unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) e outras unidades convencionais;
3) Tem o objetivo de facilitar cálculos e conversões entre as diferentes escalas de medidas utilizadas.
O documento apresenta a tese de doutorado de Álvaro Cesar Ruas defendida na Faculdade de Engenharia Civil da Unicamp em 2002. O trabalho sistematizou a avaliação do conforto térmico em ambientes edificados e desenvolveu um software para aplicar os modelos matemáticos desenvolvidos. O documento revisa a literatura sobre interação térmica humana, avaliação do conforto térmico e sua relação com a produtividade, descreve a metodologia utilizada e apresenta os resultados obtidos com o
(1) A tabela apresenta conversões de unidades comuns de massa, comprimento, volume, área e outras grandezas físicas. (2) Ela fornece os fatores de conversão entre unidades como quilogramas, libras, metros, pés, galões, litros e outras. (3) A tabela é útil para engenheiros que precisam trabalhar com valores em diferentes sistemas de unidades.
O documento apresenta informações sobre termologia e escalas termométricas. Ele define as escalas Kelvin, Celsius e Fahrenheit, incluindo seus pontos de referência. Fornece equações para conversão entre as escalas e para cálculo de variação de temperatura. Também mostra como construir escalas termométricas arbitrárias.
O documento discute conforto térmico, abordando geometria de insolação, normas técnicas, projeto sustentável e estudo de casos. Apresenta conceitos como trocas de calor por condução, convecção e radiação, além de discutir zoneamento bioclimático e desempenho térmico de edificações.
Nbr 15220 - Desempenho térmico de edificaçõesPatricia Lopes
Este documento define termos relacionados ao desempenho térmico de edificações, como condutividade térmica, resistência térmica, capacidade térmica e fator solar. Apresenta tabelas com definições, símbolos e unidades destes termos. O documento foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT.
Aut 268 -_dimensionamento_da_ventilacao_natural_das_edificacoestelmanm
O documento descreve procedimentos de cálculo para dimensionamento da ventilação natural em edificações. Ele apresenta métodos para calcular a ventilação por efeito chaminé, ventilação por ação dos ventos e ventilação por efeito conjugado, além de exemplos de aplicação e considerações finais.
O documento lista diversos fatores de conversão entre unidades de medida métricas e imperiais para comprimento, área, volume, força, massa, velocidade, pressão e temperatura. Inclui equivalências entre metro, polegada e pé; quilograma, onça e libra; quilômetro, milha e nó; grau Celsius, Fahrenheit e Kelvin; e prefixos como deca, hecto, quilômetro, mega e giga.
1) O documento lista conversões entre unidades de medida comuns em engenharia, incluindo medidas de volume, tempo, pressão, energia, massa, força e outras grandezas físicas;
2) Fornece equivalências entre unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) e outras unidades convencionais;
3) Tem o objetivo de facilitar cálculos e conversões entre as diferentes escalas de medidas utilizadas.
O documento apresenta a tese de doutorado de Álvaro Cesar Ruas defendida na Faculdade de Engenharia Civil da Unicamp em 2002. O trabalho sistematizou a avaliação do conforto térmico em ambientes edificados e desenvolveu um software para aplicar os modelos matemáticos desenvolvidos. O documento revisa a literatura sobre interação térmica humana, avaliação do conforto térmico e sua relação com a produtividade, descreve a metodologia utilizada e apresenta os resultados obtidos com o
(1) A tabela apresenta conversões de unidades comuns de massa, comprimento, volume, área e outras grandezas físicas. (2) Ela fornece os fatores de conversão entre unidades como quilogramas, libras, metros, pés, galões, litros e outras. (3) A tabela é útil para engenheiros que precisam trabalhar com valores em diferentes sistemas de unidades.
O documento apresenta informações sobre termologia e escalas termométricas. Ele define as escalas Kelvin, Celsius e Fahrenheit, incluindo seus pontos de referência. Fornece equações para conversão entre as escalas e para cálculo de variação de temperatura. Também mostra como construir escalas termométricas arbitrárias.
O documento discute conforto térmico, abordando geometria de insolação, normas técnicas, projeto sustentável e estudo de casos. Apresenta conceitos como trocas de calor por condução, convecção e radiação, além de discutir zoneamento bioclimático e desempenho térmico de edificações.
La Escala de Glasgow evalúa el nivel de conciencia de pacientes con traumatismo craneoencefálico mediante la evaluación de tres parámetros: apertura ocular, respuesta motora y respuesta verbal. Cada parámetro recibe un puntaje de 1 a 4 (o 1 a 6 para respuesta motora), y el puntaje total puede variar de 3 a 15. Un puntaje más bajo indica un traumatismo más grave, requiriendo mayor atención médica. La escala es ampliamente usada para monitorear el estado neurológico de
Este documento fornece informações sobre sinais vitais, escalas neurológicas e exame físico de pacientes. Detalha como avaliar a temperatura, frequência cardíaca, respiratória e os pulmões. Descreve a escala de Glasgow para coma e escala de Ramsay para sedação. Fornece detalhes sobre inspeção e palpação no exame físico.
El documento describe los diferentes estados de conciencia, desde la alerta hasta el coma. Define términos como alerta, letárgico, estuporoso y comatoso. También explica la Escala de Glasgow, una forma rápida y precisa de medir el nivel de conciencia evaluando la apertura de ojos, respuesta verbal y respuesta motora.
O documento descreve os procedimentos de abordagem secundária para avaliação de vítimas, incluindo exame segmentar detalhado de cada parte do corpo e uso da Escala de Glasgow para avaliar o nível de consciência. A abordagem secundária só deve ser iniciada após a abordagem primária e envolve inspecionar, palpar, auscultar cada região do corpo em busca de lesões. A Escala de Glasgow avalia abertura dos olhos, resposta verbal e motora para pontuar o estado de consciência.
Este documento é uma dissertação de mestrado que avalia a Escala de Coma de Glasgow como indicador de prognóstico e qualidade de vida após trauma cranioencefálico contuso. O estudo analisou os valores da escala nas primeiras 72 horas de internação hospitalar e a qualidade de vida das vítimas um ano após o trauma, avaliada pelo questionário SF-36. Os resultados indicaram que qualquer um dos três valores da escala estudados pode ser usado para estimar o prognóstico, embora com poder discriminatório moderado.
La escala de Glasgow es una valoración del nivel de conciencia que evalúa la respuesta ocular, verbal y motora de un paciente. Se asigna un puntaje de 3 a 15 puntos, donde 15 es normal y 3 es el más bajo. Un puntaje de 15-13 se considera leve, 12-9 moderado, y 8 o menos grave. Se describe la técnica para evaluar cada componente y asignar un puntaje.
La escala de Glasgow es una herramienta para medir el estado de conciencia de pacientes que sufren traumatismos craneoencefálicos. Se compone de tres parámetros: apertura ocular, respuesta verbal y respuesta motora. El puntaje total va de 3 a 15 puntos y determina la gravedad de la lesión. La escala permite monitorear la evolución del paciente y guiar su tratamiento.
[1] O documento discute a adaptação do homem ao clima através da biologia, vestimenta e habitação, assim como o desenvolvimento de estudos em conforto térmico ao longo dos séculos XIX e XX.
[2] Estes estudos levaram ao desenvolvimento de índices e zonas de conforto térmico, como o PMV e PPD proposto por Fanger, que passou a ser adotado pela norma ISO 7730.
[3] Atualmente, estas ferramentas são aplicadas em pesquisas acadê
O documento discute os métodos e variáveis a serem considerados para a avaliação do desempenho térmico de edifícios de acordo com normas brasileiras. As variáveis incluem características do terreno, do projeto arquitetônico, da edificação e propriedades dos materiais. Também são discutidos os aspectos climáticos e zoneamento bioclimático brasileiro, além de métodos e programas de simulação para avaliação térmica.
O documento discute introdução à transferência de calor, abordando os principais tópicos: mecanismos de transferência de calor (condução, convecção e radiação), identificação de processos de transferência de calor e balanços de energia. O documento também apresenta exemplos de aplicações como medição de temperatura, aquecimento de água e cozimento de alimentos.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento descreve os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta a equação do equilíbrio térmico e fatores que influenciam a exposição ao calor, como temperatura, umidade e atividade física. Detalha a medição destes fatores e os limites de tolerância definidos pela legislação brasileira para a exposição ocupacional ao calor.
1) O documento apresenta um método de análise climática para arquitetura aplicado à cidade de Belo Horizonte que transforma dados climáticos médios mensais em dados horários e usa índices de conforto térmico e ferramentas gráficas.
2) É discutida a aplicação regional de índices de conforto térmico no Brasil considerando sua diversidade climática. Alguns índices podem ser aplicados em diferentes regiões como o Diagrama Bioclimático de Givoni.
3) O método prepara a base
O documento discute estratégias bioclimáticas para conforto ambiental, incluindo ventilação natural, resfriamento evaporativo, uso de massa térmica, aquecimento solar passivo e avaliação bioclimática. As estratégias visam integrar arquitetura e clima para melhorar o conforto térmico de forma passiva.
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta equações para calcular cada mecanismo e a equação do equilíbrio térmico. Também aborda a medição dos fatores ambientais e do metabolismo, além dos índices e limites de tolerância para exposição ao calor definidos na legislação brasileira.
1. O documento apresenta os tópicos a serem abordados na Aula 2 de Climatização e Refrigeração, incluindo a introdução à teoria da refrigeração, métodos para produção de frio, conceitos termodinâmicos fundamentais e formas de transferência de calor.
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta a equação do equilíbrio térmico e fatores ambientais e de atividade que influenciam na exposição ao calor e frio, como temperatura, umidade e calor metabólico. Também discute índices como o IBUTG e limites de tolerância para a exposição a calor definidos na NR-15.
1. Este documento apresenta uma norma técnica para avaliação da exposição ocupacional ao calor.
2. O critério de avaliação é o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), calculado com base em variáveis ambientais e da atividade do trabalhador.
3. São descritos procedimentos para medição dos parâmetros ambientais, cálculo do IBUTG médio e comparação com limites de exposição, visando identificar riscos à saúde do trabalhador.
1. Este documento apresenta uma norma técnica para avaliação da exposição ocupacional ao calor.
2. O critério de avaliação é o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), calculado com base em variáveis ambientais e da atividade do trabalhador.
3. São descritos procedimentos para medição dos parâmetros, cálculo do IBUTG médio e comparação com limites de exposição, visando identificar riscos à saúde do trabalhador.
1. Este documento apresenta uma norma técnica para avaliação da exposição ocupacional ao calor.
2. O critério de avaliação é o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), calculado com base em temperaturas de bulbo úmido, globo e seco.
3. São fornecidos procedimentos e equipamentos para medição do IBUTG e estimativa da taxa metabólica dos trabalhadores, com base na qual são definidos limites máximos de exposição ao calor.
La Escala de Glasgow evalúa el nivel de conciencia de pacientes con traumatismo craneoencefálico mediante la evaluación de tres parámetros: apertura ocular, respuesta motora y respuesta verbal. Cada parámetro recibe un puntaje de 1 a 4 (o 1 a 6 para respuesta motora), y el puntaje total puede variar de 3 a 15. Un puntaje más bajo indica un traumatismo más grave, requiriendo mayor atención médica. La escala es ampliamente usada para monitorear el estado neurológico de
Este documento fornece informações sobre sinais vitais, escalas neurológicas e exame físico de pacientes. Detalha como avaliar a temperatura, frequência cardíaca, respiratória e os pulmões. Descreve a escala de Glasgow para coma e escala de Ramsay para sedação. Fornece detalhes sobre inspeção e palpação no exame físico.
El documento describe los diferentes estados de conciencia, desde la alerta hasta el coma. Define términos como alerta, letárgico, estuporoso y comatoso. También explica la Escala de Glasgow, una forma rápida y precisa de medir el nivel de conciencia evaluando la apertura de ojos, respuesta verbal y respuesta motora.
O documento descreve os procedimentos de abordagem secundária para avaliação de vítimas, incluindo exame segmentar detalhado de cada parte do corpo e uso da Escala de Glasgow para avaliar o nível de consciência. A abordagem secundária só deve ser iniciada após a abordagem primária e envolve inspecionar, palpar, auscultar cada região do corpo em busca de lesões. A Escala de Glasgow avalia abertura dos olhos, resposta verbal e motora para pontuar o estado de consciência.
Este documento é uma dissertação de mestrado que avalia a Escala de Coma de Glasgow como indicador de prognóstico e qualidade de vida após trauma cranioencefálico contuso. O estudo analisou os valores da escala nas primeiras 72 horas de internação hospitalar e a qualidade de vida das vítimas um ano após o trauma, avaliada pelo questionário SF-36. Os resultados indicaram que qualquer um dos três valores da escala estudados pode ser usado para estimar o prognóstico, embora com poder discriminatório moderado.
La escala de Glasgow es una valoración del nivel de conciencia que evalúa la respuesta ocular, verbal y motora de un paciente. Se asigna un puntaje de 3 a 15 puntos, donde 15 es normal y 3 es el más bajo. Un puntaje de 15-13 se considera leve, 12-9 moderado, y 8 o menos grave. Se describe la técnica para evaluar cada componente y asignar un puntaje.
La escala de Glasgow es una herramienta para medir el estado de conciencia de pacientes que sufren traumatismos craneoencefálicos. Se compone de tres parámetros: apertura ocular, respuesta verbal y respuesta motora. El puntaje total va de 3 a 15 puntos y determina la gravedad de la lesión. La escala permite monitorear la evolución del paciente y guiar su tratamiento.
[1] O documento discute a adaptação do homem ao clima através da biologia, vestimenta e habitação, assim como o desenvolvimento de estudos em conforto térmico ao longo dos séculos XIX e XX.
[2] Estes estudos levaram ao desenvolvimento de índices e zonas de conforto térmico, como o PMV e PPD proposto por Fanger, que passou a ser adotado pela norma ISO 7730.
[3] Atualmente, estas ferramentas são aplicadas em pesquisas acadê
O documento discute os métodos e variáveis a serem considerados para a avaliação do desempenho térmico de edifícios de acordo com normas brasileiras. As variáveis incluem características do terreno, do projeto arquitetônico, da edificação e propriedades dos materiais. Também são discutidos os aspectos climáticos e zoneamento bioclimático brasileiro, além de métodos e programas de simulação para avaliação térmica.
O documento discute introdução à transferência de calor, abordando os principais tópicos: mecanismos de transferência de calor (condução, convecção e radiação), identificação de processos de transferência de calor e balanços de energia. O documento também apresenta exemplos de aplicações como medição de temperatura, aquecimento de água e cozimento de alimentos.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento discute o conforto térmico, definindo-o como a condição da mente que expressa satisfação com o meio térmico. Apresenta as variáveis que influenciam o conforto térmico, como atividade, isolamento térmico das roupas, temperatura do ar, umidade e velocidade do ar. Também descreve a avaliação normalizada do conforto térmico de acordo com a ISO 7730.
O documento descreve os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta a equação do equilíbrio térmico e fatores que influenciam a exposição ao calor, como temperatura, umidade e atividade física. Detalha a medição destes fatores e os limites de tolerância definidos pela legislação brasileira para a exposição ocupacional ao calor.
1) O documento apresenta um método de análise climática para arquitetura aplicado à cidade de Belo Horizonte que transforma dados climáticos médios mensais em dados horários e usa índices de conforto térmico e ferramentas gráficas.
2) É discutida a aplicação regional de índices de conforto térmico no Brasil considerando sua diversidade climática. Alguns índices podem ser aplicados em diferentes regiões como o Diagrama Bioclimático de Givoni.
3) O método prepara a base
O documento discute estratégias bioclimáticas para conforto ambiental, incluindo ventilação natural, resfriamento evaporativo, uso de massa térmica, aquecimento solar passivo e avaliação bioclimática. As estratégias visam integrar arquitetura e clima para melhorar o conforto térmico de forma passiva.
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta equações para calcular cada mecanismo e a equação do equilíbrio térmico. Também aborda a medição dos fatores ambientais e do metabolismo, além dos índices e limites de tolerância para exposição ao calor definidos na legislação brasileira.
1. O documento apresenta os tópicos a serem abordados na Aula 2 de Climatização e Refrigeração, incluindo a introdução à teoria da refrigeração, métodos para produção de frio, conceitos termodinâmicos fundamentais e formas de transferência de calor.
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta a equação do equilíbrio térmico e fatores ambientais e de atividade que influenciam na exposição ao calor e frio, como temperatura, umidade e calor metabólico. Também discute índices como o IBUTG e limites de tolerância para a exposição a calor definidos na NR-15.
1. Este documento apresenta uma norma técnica para avaliação da exposição ocupacional ao calor.
2. O critério de avaliação é o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), calculado com base em variáveis ambientais e da atividade do trabalhador.
3. São descritos procedimentos para medição dos parâmetros ambientais, cálculo do IBUTG médio e comparação com limites de exposição, visando identificar riscos à saúde do trabalhador.
1. Este documento apresenta uma norma técnica para avaliação da exposição ocupacional ao calor.
2. O critério de avaliação é o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), calculado com base em variáveis ambientais e da atividade do trabalhador.
3. São descritos procedimentos para medição dos parâmetros, cálculo do IBUTG médio e comparação com limites de exposição, visando identificar riscos à saúde do trabalhador.
1. Este documento apresenta uma norma técnica para avaliação da exposição ocupacional ao calor.
2. O critério de avaliação é o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), calculado com base em temperaturas de bulbo úmido, globo e seco.
3. São fornecidos procedimentos e equipamentos para medição do IBUTG e estimativa da taxa metabólica dos trabalhadores, com base na qual são definidos limites máximos de exposição ao calor.
Tem por objetivo estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, com consequente risco potencial de dano à saúde. Possibilita a determinação do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, tanto com a utilização de equipamento convencional, quanto com equipamento eletrônico. Foram feitas modificações na tabela para determinação de taxas metabólicas e incluídos anexos contendo informações complementares, visando otimizar a estimativa da taxa metabólica decorrente da atividade física do trabalhador.
Apresentação do Prof. Richard de Dear sobre conforto térmico residencial (PT)Instituto_Arquitetos
O documento descreve uma nova abordagem para pesquisar o conforto térmico em residências usando smartphones. Os pesquisadores desenvolveram um aplicativo chamado "Comfort Chimp" para coletar dados de temperatura, umidade e respostas de questionários em tempo real de participantes. Os resultados iniciais de Sydney mostram padrões de uso de ar-condicionado e preferências térmicas que variam dos modelos tradicionais.
Este documento fornece instruções sobre como instalar uma apresentação sobre transferência de calor em um computador e descreve os objetivos e conteúdos da aprendizagem sobre este tema. O documento aborda conceitos como calor, temperatura, expansão térmica, mecanismos de transferência de calor e permutadores de calor.
Avaliação do conforto termico fundacentrosegutrabalho
1. O documento apresenta uma introdução sobre a importância do estudo do conforto térmico no Brasil devido à diversidade climática e alta percentagem da população urbana.
2. Aborda o equilíbrio térmico do corpo humano e como o sistema termorregulador mantém a temperatura corporal constante através das trocas de calor com o ambiente.
3. Explica que o conforto térmico depende de manter esse equilíbrio, mas dentro de uma faixa restrita de combinações entre as variáveis
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Também aborda a equação do equilíbrio térmico, fatores ambientais e da atividade que influenciam a exposição ao calor, além dos limites de tolerância estabelecidos pela legislação brasileira.
This document summarizes several studies on climate responsive architecture and passive design techniques in Brazil. It discusses the original Brazilian bioclimatic zoning and methods used, including Mahoney Tables and Givoni's Building Bioclimatic Chart. Case studies from Curitiba examine using recycled materials like concrete rubble, Tetrapak sheets, and PET bottles to improve thermal performance of low-cost housing. A trombe wall study by Eimi Suzuki is also mentioned. Overall the document reviews passive design strategies for different bioclimatic zones in Brazil based on examples from Curitiba.
The document discusses Prof. Dr. Eduardo Krüger's research on the impacts of urban design on microclimate and the built environment. It summarizes studies conducted in Curitiba, Brazil, Israel, and the UK exploring the effects of urban form parameters like height-to-width ratio and sky view factor on wind patterns, temperature distributions, daylighting, and air quality through field measurements, surveys, physical and computer simulations. Current projects analyze the applicability of comfort indices and the diurnal effects of urban geometry on outdoor thermal comfort.
This document discusses research on low-cost alternatives for social housing in Brazil. It describes studies evaluating various bioclimatic techniques, including using concrete rubble, Tetrapak sheets, PET bottles, and Trombe walls to improve the thermal performance of low-cost housing. It also outlines ongoing research on vernacular indigenous architecture and a slum upgrading project applying learned technologies. The overall document examines strategies for improving social housing and reducing the housing deficit in Brazil through sustainable and low-cost building materials and techniques.
O documento discute princípios e sistemas de arquitetura bioclimática ou passiva. Apresenta conceitos como avaliação bioclimática, ganhos solares diretos e indiretos, sistemas passivos de aquecimento e resfriamento, além de exemplos como a Casa Adobe em Israel e a Vila Solar "Neve-Zin" também em Israel.
O documento descreve o método de avaliação da eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos pelo Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C), analisando a eficiência da envoltória, iluminação e ar condicionado do edifício por meio de equações e índices.
O documento apresenta conceitos de ângulos de sombreamento alfa, beta e gama e sua aplicação para determinar horas de insolação em diferentes orientações e configurações arquitetônicas. É mostrado um exemplo para Fortaleza com beirais e brises que bloqueiam a entrada do sol em determinados períodos, ilustrando o uso de elementos de sombreamento para controle solar passivo.
The document discusses two methods used in the first version of the Brazilian Bioclimatic Zoning: the Mahoney Tables and the Givoni Bioclimatic Diagram.
The Mahoney Tables method from the 1970s uses readily available climate data that is entered into tables to provide general design recommendations without detailed analysis. The Givoni Bioclimatic Diagram plots climate variables on a psychrometric chart to identify 12 comfort zones for passive design strategies. Both methods provide guidance for passive design based on simple analysis of local climate data.
1) O documento apresenta um resumo de sistemas de certificação de edificações sustentáveis em diversos países.
2) É descrito o Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais no Brasil, que estabelece requisitos para a classificação da eficiência energética de edifícios.
3) Um projeto padrão de agência bancária é analisado utilizando o método prescritivo do regulamento para classificar a eficiência energética e
Este estudo analisou o microclima em locais da região metropolitana de Curitiba usando sensores nos Faróis do Saber. Foram monitoradas temperaturas e umidade para analisar a relação entre o padrão de uso do solo e a temperatura local, considerando influências do desenvolvimento urbano. O estudo também analisou isotermas e condições de conforto para diferentes locais.
O documento discute a eficiência energética e níveis de conforto em edificações, mencionando fatores como atendimento a normas, desempenho de sistemas de iluminação, climatização e a utilização de energia elétrica e meios passivos. Também aborda a arquitetura vernacular e bioclimática.
This document summarizes research conducted on the impacts of urban form on comfort levels in outdoor spaces and the built environment. It describes studies conducted in Curitiba, Brazil, Sede Boqer, Israel, and Glasgow, UK that examined factors like urban morphology, vegetation, and shadowing effects on microclimate, wind patterns, daylighting, and thermal perception. The research methods included field measurements, surveys, physical modeling, and simulations to analyze the relationships between urban form parameters and observed microclimate effects. Key findings showed relationships between sky view factor, air temperature differences, and pedestrians' thermal comfort ratings.
Mais de Technological University of Parana State in Curitiba, Brazil (13)
6. TRABALHO REALIZADO
Estágio Sênior (CAPES): Nov 2010 – Out 2011
“PROJETO DE PESQUISA PARA ESTÁGIO SÊNIOR NO EXTERIOR
CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS ABERTOS: ESTUDO COMPARATIVO
ENTRE CURITIBA, BRASIL E GLASGOW, REINO UNIDO”
7. TRABALHO REALIZADO
JUSTIFICATIVAS
Urbanização crescente (virada de 2010: mais de 50% da população
mundial em áreas urbanas)
Contribuição das cidades nas taxas de aquecimento globais (fontes
antropogênicas)
Adaptação aos efeitos do aquecimento global
Mitigação dos efeitos de ilhas de calor urbanas
Impactos em regiões tropicais
8. TRABALHO REALIZADO
JUSTIFICATIVAS
Ilhas de calor urbanas – Impactos em regiões tropicais
9. TRABALHO REALIZADO
Etapas da Pesquisa
Estudo focado na distribuição de temperaturas na área
central da cidade
Implantação de estações meteorológicas (urbana e rural)
Estudo utilizando estações fixas
Estudo sobre sensação térmica em espaços abertos
(zonas de pedestres em Glasgow)
10. TRABALHO REALIZADO
Estudo sobre sensação térmica em espaços
abertos (zonas de pedestres em Glasgow)
A área estudada na
presente pesquisa
consiste na zona de Pt.5
pedestres do centro da Pt.1
cidade de Glasgow, que
se estende por cerca de
Pt.4
1,5 km entre a Argyle
Street e a Sauchiehall Pt.6
Street, cobrindo a rua
principal, a Buchanan Pt.2
Street, na forma de um Pt.3
“Z”
11. TRABALHO REALIZADO
Estudo sobre sensação térmica em espaços
abertos (zonas de pedestres em Glasgow)
Equipamento usado: Estação
meteorológica Davis Vantage
Pro2 wireless com: sensor de
temperatura e umidade do ar,
anemômetro de copo com pá de
vento, piranômetro de silício,
coletor de água de chuva.
Adicionalmente, montou-se uma
esfera de PVC, pintada na cor
cinza (primer), na qual se inseriu
um medidor de temperatura
(Tinytag TGP-4500), com
diâmetro aproximado de 110
mm. (termômetro de globo)
12. TRABALHO REALIZADO
Comfort questionnaire (based on ISO 10551)
Date: …………
Time: …………
Part 1: background and personal information
Gender (circle it): Male Female
Age: …………
Weight: ………… Height: …………
Time of residency (Glasgow or UK, circle it): less than 6 months
more than 6 months
Time spent outdoors (minutes): …………
Part 2: current clothing garments (clothing ensembles as in ISO 9920) refer to Table
Annex A
Part 3: How do you feel at this precise moment?
(-3) cold
(-2) cool
(-1) slightly cool
(0) neutral
(+1) slightly warm
(+2) warm
(+3) hot
Part 4: Please state how you would prefer to be now:
(+3) much warmer
(+2) warmer
(+1) a little warmer
(0) neither warmer nor cooler
(-1) a little cooler
(-2) cooler
(-3) much cooler
13. TRABALHO REALIZADO
Dificuldades encontradas
Estrutura universitária
Colaboração efetiva (parceiro no
exterior)
Idioma e passantes
Pontos positivos
Estrutura e equipamentos
Vinda de estudantes e pesquisadores
do Brasil
Hospitalidade escocesa
Exercício de humildade!
14. PROJETO DE PESQUISA SOBRE
CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS
ABERTOS EM CURITIBA
Financiado pelo CNPq – Edital Universal 2008
15. OBJETIVO GERAL
O objetivo principal desta proposta é estudar de uma forma geral a resposta
humana da população local frente às particularidades climáticas de Curitiba.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Definição de uma zona de conforto térmico para ambientes externos para
Curitiba;
•Calibração e ajuste de modelos existentes de conforto a partir de dados
experimentais e respostas extraídas de enquetes de conforto;
•Análise da escolha de rotas em determinada via de pedestres (a área
analisada cobrirá diferentes pontos da principal rua de pedestres de
Curitiba, a Rua XV de Novembro);
•A partir disso, proposição de equipamentos urbanos para melhoria dos
níveis de conforto na rua de pedestres (proteções solares etc).
24. RESULTADOS OBTIDOS
(COMPARAÇÕES)
CURITIBA, BRAZIL GLASGOW, UK
Data
Over 2000 surveys (approx. 1650 valid votes) Over 750 surveys (approx. 550 valid votes)
Different seasons (Jan-Aug 2009) Different seasons (Mar-Jul 2011)
15 urban situations 6 urban situations, revisited 3 times each
SVF ranging 0.2-0.55 SVF ranging 0.38-0.48 (Ref Station SVF 0.51)
Resulting studies
Applicability of comfort indices: Applicability of comfort indices:
Comparisons between actual thermal Comparisons between actual thermal
sensation versus selected comfort indices sensation versus selected comfort indices
(including UTCI) (UTCI to be added)
Diurnal effect of SVF on outdoor comfort, Ta Linkages to UHI study
and Tmrt
Ventilation profiles and air quality Linkages to traverse measurements
(simulations with ENVI-met, from calibrated
model)
25. RESULTADOS OBTIDOS
1) Base de dados de sensação e preferência térmica
para comparações com situações verificadas em
Curitiba (índices diversos, como o UTCI –
colaboração de pesquisa iniciada em 2010 –IfADo,
Dortmund –visita ao IfADo)
26. RESULTADOS OBTIDOS
2) Calibração do índice UTCI para aplicações futuras
em estudos relacionados ao clima urbano
Calibração do índice UTCI a partir de dados coletados em Curitiba
Faixas de UTCI Classificação por
Faixas de UTCI Categorias de Estresse
ajustado conforto/desconforto
> 46°C extremo estresse para o calor > 46°C
38°C a 46°C muito forte estresse para o calor 38°C a 46°C
32°C a 38°C forte estresse para o calor 32°C a 38°C
26°C a 32°C moderado estresse para o calor 27°C a 32°C > 27°C Desconforto por calor
18°C a 26°C conforto térmico 15°C a 27°C 15°C a 27°C Conforto
9°C a 18°C sem estresse térmico 9°C a 15°C < 15°C Desconforto por frio
0°C a 9°C pouco estresse para o frio 0°C a 9°C
0°C a -13°C moderado estresse para o frio 0°C a -13°C
-13°C a -27°C forte estresse para o frio -13°C a -27°C
-27°C a -40°C muito forte estresse para o frio -27°C a -40°C
<-40°C extremo estresse para o frio <-40°C