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  Ana Patrícia…………..Nº2
  Bernardo Gomes…….Nº6
  Diana Tavares…….….Nº8
  Maria Simões……….Nº18
   A compostagem é um processo de valorização da
    matéria orgânica.
   Matéria orgânica: restos de seres vivos, como seja
    de plantas, animais (cascas, ossos, cadáveres,
    espinhas)
   Valorização de resíduos:

-   Processo em que a partir de um material de baixo
    valor económico (lixo) se obtém outros materiais
    com maior valor económico.
-   Exemplo:


   Restos de comida    Composto

   (1 cêntimo 10 Kg)       (0,5 €
    / Kg)
 Consiste  na decomposição dos resíduos
  domésticos por acção de microrganismos
  que na presença de oxigénio originam uma
  mistura designada composto.
 O composto que se obtém no fim do
  processo poderá ser utilizado como adubo,
  uma vez que melhora substancialmente a
  estrutura do solo.
 O composto possui fungicidas naturais e
  organismos benéficos que ajudam a eliminar
  os organismos patogénicos que perturbam o
  solo e as plantas.
Húmus ou humo é a matéria orgânica depositada no
 solo, resultante da decomposição de animais e
 plantas mortas, ou de seus subprodutos.

O humus melhora a fertilidade dos solos, porque
 fornece nutrientes as plantas.
Aumenta a quantidade de ar no solo, permitindo uma
 melhor respiração das raízes.

Ajuda a reter a humidade evitando que as plantas
  sofram com sede.
 Resíduos orgânicos;
 Água;
 Compostor (ter em conta a escolha do
  compostor);
 Tesoura de podar (para diminuir a dimensão dos
  resíduos a compostar);
 Forqueta de arejamento ou ancinho (para remexer
  o material de compostagem);
 Termómetro;
 Regador;
 Terra ou composto acelerador (terra para plantas).
   Verdes, Ricos em azoto, geralmente húmido:
   Folhas verdes;
   Ervas daninha sem semente;
   Restos de vegetais e fruta;
   Borras de café, incluindo os filtros;
   Cascas de ovos (esmagadas)
   Flores;
   Folhas e saquetas de chá;
   Aparas de relva fresca.
 Castanhos, ricos em carbono, geralmente secos:
 Folhas secas;
 Restos de relva cortada seca;
 Palha ou feno;
 Resíduos de cortes e podas;
 Aparas de madeira e serradura;
 Agulhas de pinheiros;
 Cascas de batata.
 Existem  alguns resíduos a evitar, pois podem
  dar origem a maus odores, atrair animais
  (ratos, moscas, etc.) ou atrasar o processo.
 Restos de carne, peixe e marisco;
 Produtos lácteos;
 Cinzas;
 Beatas de cigarros;
 Medicamentos;
 Plantas tratadas com produtos químicos;
 Excrementos de animais domésticos;
 Resíduos não biodegradáveis (plástico, vidro,
  metal, pilhas, tintas, têxteis, etc.)
 Restos de pão;
 Restos de comida sem gordura (tapar com terra).
 1. Corte os resíduos castanhos e verdes em
  pequenos pedaços.
 2. No fundo do compostor coloque aleatoriamente
  ramos grossos (promovendo o arejamento e
  impedindo a compactação);
 3. Adicione uma camada de 5 a 10 cm de resíduos
  castanhos;
 4. Adicione no máximo uma mão cheia de terra ou
  composto acelerador; esta quantidade conterá
  microrganismos suficientes para iniciar o processo
  de compostagem (os próprios resíduos que
  adicionar também contêm microrganismos); note-
  se que grandes quantidades de terra adicionadas
  diminuem o volume útil do compostor e
  compactam os materiais, o que é indesejável;
 5. Adicione uma camada de resíduos verdes;
 6. Cubra com outra camada de resíduos castanhos;
 7. Regue cada camada de forma a manter um teor
  de humidade adequado. Este teor pode ser
  medido através do "teste da esponja", ou seja, se
  ao espremer uma pequena quantidade de material
  da pilha, ficar com a mão húmida mas não a pingar,
  a humidade é a adequada.
 8. Repita este processo até obter cerca de 1 m de
  altura. As camadas podem ser adicionadas todas
  de uma vez ou à medida que os materiais vão
  ficando disponíveis.
 9. A última camada a adicionar deve ser sempre de
  resíduos castanhos, para diminuir os problemas de
  odores e a proliferação de insectos e outros
  animais indesejáveis.
 As folhas e resíduos de corte de relva acumulam-
  se num espaço de tempo muito reduzido e em
  grandes quantidades. Caso tenha folhas em
  quantidades que não caibam no compostor:
 Enterre algumas no solo;
 Utilize-as como cobertura (mulch) em volta do pé
  de plantas e árvores;
 Faça uma pilha num canto do jardim; as folhas
  degradar-se-ão rapidamente;
 Guarde-as em sacos de plástico, armazene em
  local seco e acessível e adicione ao compostor à
  medida das suas necessidades.

 Para os resíduos do corte de relva:
 Coloque no compostor pequenas quantidades de
  cada vez e adicione resíduos castanhos (os
  resíduos do corte de relva têm tendência para
  adquirir uma estrutura pastosa e criar cheiros);
   Deixe estes resíduos expostos ao sol a secar;
    tornar-se-ão materiais ricos em carbono (resíduos
    castanhos), que poderão ser misturados aos
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Compostagem

  • 1. Realizado por: Ana Patrícia…………..Nº2 Bernardo Gomes…….Nº6 Diana Tavares…….….Nº8 Maria Simões……….Nº18
  • 2. A compostagem é um processo de valorização da matéria orgânica.  Matéria orgânica: restos de seres vivos, como seja de plantas, animais (cascas, ossos, cadáveres, espinhas)  Valorização de resíduos: - Processo em que a partir de um material de baixo valor económico (lixo) se obtém outros materiais com maior valor económico.
  • 3. - Exemplo:  Restos de comida Composto  (1 cêntimo 10 Kg) (0,5 € / Kg)
  • 4.  Consiste na decomposição dos resíduos domésticos por acção de microrganismos que na presença de oxigénio originam uma mistura designada composto.  O composto que se obtém no fim do processo poderá ser utilizado como adubo, uma vez que melhora substancialmente a estrutura do solo.  O composto possui fungicidas naturais e organismos benéficos que ajudam a eliminar os organismos patogénicos que perturbam o solo e as plantas.
  • 5. Húmus ou humo é a matéria orgânica depositada no solo, resultante da decomposição de animais e plantas mortas, ou de seus subprodutos. O humus melhora a fertilidade dos solos, porque fornece nutrientes as plantas.
  • 6. Aumenta a quantidade de ar no solo, permitindo uma melhor respiração das raízes. Ajuda a reter a humidade evitando que as plantas sofram com sede.
  • 7.  Resíduos orgânicos;  Água;  Compostor (ter em conta a escolha do compostor);  Tesoura de podar (para diminuir a dimensão dos resíduos a compostar);  Forqueta de arejamento ou ancinho (para remexer o material de compostagem);  Termómetro;  Regador;  Terra ou composto acelerador (terra para plantas).
  • 8. Verdes, Ricos em azoto, geralmente húmido:  Folhas verdes;  Ervas daninha sem semente;  Restos de vegetais e fruta;  Borras de café, incluindo os filtros;  Cascas de ovos (esmagadas)  Flores;  Folhas e saquetas de chá;  Aparas de relva fresca.
  • 9.  Castanhos, ricos em carbono, geralmente secos:  Folhas secas;  Restos de relva cortada seca;  Palha ou feno;  Resíduos de cortes e podas;  Aparas de madeira e serradura;  Agulhas de pinheiros;  Cascas de batata.
  • 10.  Existem alguns resíduos a evitar, pois podem dar origem a maus odores, atrair animais (ratos, moscas, etc.) ou atrasar o processo.  Restos de carne, peixe e marisco;  Produtos lácteos;  Cinzas;  Beatas de cigarros;  Medicamentos;  Plantas tratadas com produtos químicos;  Excrementos de animais domésticos;  Resíduos não biodegradáveis (plástico, vidro, metal, pilhas, tintas, têxteis, etc.)
  • 11.  Restos de pão;  Restos de comida sem gordura (tapar com terra).
  • 12.  1. Corte os resíduos castanhos e verdes em pequenos pedaços.  2. No fundo do compostor coloque aleatoriamente ramos grossos (promovendo o arejamento e impedindo a compactação);  3. Adicione uma camada de 5 a 10 cm de resíduos castanhos;
  • 13.  4. Adicione no máximo uma mão cheia de terra ou composto acelerador; esta quantidade conterá microrganismos suficientes para iniciar o processo de compostagem (os próprios resíduos que adicionar também contêm microrganismos); note- se que grandes quantidades de terra adicionadas diminuem o volume útil do compostor e compactam os materiais, o que é indesejável;  5. Adicione uma camada de resíduos verdes;  6. Cubra com outra camada de resíduos castanhos;
  • 14.  7. Regue cada camada de forma a manter um teor de humidade adequado. Este teor pode ser medido através do "teste da esponja", ou seja, se ao espremer uma pequena quantidade de material da pilha, ficar com a mão húmida mas não a pingar, a humidade é a adequada.  8. Repita este processo até obter cerca de 1 m de altura. As camadas podem ser adicionadas todas de uma vez ou à medida que os materiais vão ficando disponíveis.
  • 15.  9. A última camada a adicionar deve ser sempre de resíduos castanhos, para diminuir os problemas de odores e a proliferação de insectos e outros animais indesejáveis.  As folhas e resíduos de corte de relva acumulam- se num espaço de tempo muito reduzido e em grandes quantidades. Caso tenha folhas em quantidades que não caibam no compostor:  Enterre algumas no solo;  Utilize-as como cobertura (mulch) em volta do pé de plantas e árvores;
  • 16.  Faça uma pilha num canto do jardim; as folhas degradar-se-ão rapidamente;  Guarde-as em sacos de plástico, armazene em local seco e acessível e adicione ao compostor à medida das suas necessidades.  Para os resíduos do corte de relva:  Coloque no compostor pequenas quantidades de cada vez e adicione resíduos castanhos (os resíduos do corte de relva têm tendência para adquirir uma estrutura pastosa e criar cheiros);
  • 17. Deixe estes resíduos expostos ao sol a secar; tornar-se-ão materiais ricos em carbono (resíduos castanhos), que poderão ser misturados aos mesmos resíduos ainda verdes.