(1) A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um documento que reconhece acidentes de trabalho e doenças ocupacionais e deve ser emitido pela empresa para garantir assistência ao trabalhador; (2) Existem diferentes tipos de acidentes de trabalho como acidentes típicos, de trajeto, doenças ocupacionais e acidentes agravantes; (3) A CAT deve ser emitida no primeiro dia útil após o diagnóstico médico e seu preenchimento é obrigatório para a empresa, podendo ser feito também
ACIDENTE DE TRABALHO
Doenças profissionais e/ou ocupacionais:
realizado e com ele se relacione diretamente.
Classificação dos acidentes de trabalho:
CAT:
Fatores de Proteção:
Fatores de Risco:
Risco Nos Ambientes de Trabalho:
Principais Causas dos Acidentes e Doenças do Trabalho:
Danos Causados ao Trabalhador
Prejuízo ao País:
EPIS E EPCS
EPIs:
Cabe ao empregador:
Cabe ao empregado:
São considerados EPIS:
EPCs:
São exemplos de EPC:
CIPA – MAPA DE RISCO
CIPA: COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
OBRIGATORIEDADE:
OBJETIVO
ORGANIZAÇÃO:
ESTABILIDADE PROVISÓRIA:
ATRIBUIÇÕES:
MAPA DE RISCO:
PARA QUE SERVE O MAPA DE RISCO:
QUEM ELABORA O MAPA DE RISCO:
EM EMPRESA QUE NÃO TEM CIPA QUEM ELABORA O MAPA DE RISCO?
A FALTA DE MAPA DE RISCO NA EMPRESA PODERÁ GERAR MULTA?
QUAL A VALIDADE DO MAPA DE RISCO?
ONDE DEVE SER COLOCADO O MAPA DE RISCO?
ETAPAS DE ELABORAÇÃO:
SIMBOLIZAÇÃO DOS RISCOS:
4 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
O QUE SÃO PRIMEIROS SOCORROS?
OMISSÃO DE SOCORRO:
TIPOS DE ACIDENTES:
É IMPORTANTE APLICAR PRIMEIROS SOCORROS?
O QUE SE DEVE FAZER?
Direitos dos empregados que sofreram acidente de trabalhoJoão Vitorio Netto
Acidentes de trabalho acontecem quando menos se espera e numa frequência preocupante. Por mais que as diversas normas regulamentadoras definam equipamentos de proteção e específicos meios de proteção ao trabalhador, o acidente muitas vezes é inevitável, podendo deixar sequelas irreversíveis ou até mesmo resultar em morte.
ACIDENTE DE TRABALHO
Doenças profissionais e/ou ocupacionais:
realizado e com ele se relacione diretamente.
Classificação dos acidentes de trabalho:
CAT:
Fatores de Proteção:
Fatores de Risco:
Risco Nos Ambientes de Trabalho:
Principais Causas dos Acidentes e Doenças do Trabalho:
Danos Causados ao Trabalhador
Prejuízo ao País:
EPIS E EPCS
EPIs:
Cabe ao empregador:
Cabe ao empregado:
São considerados EPIS:
EPCs:
São exemplos de EPC:
CIPA – MAPA DE RISCO
CIPA: COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
OBRIGATORIEDADE:
OBJETIVO
ORGANIZAÇÃO:
ESTABILIDADE PROVISÓRIA:
ATRIBUIÇÕES:
MAPA DE RISCO:
PARA QUE SERVE O MAPA DE RISCO:
QUEM ELABORA O MAPA DE RISCO:
EM EMPRESA QUE NÃO TEM CIPA QUEM ELABORA O MAPA DE RISCO?
A FALTA DE MAPA DE RISCO NA EMPRESA PODERÁ GERAR MULTA?
QUAL A VALIDADE DO MAPA DE RISCO?
ONDE DEVE SER COLOCADO O MAPA DE RISCO?
ETAPAS DE ELABORAÇÃO:
SIMBOLIZAÇÃO DOS RISCOS:
4 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
O QUE SÃO PRIMEIROS SOCORROS?
OMISSÃO DE SOCORRO:
TIPOS DE ACIDENTES:
É IMPORTANTE APLICAR PRIMEIROS SOCORROS?
O QUE SE DEVE FAZER?
Direitos dos empregados que sofreram acidente de trabalhoJoão Vitorio Netto
Acidentes de trabalho acontecem quando menos se espera e numa frequência preocupante. Por mais que as diversas normas regulamentadoras definam equipamentos de proteção e específicos meios de proteção ao trabalhador, o acidente muitas vezes é inevitável, podendo deixar sequelas irreversíveis ou até mesmo resultar em morte.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
2. ENGENHEIRA CIVIL – UFPA – 2010
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO TRABALHO – FACULESTE – MG
PROFª DANIELE SILVA MADURO
3. Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT)
É um documento emitido para reconhecer tanto
um acidente de trabalho ou de trajeto bem
como uma doença ocupacional.
CAT
4.
5.
6. Você sabia que existem diferentes tipos de
acidente de trabalho?
Essa é uma informação importante para qualquer trabalhador. Afinal,
trata-se de um direito trabalhista que ampara o segurado quando este
não pode trabalhar.
Ao ficar incapacitado para o trabalho, receber o benefício do INSS é a
forma que o trabalhador tem de manter o seu sustento. Lembrando ainda
que um acidente de trabalho gera efeitos legais importantes.
Esse é o caso da estabilidade provisória. Pois, o trabalhador que recebe
auxílio doença acidentário e retorna ao trabalho não pode ser demitido
por um período de 12 meses. Você sabia?
ACIDENTES
7. Além disso, conhecer os diferentes acidentes de
trabalho também é uma informação relevante para os
gestores. Porque, o empregador também precisa saber
como agir nesse tipo de situação.
8. Esse tipo de acidente acontece dentro da empresa ou local
de trabalho. Portanto, é o acidente mais comum e também
aquele mais conhecido por gestores e empregados.
Já que muitos treinamentos de segurança trabalham
situações que envolvem esse tipo de acidente. E muitos
acidentes realmente se caracterizam como acidentes
típicos de trabalho.
Pois, esse tipo de acidente acontece quando o trabalhador
se machuca no exercício da sua atividade laboral. Por
exemplo, se acidentar ao operar uma máquina, cai de
andaime, ou algo similar.
ACIDENTE TÍPICO
9.
10. Quando o trabalhador sofre um acidente no caminho
para o trabalho, também configura como acidente de
trabalho. Isso é válido mesmo que o trabalhador esteja
no transporte público e um acidente ocorra.
A única condição para isso é que o trabalhador esteja
na rota da sua casa para seu local de trabalho. Por
que, se o trabalhador estiver em outro trajeto, mesmo
que seja no horário de ir ou voltar do trabalho, será
considerado um acidente normal.
ACIDENTE DE TRAJETO
11.
12.
13. A doença do trabalho ou doença ocupacional também é considerada um
dos tipos de acidente de trabalho. Porque, ela também acontece em
decorrência do exercício da função laboral do trabalhador.
Por exemplo, quando o trabalhador que realiza movimentos repetitivos
todos os dias desenvolve LER – lesão por esforço repetitivo. Podemos
citar ainda como exemplo os Distúrbios Osteomusculares Relacionados
ao Trabalho – DORT.
Outro caso de doença do trabalho são aquelas enfermidades que
ocorrem em razão da exposição ao ambiente laboral. Esse é o caso das
doenças pulmonares que se desenvolvem devido à exposição de agentes
químicos no ar.
Então, é importante destacar a relação direta entre o desenvolvimento da
doença do trabalho e o ambiente de trabalho. Pois, essa é uma condição
necessária para que a doença ocupacional seja considerada um acidente
de trabalho.
DOENÇAS OCUPACIONAIS
14.
15.
16.
17. Nesse tipo de acidente o colaborador já tinha um problema prévio
de saúde. Contudo, ocorre um acidente que potencializa essa
condição e caracteriza uma situação agravante.
Perceba que o colaborador não é o responsável por causar o
problema. Ele sofre um acidente. Mas, sua condição prévia de
saúde já era frágil e o acidente ocorrido torna o problema mais
grave.
Por exemplo, imagine um trabalhador que já possuía problemas de
visão. No entanto, com o auxílio de um óculos ele conseguia
enxergar normalmente. Então, ele sofre um acidente de trabalho
que causa perda de visão parcial ou total.
Vale lembrar que nessa situação o acidente de trabalho deve
agravar a situação do colaborador. Ou provocar o seu óbito. Caso
contrário, não será caracterizado um acidente de trabalho.
ACIDENTES AGRAVANTES
18.
19.
20. A CAT tem a função de notificar a Previdência Social
sobre a ocorrência, a fim de garantir a assistência ao
trabalhador.
FUNÇÃO DA CAT
21. A abertura da Comunicação de Acidente de Trabalho
(CAT) é obrigatória e deve ser feita pelo empregador no
momento de identificação, suspeita ou agravamento da
doença ou lesão, mesmo que o colaborador ainda não
tenha sido afastado, pois após a emissão do
documento o afastamento deve ocorrer e ser
encaminhado ao INSS.
COMO FUNCIONAA CAT PARA OS
TRABALADORES?
22. CAT inicial: a primeira solicitação do profissional quando
ocorre um acidente de trabalho ou doença ocupacional;
CAT de reabertura: para quando um tratamento contínuo
de uma lesão ou doença ocupacional é reiniciado;
CAT de óbito: preenchido quando ocorre a morte do
colaborador após o preenchimento do CAT inicial.
TIPOS DE CAT
23. A CAT deve ser emitida no primeiro dia útil após o
diagnóstico médico, ou seja, após a conclusão de que
o trabalhador é ou pode ser o portador de doença
profissional ou do trabalho. A não notificação da
doença do trabalho constitui crime (art. 269 do Código
Penal combinado com art.
QUANDO SE DEVE EMITIR?
24. Quanto mais CATs a empresa emitir mais terá
possibilidade de pagar imposto maior em cima do que a
Previdência cobra no Seguro de Acidente de Trabalho.
Esse é um dos efeitos colaterais do FAP (Fator
Acidentário Previdenciário).
PORQUÊ AS EMPRESAS NÃO
GOSTAM DE EMITIR A CAT?
25. Além da empresa empregadora, também podem ser
responsáveis pelo preenchimento e encaminhamento
da CAT: – O próprio acidentado (ou seus dependentes);
o sindicato da categoria; o médico assistente ou
qualquer autoridade pública.
QUEM PODE EMITIR A CAT?