O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público, abordando diversificação de fontes de financiamento, captação e poder local, envolvimento comunitário e planos anuais de captação.
O documento discute os desafios de captação de recursos enfrentados pela ONG Anita Proteção aos Animais. Ele apresenta uma pesquisa sobre os métodos de captação de recursos usados por organizações sem fins lucrativos, analisando as melhores estratégias e formas que podem ser usadas para atender às necessidades da ONG.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...Felippe Kopanakis
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Em três frases:
O terceiro setor é composto por associações e fundações que desempenham funções públicas fora do Estado, atendendo interesses públicos onde o Estado não consegue responder. Essas organizações não têm fins lucrativos e se dedicam a causas sociais. O crescimento do terceiro setor não substitui o papel do Estado no apoio técnico e financeiro a essas organizações.
O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público, incluindo: 1) Captar recursos junto ao governo federal e trabalhar em conjunto com Brasília; 2) Usar convênios, contratos de repasse, transferências constitucionais e o Sistema de Convênios do Governo Federal (SICONV); 3) Desenvolver bons projetos e usar pressão política de forma transparente para alocar recursos existentes.
O documento discute estratégias para diversificar fontes de recursos para o setor público, incluindo campanhas de captação anuais e de projetos capitais, além de patrocínios e parcerias público-privadas. Também aborda a importância de planejar orçamentos para manutenção de equipamentos após inaugurações.
O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público e organizações não governamentais. Serão abordados tópicos como diversificação de fontes de financiamento, captação e poder local, envolvimento comunitário, código de ética, projetos versus programas, metas de planos anuais de captação, e a importância de envolver as pessoas nos processos.
O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público e o terceiro setor, abordando tópicos como diversificação de fontes de financiamento, captação e poder local, envolvimento comunitário e projetos versus programas. O documento enfatiza a importância da participação da comunidade e de se pensar além de projetos individuais para assegurar a sustentabilidade das iniciativas.
O documento discute as novas relações entre Estado, mercado e sociedade civil. A sociedade civil tem crescido em organização e participação, enquanto o Estado precisa se associar a outros atores para melhor prestar serviços públicos. Parcerias entre setores permitem combinar eficiência, regulação e capilaridade, com o município sendo parceiro-chave nessa nova dinâmica.
O documento discute sistemas e programas de financiamento público para projetos culturais no Brasil. Aborda a Lei Rouanet e seu histórico, mecanismos como incentivo fiscal, consórcios e redes, além de debater a terceirização versus gestão compartilhada de políticas públicas.
O documento discute os desafios de captação de recursos enfrentados pela ONG Anita Proteção aos Animais. Ele apresenta uma pesquisa sobre os métodos de captação de recursos usados por organizações sem fins lucrativos, analisando as melhores estratégias e formas que podem ser usadas para atender às necessidades da ONG.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TERCEIRO SETOR: FORTALECER AS ORGANIZAÇÕES PARA A S...Felippe Kopanakis
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Em três frases:
O terceiro setor é composto por associações e fundações que desempenham funções públicas fora do Estado, atendendo interesses públicos onde o Estado não consegue responder. Essas organizações não têm fins lucrativos e se dedicam a causas sociais. O crescimento do terceiro setor não substitui o papel do Estado no apoio técnico e financeiro a essas organizações.
O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público, incluindo: 1) Captar recursos junto ao governo federal e trabalhar em conjunto com Brasília; 2) Usar convênios, contratos de repasse, transferências constitucionais e o Sistema de Convênios do Governo Federal (SICONV); 3) Desenvolver bons projetos e usar pressão política de forma transparente para alocar recursos existentes.
O documento discute estratégias para diversificar fontes de recursos para o setor público, incluindo campanhas de captação anuais e de projetos capitais, além de patrocínios e parcerias público-privadas. Também aborda a importância de planejar orçamentos para manutenção de equipamentos após inaugurações.
O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público e organizações não governamentais. Serão abordados tópicos como diversificação de fontes de financiamento, captação e poder local, envolvimento comunitário, código de ética, projetos versus programas, metas de planos anuais de captação, e a importância de envolver as pessoas nos processos.
O documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público e o terceiro setor, abordando tópicos como diversificação de fontes de financiamento, captação e poder local, envolvimento comunitário e projetos versus programas. O documento enfatiza a importância da participação da comunidade e de se pensar além de projetos individuais para assegurar a sustentabilidade das iniciativas.
O documento discute as novas relações entre Estado, mercado e sociedade civil. A sociedade civil tem crescido em organização e participação, enquanto o Estado precisa se associar a outros atores para melhor prestar serviços públicos. Parcerias entre setores permitem combinar eficiência, regulação e capilaridade, com o município sendo parceiro-chave nessa nova dinâmica.
O documento discute sistemas e programas de financiamento público para projetos culturais no Brasil. Aborda a Lei Rouanet e seu histórico, mecanismos como incentivo fiscal, consórcios e redes, além de debater a terceirização versus gestão compartilhada de políticas públicas.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
Este documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público, incluindo a importância do envolvimento comunitário, exemplos de projetos bem-sucedidos como telecentros e parques, e a necessidade de uma cultura de participação cidadã.
Este documento discute a regulamentação e operacionalização dos benefícios eventuais da política de assistência social no Brasil. Ele apresenta os desafios para que esses benefícios se tornem instrumentos de proteção social, analisa iniciativas para regulamentá-los sob a ótica dos direitos, e compara dados de levantamentos sobre a regulamentação desses benefícios.
1) A Constituição Federal de 1988 estabelece os direitos da criança e do adolescente e a descentralização das políticas públicas, incluindo a participação popular.
2) Os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente foram criados para formular políticas públicas e controlar sua execução de forma intersetorial e interinstitucional.
3) Os Conselhos enfrentam desafios como a herança assistencialista e a falta de tradição em políticas públicas, mas podem deliberar sobre a execução das políticas pelos governos municipais
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
Este documento discute a importância de se promover e garantir os direitos das crianças e adolescentes brasileiros por meio de uma maior eficiência, eqüidade e efetividade na alocação e implementação do gasto público. Também ressalta que a participação da sociedade civil no orçamento público municipal é essencial para incluir projetos de interesse da comunidade e corrigir eventuais desvios na execução orçamentária.
Especializações do marketing 3a aula - 23/02/2011Unip e Uniplan
O documento discute o conceito de marketing social e o terceiro setor. O marketing social é definido como a criação e implementação de programas para influenciar a aceitação de ideias sociais, envolvendo planejamento de produto, preço, comunicação e pesquisa de marketing. O terceiro setor inclui ONGs, fundações e associações que buscam objetivos públicos sem fins lucrativos.
Apresentação do Projeto de Criação da Ong Rede em AçãoAdriana Rocha
O documento descreve uma proposta para a criação de uma Organização Não Governamental (ONG) chamada Rede em Ação em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. A ONG teria como objetivo principal promover a educação ambiental e a preservação do meio ambiente por meio de projetos educacionais voltados para alunos da rede pública. O documento apresenta detalhes sobre a missão, visão, área de atuação inicial e estratégias de marketing da proposta da ONG.
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
O documento discute os fundamentos e princípios da Teia Social, que visa integrar informações e conhecimentos de diversas áreas para apoiar soluções sustentáveis a problemas públicos complexos. A Teia Social propõe uma abordagem colaborativa, transparente e centrada nos resultados para melhorar a atuação do poder público brasileiro e enfrentar problemas como irregularidades, desigualdades e ineficiências.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
O documento descreve o projeto do Instituto Flor Gentil, que reutiliza flores de eventos para fazer novos arranjos e entregá-los a idosos em casas de repouso e pessoas carentes. Apesar de ser um projeto grandioso, a instituição enfrenta riscos de paralisação devido à instabilidade financeira. O documento também analisa o perfil do doador brasileiro e estratégias de captação de recursos para a instituição por meio de ferramentas digitais.
Este documento discute estratégias de advocacia e influência política. Ele explica o que é política e analisa o processo político, incluindo as etapas do ciclo de políticas. Também discute como analisar o contexto externo e interno, desenvolver uma teoria de mudança, e elaborar uma estratégia de advocacia eficaz.
O documento discute educação musical em projetos sociais e no terceiro setor. Aborda conceitos como ONGs, movimentos sociais, cooperativas e fundações e seu papel no atendimento de lacunas deixadas pelo Estado. Também analisa princípios do terceiro setor como empoderamento, democracia e inclusão social.
1. O documento é um relatório acadêmico elaborado por estudantes de publicidade e propaganda sobre o planejamento de aplicativos móveis e web para a ONG Meninos do Morumbi.
2. A ONG Meninos do Morumbi trabalha com jovens em situação de vulnerabilidade social promovendo inclusão digital e atividades musicais.
3. O relatório apresenta análises de mercado, concorrentes e estratégias de comunicação para o lançamento de um aplicativo que arrecade fundos para a ONG durante a Copa do Mundo de 2014.
[1] O documento apresenta os autores e o título de um trabalho acadêmico sobre a evidenciação das informações contábeis das OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) em Feira de Santana, Bahia. [2] Ele descreve o objetivo e métodos da pesquisa, incluindo um estudo de caso em duas OSCIPs locais. [3] O resumo conclui que as demonstrações contábeis publicadas pelas organizações não têm evidenciado claramente as informações, tornando-as difíceis de
O documento discute políticas públicas na educação no Brasil. Ele aborda:
1) Os princípios da democracia e da república que norteiam as políticas públicas.
2) Os tipos de políticas públicas, incluindo proteção social, promoção social e setoriais.
3) A estruturação de um sistema amplo de políticas públicas no Brasil a partir da Constituição de 1988.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta como uma sociedade é organizada em três setores, definindo o terceiro setor como instituições sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos. Também define responsabilidade social como a gestão ética e transparente de uma empresa em relação aos públicos com os quais se relaciona, visando o desenvolvimento sustentável.
Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais - Série DRS vol. 8iicabrasil
A questão do desenvolvimento territorial no Brasil transformou-se em objeto de um número crescente de estudos e de intervenções políticas. Essa rica, variada e complexa experiência motivou o IICA a atender uma demanda das entidades participantes do seu Fórum DRS para executar, em 2007, um projeto denominado Desenvolvimento Territorial: Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais. Com efeito, a articulação de políticas, de entidades públicas e privadas e de atores sociais é um dos temas mais recorrentes nas discussões de planejamento e estratégias de desenvolvimento territorial, refletindo a percepção de freqüentes superposições de ações e de limitações da eficácia das iniciativas e projetos. As reflexões sobre essas questões é o objeto deste livro, consubstanciadas nos resultados de cada uma das cinco etapas do projeto acima mencionado, quais sejam: (i) análise do estado da arte do conhecimento técnico-científico sobre o tema; (ii) sistematização das lições apreendidas das boas práticas; (iii) realização de ampla consulta e debate virtual; (iv) elaboração de textos baseados nas boas práticas e reflexões acadêmicas; e (v) realização do II Fórum Internacional sobre o tema, em novembro de 2007.
Um sistema de dinamitização, music moves across attained to sandro suzart cpf...Sandro Suzart
O documento discute um sistema de investimento público para reforma urbana em várias cidades brasileiras entre 2013-2015, que levou a um faturamento de USD 12 trilhões. Ele também descreve leis e programas que incentivam o setor privado a participar do desenvolvimento de comunidades de baixa renda através de créditos fiscais e projetos de renovação de favelas.
El documento proporciona una guía para el planeamiento de la recaudación de fondos a través de múltiples fuentes como el gobierno, empresas, eventos e individuos. Recomienda diversificar las fuentes de financiamiento, mantener la transparencia, y establecer alianzas. Además, detalla una estrategia que incluye el patrocinio de empresas, asociados, convenios gubernamentales, campañas por internet y editales de proyectos a lo largo de un año para alcanzar una meta de $158,000.
Congreso Aefundraising Madrid - Marcelo Estraviz - BrasilMarcelo Estraviz
Minha palestra sobre o mundo do FundRaising no Brasil. Algusn dados recentísimos da pesquisa do IDIS e algumas dicas do porque isso pode ter acontecido.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
Este documento discute estratégias de captação de recursos para o setor público, incluindo a importância do envolvimento comunitário, exemplos de projetos bem-sucedidos como telecentros e parques, e a necessidade de uma cultura de participação cidadã.
Este documento discute a regulamentação e operacionalização dos benefícios eventuais da política de assistência social no Brasil. Ele apresenta os desafios para que esses benefícios se tornem instrumentos de proteção social, analisa iniciativas para regulamentá-los sob a ótica dos direitos, e compara dados de levantamentos sobre a regulamentação desses benefícios.
1) A Constituição Federal de 1988 estabelece os direitos da criança e do adolescente e a descentralização das políticas públicas, incluindo a participação popular.
2) Os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente foram criados para formular políticas públicas e controlar sua execução de forma intersetorial e interinstitucional.
3) Os Conselhos enfrentam desafios como a herança assistencialista e a falta de tradição em políticas públicas, mas podem deliberar sobre a execução das políticas pelos governos municipais
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
Este documento discute a importância de se promover e garantir os direitos das crianças e adolescentes brasileiros por meio de uma maior eficiência, eqüidade e efetividade na alocação e implementação do gasto público. Também ressalta que a participação da sociedade civil no orçamento público municipal é essencial para incluir projetos de interesse da comunidade e corrigir eventuais desvios na execução orçamentária.
Especializações do marketing 3a aula - 23/02/2011Unip e Uniplan
O documento discute o conceito de marketing social e o terceiro setor. O marketing social é definido como a criação e implementação de programas para influenciar a aceitação de ideias sociais, envolvendo planejamento de produto, preço, comunicação e pesquisa de marketing. O terceiro setor inclui ONGs, fundações e associações que buscam objetivos públicos sem fins lucrativos.
Apresentação do Projeto de Criação da Ong Rede em AçãoAdriana Rocha
O documento descreve uma proposta para a criação de uma Organização Não Governamental (ONG) chamada Rede em Ação em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. A ONG teria como objetivo principal promover a educação ambiental e a preservação do meio ambiente por meio de projetos educacionais voltados para alunos da rede pública. O documento apresenta detalhes sobre a missão, visão, área de atuação inicial e estratégias de marketing da proposta da ONG.
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
O documento discute os fundamentos e princípios da Teia Social, que visa integrar informações e conhecimentos de diversas áreas para apoiar soluções sustentáveis a problemas públicos complexos. A Teia Social propõe uma abordagem colaborativa, transparente e centrada nos resultados para melhorar a atuação do poder público brasileiro e enfrentar problemas como irregularidades, desigualdades e ineficiências.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
O documento descreve o projeto do Instituto Flor Gentil, que reutiliza flores de eventos para fazer novos arranjos e entregá-los a idosos em casas de repouso e pessoas carentes. Apesar de ser um projeto grandioso, a instituição enfrenta riscos de paralisação devido à instabilidade financeira. O documento também analisa o perfil do doador brasileiro e estratégias de captação de recursos para a instituição por meio de ferramentas digitais.
Este documento discute estratégias de advocacia e influência política. Ele explica o que é política e analisa o processo político, incluindo as etapas do ciclo de políticas. Também discute como analisar o contexto externo e interno, desenvolver uma teoria de mudança, e elaborar uma estratégia de advocacia eficaz.
O documento discute educação musical em projetos sociais e no terceiro setor. Aborda conceitos como ONGs, movimentos sociais, cooperativas e fundações e seu papel no atendimento de lacunas deixadas pelo Estado. Também analisa princípios do terceiro setor como empoderamento, democracia e inclusão social.
1. O documento é um relatório acadêmico elaborado por estudantes de publicidade e propaganda sobre o planejamento de aplicativos móveis e web para a ONG Meninos do Morumbi.
2. A ONG Meninos do Morumbi trabalha com jovens em situação de vulnerabilidade social promovendo inclusão digital e atividades musicais.
3. O relatório apresenta análises de mercado, concorrentes e estratégias de comunicação para o lançamento de um aplicativo que arrecade fundos para a ONG durante a Copa do Mundo de 2014.
[1] O documento apresenta os autores e o título de um trabalho acadêmico sobre a evidenciação das informações contábeis das OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) em Feira de Santana, Bahia. [2] Ele descreve o objetivo e métodos da pesquisa, incluindo um estudo de caso em duas OSCIPs locais. [3] O resumo conclui que as demonstrações contábeis publicadas pelas organizações não têm evidenciado claramente as informações, tornando-as difíceis de
O documento discute políticas públicas na educação no Brasil. Ele aborda:
1) Os princípios da democracia e da república que norteiam as políticas públicas.
2) Os tipos de políticas públicas, incluindo proteção social, promoção social e setoriais.
3) A estruturação de um sistema amplo de políticas públicas no Brasil a partir da Constituição de 1988.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta como uma sociedade é organizada em três setores, definindo o terceiro setor como instituições sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos. Também define responsabilidade social como a gestão ética e transparente de uma empresa em relação aos públicos com os quais se relaciona, visando o desenvolvimento sustentável.
Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais - Série DRS vol. 8iicabrasil
A questão do desenvolvimento territorial no Brasil transformou-se em objeto de um número crescente de estudos e de intervenções políticas. Essa rica, variada e complexa experiência motivou o IICA a atender uma demanda das entidades participantes do seu Fórum DRS para executar, em 2007, um projeto denominado Desenvolvimento Territorial: Articulação de Políticas Públicas e Atores Sociais. Com efeito, a articulação de políticas, de entidades públicas e privadas e de atores sociais é um dos temas mais recorrentes nas discussões de planejamento e estratégias de desenvolvimento territorial, refletindo a percepção de freqüentes superposições de ações e de limitações da eficácia das iniciativas e projetos. As reflexões sobre essas questões é o objeto deste livro, consubstanciadas nos resultados de cada uma das cinco etapas do projeto acima mencionado, quais sejam: (i) análise do estado da arte do conhecimento técnico-científico sobre o tema; (ii) sistematização das lições apreendidas das boas práticas; (iii) realização de ampla consulta e debate virtual; (iv) elaboração de textos baseados nas boas práticas e reflexões acadêmicas; e (v) realização do II Fórum Internacional sobre o tema, em novembro de 2007.
Um sistema de dinamitização, music moves across attained to sandro suzart cpf...Sandro Suzart
O documento discute um sistema de investimento público para reforma urbana em várias cidades brasileiras entre 2013-2015, que levou a um faturamento de USD 12 trilhões. Ele também descreve leis e programas que incentivam o setor privado a participar do desenvolvimento de comunidades de baixa renda através de créditos fiscais e projetos de renovação de favelas.
El documento proporciona una guía para el planeamiento de la recaudación de fondos a través de múltiples fuentes como el gobierno, empresas, eventos e individuos. Recomienda diversificar las fuentes de financiamiento, mantener la transparencia, y establecer alianzas. Además, detalla una estrategia que incluye el patrocinio de empresas, asociados, convenios gubernamentales, campañas por internet y editales de proyectos a lo largo de un año para alcanzar una meta de $158,000.
Congreso Aefundraising Madrid - Marcelo Estraviz - BrasilMarcelo Estraviz
Minha palestra sobre o mundo do FundRaising no Brasil. Algusn dados recentísimos da pesquisa do IDIS e algumas dicas do porque isso pode ter acontecido.
10 coisas que aprendi sobra captação de recursos nos ultimos 20 anos. Palestra realizada em maio, no Instituto Filantropia, dias antes de me mudar pra Barcelona.
Workshop realizado em Sorocaba a partir de material utilizado no programa de capacitação para Santas Casas. Alguns tópicos só são melhor compreendidos a partir de material prévio.
Este documento proporciona una guía para el planeamiento y ejecución de una estrategia de recaudación de fondos. Resalta la importancia de tener una causa noble, comunicación transparente, y diversificar las fuentes de financiamiento entre donantes individuales, empresas, fundaciones y gobiernos. Propone un cronograma anual con énfasis en eventos durante julio a noviembre, así como mantener contactos regulares a través de la web, redes y proyectos para aumentar la base de donantes de forma sostenida.
Cultura de Doação: O que isso tem a ver com o captador?Marcelo Estraviz
O documento discute a importância de se ampliar a cultura de doação no Brasil, comparando-a à cultura anterior de solicitação de doações. Apresenta gráficos mostrando como as conexões entre doadores podem gerar progressão geométrica no valor arrecadado. Também fornece diretrizes para captadores de recursos crescerem de forma sustentável, como desapego, gratidão, planejamento e promoção do intercâmbio entre profissionais.
O documento discute a cultura de doação no Brasil e como as organizações podem melhorar suas práticas de captação de recursos. A cultura de doação está em desenvolvimento no país e depende principalmente da classe média. As organizações precisam pedir mais doações e também pedir melhor, conquistando a confiança dos doadores através de maior transparência. O Instituto DOAR propõe uma certificação para ajudar as organizações a aprimorarem sua gestão e prestação de contas.
O documento discute estratégias de captação de recursos para uma organização cultural, incluindo requisitos internos e externos, fontes potenciais de doações, planos de captação para o ano com eventos, contatos e editais, além de novas ferramentas como crowdfunding.
Este documento apresenta um plano de captação de recursos para ONGs. Ele discute os requisitos internos e externos para captação de recursos, como ter uma boa causa, transparência e comunicação. Também apresenta diversas fontes potenciais de recursos como empresas, governos e fundações, além de exercícios e estratégias para captação junto a essas fontes ao longo do ano.
O documento discute estratégias de captação de recursos para uma organização cultural, incluindo requisitos internos e externos, fontes potenciais de doações, planos de captação para o ano com eventos, contatos e editais, e estratégias de comunicação com doadores atuais e potenciais.
Este documento proporciona consejos sobre la captación de recursos para asociaciones de pacientes, incluyendo tener una causa óptima, equilibrar las fuentes de financiamiento, ser transparente y comunicarse efectivamente con donantes potenciales como el gobierno, empresas, individuos y fundaciones a través de eventos, ventas y maratones. También enfatiza la importancia de construir conexiones y legitimidad para atraer tanto donantes grandes como pequeños.
El documento presenta a Marcelo Estraviz, presidente de un instituto brasileño sin fines de lucro y experto en recaudación de fondos. Ofrece consejos sobre cómo mejorar la recaudación de fondos a través de requisitos internos como una buena causa y dedicación exclusiva, y requisitos externos como la transparencia y las alianzas. Recomienda buscar fondos de fuentes como el gobierno, empresas, eventos e individuos para apoyar proyectos benéficos.
O documento discute vários tópicos relacionados a doações, incluindo: legados, doações regulares e esporádicas, a primeira doação de alguém, e o uso de mídias sociais para angariar fundos.
O documento discute como conectar as pessoas através da tecnologia pode ter impactos positivos, mas também negativos se não for feito corretamente. Perder um único usuário pode significar perder muitos outros, portanto é importante garantir que as pessoas se sintam respeitadas e incluídas nas plataformas online.
Este documento describe tres organizaciones exitosas: Invisible Children, Avaaz y Kiva. Invisible Children logró gran visibilidad y fondos con su campaña viral Kony 2012. Avaaz ha involucrado a millones de miembros en campañas a través de Internet. Kiva ha prestado cientos de millones de dólares a través de micropréstamos en línea, ayudando a personas a salir de la pobreza. Todas estas organizaciones han tenido un gran impacto utilizando estrategias innovadoras y las nuevas tecnologías.
Este documento ofrece consejos sobre cómo presentar propuestas de colaboración a empresas. Explica que es importante investigar el departamento adecuado con el que iniciar contacto, ya sea responsabilidad social empresarial, marketing u otros. También recomienda personalizar las propuestas analizando la empresa, causas complementarias, personas clave y más. Además, aconseja prepararse bien para la entrevista inicial y dejar claro los beneficios mutuos de la colaboración propuesta.
Este documento proporciona principios básicos para organizar eventos de recaudación de fondos de manera efectiva. En primer lugar, es importante tener claro el propósito del evento y cómo se utilizarán los fondos recaudados para ayudar a las personas. En segundo lugar, se debe establecer un presupuesto y objetivos realistas para el evento. Finalmente, es crucial promocionar adecuadamente el evento para asegurar una alta asistencia que permita cumplir con los objetivos de recaudación establecidos.
2. Nossa agenda
Serão 4 grandes temas:
O que é captação de recursos
Diversificação das fontes de
financiamento
Captação e o poder local
Envolvimento Comunitário
Fonte da imagem: xxxxxx
3. Código de Ética
Questões principais da profissão envolvem o
não comissionamento e o respeito ao doador.A
lógica segue o raciocínio da busca de aliados
para ONGs mas se aplica também ao governo.
Quantos de vocês conhecem os denominados
lobbistas? Porque vocês acham que existe uma
comissão ou taxa de sucesso? O que isso
implica na defesa de causas? Alguem sabe
como funciona o lobby em outros países?
Fonte da imagem: xxxxxx
7. Políticas Públicas
Nossa jovem
democracia mostra
como em alguns
casos há a força da
pressão popular: SUS
na constituição de
88; ficha limpa; 10%
para educação. Etc...
ONGs!
8. Onde estão nossos aliados?
Seja em ONGs como em municípios:
Na vizinhança
Nas outras esferas governamentais
Em outros municipios que fazem ou
fizeram o mesmo que estamos fazendo
Em outros países.
Fonte da imagem: xxxxxx
10. Metas de um plano de ONG
Após o planejamento estratégico contendo
as atividades que realizarão, devem definir
as metas financeiras para concretizar essas
atividades:
Qual a meta total
Qual o prazo
Quais as fontes
Quais as metas por fontes.
Fonte da imagem: xxxxxx
11. Projetos e Programas
Tanto para a área pública como para ONGs
(e também empresas em muitos casos), é
importante definir a diferença entre
projetos e programas.
Na área pública há o PPA
Em ONGs existem as linhas de atuação
(programas) e as atividades com começo,
meio e fim (projetos).
Fonte da imagem: xxxxxx
13. Projetos e pessoas
Projetos são coisas. Pessoas são… pessoas!
Costumamos atuar ao contrário,
valorizando os papéis e esquecendo que
eles são os intermediários de nossas ações.
Projetos são ferramentas de gestão.
Pessoas são para quem estamos
trabalhando.
15. Atuais e futuros apoiadores
Um projeto se faz “com” e não “para”.
Se isso não foi feito assim: revise o "com"
Se já não é possivel, apresente-o antes
de começá-lo.
Se já o começou, convide pessoas para
opinarem.
Se... Você ainda acha que terá
apoiadores?
Fonte da imagem: xxxxxx
16. Diversificação de Fontes
Para além dos repasses da união e da
cobrança de impostos.
Experiências do terceiro setor na
diversificação
Casos de municípios que diversificam.
Planos de captação específicos para a
diversificação de recursos.
Fonte da imagem: xxxxxx
17. Um pouco sobre Projetos
• Projetos são ferramentas de gestão.
• Tem começo meio e fim.
• Ter um esforço concentrado, para depois
passar a ser algo com continuidade.
Exemplo: construção de um hospital.
• No Brasil somos bons de projetos e ruins
de manutenção.
Fonte da imagem: xxxxxx
18. Só projeto é apagar incêndio
Fonte da imagem: xxxxxx
19. Campanhas Anuais
A boa gestão pede que para além de
recursos novos para projetos novos,
busquemos recursos para financiar nossos
custeios.
Muitas ONGs se financiam via projetos
quando deveriam buscar recursos não
carimbados para sua manutenção.
Fonte da imagem: xxxxxx
20. Patrocínios na área pública?
Na verdade isso já existe. Governo
federal, estadual e municipal se
complementam nos recursos.
Categorias de patrocínio, como vemos na
área cultural, é a forma mais pragmatica
de valorizar o investimento de acordo
com seus tamanhos.
É importante estar atento ao ministério
público e a interpretação da Lei 8.666.
Fonte da imagem: xxxxxx
21. Antes e após a inauguração
Cessão de espaços,
locações, “naming
rights”, PPPs,
concessões...
Privatizações e/ou
estatizações. O
importante é gerir o
recurso público.
22. Como fazem as ONGs?
Um plano anual de captação contempla:
Projetos
Campanhas
Venda de produtos e serviços
Eventos...
(caso Barretos)
Fonte da imagem: xxxxxx
24. Orçando o custeio
Após a inauguração, costumamos ver
equipamentos públicos se deteriorarem
com rapidez.
Isso acontece porque simplesmente não se
planejou o orçamento de manutenção de
coisas simples, como uma torneira ou um
vidro.
E é tão simples...
Fonte da imagem: xxxxxx
25. As escolas e os fundos da APM
Pensando nisso que se criaram os
macanismos jurídicos adequados para que
as escolas recebessesm, através das APMs,
recursos de pequena monta para usos
corriqueiros: pintar um muro, comprar um
computador...
O que tem acontecido em muitos
municipios é que nem os pais sabem dessa
possibilidade e se alega pouca
participação...
Fonte da imagem: xxxxxx
26. Eventos simbólicos
Fazer um encontro, um evento, uma
reunião para escutar; tudo isso é muito
simples e fácil de organizar.
Nessas horas se descobrem os talentos e
as forças locais. Não é pra fazer comício e
sim pra explicar algo e convidá-los a se
envolver.
27. Captação e o poder local
Captar com o Governo Federal
É no Município que as coisas acontecem
República Federativa.
O estado e o Estado.
Fonte da imagem: xxxxxx
28. Federação
• Pensemos no caso
americano e na
realidade
Brasileira.
• Caso recente da
Catalunha.
• Os municípios no
Brasil e a
constituição.
29. Plano Plurianual
A ideia de planejamento é recente no Brasil
como um todo. Na área privada havia uma
inflação que impedia qualquer plano e na
área pública plano estava associado a uma
solução drástica (plano collor, verão,
cruzado...)
Os PPAs buscam mudar isso.
Fonte da imagem: xxxxxx
30. Tranferências constitucionais
Aqui entram os fundos
previstos na
constituição, como os
de participação dos
municípios ou o
FUNDEB.
Os pequenos
municípios em sua
maioria vivem desses
recursos.
31. O SUS como case
Na constituição de 1988 o Sistema Único de
saúde foi criado de forma a contemplar os
entes federativos e a própria sociedade civil
organizada. Não há uma brecha no sistema
e todas as partes sabem sua
responsabilidade e seu papel no processo.
O SUAS se inspirou nesse modelo mas
várias outras ações ainda não ficam claras:
educação, cultura, etc...
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33. SICONV
Antigamente cada ministério e órgão
federal tinha seu próprio sistema de
conveniamento.
Hoje em dia se busca integrar tudo isso em
um único portal, que está a meio caminho
de ser algo ideal.
A lógica segue o PPA.
Um Universo de programas e recursos.
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35. QI do Bem
• Chamado “quem indica” pode e deve ser
aplicado para obtenção de informações.
• O que se costuma fazer (e é errado!) é
obtenção de vantagens, facilidades e
recursos “não contabilizados”.
• É possivel ter aliados em Brasilia.
36. Pressão gera transparência
Recursos sobram
Faltam bons projetos
Há corrupção
Faltam bons gestores
Pressão política
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