O poema descreve Joana comendo papa em várias colheres ao longo de contagens numéricas. Ao longo do poema, Joana continua comendo papa em cada nova estrofe num ritmo repetitivo.

1. José Barata Moura : Joana come a papa
Come a papa,
Joana come a papa
Come a papa,
Joana come a papa,
Joana come a papa
Um, dois, três,
uma colher de cada vez
Quatro, cinco, seis,
era uma história de reis
E uma colher de papa
Come a papa,...
Sete, oito, nove,
ainda nada se resolve
Dez, onze, doze,
á espera que a mosca pouse
E uma colher de papa
Come a papa,...
Treze, catorze e meia,
a coisa não está tão feia
Dezasseis, dezassete,
mais um pingo no babete
E uma colher de papa
Come a papa...
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Daniela Figueira
Ana Pereira

2. O Balão do João
O balão do João,
Sobe, sobe, pelo ar.
Está feliz o petiz,
A cantarolar.
Mas o vento a soprar,
Leva o balão pelo ar.
Fica então o João
A cantarolar.
Mas a mãe do João,
um balão foi comprar.
Fica, então, o João,
a cantarolar.
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Daniela Figueira
Ana Pereira

3. Fui ao jardim da Celeste
Fui ao jardim da Celeste, giroflé, flé, flá.
giroflé, giroflá,
fui ao jardim da Celeste, É para a menina (Ana),
giroflé, flé, flá. giroflé, giroflá,
É para a menina (Ana),
O que foste lá fazer? giroflé, flé, flá.
giroflé, giroflá,
O que foste lá fazer?
giroflé, flé, flá.
Fui lá buscar uma rosa,
giroflé, giroflá,
Fui lá buscar uma rosa,
giroflé, flé, flá.
Para quem é essa rosa,
giroflé, giroflá,
Para quem é essa rosa,
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Daniela Figueira
Ana Pereira