A campanha "Tire uma arma do futuro do Brasil", desenvolvida pela agência DM9DDB para o Ministério da Justiça, teve como objetivo recolher armas de fogo em posse da população civil para aumentar a segurança pública por meio de anúncios em vários meios de comunicação. Desde seu lançamento, a campanha já recolheu mais de 51 mil armas e 213 mil munições.
O documento relata que:
1) Uma mulher foi presa e condenada injustamente a 24 anos de prisão por um crime que não cometeu;
2) A verdadeira criminosa esclareceu o caso 15 dias depois, libertando a mulher inocente;
3) O projeto "Proteção para Todos" distribuiu máscaras de proteção na orla de Maceió para prevenir a propagação do coronavírus.
Este documento discute a importância de repensar o direito à consulta de povos indígenas. Primeiramente, questiona por que o direito à consulta se tornou central nos debates, ao invés dos direitos coletivos fundamentais desses povos, como o direito ao território e à autodeterminação. Também aponta que a consulta é um direito processual, não um fim em si mesmo, sendo os direitos substantivos os mais relevantes. Defende ser necessário evitar substituir na prática o perfil dos direitos substantivos sem garantir sua proteção adequada.
O documento analisa as eleições de 2014 no Distrito Federal e o contexto político brasileiro no ano de 2014. O ano de 2014 foi marcado por intensos debates e manifestações sobre desigualdade e corrupção. Nas eleições do DF, três grupos políticos tradicionalmente disputam o governo: o grupo de Roriz, o PT e aliados, e um terceiro grupo de centro. Nas eleições de 2014, esse terceiro grupo, liderado por Rollemberg, venceu no primeiro turno.
O documento relata sobre:
1) A programação especial da Apae para a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência, incluindo caminhadas, ações sociais e festivais.
2) O entusiasmo dos alunos da Apae para as competições esportivas ParaJerva e ParaJogos.
3) O primeiro encontro exclusivo para associadas da Credija, visando maior protagonismo feminino no cooperativismo.
1. A seção sindical do ANDES-SN em Campina Grande teve sua sede invadida pela Polícia Federal em busca de panfletos sobre democracia. Os policiais também apreenderam os HDs dos computadores da entidade.
2. O jornalista Juremir Machado pediu demissão do programa Bom Dia, da Rádio Guaíba, após ser censurado durante entrevista com o candidato Jair Bolsonaro, que só permitiu perguntas do apresentador.
3. Um encontro nacional de docentes debateu a precarização do
1) O autor defende seu comentário no Twitter sobre a guerra às drogas atingir pequenos traficantes e não os grandes, que estão inclusive no Congresso.
2) A guerra às drogas legitima a violência policial contra os pobres e é um instrumento de criminalização da pobreza e instigação ao racismo.
3) Os efeitos negativos da criminalização e do proibicionismo das drogas superam os efeitos do próprio uso, levando a 50 mil homicídios e corrupção policial.
O documento relata três notícias principais: 1) O deputado Manoel Mota conseguiu recursos de R$58.385,47 para melhorar a infraestrutura do ginásio da Escola de Maracajá; 2) A Polícia Militar Ambiental formou a segunda turma do projeto Protetor Ambiental em Arroio do Silva com 28 alunos; 3) Alunos da Escola de Morro Grande estão preparando uma exposição de arte com obras.
O documento discute a violência contra idosos no Brasil e no mundo. Ele destaca que 15 de junho é o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa e descreve algumas iniciativas nessa data no Brasil e no mundo para chamar atenção para o problema. Além disso, discute a importância da notificação de casos de violência contra idosos e a necessidade de uma convenção internacional sobre os direitos das pessoas idosas.
O documento relata que:
1) Uma mulher foi presa e condenada injustamente a 24 anos de prisão por um crime que não cometeu;
2) A verdadeira criminosa esclareceu o caso 15 dias depois, libertando a mulher inocente;
3) O projeto "Proteção para Todos" distribuiu máscaras de proteção na orla de Maceió para prevenir a propagação do coronavírus.
Este documento discute a importância de repensar o direito à consulta de povos indígenas. Primeiramente, questiona por que o direito à consulta se tornou central nos debates, ao invés dos direitos coletivos fundamentais desses povos, como o direito ao território e à autodeterminação. Também aponta que a consulta é um direito processual, não um fim em si mesmo, sendo os direitos substantivos os mais relevantes. Defende ser necessário evitar substituir na prática o perfil dos direitos substantivos sem garantir sua proteção adequada.
O documento analisa as eleições de 2014 no Distrito Federal e o contexto político brasileiro no ano de 2014. O ano de 2014 foi marcado por intensos debates e manifestações sobre desigualdade e corrupção. Nas eleições do DF, três grupos políticos tradicionalmente disputam o governo: o grupo de Roriz, o PT e aliados, e um terceiro grupo de centro. Nas eleições de 2014, esse terceiro grupo, liderado por Rollemberg, venceu no primeiro turno.
O documento relata sobre:
1) A programação especial da Apae para a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência, incluindo caminhadas, ações sociais e festivais.
2) O entusiasmo dos alunos da Apae para as competições esportivas ParaJerva e ParaJogos.
3) O primeiro encontro exclusivo para associadas da Credija, visando maior protagonismo feminino no cooperativismo.
1. A seção sindical do ANDES-SN em Campina Grande teve sua sede invadida pela Polícia Federal em busca de panfletos sobre democracia. Os policiais também apreenderam os HDs dos computadores da entidade.
2. O jornalista Juremir Machado pediu demissão do programa Bom Dia, da Rádio Guaíba, após ser censurado durante entrevista com o candidato Jair Bolsonaro, que só permitiu perguntas do apresentador.
3. Um encontro nacional de docentes debateu a precarização do
1) O autor defende seu comentário no Twitter sobre a guerra às drogas atingir pequenos traficantes e não os grandes, que estão inclusive no Congresso.
2) A guerra às drogas legitima a violência policial contra os pobres e é um instrumento de criminalização da pobreza e instigação ao racismo.
3) Os efeitos negativos da criminalização e do proibicionismo das drogas superam os efeitos do próprio uso, levando a 50 mil homicídios e corrupção policial.
O documento relata três notícias principais: 1) O deputado Manoel Mota conseguiu recursos de R$58.385,47 para melhorar a infraestrutura do ginásio da Escola de Maracajá; 2) A Polícia Militar Ambiental formou a segunda turma do projeto Protetor Ambiental em Arroio do Silva com 28 alunos; 3) Alunos da Escola de Morro Grande estão preparando uma exposição de arte com obras.
O documento discute a violência contra idosos no Brasil e no mundo. Ele destaca que 15 de junho é o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa e descreve algumas iniciativas nessa data no Brasil e no mundo para chamar atenção para o problema. Além disso, discute a importância da notificação de casos de violência contra idosos e a necessidade de uma convenção internacional sobre os direitos das pessoas idosas.
O documento discute o problema da violência causada por armas de fogo no Brasil. Aponta que 38.000 pessoas são vítimas de armas de fogo a cada ano no país, com um brasileiro morrendo a cada 15 minutos por essa causa. Destaca também que jovens entre 20-29 anos são as maiores vítimas, com uma taxa de mortalidade 5 vezes maior que a média nacional.
O documento discute a relação entre armas e violência no Brasil. A taxa de homicídios no Brasil cresceu 124% nos últimos 30 anos e está em situação epidêmica segundo a OMS. O Mapa da Violência 2019 mostrou recorde de homicídios no país, com uma média de 110 vítimas por dia. Há pontos de vista divergentes sobre se o maior acesso a armas pela população aumenta ou diminui a violência. Fatores como envelhecimento da população e melhores políticas de segurança também influenciam nas taxas de homicí
O documento propõe que os estudantes escrevam um texto dissertativo-argumentativo sobre os fatores determinantes do aumento da violência no Brasil e apresentem uma proposta de intervenção social que respeite os direitos humanos, baseando-se em dois textos motivadores. Os textos fornecem dados sobre o crescimento da violência no Brasil e a distribuição desigual de policiais e armas no território, além de discutir o uso das Forças Armadas no combate ao crime.
Artigo: Massacre em Suzano e estudo sobre armasVanessa Paola
O documento discute o massacre de Suzano e a relação entre armas de fogo e homicídios no Brasil e em outros países. Ele resume dois estudos que estimam o número de armas civis em cada país e a taxa de homicídios por armas de 1990 a 2016. Os EUA têm a maior quantidade de armas por pessoa, mas o Brasil teve um aumento maior de homicídios por armas nesse período, possivelmente porque as armas no Brasil estão concentradas nas mãos de criminosos, não de cidadãos.
Cartilha mitos-e-fatos sobre armas de fogo no brasilLOURIVAL AUGUSTO
O documento discute mitos em torno da posse de armas no Brasil. Ele apresenta que a maioria dos homicídios envolve armas ilegais que entram pelas fronteiras e que as campanhas de desarmamento não reduziram a violência no país. O documento busca desmistificar a ideia de que a arma do cidadão é responsável pela criminalidade.
O documento discute a proposta da prefeitura de Niterói de armar a Guarda Municipal através de uma consulta popular. Em três frases:
A consulta é vista como uma manobra política para legitimar uma decisão já tomada, e armar a Guarda traria muitos riscos, como guardas despreparados atirando em inocentes ou sendo alvo da criminalidade. Além disso, a Guarda tem funções de proteção patrimonial, não de enfrentar bandidos armados, e armar alguns guardas colocaria em risco a vida dos demais.
O documento promove a compra e posse de armas de fogo de forma legal no Brasil, alegando que é necessário para autodefesa contra a violência. Ele explica o processo de compra de armas e como acelerá-lo, e encoraja os leitores a adquirirem armas para proteger suas famílias.
O documento relata operações policiais e militares em favelas no Rio de Janeiro para combater a violência dos traficantes de drogas. Mais de 20 mil agentes estão envolvidos na megaoperação e cercaram os acessos a complexos de favelas. Soldados com experiência em missões no Haiti estão entre os que atuam de forma coordenada em diversos pontos.
Voluntários realizaram uma palestra sobre valorização da vida no município de Arroio do Sul. O evento fez parte da Semana Farroupilha em Arroio do Silva.
1) A Copa do Mundo no Brasil tem transcorrido com sucesso, com estádios entregues e eventos ocorrendo conforme o planejado, apesar de alguns atrasos. 2) No cenário político, partidos e candidatos realizam manobras em busca de apoio para as eleições presidenciais, enquanto a popularidade da presidente Dilma cai. 3) Uma pesquisa aponta que a maioria dos brasileiros acredita ser responsabilidade individual adotar práticas associadas ao consumo consciente.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, assinaram acordo para combater a violência doméstica no Brasil, propondo incrementar o uso de tornozeleiras eletrônicas. A Caixa aumentou o valor máximo de imóveis financiados pelo programa Minha Casa Minha Vida para famílias de baixa renda em cidades menores.
O documento discute três tópicos principais:
1) Faz um apelo para que as pessoas tomem atitude contra a violência e inércia política no Brasil, ao invés de apenas se indignarem.
2) Critica a proteção excessiva de criminosos no Brasil em comparação aos EUA e defende mudanças na legislação, como redução da maioridade penal.
3) Reproduz uma "carta da patroa" parabenizando as empregadas domésticas pelos novos direitos trabalhistas, mas exigindo maior produtividade
O jornal defende que as forças armadas devem impedir a implantação do comunismo no Brasil a qualquer custo e faz propaganda para candidatos conservadores e de direita nas eleições de 2018, incluindo Jair Bolsonaro para presidente. O jornal também publica artigos criticando governos de esquerda e ideologias progressistas.
Este documento apresenta um resumo da história da Rede Globo no Brasil desde sua fundação. Aponta que Roberto Marinho, dono da emissora, interferiu pessoalmente em uma tentativa de fraude eleitoral em 1982, revelando o lado político oculto da Globo. Também mostra que, apesar do controle ideológico dos proprietários, existem contradições na emissora devido à atuação de jornalistas e profissionais.
O documento discute crime, pena de morte e violência no Brasil. Aponta que o Brasil tem a maior taxa de homicídios do mundo, com homens jovens e negros sendo a maioria das vítimas. Também argumenta que a Bíblia exige que os governos apliquem a pena de morte para homicídios premeditados, pois a vida humana é valiosa por ter sido criada à imagem de Deus.
O documento discute três tópicos relacionados a leis e normas sociais no Brasil: 1) a Consolidação das Leis do Trabalho e argumentos a favor e contra suas mudanças; 2) o Estatuto do Desarmamento, com argumentos pró e contra o desarmamento; 3) a Maioridade Penal, com posicionamentos sobre reduzi-la para 16 anos ou mantê-la nos 18 anos. O objetivo é o debate de opiniões entre os alunos sobre esses temas.
O documento discute o uso de crianças-soldado em conflitos armados em diversos países. Apresenta dados sobre o número de crianças recrutadas à força ou que se juntam voluntariamente a grupos armados devido à falta de oportunidades, e os riscos que enfrentam, como morte ou mutilação. Também menciona os esforços internacionais para proteger as crianças em zonas de conflito, como protocolos da ONU elevando a idade mínima para participar em hostilidades.
O documento discute a segurança pública no Brasil, identificando as três cidades mais perigosas e seguras do país. A pesquisa mostra que a falta de segurança é a principal preocupação dos brasileiros. Mata de São João (BA), Murici (AL) e Satuba (AL) são as cidades mais violentas, enquanto Maringá, Joinville e Juíz de Fora são as mais seguras. O texto também apresenta o projeto Desafio Cidade Segura, que promove a participação cidadã na construção de políticas de segurança.
Nos últimos 30 anos, o Brasil teve cerca de 1 milhão de homicídios, uma taxa muito maior do que em conflitos como o Israel-Palestina. Os crimes contra o patrimônio também são altos, com quase 500 mil ocorrências em São Paulo no primeiro semestre de 2012. Sistemas de segurança eletrônica e capacitação profissional podem ajudar a reduzir esses números.
O documento descreve estatísticas alarmantes sobre a violência no Brasil nas últimas décadas. Nos últimos 30 anos, o Brasil teve cerca de 1 milhão de homicídios, uma taxa 70 vezes maior que no Japão. A maioria dos brasileiros se sente insegura e crimes contra o patrimônio, como roubos de veículos, também estão em alta. A conclusão é que o Brasil está em uma situação de guerra em termos de violência.
O Ministério da Justiça contratou a DM9DDB para uma campanha de combate a cartéis em licitações. A campanha mostrava preços absurdos de produtos cotidianos para ilustrar como os cartéis prejudicam os consumidores. O objetivo era conscientizar o público sobre a prática e incentivar denúncias. A campanha obteve sucesso ao comunicar claramente os efeitos negativos dos cartéis.
O documento descreve o novo Registro de Identidade Civil (RIC) no Brasil, o documento de identidade mais moderno e seguro do mundo, com 17 itens de segurança. O RIC começará a ser emitido para 2 milhões de brasileiros em 7 localidades, com os primeiros 100 mil cartões destinados ao Distrito Federal e estados do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Tocantins, Rio Grande do Norte e Goiás.
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O documento discute o problema da violência causada por armas de fogo no Brasil. Aponta que 38.000 pessoas são vítimas de armas de fogo a cada ano no país, com um brasileiro morrendo a cada 15 minutos por essa causa. Destaca também que jovens entre 20-29 anos são as maiores vítimas, com uma taxa de mortalidade 5 vezes maior que a média nacional.
O documento discute a relação entre armas e violência no Brasil. A taxa de homicídios no Brasil cresceu 124% nos últimos 30 anos e está em situação epidêmica segundo a OMS. O Mapa da Violência 2019 mostrou recorde de homicídios no país, com uma média de 110 vítimas por dia. Há pontos de vista divergentes sobre se o maior acesso a armas pela população aumenta ou diminui a violência. Fatores como envelhecimento da população e melhores políticas de segurança também influenciam nas taxas de homicí
O documento propõe que os estudantes escrevam um texto dissertativo-argumentativo sobre os fatores determinantes do aumento da violência no Brasil e apresentem uma proposta de intervenção social que respeite os direitos humanos, baseando-se em dois textos motivadores. Os textos fornecem dados sobre o crescimento da violência no Brasil e a distribuição desigual de policiais e armas no território, além de discutir o uso das Forças Armadas no combate ao crime.
Artigo: Massacre em Suzano e estudo sobre armasVanessa Paola
O documento discute o massacre de Suzano e a relação entre armas de fogo e homicídios no Brasil e em outros países. Ele resume dois estudos que estimam o número de armas civis em cada país e a taxa de homicídios por armas de 1990 a 2016. Os EUA têm a maior quantidade de armas por pessoa, mas o Brasil teve um aumento maior de homicídios por armas nesse período, possivelmente porque as armas no Brasil estão concentradas nas mãos de criminosos, não de cidadãos.
Cartilha mitos-e-fatos sobre armas de fogo no brasilLOURIVAL AUGUSTO
O documento discute mitos em torno da posse de armas no Brasil. Ele apresenta que a maioria dos homicídios envolve armas ilegais que entram pelas fronteiras e que as campanhas de desarmamento não reduziram a violência no país. O documento busca desmistificar a ideia de que a arma do cidadão é responsável pela criminalidade.
O documento discute a proposta da prefeitura de Niterói de armar a Guarda Municipal através de uma consulta popular. Em três frases:
A consulta é vista como uma manobra política para legitimar uma decisão já tomada, e armar a Guarda traria muitos riscos, como guardas despreparados atirando em inocentes ou sendo alvo da criminalidade. Além disso, a Guarda tem funções de proteção patrimonial, não de enfrentar bandidos armados, e armar alguns guardas colocaria em risco a vida dos demais.
O documento promove a compra e posse de armas de fogo de forma legal no Brasil, alegando que é necessário para autodefesa contra a violência. Ele explica o processo de compra de armas e como acelerá-lo, e encoraja os leitores a adquirirem armas para proteger suas famílias.
O documento relata operações policiais e militares em favelas no Rio de Janeiro para combater a violência dos traficantes de drogas. Mais de 20 mil agentes estão envolvidos na megaoperação e cercaram os acessos a complexos de favelas. Soldados com experiência em missões no Haiti estão entre os que atuam de forma coordenada em diversos pontos.
Voluntários realizaram uma palestra sobre valorização da vida no município de Arroio do Sul. O evento fez parte da Semana Farroupilha em Arroio do Silva.
1) A Copa do Mundo no Brasil tem transcorrido com sucesso, com estádios entregues e eventos ocorrendo conforme o planejado, apesar de alguns atrasos. 2) No cenário político, partidos e candidatos realizam manobras em busca de apoio para as eleições presidenciais, enquanto a popularidade da presidente Dilma cai. 3) Uma pesquisa aponta que a maioria dos brasileiros acredita ser responsabilidade individual adotar práticas associadas ao consumo consciente.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, assinaram acordo para combater a violência doméstica no Brasil, propondo incrementar o uso de tornozeleiras eletrônicas. A Caixa aumentou o valor máximo de imóveis financiados pelo programa Minha Casa Minha Vida para famílias de baixa renda em cidades menores.
O documento discute três tópicos principais:
1) Faz um apelo para que as pessoas tomem atitude contra a violência e inércia política no Brasil, ao invés de apenas se indignarem.
2) Critica a proteção excessiva de criminosos no Brasil em comparação aos EUA e defende mudanças na legislação, como redução da maioridade penal.
3) Reproduz uma "carta da patroa" parabenizando as empregadas domésticas pelos novos direitos trabalhistas, mas exigindo maior produtividade
O jornal defende que as forças armadas devem impedir a implantação do comunismo no Brasil a qualquer custo e faz propaganda para candidatos conservadores e de direita nas eleições de 2018, incluindo Jair Bolsonaro para presidente. O jornal também publica artigos criticando governos de esquerda e ideologias progressistas.
Este documento apresenta um resumo da história da Rede Globo no Brasil desde sua fundação. Aponta que Roberto Marinho, dono da emissora, interferiu pessoalmente em uma tentativa de fraude eleitoral em 1982, revelando o lado político oculto da Globo. Também mostra que, apesar do controle ideológico dos proprietários, existem contradições na emissora devido à atuação de jornalistas e profissionais.
O documento discute crime, pena de morte e violência no Brasil. Aponta que o Brasil tem a maior taxa de homicídios do mundo, com homens jovens e negros sendo a maioria das vítimas. Também argumenta que a Bíblia exige que os governos apliquem a pena de morte para homicídios premeditados, pois a vida humana é valiosa por ter sido criada à imagem de Deus.
O documento discute três tópicos relacionados a leis e normas sociais no Brasil: 1) a Consolidação das Leis do Trabalho e argumentos a favor e contra suas mudanças; 2) o Estatuto do Desarmamento, com argumentos pró e contra o desarmamento; 3) a Maioridade Penal, com posicionamentos sobre reduzi-la para 16 anos ou mantê-la nos 18 anos. O objetivo é o debate de opiniões entre os alunos sobre esses temas.
O documento discute o uso de crianças-soldado em conflitos armados em diversos países. Apresenta dados sobre o número de crianças recrutadas à força ou que se juntam voluntariamente a grupos armados devido à falta de oportunidades, e os riscos que enfrentam, como morte ou mutilação. Também menciona os esforços internacionais para proteger as crianças em zonas de conflito, como protocolos da ONU elevando a idade mínima para participar em hostilidades.
O documento discute a segurança pública no Brasil, identificando as três cidades mais perigosas e seguras do país. A pesquisa mostra que a falta de segurança é a principal preocupação dos brasileiros. Mata de São João (BA), Murici (AL) e Satuba (AL) são as cidades mais violentas, enquanto Maringá, Joinville e Juíz de Fora são as mais seguras. O texto também apresenta o projeto Desafio Cidade Segura, que promove a participação cidadã na construção de políticas de segurança.
Nos últimos 30 anos, o Brasil teve cerca de 1 milhão de homicídios, uma taxa muito maior do que em conflitos como o Israel-Palestina. Os crimes contra o patrimônio também são altos, com quase 500 mil ocorrências em São Paulo no primeiro semestre de 2012. Sistemas de segurança eletrônica e capacitação profissional podem ajudar a reduzir esses números.
O documento descreve estatísticas alarmantes sobre a violência no Brasil nas últimas décadas. Nos últimos 30 anos, o Brasil teve cerca de 1 milhão de homicídios, uma taxa 70 vezes maior que no Japão. A maioria dos brasileiros se sente insegura e crimes contra o patrimônio, como roubos de veículos, também estão em alta. A conclusão é que o Brasil está em uma situação de guerra em termos de violência.
Semelhante a Campanha Nacional do Desarmamento 2011 (20)
O Ministério da Justiça contratou a DM9DDB para uma campanha de combate a cartéis em licitações. A campanha mostrava preços absurdos de produtos cotidianos para ilustrar como os cartéis prejudicam os consumidores. O objetivo era conscientizar o público sobre a prática e incentivar denúncias. A campanha obteve sucesso ao comunicar claramente os efeitos negativos dos cartéis.
O documento descreve o novo Registro de Identidade Civil (RIC) no Brasil, o documento de identidade mais moderno e seguro do mundo, com 17 itens de segurança. O RIC começará a ser emitido para 2 milhões de brasileiros em 7 localidades, com os primeiros 100 mil cartões destinados ao Distrito Federal e estados do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Tocantins, Rio Grande do Norte e Goiás.
O novo documento de identidade brasileiro, chamado RIC, é o mais moderno e seguro do mundo, com 17 itens de segurança para proteger dados e evitar fraudes. Os primeiros beneficiados receberão aviso por carta.
A campanha Ric registrou um filme nacional de 30 segundos no formato mpg para promover o Registro de Identidade Civil durante o período de dezembro de 2010.
RIC Registro de Identidade Civil Cartaz 64x46cm dm9_2011
O Brasil lançou um novo documento de identidade chamado Registro de Identidade Civil (RIC) que é mais moderno, prático e seguro do que os documentos anteriores. Os cidadãos brasileiros podem verificar se podem obter o novo RIC acessando o site do Ministério da Justiça.
RIC Registro de Identidade Civil_anúncio 40.4x26.6cmdm9_2011
O novo documento de identidade brasileiro, chamado RIC, é o mais moderno e seguro do mundo, com 17 itens de segurança para proteger dados e evitar fraudes. Inicialmente, o governo federal irá emitir 2 milhões de RICs para o Distrito Federal, Rio de Janeiro e 7 municípios, sendo os primeiros 100 mil cartões destinados a essas localidades.
2. RESUMO DO CASE.
Campanha Nacional de Desarmamento intitulada “Tire uma arma do futuro do Brasil”,
desenvolvida pela agência DM9DDB para o Ministério da Justiça, veiculada em revistas, internet,
televisão, rádio e mídia exterior, com o objetivo de aumentar a segurança de todos os brasileiros.
Desde seu relançamento até o início de junho de 2012, a Campanha Nacional do Desarmamento já
recolheu 51.190 mil armas e 213 mil unidades de munições.
3. DESCRIÇÃO SUCINTA DO CLIENTE, SEU MERCADO E SEU PROBLEMA.
A construção de uma política de governo e de um movimento de paz passa pelo desarmamento.
Por isso, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Justiça, vem lançando a cada ano
Campanhas Nacionais de Desarmamento.
Dados oficiais indicam que, do total de homicídios registrados anualmente no Brasil, 80% são
cometidos com armas compradas legalmente. De acordo com estudos, como, por exemplo, o Mapa
da Violência, a realização de campanhas para o recolhimento ou legalização de armas tem impacto
direto na redução dos índices de criminalidade, notadamente os índices de homicídios.
4. ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E SEUS OBJETIVOS.
Nesse sentido, no segundo semestre de 2011, o Ministério da Justiça, por meio da agência
DM9DDB, desenvolveu campanha publicitária de utilidade pública intitulada “Tire uma arma do futuro
do Brasil”, veiculada em revistas, internet, televisão, rádio e mídia exterior.
Toda a ação caracterizava-se pela voluntariedade na entrega das armas de fogo. O objetivo da
campanha, que reuniu órgãos governamentais e várias entidades da sociedade civil, era recolher o
maior número possível de armas e aumentar a segurança de todos os brasileiros. Além disso,
envolver cada brasileiro em busca de um futuro melhor, mais seguro, sem armas. Tanto em briga de
trânsito, em uma discussão entre vizinhos como em acidentes domésticos, a violência causada por
armas de fogo interrompe vidas, sonhos e o futuro de famílias inteiras. Foram criados também cinco
anúncios para revistas com QR Codes que remetiam ao hotsite http://www.entreguesuaarma.gov.br/,
o qual havia uma série de depoimentos baseados em histórias reais de brasileiros que perderam a
vida por meio de armas de fogo. Um filho que pegou a arma do pai. Um amigo que foi separar uma
briga. Brasileiros que perderam a vida como tantos outros, vítimas de uma estatística que comprova
que cerca de 80% dos homicídios com armas de fogo são cometidos com armas compradas
legalmente. Mas como dizia o filme de TV: “O passado não dá para mudar, mas o futuro sim”. Tire
uma arma do futuro do Brasil.
5. RESULTADOS OBTIDOS.
Desde seu relançamento até o início de junho do corrente ano, a Campanha Nacional do
Desarmamento já recolheu 51.190 mil armas e 213 mil unidades de munições. Os valores pagos a
quem entregou armamentos somam, até agora, cerca de R$ 4,5 milhões.
São Paulo está em primeiro lugar na lista de estados com o maior número de armas recolhidas:
cerca de 13 mil. Em segundo lugar, está o Rio Grande do Sul com mais de seis mil armas retiradas de
circulação. Em seguida, o Rio de Janeiro e a Bahia, com, respectivamente, mais de cinco mil armas
recolhidas.
Em todo o País, existem 2.034 postos de entrega instalados. Entre os armamentos entregues,
mais de 24 mil unidades são revólveres, nove mil espingardas e quatro mil garruchas. Também
aparecem na lista armas como fuzis, metralhadoras e escopetas.
36. CLIENTE: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
MÍDIA: TELEVISÃO
TEMPO: 30”
TÍTULO: JOGRAL
O filme começa em fundo branco, infinito. Vamos ouvir um único texto do início ao fim.
Cada palavra é dita por atores que interpretam um pai, uma mãe, um irmão, uma irmã, um amigo de uma vítima de arma de fogo, em casos de fatalidades
(briga de marido e mulher, criança brincando com a arma do pai, discussão entre vizinhos, etc).
Loc. em jogral (feita por várias pessoas):
Não…
Não tem nada que pode mudar o meu passado, mas tem algo que pode mudar o seu futuro.
Ter um Brasil sem armas não vai trazer o meu irmão, meu pai, minha mãe, minha irmã, meu filho de volta.
Mas pode impedir que você perca alguém da sua família.
Eu não quero que você sinta o que eu estou sentindo agora... Não!
E isso a gente pode fazer. Sem armas, sem tiro, sem morte.
Tire uma arma do futuro do Brasil.
Lettering 1:
Entregue sua arma e receba a indenização.
Lettering 2:
Acesse www.entreguesuaarma.gov.br ou ligue 194.
Loc. assinatura:
Ministério da Justiça.
Governo Federal
Logos:
Ministério da Justiça.
Governo Federal: Brasil, país rico é país sem pobreza.
38. CLIENTE: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
MÍDIA: RÁDIO
TEMPO: 30”
TÍTULO: JOGRAL
Vamos ouvir um único texto do início ao fim, em que cada palavra é dita por atores que interpretam um pai, uma mãe, um irmão, uma irmã, um amigo de uma
vítima de arma de fogo, em casos de fatalidades (briga de marido e mulher, criança brincando com a arma do pai, discussão entre vizinhos, etc).
Loc. em jogral (feita por várias pessoas):
Não…
Não tem nada que pode mudar o meu passado, mas tem algo que pode mudar o seu futuro.
Ter um Brasil sem armas não vai trazer meu filho, meu pai, minha mãe, minha irmã, meu amigo de volta.
Mas pode impedir que você perca alguém da sua família.
Entregue sua arma e receba a indenização.
Acesse www.entreguesuaarma.gov.br ou ligue 194 para saber mais.
Tire uma arma do futuro do Brasil.
Loc. assinatura:
Ministério da Justiça.
Governo Federal