O artigo faz parte de um conjunto de relatos que busca apresentar os meios de aplicação de roteiros de inspeção para a avaliação da eficácia dos dispositivos, e, por conseguinte, a proteção dos ambientes e pessoas.
Este documento fornece orientações sobre dimensionamento de equipes de segurança patrimonial, considerando fatores como área a ser protegida, número de edificações, grau de risco e topografia. Exemplos de equipamentos de segurança como barreiras naturais e artificiais também são apresentados.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
O documento discute a importância da iluminação ambiental para a segurança patrimonial, destacando:
1) A iluminação deve considerar a mudança de cor dos objetos sob diferentes tipos de luz e evitar sombras;
2) Diferentes tipos de lâmpadas fornecem níveis variados de iluminação e vida útil;
3) Um projeto de iluminação eficaz requer cuidado com a distribuição, intensidade e cores da luz.
O documento discute os conceitos de segurança patrimonial e industrial, destacando que a segurança patrimonial envolve o controle de entrada e saída de pessoal e materiais para evitar riscos como roubo e sabotagem. Também aborda as atividades desenvolvidas pela segurança patrimonial como controle de áreas, instalações e situações de emergência.
Este documento discute a vigilância de áreas internas e fora do horário de expediente para melhorar a segurança patrimonial. Ele fornece diretrizes para a rotina de vigilância durante e depois do expediente, incluindo rondas, inspeções de equipamentos e instalações, e check-ups dos sistemas de segurança. Também aborda o dimensionamento adequado das equipes de vigilância com base na área construída total e densidade de equipamentos.
Este documento discute os sistemas de segurança patrimonial e vigilância em áreas internas. Ele fornece diretrizes para o dimensionamento de equipes de vigilância e rotinas de inspeção durante e fora do horário comercial. Também discute os controles necessários sobre instalações e edifícios para garantir a segurança.
1) O documento descreve um plano de trabalho para montagem de um andaime na mineradora Vale em Parauapenas (PA) com 5 montadores de andaime, engenheiros e bombeiros para garantir a segurança;
2) Serão usados equipamentos de proteção individual como capacetes, óculos, luvas, botas e cintos paraquedistas com talabartes para prevenir quedas dos trabalhadores no andaime;
3) Uma rede de proteção e linhas de vida independentes serão instaladas no andaime para proteger os trabalhadores em caso de qu
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Este documento fornece orientações sobre dimensionamento de equipes de segurança patrimonial, considerando fatores como área a ser protegida, número de edificações, grau de risco e topografia. Exemplos de equipamentos de segurança como barreiras naturais e artificiais também são apresentados.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
O documento discute a importância da iluminação ambiental para a segurança patrimonial, destacando:
1) A iluminação deve considerar a mudança de cor dos objetos sob diferentes tipos de luz e evitar sombras;
2) Diferentes tipos de lâmpadas fornecem níveis variados de iluminação e vida útil;
3) Um projeto de iluminação eficaz requer cuidado com a distribuição, intensidade e cores da luz.
O documento discute os conceitos de segurança patrimonial e industrial, destacando que a segurança patrimonial envolve o controle de entrada e saída de pessoal e materiais para evitar riscos como roubo e sabotagem. Também aborda as atividades desenvolvidas pela segurança patrimonial como controle de áreas, instalações e situações de emergência.
Este documento discute a vigilância de áreas internas e fora do horário de expediente para melhorar a segurança patrimonial. Ele fornece diretrizes para a rotina de vigilância durante e depois do expediente, incluindo rondas, inspeções de equipamentos e instalações, e check-ups dos sistemas de segurança. Também aborda o dimensionamento adequado das equipes de vigilância com base na área construída total e densidade de equipamentos.
Este documento discute os sistemas de segurança patrimonial e vigilância em áreas internas. Ele fornece diretrizes para o dimensionamento de equipes de vigilância e rotinas de inspeção durante e fora do horário comercial. Também discute os controles necessários sobre instalações e edifícios para garantir a segurança.
1) O documento descreve um plano de trabalho para montagem de um andaime na mineradora Vale em Parauapenas (PA) com 5 montadores de andaime, engenheiros e bombeiros para garantir a segurança;
2) Serão usados equipamentos de proteção individual como capacetes, óculos, luvas, botas e cintos paraquedistas com talabartes para prevenir quedas dos trabalhadores no andaime;
3) Uma rede de proteção e linhas de vida independentes serão instaladas no andaime para proteger os trabalhadores em caso de qu
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Multi-scenario environmental analysis methodologies are being increasingly used by researchers, mainly because the use of a single method may not be feasible for a number of reasons. In the past, when inspections were carried for insurance purposes, the inspectors or risk survey engineers would assess the facilities looking for perceived problems that existed in the environment. Then, later, employing their knowledge to evaluate the results of these observations and, fnally, studying market statistics to identify whether there were similarities between what was observed and similar historical problems. Thus, for a long time, and without specifc titles, experts at that time already employed several evaluation methodologies. This article endeavours to present relationships between two methods of technical analysis, namely: Survey and SIL – Safety Integrity Level.
Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
São apresentadas Notas de Aulas nº 2 utilizadas na disciplina de Gerenciamento de Riscos, Curso de Ciências Atuariais, que tratam da cronologia dos principais fatos ocorridos durante a evolução do mercado de seguros no Mundo e no Brasil. Não se trata de material que busca esgotar o tema, mas sim de fornecer algumas informações. A importância dessas não é ancorada nas datas ou eram em que ocorreram os fatos, mas sim vistas, em sua totalidade, como um mosaico, como um processo evolutivo, e o vai e vem dessas empresas, muitas vezes ditado por interesses de sociedades ou instituições.
As informações contidas nessas Notas de Aula abrangem as práticas de Gerenciamento de Riscos e as ações necessárias para a aceitação desses mesmos riscos pelas Seguradoras.
O documento discute métodos para dimensionar perdas causadas por incêndios, como Perda Normal Esperada, Dano Máximo Provável e Perda Máxima Admissível. Estes parâmetros são usados para avaliar riscos de incêndio e precificar seguros. O autor também descreve como desenvolveu um software para analisar esses riscos baseado em sua experiência avaliando 350 indústrias.
O documento discute a atuação do Tribunal de Contas da União em relação aos gastos públicos "reservados" do Ministério da Marinha entre 1906-1913. Critica a demora e a falta de transparência na prestação de informações pelo Ministério sobre inquéritos realizados sobre esses gastos. Também levanta suspeitas sobre possíveis irregularidades e favorecimentos políticos nesses processos.
A apresentação baseada nos discursos no Senado por Rui Barbosa trata de questões de desmandos públicos ocorridos ao arrepio das determinações do TCU, que como se vê foi um instrumento criado para assessoramento aos legisladores, e, portanto, com a necessária competência para a apuração de desmandos públicos.
O artigo trata de questões moderníssimas da falta de transparência, dos desmandos públicos, da falta de correição pública, extraído dos discursos no Senado federal proferidos por Rui Barbosa há mais de 100 anos.
As pesquisas de campo para a identificação de riscos, quando bem conduzidas e interpretadas continuem-se em um eficiente meio de gerenciamento de riscos, pois que possibilitam que o caminho traçado entre os Perigos e suas múltiplas consequências possam ser identificados, e, quando possível, estabelecidos os planos de ação para a inserção de barreiras de proteção – SIL – Safety Integrity Level. Desta forma podem ser mitigados ou eliminados os riscos.
In this essay presents the rationale for risk analysis techniques, with the purpose of obtaining the costs, risks and establish the measures of protection against damage.
O documento discute os riscos associados ao transporte de cargas. Apresenta três causas comuns de acidentes: 1) Imperícia, que é falta de habilidade ou experiência do operador; 2) Imprudência, que é falta de precaução ou precipitação; 3) Negligência, que é falta de cuidado ou atenção. Dá exemplos de como esses fatores podem levar a acidentes durante o transporte de diferentes tipos de carga.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros para tomada de decisão em organizações, considerando fatores internos e externos que podem afetar o sucesso dos empreendimentos. [2] A análise de múltiplos cenários deve levar em conta variáveis inter-relacionadas que podem ter impactos positivos ou negativos sobre a empresa. [3] Tomadas de decisão com base em apenas um cenário podem subestimar riscos, portanto é importante prospectar riscos a longo prazo consider
1. O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os possíveis problemas que podem surgir.
2. É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos na escolha do local do empreendimento industrial para evitar problemas futuros.
3. Discutem-se alguns exemplos de projetos industriais mal-sucedidos no passado que não consideraram devidamente os impactos ambientais e sociais.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
1) O documento discute vários métodos para medir e avaliar riscos para fins de precificação de seguros, incluindo inspeção de riscos, métodos de pontos, programação linear e experiência pessoal de especialistas.
2) É explicado que a taxa de seguro é calculada usando o prêmio estatístico e carregamentos técnicos e comerciais para cobrir custos e riscos adicionais.
3) Fatores como combustível, comburente e calor devem ser considerados corretamente para avaliar riscos de incêndio,
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
1) O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os problemas que podem surgir quando não há o devido planejamento técnico.
2) É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos, sociais e ambientais ao se escolher uma localidade e implantar um empreendimento industrial.
3) Problemas como sobrecarga nos serviços públicos, aumento da criminalidade e problemas ambientais podem ocorrer quando a implantação não é bem planejada.
Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros e seus impactos nas organizações para tomada de decisões. [2] A análise de múltiplos cenários considera como diferentes fatores podem interagir e afetar o futuro de uma empresa. [3] A capacidade de antecipar diferentes cenários é importante para gestão de riscos e sucesso de empreendimentos.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Multi-scenario environmental analysis methodologies are being increasingly used by researchers, mainly because the use of a single method may not be feasible for a number of reasons. In the past, when inspections were carried for insurance purposes, the inspectors or risk survey engineers would assess the facilities looking for perceived problems that existed in the environment. Then, later, employing their knowledge to evaluate the results of these observations and, fnally, studying market statistics to identify whether there were similarities between what was observed and similar historical problems. Thus, for a long time, and without specifc titles, experts at that time already employed several evaluation methodologies. This article endeavours to present relationships between two methods of technical analysis, namely: Survey and SIL – Safety Integrity Level.
Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
São apresentadas Notas de Aulas nº 2 utilizadas na disciplina de Gerenciamento de Riscos, Curso de Ciências Atuariais, que tratam da cronologia dos principais fatos ocorridos durante a evolução do mercado de seguros no Mundo e no Brasil. Não se trata de material que busca esgotar o tema, mas sim de fornecer algumas informações. A importância dessas não é ancorada nas datas ou eram em que ocorreram os fatos, mas sim vistas, em sua totalidade, como um mosaico, como um processo evolutivo, e o vai e vem dessas empresas, muitas vezes ditado por interesses de sociedades ou instituições.
As informações contidas nessas Notas de Aula abrangem as práticas de Gerenciamento de Riscos e as ações necessárias para a aceitação desses mesmos riscos pelas Seguradoras.
O documento discute métodos para dimensionar perdas causadas por incêndios, como Perda Normal Esperada, Dano Máximo Provável e Perda Máxima Admissível. Estes parâmetros são usados para avaliar riscos de incêndio e precificar seguros. O autor também descreve como desenvolveu um software para analisar esses riscos baseado em sua experiência avaliando 350 indústrias.
O documento discute a atuação do Tribunal de Contas da União em relação aos gastos públicos "reservados" do Ministério da Marinha entre 1906-1913. Critica a demora e a falta de transparência na prestação de informações pelo Ministério sobre inquéritos realizados sobre esses gastos. Também levanta suspeitas sobre possíveis irregularidades e favorecimentos políticos nesses processos.
A apresentação baseada nos discursos no Senado por Rui Barbosa trata de questões de desmandos públicos ocorridos ao arrepio das determinações do TCU, que como se vê foi um instrumento criado para assessoramento aos legisladores, e, portanto, com a necessária competência para a apuração de desmandos públicos.
O artigo trata de questões moderníssimas da falta de transparência, dos desmandos públicos, da falta de correição pública, extraído dos discursos no Senado federal proferidos por Rui Barbosa há mais de 100 anos.
As pesquisas de campo para a identificação de riscos, quando bem conduzidas e interpretadas continuem-se em um eficiente meio de gerenciamento de riscos, pois que possibilitam que o caminho traçado entre os Perigos e suas múltiplas consequências possam ser identificados, e, quando possível, estabelecidos os planos de ação para a inserção de barreiras de proteção – SIL – Safety Integrity Level. Desta forma podem ser mitigados ou eliminados os riscos.
In this essay presents the rationale for risk analysis techniques, with the purpose of obtaining the costs, risks and establish the measures of protection against damage.
O documento discute os riscos associados ao transporte de cargas. Apresenta três causas comuns de acidentes: 1) Imperícia, que é falta de habilidade ou experiência do operador; 2) Imprudência, que é falta de precaução ou precipitação; 3) Negligência, que é falta de cuidado ou atenção. Dá exemplos de como esses fatores podem levar a acidentes durante o transporte de diferentes tipos de carga.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros para tomada de decisão em organizações, considerando fatores internos e externos que podem afetar o sucesso dos empreendimentos. [2] A análise de múltiplos cenários deve levar em conta variáveis inter-relacionadas que podem ter impactos positivos ou negativos sobre a empresa. [3] Tomadas de decisão com base em apenas um cenário podem subestimar riscos, portanto é importante prospectar riscos a longo prazo consider
1. O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os possíveis problemas que podem surgir.
2. É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos na escolha do local do empreendimento industrial para evitar problemas futuros.
3. Discutem-se alguns exemplos de projetos industriais mal-sucedidos no passado que não consideraram devidamente os impactos ambientais e sociais.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
1) O documento discute vários métodos para medir e avaliar riscos para fins de precificação de seguros, incluindo inspeção de riscos, métodos de pontos, programação linear e experiência pessoal de especialistas.
2) É explicado que a taxa de seguro é calculada usando o prêmio estatístico e carregamentos técnicos e comerciais para cobrir custos e riscos adicionais.
3) Fatores como combustível, comburente e calor devem ser considerados corretamente para avaliar riscos de incêndio,
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
1) O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os problemas que podem surgir quando não há o devido planejamento técnico.
2) É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos, sociais e ambientais ao se escolher uma localidade e implantar um empreendimento industrial.
3) Problemas como sobrecarga nos serviços públicos, aumento da criminalidade e problemas ambientais podem ocorrer quando a implantação não é bem planejada.
Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros e seus impactos nas organizações para tomada de decisões. [2] A análise de múltiplos cenários considera como diferentes fatores podem interagir e afetar o futuro de uma empresa. [3] A capacidade de antecipar diferentes cenários é importante para gestão de riscos e sucesso de empreendimentos.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
2. ~
o seguro e a segurança
patrimonial
Antonio Fernando
Navarro
·Engenheiro civil
.Engenheiro de Segurança do Trabalho
·Professor da Funenseg
I N I esta últimaparteda sérieapre-sentada complementamos a
análise sobre a interação do seguro e
a segurança patrimonial, sob o ponto
de vista dos riscos existentes e as con-
tramedidas tomadas para comba-
tê-Ios.
Obviamente, não pretendemos, ou
não tivemos a intenção de apresentar
novidades, mesmo porque o assunto
é antigo, sendo praticado por muitos
e experimentados profissionais.
Oque quisemos foidivulgar para os
técnicos do mercado segurador al-
guns conhecimentos praticados pelos
gerentes de riscos. Emnossa opinião,
enquanto a gerência de riscos não for
efetivamente implantada nas compa-
nhias seguradoras, estarão sendo de-
senvolvidos trabalhos superficiais, os
quais não atendem nem a elas próprias
e muito menos aos segurados.
Tivemos oportunidade de analisar
extensos trabalhos de gerenciamento
de riscos (SIC), elaborados portécni-
cos de seguradoras bem posicionadas
no mercado, nos quais era feito um
mero enquadramento tarifário para o
seguro incêndio, com boas fotogra-
fias, cujaslegendas eram: "vista da fa-
chada da planta. . ."; "arruamento in-
terno entre as plantas. . ."; "plan- .
ta. . ." Ora, de nada adianta ao segu-
rado, principalinteressado na elabora-
ção do trabalho - pelo menos é isso
que se espera do mesmo -, ver a fo-
tografia de suas próprias instalações,
sem qualquer comentário acerca de-
las.
O inspetor de risco, ou analista de
risco, tem que entender que o seu re-
latório de inspeção não tem que ne-
cessariamente ser do seu agrado ou
do agrado do seu chefe, mas, sim, do
segurado. Temque entender também
que não iráparticipar de um concurso
de fotografias, porém, utilizaras mes-
mas como recurso visual para a apre-
sentação de sugestões.
Retomando à nossa linha de racio-
22 ruNMG
,
Ultima parte
_.. _~' _<fr~
~.. '"'':'"- - ,t
o número de pavimentos da edificação deve ser considerado no pla,!o de segurança
patrimonial
cinio original, neste último artigo da
série pretendemos "fechar" o assun-
to com um caso prático, bem como
apresentar alguns exemplos sobre
equipamentos de segurança adotados
internacionalmente. Para os que se in-
teressam pelo assunto recomenda-
mos as publicações da Fundação
Mapfre e Seleciones de Security
Management, sendo esta última da
Consultora Europea de Servicios S/A.
Dimensionamen-
to de equipes
de segurança
patrimonial
rpl elo que pudemos apresentar~anteriormente, o dimensiona-
mento de equipes de segurança patri-
monial deve levar em consideração al-
guns fatores, tais como:
. extensão da área a ser protegida;
. congestionamento das áreas de
operação;
. distanciamento entre edifica-
cões ou áreas;
. . número de pavimentos das edi-
ficações;
. grau de risco das ocupações;
. vizinhanças dos riscos;
. topografia da área;
. arborização ambiente;
. disponibilidade de equipamen-
tos,de segurança etc.
E importante comentar que exis-
tem inúmeros outros fatores a consi-
derar, incluindo-se dentre estes a ex-
periência e o "feeling" do profissional
responsável pela montagem da equi-
pe. Entretanto, de nada adianta toda
esta "ciência" se o verdadeiro interes-
sado - o dono da empresa - não es-
tá conscientizado da importância do
programa a ser implantado.
Analisar programas de segurança
sob a ótica "custos x beneficios" nem
sempre é adequado.
De forma a fixar bem os conheci-
mentos transmitidos, vamos retomar
ao nosso exemplo anterior:
. indústria instalada em terreno le-
vemente ondulado, com 118milm2de
-
3. área com 46 mil m2ocupados por
edifiéações com mais de um pavimen-
to. A indústria possui um pequeno
grau de segurança e uma densidade de
equipamento média.
Vigilância
externa
I
D 10 item 111.1 - Controle de áreasdurante o horário de expedien-
te verificamos que o número mínimo
de vigilantes necessários à execução
das tarefas é o seguinte:
· um vigilantepara cada oito mil
m2de superficie de terreno, até 80 mil
m2e um vigilante para cada cincQ mil
m2 ou fração excedente a 80 mil m2.
118.000 m2 - 80.000 m2 = 38.000
m2
80.000 m2: 8.000 m2 = 10vigilan-
tes;
38.000 m2:5.000 m2 = 8 vigilantes
= 18 vigilantes.
Com a existência de três turnos de
trabalho e o da noite necessitar ter
50% a mais do número de vigias, tem-
se:
1? turno = 18 vigilantes;
2? turno = 18 vigilantes;
3? turno = 27 vigilantes = 63 vigi-
lantes.
No máximo 50% do total da equi-
pe poderão estar em postos fixos. As-
sim sendo, tem-se:
1? turno: 9 vigilantes em ronda e 9
vigilantes em postos fixos;
2? turno: 9 vigilantes em ronda e 9
vigilantes em postos fixos;
3? turno: 14vigilantes em ronda e
13 vigilantes em postos fixos.
O número de 63 vigilantes, encon-
trado através de nossos cálculos, não
inclui os vigilantes necessários para
suprir faltas eventuais ao serviço e à
escala de férias.
Vigilância
interna
I D I e IV.3- Dimensionamento daequipe efetiva para controle de
áreas internas obtemos:
· área construída, distribuída em
várias edificações: fator A = 0,7;
· um vigilante para cada 3.000 m2
de área construída (tab. 3);
·3.000 m2 x 0,7 = 2.100m22para
cada vigilante.
46.000 m2: 2.100 m2 = 21,9(consi-
deramos 22 vigilantes)
1? turno: 22 vigilantes
2? turno: 22 vigilantes
3? turno: 33 vigilantes = 77 vigilan-
tes.
Este número não inclui o pessoal
necessário para cobrir eventuais faltas
ou escala de férias.
Nota: Nos artigos anteriores, por
uma falha havida, distribuiu-se o total
de vigilantes necessários para a área,
pelos três turnos, de forma incorreta,
quando, na verdade, o número encon-
trado é o total por turno, acrescido de
50% para o turno da noite.
Graus de
segurança
exigidos
rpl elas particularidades de produ-~ ção eda políticadesegurança
adotada pela empresa, pode-se clas-
sificá-Ia, segundo os seguintes graus
de segurança, observando-se que os
fatores encontrados devem ser multi-
plicados pelo número de vigilantes:
· grau de segurança pequeno =
fator G 1,0;
·grau de segurança médio = fa-
tor G 1,2;
·grau de segurança grande = fa-
tor G 1,45.
Nopresenteexemplo,o númerode
vigilantes necessários, em vista da
aplicação do fator de segurança, é o
seguinte:
· vigilância externa: 63 vigilantes;
· vigilânciainterna: 77 vigilantes
= 140vigilantes.
140 vigilantes x G 1,0 = 140 vigilan-
tes.
Fator devido
a topografia
do terreno
~ m decorrência da topografia do~ terreno ser acidentada ou não,
são aplicados fatores incidentes sobre
o número de vigilantes, determinado
em V1I1.3,conforme o seguinte:
· topografia plana: fator t = 1,0;
· topografia levemente acidenta-
da: fator t = 1,1;
. topografia acidentada: fator t =
1,3.
Número total de vigilantes encon-
trado: 140.
Fator devido a topografia levemen-
te acidentada: 1,1.
140 x 1,1 = 154vigilantes.
Devemos observar que o fator de-
vido a topografia da região aplica-se
somente ao terreno e não devido as
construções. Desta forma, podere-
mos trabalhar com o resultado da mul-
tiplicação do fator pelo número de vi-
gilantes com funções externas, ao in-
vés de trabalhar com o número total de
vigilantes com funções externas e in-
ternas. Trabalhando somente com o
número de homens necessário ao ser-
viço externo, tem-se: 63 x 1,1= 70 vi-
gilantes.
Pelo segundo processo há um
acréscimo de somente sete homens,
contra 14 pelo método anterior.
CADERNOS DE SEGURO 23
...
4. -
Número total
de vigilantes
· Vigilânciaexterna: 63 vigilantes.
· Vigilânciainterna: 77 vigilantes.
· Fator devido a segurança: O.
·Fator devido a topografia: 7 vigi-
lantes = 147vigilantes.
· Pessoal de reserva (30%): 44 vi-
gilantes.
· Total da equipe: 191vigilantes.
Dimensionamento
por outros condicionantes
Imaginemos que a nossa indústria
possui agora um simples galpão, com
uma área construida de 1.500 m2,
ocupando toda a superfície disponivel
do terreno.
Pelas considerações anteriores não
deverá existirvigilânciaexterna, já que
não há área para ser vigiada. Assim
sendo, o dimensionamento da equipe
fica restrito somente ao pessoal inter-
no.
Segundo os parâmetros fornecidos
para a determinação do pessoal com
funções internas, tem-se:
· área construida: 1.500 m2;
· um nívelprincipal e um mezzani-
no;
· uma única edificação;
· densidade de equipamentos e
instalações média.
Entrando-se com estes dados na
tabela três chega-se a um vigilante pa-
ra cada três milrn2de área construída.
Como temos apenas 1.500 m2 é ne-
cessá rio apenas um vigilante por tur-
no.
Recomenda-se, porém, que o nú-
mero mínimo de vigilantes por turno
não seja inferior a dois, visto que pelo
menos um deverá circular por toda a
empresa, enquanto que o outro deverá
estar junto à portaria.
Apenas como complemento de in-
formações fornecidas anteriormente,
quando falamos sobre a ronda móvel
fixamos parâmetros quanto a ela ser
executada em horário de expediente,
em áreas internas e áreas externas. Em
função das escolas seguidas pelos
profissionais, adota-se como parâme-
tros tempos máximos entre cada ins-
peção ao mesmo local, variando entre
duas horas e 15minutos. O ideal seria
que o vigilante não saísse do local
guarnecido. Entretanto, como isso
nem sempre é possivel, estima-se um
tempo de ronda, em torno de uma ho-
ra, o qual poderá variar de empresa pa-
raempresa. Modernamente, aceita-se
como máximo entre passadas o tem-
po entre 30 e 60 minutos.
Em almoxarifados e depósitos de
produtos, especialmente os contendo
combustíveis e inflamáveis, o tempo
não deverá ultrapassar a 15minutos.
Deve-se verificartambém para que
sejam traçadas rotas, de forma a não
criar repetitividade de operação, a
tempo determinado. Por exemplo: o
vigilante deve passar pelo setor D6 a
cada 20 minutos. Essa situação cria
uma expectativa negativa, para fins de
segurança patrimonial, especialmen-
te contra-indicada em ocasiões onde
As matas 160 barreiras de proteção natural
24 FUNErtrG
há Orisco de sabotagens e ações cri-
minosas.
Barreiras de proteção
(muralhas de segurança)
Barreiras de proteção ou muralhas
de segurança são dispositivos fisicos
naturais ou artificiais utilizados para
impedir ou restringir o acesso de ter-
ceiros a instalações classificadas.
De acordo com a classificação das
áreas quanto à segurança, podem ser
utilizados um ou mais dispositivos, si-
multaneamente.
Barreiras de proteção
naturais
Emfunção da topografia do terre-
no onde está instalada a empresa po-
derão ser utilizados os acidentes natu-
rais do relevo, como barreiras de pro-
teção.
Constituem-se barreiras de prote-
ção naturais:
· açudes;
· lagos;
· rios ou córregos;
· taludes naturais;
· morros;
· matas ou florestas;
· valase vales.
Utilizam-seos acidentes do terreno
quando a topografia assim se apresen-
ta e quando os conhecimentos de se-
gurança patrimonial são praticados na
fase de anteprojeto, tomando-se par-
tido das configurações ambientais
existentes. A situação ideal é aquela
na qual as edificações estão situadas
em pontos elevados, de forma a faci-
litar a vigilância.
Barreiras de
proteção artificiais
Consideram-se barreiras de prote-
ção artificiaisos sistemas empregados
no isolamento de áreas classificadas.
As barreiras podem ser: fisicas, mecâ-
nicas ou eletrônicas.
a) Barreiras ffsicas
As barreirasfísicas podem ser cons-
tituídas de:
· muros
Executados de terra, terra armada,
concreto armado, alvenaria de blocos,
cantaria etc.
· cercas
Constituídas por metal aramado,
telas metálicas, placas metálicas, per-
fis de madeira ou metal, placas de con-
creto armado, grades etc.
Adiferença básica entre os dois sis-
temas é que o muro normalmente pos-
sui constituição sólida, maior altura e
espessura, além do fato de ser auto-
-
5. portante. A cerca possui sempre me-
nor altura, com caracteristicas mais le-
ves e frágeis.
Em vista da atividade desenvolvida
pela empresa, utilizam-se muros no fe-
chamento do terreno, pelascaracterís-
ticas de indevassabilidade proporcio-
nada pelo mesmo. No isolamento in-
terno de áreascostuma-se utilizar cer-
cas de tela metálica.
Quanto ao isolamento de áreas de-
ve-se observar uma série de itens, tais
como:
· altura
A altura dos muros e cercas deve
ser tal que impeça a fácil transposição
dos mesmos. A tendência generaliza-
da éa que aaltura do muro deva ser de
pelo menos uma vez e meia a alt~ra
média da população. Desta forma,
tem-se: estatura média da população
= 1,70m. H = 1,70 + 1,70/2 = 2,55
m.
· iluminação
Deve-se prever uma iluminação su-
plementar ao longo de todo o muro,
permitindo uma ampla varredura vi-
sual do mesmo. O sistema ideal de ilu-
minação é aquele que, além de ilumi-
nar amplamente o lado interno, ofere-
ce uma boa luminosidade ofuscativa
pelo lado externo. Isso quer dizer que
a iluminação deve ser feita de dentro
para fora das instalações.
Eventualmente a iluminação pode-
ráser fixa, apoiada em postes, com al-
tura mínima de oito metros.
· resistência estrutural
As características construtivas do
muro devem proporcionar uma resis-
tência estrutural compatível com as di-
mensões do mesmo, principalmente
quanto ao tombamento. Normalmen-
te, em muros de alvenaria de blocos
são dispostas colunas espaçadas en-
tre si de três a cinco metros. Acima d~
três metros de altura recomenda-se
um cintamento superior.
Para muros de grande altura po-
de-se utilizar a fórmula de Rondelet,
para alvenarias autoportantes.
· distanciamentos
Uma das principais características
de segurança que os muros possam
oferecer éa de que os mesmos encon-
tram-se distanciados das edificações,
proporcionando espaços seguros que
evitem, pela excessiva proximidade,
não só a utilização desse para gal-
gar-se os pontos altos das edificações,
como também para impedir que entre
os mesmos eas construções haja pos-
sibilidade de criar-se áreas de refúgio.
A idéia do que seja uma distância
segura é muito subjetiva, variando não
só de pessoa para pessoa, como tam-
bém das condições existentes. Dentre
os fatores que podem influenciar a de-
terminação do distanciamento cita-
mos: altura das edificaçães; caracte-
rísticas dos telhados; aberturas nas
paredes próximas ao muro; acaba-'
mento extemo das alvenarias de fe-
chamento das edificaçães; altura do
muro etc.
A experiência tem nos demonstra-
do que distanciamentos mínimos de
seis metros já podem serconsiderados
relativamente seguros, quanto à pos-
sibilidade de transposição com fins de
galgar-se a edificação.
Nunca é demais comentar que al-
guns dos grandes incêndios em áreas
fabris foram iniciados com pontas de
cigarro, atiradas criminosamente atra-
vés de janelas com vidros quebrados.
· indevassabilidade
Uma maior segurança é consegui-
da quando há indevassabilidade das
áreas classificadas. Por isso, não é re-
comendável que em áreas de maior se-
gurança sejam utilizados, como fecha-
mento externo, muros com aberturas
(contendo elementos vazados) ou gra-
des, visto que, através das mesmas, há
possibilidade de acompanhar-se as ro-
tinas de serviços internas, lançar-se ar-
tefatos ou objetos etc.
· caracterrsticas arquitetônicas
Apesar de não ser indicado, costu-
ma-serecorrerao recobrimentovege-
tal para disfarçar-sea existência do
muro ou da grade, como, por exemplo,
hera, cedro, bambu. A principal des-
vantagem das cercas-vivas éa de que
podem servir como ponto de refúgio
de pessoas ou animais.
O recomendável é que não se con-
sidere o muro como um elemento ar-
quitetônico ou decorativo, cuja forma
deseja-se disfarçar, mas sim um siste-
ma de segurança a ser preservado.
b) Barreiras eletroeletrônicas
As barreiras eletroeletrônicas são
disposítivos ou equipamentos de se-
gurança, cuja principal finalidade é a
de controlar áreas,denunciando a pre-
sença de estranhos.
Os sistemas mais utilizados são os
seguintes:
· luminária para exteriores acopla-
da com detecto rde microondas incor-
porado, para iluminação automática e
detecção de movimentos. Parailumi-
nação automática de lugares de pas-
sagempública e privada, rotas de es-
capes, jardins, garagens etc., para ser
utilizada sempre que seja necessário
iluminar uma zona de interesse, de
modo autônomo, eassinalar a presen-
ça de estranhos, mediante a conexão
com um sistema de alarme;
· câmeras de vigilância fotográfi-
ca, com programação de número de
fotos e tempo de varredura de áreas;
· fechaduras de abertura progra-
mada;
· cartãode acesso a áreasrestritas
com acionamento por aposição de im-
pressão dactiloscópica;
· controlede acesso aáreas restri-
tas através da leitura do globo ocular
(equipamento biométrico de explora-
ção da retina);
· fechaduras com acionamento
por teclado;
·fechaduras com acionamento
vocal;
· fechaduras com acionamento
por contato com a palmada mão;
· fechaduras com acionamento
através da comparação com a assina-
CADERNOSDESEGURO25
6. I
r;:;;..
,-
o controle do acesso de empregados e visitantes é a atividade básica primeira
tura do usuário em um tela eletrônica;
· detector manual de metais, com
campo pulsante de 1.000Hertz de fre-
qüência;
· sistema de fechamento automá-
tico de portas, por detecção de situa-
çõesanormais (calor,fumaça, lumino-
sidade, variação de temperatura etc.);
· detectores visuais de explosivos
e armas;
· arcos detectores de metais;
· eclusa de controle de acesso,
com sistema de detecção de metais;
· centralizacão de sinais de alarme
através de ondas de rádio;
· barreiras de raios infravermelhos
para exteriores, com alcance máximo
de 80 metros, para serem utilizadas co-
mo barreiras paralelas ou intercaladas;
· radar portátil, do tipo pistola, tra-
balhando com banda de freqüência K
e alcance de 800 metros;
· detector volumétrico de radiação
infravermelha, com lente de Fresnel,
possibilitando varredura do tipo corti-
na contínua, com raio de 12 metros;
· sensores de vibração por ondas
vibratórias;
· pares condutores elétricos;
· placas sensoras elétricas.
Dentrea pequena relaçãode equi-
pamentos e sistemas apresentados
anteriormente, que cresce a cada tem-
po, não só em novos modelos como
26 rUNMG
em sofisticação, tem-se os sistemas
ativos e os passivos.
Os sistemas são ditos ativos quan-
do executam a ação denunciando
uma situa cão de anormalidade.
Os sistémas passivos necessitam
da ação humana para serem aciona-
dos (alarmes, dispositivos de retardo
de tempo etc.).
As principais desvantagens da apli-
cacão de barreiras eletrônicas são: al-
to custo inicial de instalação, manu-
tenção freqüente, permanente moni-
toramento do sistema.
Como vantagem principalestá o fa-
to de um único vigilante, em condi-
ções seguras, ter possibilidade de con-
trolar áreas maiores das que ele nor-
malmente teria condições de inspecio-
nar.
As barreiras eletrônicas, além de
destinarem-se à fiscalizacão de áreas
externas, podem ser utiíizadas com
sucesso na preservação da segurança
de áreas internas, devendo ser obser-
vados os seguintes princípios:
· qualidade do equipamento utili-
zado;
· condições adequadas de instala-
ção;
· preservação contra atos de van-
dalismo e sabotagens;
· manutenção freqüente;
· monitoramento adequado;
· projeto feito por profissionais
competentes e adequado para as ins-
talações a serem preservadas.
Em resumo, as atividades básicas
desenvolvidas pelo setor de seguran-
ça patrimonial compreendem todas
aquelas necessárias à preservação do
patrimônio da empresa. Basicamente,
estas atividades são as seguintes:
· controle de acesso do pessoal
empregado e de visitantes;
· controle de acesso de veículos e
carga;
· restrição de passagem a zonas de
alta segurança;
·controle de acesso de elevadores
e plantas dos edifícios;
· controle de acesso a zonas peri-
gosas;
·controle de áreas restritas à dire-
ção da empresa;
· apoio e controle de pessoal em
situações de emergência;
· supervisão de alarmes e sistemas
de segurança;
· restrição à utilização de máqui-
nas e equipamentos de escritório;
· supervisão de sistemas de ener-
gia, iluminação, ar condicionado etc.;
· controle de horário de funcioná-
rios e visitantes;
· controle de horário e acesso em
áreas de recreação.