Este documento fornece boas práticas para aplicações Silverlight 2.0, abordando tópicos como carregamento assíncrono, search engine optimization, isolated storage, parâmetros de inicialização, memória e garbage collection e localização. Recomenda otimizar experiências de instalação e carregamento, usar visibility em vez de opacity para melhor desempenho, e fornece links para recursos adicionais sobre Silverlight.
O documento discute a criação de uma aplicação para centralizar as regras de negócio de vários sistemas legados que acessam diretamente uma única base de dados, mapeando as tabelas usando Entity Framework e expondo dados via API Web. Ele também analisa as vantagens e desvantagens de manter os modelos de domínio e de persistência separados ou juntos.
Uma breve palestra sobre a otimização de websites. Serão demonstradas algumas técnicas para otimizar a velocidade de carregamento de um website.
Vídeo explicativo: http://youtu.be/cvLNWIuc3RQ
O documento discute o conceito de computação em nuvem e a plataforma Windows Azure. Apresenta os desafios da computação em nuvem e as vantagens de poupar recursos e ter alta disponibilidade. Detalha os componentes da plataforma Windows Azure, incluindo roles, armazenamento e SQL Azure.
O documento resume as principais novidades do Silverlight 3, incluindo: (1) suporte a perspectiva 3D, (2) navegação aprimorada com deep linking e SEO, (3) aceleração gráfica por GPU. Demonstra essas funcionalidades e discute outras como animação, streaming, cache e suporte a formatos de vídeo.
O documento discute os principais aspectos de desenvolvimento de sites, incluindo escolha de ferramentas, linguagens de programação, bancos de dados, estrutura, padrões web, acessibilidade e testes.
Técnicas e recursos para desenvolvimento Web em cenários de grande escalaAlexandre Tarifa
O documento discute técnicas e recursos para desenvolvimento web em grandes escalas. Apresenta 14 regras para melhorar o desempenho do front-end e demonstra exemplos de CDN, cache, Ajax, aplicações em tempo real e outras ferramentas como Node.js. Também fornece dicas sobre configurações do IIS e bibliotecas de código aberto.
O documento apresenta Frederico Maia Arantes e suas qualificações como programador Java. Em seguida, fornece uma introdução ao conceito de computação em nuvem, discutindo seus principais tipos (IaaS, SaaS, PaaS), vantagens como escalabilidade e elasticidade, e desafios como a ausência de joins e transações. Exemplos de serviços em nuvem como Google Docs, Dropbox e Amazon Web Services são apresentados.
Agile Trends 2018 - Além da Automação com Machine LearningEmerson Bertolo
O documento discute como o machine learning pode ser aplicado para melhorar os processos de automação de testes de software. Ele apresenta um caso em que modelos preditivos foram treinados com dados históricos de ciclos de teste para prever atrasos com 80% de acurácia. Também mostra como redes neurais podem ser usadas para detectar elementos de interface em telas e automatizar cliques por meio de visão computacional.
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Pangea - Plataforma digital com Google Cloud PlatformAndré Paulovich
O documento apresenta os benefícios da plataforma Google Cloud Platform, incluindo escalabilidade ilimitada, disponibilidade, desempenho garantido e preços competitivos. Apresenta também exemplos de como usar serviços como Compute Engine, Datastore e Cloud Storage para desenvolver aplicações de forma escalável e econômica na nuvem.
O documento fornece uma agenda para um workshop sobre otimização de frontends. A agenda inclui tópicos como entendimento de requisições e respostas, deficiências do navegador, organização do código, ferramentas de automação e cache.
[MTC 2021] As 8 melhores práticas e formas de simplificar e estruturar todos...minastestingconference
O documento discute 8 melhores práticas para simplificar e estruturar testes automatizados, incluindo reutilização de códigos, execução paralela de testes, uso de arquivos de configuração, integração com APIs externas, documentação do projeto e testes em diferentes níveis.
Big Data, Performance, Posix, RTB no mercado de publicidade onlineTiago Peczenyj
Tiago Peczenyj apresenta sobre propaganda na web, incluindo técnicas como retargeting, real time bidding e uso de big data para segmentar audiências e melhorar a performance de campanhas online. Ele também discute desafios de escalabilidade em sistemas de publicidade e ferramentas como Redis e Riak para armazenamento e processamento de grandes volumes de dados.
O documento discute ferramentas para desenvolvimento web como Yeoman, AngularJS, CouchDB e Cloudant. Ele também fornece resumos sobre cada ferramenta e discute como elas podem ser usadas para criar e hospedar aplicações.
Introdução à computação na nuvem e Windows AzureGiovanni Bassi
Este documento resume uma apresentação sobre computação em nuvem usando o serviço Windows Azure da Microsoft. Ele descreve como a demanda crescente por serviços online levou as empresas a adotarem soluções de nuvem para melhor escalabilidade e disponibilidade. O Windows Azure oferece infraestrutura e plataforma como serviço para desenvolvimento e hospedagem de aplicações na nuvem da Microsoft.
O documento resume as principais novidades do Silverlight 3, incluindo melhorias na navegação, aceleração gráfica, animações, comunicação entre plug-ins e suporte a formatos de vídeo. Também discute ferramentas como o Expression Blend 3 e o Silverlight Toolkit.
Este documento apresenta uma introdução ao Machine Learning com Azure Machine Learning, R e Power BI. Ele discute brevemente o que é Machine Learning e como R e Power BI podem ser usados nesse processo. Também fornece uma visão geral do Azure Machine Learning Service, incluindo seus recursos e integrações com outras tecnologias como PyTorch e TensorFlow.
O documento fornece informações sobre como criar aplicações offline em HTML5 utilizando as especificações AppCache, Local Storage e WebSQL Database. Explica como configurar o manifest para armazenar recursos localmente, como referenciá-lo e testar o funcionamento offline. Também descreve as restrições e limitações destas tecnologias e fornece links para recursos adicionais.
Toda empresa que tem um crescimento de forma consideravel em sua estrutura SharePoint, busca aluns pontos importantes: Alta disponibilidade (sistemas 100% no ar), Alta performance (rapidez de processamento) e grande poder de armazenamento. Com isto este webcasts vai falar sobre pontos cruciais para aumentar seu ambiente alcançando todos estes pontos.
Ricardo Guerra Freitas apresenta sobre a evolução do Visual Basic e da plataforma .NET. Ele discute o histórico do Visual Basic, as novidades do VB e VS 2010, e faz uma demonstração das novas funcionalidades. O documento resume as principais características da plataforma .NET, como o Common Language Runtime e a Base Class Library, e explica como o Visual Basic e C# evoluíram para trabalhar em conjunto de forma mais integrada.
O documento resume as principais opções de armazenamento na AWS, incluindo Object Storage (Amazon S3 e Glacier), Block Storage (Amazon EBS), e conexões com ambientes locais usando AWS Storage Gateway. O documento também apresenta casos de uso e benefícios de cada opção de armazenamento.
Rio Info 2010 - Oficina - Oficina Papel Devigner Novidades HTML5 - Ricardo Pa...Rio Info
O documento discute as novidades do HTML5 e o surgimento do profissional "devigner", capaz de desenvolver interfaces avançadas utilizando as novas tecnologias web. O HTML5 traz novos elementos semânticos, componentes de formulário, canvas, audio, vídeo e APIs que permitem aplicações mais ricas diretamente na web, sem depender de plugins. Isso exige novas habilidades dos desenvolvedores web.
O documento descreve a implementação de Java pela empresa PROCEMPA para desenvolver sistemas para o setor público de forma produtiva, flexível e de baixo custo. A empresa criou um framework com arquitetura padronizada usando Java, Hibernate, Struts e taglibs customizadas para aumentar a produtividade. O framework possibilitou o desenvolvimento de 19 projetos em 1,5 anos e continua em evolução para atender as necessidades do setor público.
O documento fornece 10 melhores práticas para o uso do Oracle Data Integrator (ODI), incluindo garantir o entendimento correto de contextos e topologia, desenvolver de forma independente de contexto, utilizar procedures apenas quando necessário e garantir a qualidade dos dados.
O documento apresenta as novidades do HTML5 em 8 capítulos, incluindo novas tags semânticas, formulários aprimorados, armazenamento offline, acesso a dispositivos e multimídia. Apresenta também CSS3 com novas propriedades para efeitos visuais e design responsivo para diferentes telas.
Criando Aplicações .NET com o TheWebMindJaydson Gomes
O TheWebMind é uma plataforma livre desenvolvida em PHP que possui a capacidade de interpretar o conhecimento humano. Baseada no conceito NLP(Natural Language Processing) o TheWebMind possui sua própria linguagem (WML) que é similar a linguagem natural humana. Atualmente o projeto conta conta com 2 módulos nativos que geram código para aplicaçoes PHP e um módulo JAVA em fase de desenvolvimento. O objetivo da palestra é apresentar o conceito do TheWebMind e seu novo módulo baseado na plataforma .NET. O módulo .NET visa automatizar o desenvolvimento de aplicaçoes Web, criando uma estrutura MVC com poucas linhas de código WML.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
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As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
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objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
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descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Boas Práticas em Aplicações Silverlight 2.0 (baseado na sessão DevDays WUX301 por Pedro Fortes) 28MAI09 - ViaTecla Software Sérgio Agostinho (sagostinho@viatecla.com) Gustavo Arranhado (garranhado@viatecla.com) www.viatecla.com
2. Agenda Contexto/motivação Tópicos Experiência de Instalação Carregamento Carregamento assíncrono Search Engine Optimization Isolated Storage Design Time Experiences Parâmetros de Inicialização Conclusão Mais informações Brevemente Discussão Utilização de Media Animação do tamanho de caracteres Visibility vs Opacity XPerf Memória & Garbage Collector Localização Compressão XAP (extra)
3. CarregamentoAssíncrono (1) O XAP não deve conter ficheiros grandes Vídeos e imagens devem ser carregados assíncronamente. O site é aberto mais rapidamente. É possível tirar melhor partido da cache do browser.
5. Search Engine Optimization (1) Como tornar uma RIA indexável? Começar com tudo o que se aplica a uma página “normal”!
6. Search Engine Optimization (2) Como tornar uma RIA indexável? Ter um conteúdo alternativo numa DIV escondida
7. Isolated Storage (1) O que é isto? “Super Cookies” File system virtual dentro da sandbox do plug-in Silverlight Escopo por aplicação vs site Acesso via ficheiro (FileStream) vs via dicionário (objecto) Quota de 1 MiBpor omissão (pode crescer a pedido)
8. Isolated Storage (2) Acesso via ficheiro Semelhante ao System.IO.File do .NET + quotas
9. Isolated Storage (3) Acesso via dicionário Semelhante àConfigurationManager.AppSettings do .NET
10. Isolated Storage (4) Do lado do cliente Clique direito Silverlight Application Storage
13. Parâmetros de Inicialização (3) O InitParameters é um campo aberto Trata-se de uma lista de pares chave/valor separados por ‘;’ Como usar no código:
14. Memória & Garbage Collection (1) Como saber que memória é que o plug-in usa? O Chrome até diz, mas nem todos os browsers são assim…
15. Memória & Garbage Collection (2) Como saber que memória é que o plug-in usa? Perguntamos ao Almeida!
16. Memória & Garbage Collection (3) Por omissão não queremos ver esta informação Usamos a query string para entrar em modo debug
17. Memória & Garbage Collection (4) Resultado: maior controlo sobre a memória (Se ignorarmos o princípio da incerteza…)
18. Localização (1) Como fazer sites multicultura? Com controlos nativos isso é “dado”: Datas, separadores, moeda… Como fazer sites multilingue? Não é óbvio, mas é só seguir a “receita”
20. Localização (3) Os resources têm de ser public É preciso mudar o Access Modifier, mas não chega… É preciso mudar o código fonte automaticamente gerado sempre que se modifica o resource
22. Localização (5) Definir as culturas suportadas no .csproj Este passo tem de ser feito num editor de XML externo:
23. Localização (6) Escolher a cultura Por omissão é usada a cultura do sistema operativo. Em ASP.NET pode-se usar a cultura do browser. Para uma página HTML fica hard-coded.
25. Extra: Compressão do XAP Um ficheiro XAP é um ZIP Nada nos impede de alterar a compressão Redução típica de ~25 % na VT
26. Experiência de Instalação Apresente Valor Crie expectativas, desvendando o que tem para oferecer Apresente uma UX consistente Reduza a resistência e o “medo” Aborde o processo de instalação numa linguagem acessível Torne o processo o mais transparente possível Simplicidade, atenção e interacção Remova distracções e ajude o utilizador a tomar a decisão certa Recompensa Entregue o que prometeu!
27. Carregamento Evite apresentar a animação de carregamento standard Crie uma animação de carregamento coerente com a estética da aplicação
28. Design Time Experiences Crie dados de teste em designer modepara que assim seja possível apresentar com maior fidelidade o que em runtime será visualizado
29. Utilização de Media Não apresente video numa resolução diferente da origem Não especifique Width e Height diferentes da source O resize “tem um preço” Se precisar de alterar a resolução de um elemento, opte por efectuar um re-encode para as dimensões desejadas (use por exemplo o Expression Encoder) Render O Silverlight tira partido de arquitecturas multi-core na renderização e apresentação de media, nestes sistemas o desempenho das suas aplicações será superior
30. Animação do tamanho de caracteres O Silverlight procura “suavizar” o rendering dos text glyphs o que pode levar à utilização extensiva de recursos e consequentemente reduzir o número dos FPS Se for imprescindível pode ser preferível a utilização de vector graphics
31. Visibility vs Opacity Se desejar colocar um objecto invisível modifique a propriedade Visibility para Collapsed em vez de colocar a Opacity a 0 Opacity tem “custos” mais elevados uma vez que o objecto ainda é hit tested e tecnicamente rendered Não esquecer os StoryBoards que fazem fade in/out animando a Opacity
32. Maisinformações DevDays 09 – Apresentação Original do Pedro Fortes http://www.devdays09.com/Pesquisa/wux301 Blog de Pedro Fortes http://blogs.msdn.com/deviations Comunidade XAML-PT http://xamlpt.com DevDays 09 – “Optimização de Performance de Web Sites” (Tiago Andrade e Silva) http://www.devdays09.com/Pesquisa/wux303 MSDN – SilverlightProperties http://msdn.microsoft.com/en-us/library/system.web.ui.silverlightcontrols.silverlight_properties(VS.95).aspx SearchEngineOptimization – Sessão Interna do Pedro Lameiras http://sharepoint.viatecla.pt/devvt/Lists/Sessoes/DispForm.aspx?ID=12
33. Brevemente num cinema perto de si Desenvolvimento Web com Silverlight e WCF Silverlight3.0 …