O documento discute biohacking, que envolve hackear dispositivos de biotecnologia para programar seres vivos. Isso inclui desenvolver linguagens de programação padronizadas para escrever códigos que podem ser carregados em computadores para controlar organismos. O documento também descreve equipamentos caseiros como centrífugas e sistemas de eletroforese que biohackers constroem para realizar experimentos biológicos de baixo custo.