SlideShare uma empresa Scribd logo
Banco de Dados (BD6)
Prof: Welington
Modelo Relacional
 Em definição simplificada, o modelo baseia-se em
dois conceitos: conceito de entidade e relação - Uma
entidade é um elemento caracterizado pelos dados
que são recolhidos na sua identificação vulgarmente
designado por tabela. Na construção da tabela
identificam-se os dados da entidade. A atribuição de
valores a uma entidade constrói um registro da
tabela. A relação determina o modo como cada
registro de cada tabela se associa a registros de
outras tabelas.
Fases do Projeto de BD
 Enunciado de requisitos – entrevista com o usuário do
banco de dados para entender e documentar seus
requisitos de dados.
 Projeto conceitual – dados os requisitos do sistema, o
esquema conceitual é uma descrição concisa dos
requisitos do usuário, usando um modelo de dados.
Ela serve para checar se todos os pedidos dos
usuários estão sendo atendidos e se não há conflitos
entre eles. Não há preocupação com o
armazenamento físico.
Fases do Projeto de BD
 Projeto Lógico – é a descrição das estruturas de
representação de base de dados. O modelo
conceitual é transformado em um modelo de dados
de implementação.
 Projeto físico – é a descrição das estruturas internas
de armazenamento, dos esquemas utilizando a DDL
(data definition language).
Modelos de dados
 Modelo conceitual:
 Usado na descrição do banco de dados.
 Independe de implementação do SGBD.
 É o ponto de partida para o projeto.
Modelos de dados
 Modelo lógico:
 Usado na descrição de dados no nível lógico.
 Depende do SGBD.
Modelos de dados
 Modelo físico:
 Descrevem como os dados são armazenados no
computador, tal como formato de registros, ordenação
de registros e caminhos de acesso.
Disponível:
www.slideshare.net/admwelington

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Banco de dados aula 06

Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
Albert Belchior
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Carlos Melo
 
Aula banco de dados
Aula banco de dadosAula banco de dados
Aula banco de dados
Cristiano Roberto
 
Novo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentationNovo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentationmachadocarla
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados  aula 2Banco de dados  aula 2
Banco de dados aula 2
Albert Belchior
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Andre Sidou
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
Amadeo Santos
 
Sistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.pptSistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.ppt
hhuu6
 
PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016
PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016
PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016
Elaine Cecília Gatto
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
Jorge Ávila Miranda
 
AULA 3.ppt
AULA 3.pptAULA 3.ppt
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação finalRenan Levy
 
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII  - Seventh ImpactFLTK Summer Course - Part VII  - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
Michel Alves
 
Aula 1 introdução a base de dados
Aula 1   introdução a base de dadosAula 1   introdução a base de dados
Aula 1 introdução a base de dadosHélio Martins
 
bd.ppt
bd.pptbd.ppt

Semelhante a Banco de dados aula 06 (20)

Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
 
Aula banco de dados
Aula banco de dadosAula banco de dados
Aula banco de dados
 
Novo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentationNovo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentation
 
Apostila banco de dados
Apostila banco de dadosApostila banco de dados
Apostila banco de dados
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados  aula 2Banco de dados  aula 2
Banco de dados aula 2
 
Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
 
Sistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.pptSistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.ppt
 
Sql - introdução
Sql -  introduçãoSql -  introdução
Sql - introdução
 
PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016
PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016
PDB: Texto Complementar Aula 16/08/2016
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
 
AULA 3.ppt
AULA 3.pptAULA 3.ppt
AULA 3.ppt
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
 
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII  - Seventh ImpactFLTK Summer Course - Part VII  - Seventh Impact
FLTK Summer Course - Part VII - Seventh Impact
 
Fit Bd 01
Fit Bd 01Fit Bd 01
Fit Bd 01
 
Aula 1 introdução a base de dados
Aula 1   introdução a base de dadosAula 1   introdução a base de dados
Aula 1 introdução a base de dados
 
BDI_1_conceitos
BDI_1_conceitosBDI_1_conceitos
BDI_1_conceitos
 
bd.ppt
bd.pptbd.ppt
bd.ppt
 

Mais de Welington Batista

Banco de dados aula 08
Banco de dados   aula 08Banco de dados   aula 08
Banco de dados aula 08
Welington Batista
 
Banco de dados aula 07
Banco de dados   aula 07Banco de dados   aula 07
Banco de dados aula 07
Welington Batista
 
Banco de dados aula 04
Banco de dados   aula 04Banco de dados   aula 04
Banco de dados aula 04
Welington Batista
 
Banco de dados aula 03
Banco de dados   aula 03Banco de dados   aula 03
Banco de dados aula 03
Welington Batista
 
Banco de dados aula 02
Banco de dados   aula 02Banco de dados   aula 02
Banco de dados aula 02
Welington Batista
 
Banco de dados aula 01
Banco de dados   aula 01Banco de dados   aula 01
Banco de dados aula 01
Welington Batista
 

Mais de Welington Batista (6)

Banco de dados aula 08
Banco de dados   aula 08Banco de dados   aula 08
Banco de dados aula 08
 
Banco de dados aula 07
Banco de dados   aula 07Banco de dados   aula 07
Banco de dados aula 07
 
Banco de dados aula 04
Banco de dados   aula 04Banco de dados   aula 04
Banco de dados aula 04
 
Banco de dados aula 03
Banco de dados   aula 03Banco de dados   aula 03
Banco de dados aula 03
 
Banco de dados aula 02
Banco de dados   aula 02Banco de dados   aula 02
Banco de dados aula 02
 
Banco de dados aula 01
Banco de dados   aula 01Banco de dados   aula 01
Banco de dados aula 01
 

Último

História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 

Último (20)

História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 

Banco de dados aula 06

  • 1. Banco de Dados (BD6) Prof: Welington
  • 2. Modelo Relacional  Em definição simplificada, o modelo baseia-se em dois conceitos: conceito de entidade e relação - Uma entidade é um elemento caracterizado pelos dados que são recolhidos na sua identificação vulgarmente designado por tabela. Na construção da tabela identificam-se os dados da entidade. A atribuição de valores a uma entidade constrói um registro da tabela. A relação determina o modo como cada registro de cada tabela se associa a registros de outras tabelas.
  • 3. Fases do Projeto de BD  Enunciado de requisitos – entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requisitos de dados.  Projeto conceitual – dados os requisitos do sistema, o esquema conceitual é uma descrição concisa dos requisitos do usuário, usando um modelo de dados. Ela serve para checar se todos os pedidos dos usuários estão sendo atendidos e se não há conflitos entre eles. Não há preocupação com o armazenamento físico.
  • 4. Fases do Projeto de BD  Projeto Lógico – é a descrição das estruturas de representação de base de dados. O modelo conceitual é transformado em um modelo de dados de implementação.  Projeto físico – é a descrição das estruturas internas de armazenamento, dos esquemas utilizando a DDL (data definition language).
  • 5. Modelos de dados  Modelo conceitual:  Usado na descrição do banco de dados.  Independe de implementação do SGBD.  É o ponto de partida para o projeto.
  • 6. Modelos de dados  Modelo lógico:  Usado na descrição de dados no nível lógico.  Depende do SGBD.
  • 7. Modelos de dados  Modelo físico:  Descrevem como os dados são armazenados no computador, tal como formato de registros, ordenação de registros e caminhos de acesso.